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BPM Global Trends
Green BPM

Setembro 2012
José Davi Furlan
Director of Education Services
ABPMP International


                                 1
Todos ganham, certo?



Indústria de insumos      Indústria de produtos ao
                                                      Logística fatura $$$ com
 fatura $$$ vendendo        consumidor fatura $$$
                                                      transporte e distribuição
para outras indústrias     com produção e vendas




  Governo arrecada       Consumidor feliz com a
                          oferta para consumo        Varejo e bancos faturam $$$
  $$$ com atividade
                                                      com venda ao consumidor
     econômica

                                         2
Quem perde no
    modelo
econômico atual?
       3
Business as usual

A humanidade está movimentando cerca de 48 bilhões
  de toneladas de materiais por ano -- desse valor 30
                  bilhões viram lixo
       Fonte: Waldman, Mauricio – “Lixo: cenários e desafios “. Ed. Cortez, 2011




                                “A humanidade precisa definir se quer viver agora e
                                 pagar depois (business as usual) ou pagar agora e
                                           continuar vivendo depois”
                                                          Eduardo Giannetti da Fonseca, Economista



     Organizações, governo e consumidores buscam
    lucrar, arrecadar ou satisfazer suas necessidades
              isoladamente , e o fazem bem.
   Coletivamente, contudo, caminham para o ecocídio

                                                          4
“Business as usual é sinônimo de ecocídio”(*)
Pela visão organizacional                Pela visão da sociedade
     Processos desenhados                     Pessoas com carência
        para grande consumo de                material eterna e um senso
        recursos, pilhagem do meio            de competição do ter,
        ambiente, emprego de                  consumo desnecessário e
        tóxicos, geração de lixo,             desperdício associados
        degradação, desperdício e             visceralmente ao modo de
        produção ineficiente                  vida moderno




                                     5
 (*) Frase de André Trigueiro
A formulação do consumidor segundo Lebow
   “Nossa enorme economia produtiva
demanda que façamos o consumo nosso
  modo de vida, que transformemos a
      compra e uso de produtos em
rituais, que busquemos nossa satisfação
   espiritual e de ego em consumo... O
maior sentido de significância de nossas
     vidas expressadas em termos de
  consumo... Precisamos que as coisas
                   sejam
consumidas, queimadas, desgastadas, su
bstituídas e descartadas a um ritmo cada
                vez maior...”
                           6
Triple Bottom Line

     “Atender as necessidades atuais sem
 comprometer a habilidade de futuras gerações
              atender as suas”
Definição de desenvolvimento sustentável de acordo com WCED – World Commission on Economic Development, 1987, p.43




         Prosperi-
           dade                                 Integridade                                Equidade
         Econômi-                                Ambiental                                  Social
            ca



                                                       7
Princípios para Processos Sustentáveis

Logística reversa
Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços
Novas acepções de consumo
Eliminação de desperdício
Produtos como parte de serviços
Pensamento outside-in e simplificação




                          8
Princípios para Processos Sustentáveis

Logística reversa
Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços
Novas acepções de consumo
Eliminação de desperdício
Produtos como parte de serviços
Pensamento outside-in e simplificação




                          9
Política Nacional de Resíduos Sólidos

No Brasil, em 2010 foi
implantada a Política Nacional
dos Resíduos Sólidos, a PNRS
Lei nº 12.305

Aplica o princípio da
responsabilidade
compartilhada entre as três
esferas de governo, cidadãos e
iniciativa privada
   Até 2014, municípios terão de se
   adaptar a ela
   Não só o governo, mas
   produtores e consumidores
   também serão responsáveis pela
   destinação do lixo
                                      10
Definições

Ciclo de vida do                   Logística reversa
 produto/serviço
                                   Conjunto de ações,
 Série de etapas que              procedimentos e meios
      envolvem o              destinados a viabilizar a coleta
  desenvolvimento do          e a restituição dos resíduos ao
   produto/serviço, a             setor empresarial, para
 obtenção de matérias-          reaproveitamento, em seu
  primas e insumos, o            ciclo ou em outros ciclos
 processo produtivo, o             produtivos, ou outra
consumo e a disposição                destinação final
          final                 ambientalmente adequada

                         11
Pros:
                         •Redução do custo com tratamento lixo
                            •Redução do impacto ambiental
                                        Cons:
                            •Não atendimento da demanda
                          •Rupturas em mudanças de governo
Pros:                                                                                                Pros:
•Mudança de paradigmas                    Municipalidade                      •Sentirem-se parte da onda




                                                             Consumidores
•Redução de custos                                                          •Novas acepções de consumo


                                 Produtores
•Criação de novos produtos                                                     •Menor culpa ao consumir
•Novos consumidores                                                                                 Cons:
Cons:                                                                                     •Não se engajar
•Business as usual                                                           •Transferir responsabilidade
•Resistência a investir                                                             •Não fazer sua parte
•Manutenção do status quo                                                        •Resistência à mudança
                                              Cooperativas
                                               Pros:
                                •Resgate cidadania de catadores
                               •Profissionalização de recicladores
                                 •Elo inicial da logística reversa
                                               Cons:
                              •Depende de apoio do poder público
                             •Depende de apoio da iniciativa privada
                                               12
Logística reversa




   Óleo lubrificante            Embalagens de cosméticos
   Pilhas e baterias                  Garrafas PET
     Pneus usados               Embalagens de agrotóxicos
Eletrônicos e utensílios          Vidro, metal, plástico
   Entulho de obras               Papel, papelão, isopor

                           13
Todos pensam no processo
    de construção do
  produto, mas poucos
 pensam no processo de
     desconstrução
           14
Pensando na desconstrução e logística reversa




                     15
Princípio para Processos Sustentáveis #01:
Resíduos convertidos em insumos: Processos de
logística reversa participando da cadeia de valor
das organizações


                                  Forças contrárias:
                   Manutenção do status-quo, foco
     intraorganizacional , desconexão com mundo
       exterior, não contabilização dos verdadeiros
          custos associados à atividade econômica
                        16
Princípios para Processos Sustentáveis

Logística reversa
Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços
Novas acepções de consumo
Eliminação de desperdício
Produtos como parte de serviços
Pensamento outside-in e simplificação




                          17
Extensão do ciclo de vida do produto
Refil/Reuso
     Recarga, reutilização de forma
     diferente
Reforma/recondicionamento
     Limpeza, lubrificação ou outra
     melhoria
Reparo
     Substituição de componentes
     danificados para que o produto
     retorne às suas funções originais
Reimplantação e canibalização             Organizações poderão não querer,
     Utilização de partes funcionais em    mas os consumidores vão insistir
     outro produto                                      nisso
Remanufatura
     Retratamento completo do produto
     para garantir desempenho funcional
                                     18
     e atualizado do produto
Extensão do ciclo de vida do produto

Programas de troca: Trade-in




                        19
Ciclo de vida completo do produto/serviço


  Foco do cliente expandido para
        foco da sociedade
Visão interorganizacional ponta-a-
ponta prevalecendo sobre a visão
  intraorganizacional e funcional

                      20
Processos ponta-a-ponta de ciclo completo

Matéria prima ou
                   Processamento         Consumo          Descarte        Reprocessamento
 reprocessada


      Procure to Pay


                   Production to Stock


                                Order to Delivery


                                           Consumption to Discard


                                                                    Discard to Reprocessing



                                           21
Princípio para Processos Sustentáveis #02:
Processos de negócio pensados ponta-a-ponta no
ciclo de vida completo do produto/serviço e não
ponta-a-ponta do pedido a entrega ao cliente


                                        Forças contrárias:
Pensamento inside-out e funcional, resultados financeiros
é o que importa, visão de curto prazo, cliente descartável
         ou sem identidade para a organização, operação
                  virtualizada desconectada da realidade
                           22
Princípios para Processos Sustentáveis

Logística reversa
Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços
Novas acepções de consumo
Eliminação de desperdício
Produtos como parte de serviços
Pensamento outside-in e simplificação




                          23
Acepções de status e consumo requerem revisão
Processo não sustentável                       Processo sustentável
Consumo emocional                              Consumo consciente
     Compra impulsiva ou irracional                 Consumo racional (econômico)
     (psicológica) de itens de baixa ou             baseado em necessidades reais e
     nenhuma utilidade que, muito                   uma vida saudável
     rapidamente, são destinados ao
     desuso e ao descarte
                                                  Muitas organizações não
Consumo de ostentação                                sobreviveriam a uma
     Compra de itens especialmente                 sociedade pautada pelo
     caros e não necessários de forma             consumo consciente, mas
     à pessoa ser notada ou ter
     destaque na sociedade
                                                  abriria oportunidade para
                                                  criação de novos tipos de
Consumo pelo vicio                                         negócio

                                          24
Pessoas ávidas por incorporar velhos hábitos




    Tragédia dos comuns

Como será possível satisfazer a necessidade de novos
  consumidores ou de consumidores ascendendo a
 pirâmide social sem incorrer em falhas do passado?

    Sonham em adotar os mesmos padrões e hábitos que
          coletivamente nos remetem ao colapso
                          25
A formulação do consumidor segundo Lebow
 “...Produtos e serviços devem ser
  oferecidos ao consumidor com
especial urgência. Não apenas levá-
  lo a um consumo forçado, mas
   também a um consumo caro.
     Precisamos que as pessoas
      comam, bebam, vistam-
se, desloquem-se, vivam através de
     um consumo cada vez mais
            complicado
e, portanto, constantemente mais
               caro”
                         26
Consumo consciente

 “Quanto maior a pressão
 sobre o indivíduo para se
 conformar à segurança e
aos padrões sociais aceitos,
 maior será a tendência de
expressar suas aspirações e
individualidade em termos
do que veste, dirige, come,
  sua casa, seu carro, seus
  hábitos de alimentação,
         hobbies”
                          27
Princípio para Processos Sustentáveis #03:
Organizações moldando hábitos sustentáveis em
seus consumidores para perpetuar seus próprios
produtos e serviços


                               Forças contrárias:
           Resultados financeiros de curto prazo,
    mentalidade de exploração até esgotamento,
       negócio fundamentado em consumo não
                                      consciente
                      28
Princípios para Processos Sustentáveis

Logística reversa
Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços
Novas acepções de consumo
Eliminação de desperdício
Produtos como parte de serviços
Pensamento outside-in e simplificação




                          29
Hierarquia do desperdício               Menor
                                                   desperdício




                                     Eliminação
                                       Redução




                                                     Desperdício
                                     Refil/reuso
Reforma/Reparo/Recondicionamento/Remanufatura
                    Reimplantação/canibalização
                                    Reciclagem
                            Descarte para aterro


                                                     Maior
                           30
                                                   desperdício
Desperdício e custos não contabilizados
Hoje
       Desperdício como padrão
       organizacional e social
       Custos de impactos não
       contabilizados
Amanhã
       Fazer mais com menos ou
       com o mesmo
       Atender mais pessoas com
       menor impacto ambiental
                                         Washington Novaes
       Mudar padrões ineficientes
       por padrões eficientes
       Contabilizar custos reais
                                    31
Foco no que realmente agrega valor
Reduzir ou eliminar gastos, consumos
e uso de recursos em processos que
não agregam valor
   Redução de insumos
      Menos embalagens, menos cores em
      embalagens, menos sacolas
      descartáveis, menos papel, menos dinheiro
      em espécie, menos consumo de
      água, menos fertilizantes, menos
      agrotóxicos
   Redução do uso de energia
   Redução da quantidade de passos em
   processos
Rever produtos e serviços para focar
na essência e não no acessório
                                      32
Programa de sustentabilidade da Best Buy

 O ponto de venda
completa o ciclo de
vida do produto ao
recolher, reciclar e
 vender as partes
   Ganha com a venda, uma
    possível nova venda de
      reposição e com as          Reciclagem requer a desmontagem do produto
  commodities derivadas da        ao nível de material componente para que seja
   reciclagem e fechamento        reprocessado em novas formas :
                                       •Mesmos materiais: Closed loop recycling
      do ciclo de vida do              •Novos materiais: Open loop recycling
            produto
                             33
Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC)




                    34
Produtos autossustentáveis




            35
C2C - Cradle to Cradle




          36
Princípio para Processos Sustentáveis #04:
Processos, produtos e serviços desenhados
visando redução de desperdícios, redução de
insumos e energia, reaproveitamento de materiais
e resíduos, e autossustentáveis


                                    Forças contrárias:
      Pedagogia do desperdício, mentalidade produtiva
      atrasada, perpetuação de métodos obsoletos com
                                tecnologia melhorada,

                        37
Princípios para Processos Sustentáveis

Logística reversa
Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços
Novas acepções de consumo
Eliminação de desperdício
Produtos como parte de serviços
Pensamento outside-in e simplificação




                          38
Produtos como parte de serviços

Uma economia onde as necessidades das pessoas
são satisfeitas com          em vez de produtos
otimiza a utilização de recursos e permite acesso
por um número maior de pessoas
Quando não é possível substituir produtos por
serviços que incluam o produto, prover meios para
substituir antigos produtos por novos
  Ex: Programas trade-in


                           39
Exemplo: Traduzindo produtos em serviços

                        Em vez de carro como
                        propriedade particular, utilizá-
                        los por km e tempo viajado
                        Não ter de investir em algo que
                        deprecia 15% ao ano e que é
                        utilizado somente 15% do
                        tempo
                        Não ter de se preocupar com
                        seguro, impostos, manutenção,
                        abastecimento
Car sharing             Não ter de pagar ou se
                        preocupar com estacionamento
                   40
Usar sem adquirir

Estabilidade versus              Otimiza a utilização dos
flexibilidade: Ser               ativos pelo uso
proprietário ou locatário        compartilhando evitando
  Da sociedade da                desperdícios
  propriedade para a
  sociedade da locação

Consumidores seguindo
um padrão já adotado
pelas organizações

                                  by The Wall Street Journal



                            41
Processos ponta-a-ponta: Serviços

                  Prestação de          Manutenção do
Insumos                                                    Reprocessamento
                     serviço               serviço

 Procure to Pay



                        Service to conclusion



                                                   Follow-up to Reprocessing




                                  42
Princípio para Processos Sustentáveis #05:
Produtos como parte de serviços em vez de
produtos como fins em si mesmos



                              Forças contrárias:
Apego à posse, insegurança material, insegurança
  macroeconômica, conveniência da propriedade
                            mesmo que custosa
                       43
Princípios para Processos Sustentáveis

Logística reversa
Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços
Novas acepções de consumo
Eliminação de desperdício
Produtos como parte de serviços
Pensamento outside-in e simplificação




                          44
Outside-in process design

Desenho de processos de
fora para dentro da
organização: Foco DO
cliente
  A era das organizações
  imporem seus produtos e
  serviços ficou para trás
  Em vez de empurrar,
  produtos e serviços serão
  puxados pelos clientes
  Não adianta melhorarmos o
  que nem deveria existir
                              45
Simplicidade é a sofisticação máxima

Simplificação do modus
operandi organizacional
  Os clientes estão cada vez
  mais sobrecarregados de
  complexidade
  desnecessária, e buscam
  uma forma de viver mais
  fluída e simplificada

Simplificar, simplificar,             “Besides the noble art of getting things
simplificar                         done, there is the noble art of leaving things
                                     undone. The wisdom of life consists in the
  Quanto mais simples, menor               elimination of non-essentials”
                                                    — Lin Yutang
  o impacto
                               46
Pensamento “Outside-in”

Estabelecer a experiência do cliente como ponto focal para
o desenho de processo (outside-in process design)
  Descobrir como cliente define pontos de início e fim, tempo de
  resposta aceitável, e critérios de satisfação são elementos críticos
  para compreender a experiência do cliente no processo




                               47
Princípio para Processos Sustentáveis #06:
Desenho de processos com foco do
cliente, simplificação de processos, foco no que
realmente agrega valor e eliminação do que não
importa

                                   Forças contrárias:
              Dificuldade de se colocar no lugar do
                 cliente, cliente deve ser mantido à
 distância, mentalidade de “empurrar” produtos e
   serviços, encarar organizações como acima dos
                                             clientes
                         48
Sustentabilidade = Cidadania Corporativa
                  Credibilidade Capacidade Coerência Comprometimento




                                      49
MIRVIS, Philip; GOOGINS, Bradley, Stages of corporate citizenship, 2006
Princípios para Processos Sustentáveis – Sumário
Processos de logística reversa
participando da cadeia de valor das
organizações
Processos de negócio pensados
ponta-a-ponta no ciclo de vida
completo do produto/serviço
Organizações moldando hábitos
sustentáveis em seus consumidores
para perpetuar seus próprios
produtos e serviços
Redução de desperdícios, redução
de insumos e energia e
reaproveitamento de materiais em
processos                                 Vendo o mundo através de novas lentes
                                                    “Carta da Terra”
Produtos como parte de serviços
Desenho de processos com foco do
cliente, simplificação de
processos, foco no que realmente
agrega valor e eliminação do que não 50
ABPMP BR
Towards a sustainable world

             51

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BPM Global Trends

  • 1. BPM Global Trends Green BPM Setembro 2012 José Davi Furlan Director of Education Services ABPMP International 1
  • 2. Todos ganham, certo? Indústria de insumos Indústria de produtos ao Logística fatura $$$ com fatura $$$ vendendo consumidor fatura $$$ transporte e distribuição para outras indústrias com produção e vendas Governo arrecada Consumidor feliz com a oferta para consumo Varejo e bancos faturam $$$ $$$ com atividade com venda ao consumidor econômica 2
  • 3. Quem perde no modelo econômico atual? 3
  • 4. Business as usual A humanidade está movimentando cerca de 48 bilhões de toneladas de materiais por ano -- desse valor 30 bilhões viram lixo Fonte: Waldman, Mauricio – “Lixo: cenários e desafios “. Ed. Cortez, 2011 “A humanidade precisa definir se quer viver agora e pagar depois (business as usual) ou pagar agora e continuar vivendo depois” Eduardo Giannetti da Fonseca, Economista Organizações, governo e consumidores buscam lucrar, arrecadar ou satisfazer suas necessidades isoladamente , e o fazem bem. Coletivamente, contudo, caminham para o ecocídio 4
  • 5. “Business as usual é sinônimo de ecocídio”(*) Pela visão organizacional Pela visão da sociedade Processos desenhados Pessoas com carência para grande consumo de material eterna e um senso recursos, pilhagem do meio de competição do ter, ambiente, emprego de consumo desnecessário e tóxicos, geração de lixo, desperdício associados degradação, desperdício e visceralmente ao modo de produção ineficiente vida moderno 5 (*) Frase de André Trigueiro
  • 6. A formulação do consumidor segundo Lebow “Nossa enorme economia produtiva demanda que façamos o consumo nosso modo de vida, que transformemos a compra e uso de produtos em rituais, que busquemos nossa satisfação espiritual e de ego em consumo... O maior sentido de significância de nossas vidas expressadas em termos de consumo... Precisamos que as coisas sejam consumidas, queimadas, desgastadas, su bstituídas e descartadas a um ritmo cada vez maior...” 6
  • 7. Triple Bottom Line “Atender as necessidades atuais sem comprometer a habilidade de futuras gerações atender as suas” Definição de desenvolvimento sustentável de acordo com WCED – World Commission on Economic Development, 1987, p.43 Prosperi- dade Integridade Equidade Econômi- Ambiental Social ca 7
  • 8. Princípios para Processos Sustentáveis Logística reversa Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços Novas acepções de consumo Eliminação de desperdício Produtos como parte de serviços Pensamento outside-in e simplificação 8
  • 9. Princípios para Processos Sustentáveis Logística reversa Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços Novas acepções de consumo Eliminação de desperdício Produtos como parte de serviços Pensamento outside-in e simplificação 9
  • 10. Política Nacional de Resíduos Sólidos No Brasil, em 2010 foi implantada a Política Nacional dos Resíduos Sólidos, a PNRS Lei nº 12.305 Aplica o princípio da responsabilidade compartilhada entre as três esferas de governo, cidadãos e iniciativa privada Até 2014, municípios terão de se adaptar a ela Não só o governo, mas produtores e consumidores também serão responsáveis pela destinação do lixo 10
  • 11. Definições Ciclo de vida do Logística reversa produto/serviço Conjunto de ações, Série de etapas que procedimentos e meios envolvem o destinados a viabilizar a coleta desenvolvimento do e a restituição dos resíduos ao produto/serviço, a setor empresarial, para obtenção de matérias- reaproveitamento, em seu primas e insumos, o ciclo ou em outros ciclos processo produtivo, o produtivos, ou outra consumo e a disposição destinação final final ambientalmente adequada 11
  • 12. Pros: •Redução do custo com tratamento lixo •Redução do impacto ambiental Cons: •Não atendimento da demanda •Rupturas em mudanças de governo Pros: Pros: •Mudança de paradigmas Municipalidade •Sentirem-se parte da onda Consumidores •Redução de custos •Novas acepções de consumo Produtores •Criação de novos produtos •Menor culpa ao consumir •Novos consumidores Cons: Cons: •Não se engajar •Business as usual •Transferir responsabilidade •Resistência a investir •Não fazer sua parte •Manutenção do status quo •Resistência à mudança Cooperativas Pros: •Resgate cidadania de catadores •Profissionalização de recicladores •Elo inicial da logística reversa Cons: •Depende de apoio do poder público •Depende de apoio da iniciativa privada 12
  • 13. Logística reversa Óleo lubrificante Embalagens de cosméticos Pilhas e baterias Garrafas PET Pneus usados Embalagens de agrotóxicos Eletrônicos e utensílios Vidro, metal, plástico Entulho de obras Papel, papelão, isopor 13
  • 14. Todos pensam no processo de construção do produto, mas poucos pensam no processo de desconstrução 14
  • 15. Pensando na desconstrução e logística reversa 15
  • 16. Princípio para Processos Sustentáveis #01: Resíduos convertidos em insumos: Processos de logística reversa participando da cadeia de valor das organizações Forças contrárias: Manutenção do status-quo, foco intraorganizacional , desconexão com mundo exterior, não contabilização dos verdadeiros custos associados à atividade econômica 16
  • 17. Princípios para Processos Sustentáveis Logística reversa Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços Novas acepções de consumo Eliminação de desperdício Produtos como parte de serviços Pensamento outside-in e simplificação 17
  • 18. Extensão do ciclo de vida do produto Refil/Reuso Recarga, reutilização de forma diferente Reforma/recondicionamento Limpeza, lubrificação ou outra melhoria Reparo Substituição de componentes danificados para que o produto retorne às suas funções originais Reimplantação e canibalização Organizações poderão não querer, Utilização de partes funcionais em mas os consumidores vão insistir outro produto nisso Remanufatura Retratamento completo do produto para garantir desempenho funcional 18 e atualizado do produto
  • 19. Extensão do ciclo de vida do produto Programas de troca: Trade-in 19
  • 20. Ciclo de vida completo do produto/serviço Foco do cliente expandido para foco da sociedade Visão interorganizacional ponta-a- ponta prevalecendo sobre a visão intraorganizacional e funcional 20
  • 21. Processos ponta-a-ponta de ciclo completo Matéria prima ou Processamento Consumo Descarte Reprocessamento reprocessada Procure to Pay Production to Stock Order to Delivery Consumption to Discard Discard to Reprocessing 21
  • 22. Princípio para Processos Sustentáveis #02: Processos de negócio pensados ponta-a-ponta no ciclo de vida completo do produto/serviço e não ponta-a-ponta do pedido a entrega ao cliente Forças contrárias: Pensamento inside-out e funcional, resultados financeiros é o que importa, visão de curto prazo, cliente descartável ou sem identidade para a organização, operação virtualizada desconectada da realidade 22
  • 23. Princípios para Processos Sustentáveis Logística reversa Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços Novas acepções de consumo Eliminação de desperdício Produtos como parte de serviços Pensamento outside-in e simplificação 23
  • 24. Acepções de status e consumo requerem revisão Processo não sustentável Processo sustentável Consumo emocional Consumo consciente Compra impulsiva ou irracional Consumo racional (econômico) (psicológica) de itens de baixa ou baseado em necessidades reais e nenhuma utilidade que, muito uma vida saudável rapidamente, são destinados ao desuso e ao descarte Muitas organizações não Consumo de ostentação sobreviveriam a uma Compra de itens especialmente sociedade pautada pelo caros e não necessários de forma consumo consciente, mas à pessoa ser notada ou ter destaque na sociedade abriria oportunidade para criação de novos tipos de Consumo pelo vicio negócio 24
  • 25. Pessoas ávidas por incorporar velhos hábitos Tragédia dos comuns Como será possível satisfazer a necessidade de novos consumidores ou de consumidores ascendendo a pirâmide social sem incorrer em falhas do passado? Sonham em adotar os mesmos padrões e hábitos que coletivamente nos remetem ao colapso 25
  • 26. A formulação do consumidor segundo Lebow “...Produtos e serviços devem ser oferecidos ao consumidor com especial urgência. Não apenas levá- lo a um consumo forçado, mas também a um consumo caro. Precisamos que as pessoas comam, bebam, vistam- se, desloquem-se, vivam através de um consumo cada vez mais complicado e, portanto, constantemente mais caro” 26
  • 27. Consumo consciente “Quanto maior a pressão sobre o indivíduo para se conformar à segurança e aos padrões sociais aceitos, maior será a tendência de expressar suas aspirações e individualidade em termos do que veste, dirige, come, sua casa, seu carro, seus hábitos de alimentação, hobbies” 27
  • 28. Princípio para Processos Sustentáveis #03: Organizações moldando hábitos sustentáveis em seus consumidores para perpetuar seus próprios produtos e serviços Forças contrárias: Resultados financeiros de curto prazo, mentalidade de exploração até esgotamento, negócio fundamentado em consumo não consciente 28
  • 29. Princípios para Processos Sustentáveis Logística reversa Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços Novas acepções de consumo Eliminação de desperdício Produtos como parte de serviços Pensamento outside-in e simplificação 29
  • 30. Hierarquia do desperdício Menor desperdício Eliminação Redução Desperdício Refil/reuso Reforma/Reparo/Recondicionamento/Remanufatura Reimplantação/canibalização Reciclagem Descarte para aterro Maior 30 desperdício
  • 31. Desperdício e custos não contabilizados Hoje Desperdício como padrão organizacional e social Custos de impactos não contabilizados Amanhã Fazer mais com menos ou com o mesmo Atender mais pessoas com menor impacto ambiental Washington Novaes Mudar padrões ineficientes por padrões eficientes Contabilizar custos reais 31
  • 32. Foco no que realmente agrega valor Reduzir ou eliminar gastos, consumos e uso de recursos em processos que não agregam valor Redução de insumos Menos embalagens, menos cores em embalagens, menos sacolas descartáveis, menos papel, menos dinheiro em espécie, menos consumo de água, menos fertilizantes, menos agrotóxicos Redução do uso de energia Redução da quantidade de passos em processos Rever produtos e serviços para focar na essência e não no acessório 32
  • 33. Programa de sustentabilidade da Best Buy O ponto de venda completa o ciclo de vida do produto ao recolher, reciclar e vender as partes Ganha com a venda, uma possível nova venda de reposição e com as Reciclagem requer a desmontagem do produto commodities derivadas da ao nível de material componente para que seja reciclagem e fechamento reprocessado em novas formas : •Mesmos materiais: Closed loop recycling do ciclo de vida do •Novos materiais: Open loop recycling produto 33
  • 34. Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) 34
  • 36. C2C - Cradle to Cradle 36
  • 37. Princípio para Processos Sustentáveis #04: Processos, produtos e serviços desenhados visando redução de desperdícios, redução de insumos e energia, reaproveitamento de materiais e resíduos, e autossustentáveis Forças contrárias: Pedagogia do desperdício, mentalidade produtiva atrasada, perpetuação de métodos obsoletos com tecnologia melhorada, 37
  • 38. Princípios para Processos Sustentáveis Logística reversa Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços Novas acepções de consumo Eliminação de desperdício Produtos como parte de serviços Pensamento outside-in e simplificação 38
  • 39. Produtos como parte de serviços Uma economia onde as necessidades das pessoas são satisfeitas com em vez de produtos otimiza a utilização de recursos e permite acesso por um número maior de pessoas Quando não é possível substituir produtos por serviços que incluam o produto, prover meios para substituir antigos produtos por novos Ex: Programas trade-in 39
  • 40. Exemplo: Traduzindo produtos em serviços Em vez de carro como propriedade particular, utilizá- los por km e tempo viajado Não ter de investir em algo que deprecia 15% ao ano e que é utilizado somente 15% do tempo Não ter de se preocupar com seguro, impostos, manutenção, abastecimento Car sharing Não ter de pagar ou se preocupar com estacionamento 40
  • 41. Usar sem adquirir Estabilidade versus Otimiza a utilização dos flexibilidade: Ser ativos pelo uso proprietário ou locatário compartilhando evitando Da sociedade da desperdícios propriedade para a sociedade da locação Consumidores seguindo um padrão já adotado pelas organizações by The Wall Street Journal 41
  • 42. Processos ponta-a-ponta: Serviços Prestação de Manutenção do Insumos Reprocessamento serviço serviço Procure to Pay Service to conclusion Follow-up to Reprocessing 42
  • 43. Princípio para Processos Sustentáveis #05: Produtos como parte de serviços em vez de produtos como fins em si mesmos Forças contrárias: Apego à posse, insegurança material, insegurança macroeconômica, conveniência da propriedade mesmo que custosa 43
  • 44. Princípios para Processos Sustentáveis Logística reversa Extensão do ciclo de vida de produtos e serviços Novas acepções de consumo Eliminação de desperdício Produtos como parte de serviços Pensamento outside-in e simplificação 44
  • 45. Outside-in process design Desenho de processos de fora para dentro da organização: Foco DO cliente A era das organizações imporem seus produtos e serviços ficou para trás Em vez de empurrar, produtos e serviços serão puxados pelos clientes Não adianta melhorarmos o que nem deveria existir 45
  • 46. Simplicidade é a sofisticação máxima Simplificação do modus operandi organizacional Os clientes estão cada vez mais sobrecarregados de complexidade desnecessária, e buscam uma forma de viver mais fluída e simplificada Simplificar, simplificar, “Besides the noble art of getting things simplificar done, there is the noble art of leaving things undone. The wisdom of life consists in the Quanto mais simples, menor elimination of non-essentials” — Lin Yutang o impacto 46
  • 47. Pensamento “Outside-in” Estabelecer a experiência do cliente como ponto focal para o desenho de processo (outside-in process design) Descobrir como cliente define pontos de início e fim, tempo de resposta aceitável, e critérios de satisfação são elementos críticos para compreender a experiência do cliente no processo 47
  • 48. Princípio para Processos Sustentáveis #06: Desenho de processos com foco do cliente, simplificação de processos, foco no que realmente agrega valor e eliminação do que não importa Forças contrárias: Dificuldade de se colocar no lugar do cliente, cliente deve ser mantido à distância, mentalidade de “empurrar” produtos e serviços, encarar organizações como acima dos clientes 48
  • 49. Sustentabilidade = Cidadania Corporativa Credibilidade Capacidade Coerência Comprometimento 49 MIRVIS, Philip; GOOGINS, Bradley, Stages of corporate citizenship, 2006
  • 50. Princípios para Processos Sustentáveis – Sumário Processos de logística reversa participando da cadeia de valor das organizações Processos de negócio pensados ponta-a-ponta no ciclo de vida completo do produto/serviço Organizações moldando hábitos sustentáveis em seus consumidores para perpetuar seus próprios produtos e serviços Redução de desperdícios, redução de insumos e energia e reaproveitamento de materiais em processos Vendo o mundo através de novas lentes “Carta da Terra” Produtos como parte de serviços Desenho de processos com foco do cliente, simplificação de processos, foco no que realmente agrega valor e eliminação do que não 50
  • 51. ABPMP BR Towards a sustainable world 51