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Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança!
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JESUS CURA UM LEPROSO
Marcos 1:40-45
Pb Jairo T. Pires
Esse texto nos mostra a dolorosa
situação a que um ser humano pode
chegar. Esse homem com sintomas na
pele foi ao sacerdote para ser
examinado, e recebeu o mais terrível e temido diagnóstico: “você
está com lepra”. “Está impuro, imundo”. Desconsolado vestiu se
de trapo e sem poder abraçar sua família, foi conduzido para uma
caverna ou uma colónia de leprosos, fora da cidade. Os anos se
passaram, sua doença agravou-se desenganado, coberto de lepra
[Lc 5:12] deformado aguardava a morte chegar. Até que um dia
fica sabendo que Jesus de Nazaré estava passando pela Galileia.
Seu coração encheu-se de esperança. Rompeu o bloqueio do
isolamento talvez fraco, cambaleando pelas ruas prostrou-se aos
pés de Jesus. Jesus demonstrou compaixão. A reação natural de
qualquer judeu era atirar pedras nele. O leproso estava violando a
lei, era impuro e não podia sair do isolamento. Mas Jesus sente
compaixão por aquele leproso toca-o, cura-o.
A lepra era uma doença lenta, progressiva, grave e incurável. O
leproso era considerado um morto- vivo. A cura da lepra era
considerada como uma ressurreição. Só Deus podia curar um
leproso. A lepra era um símbolo da ira de Deus contra o pecado.
Os rabinos consideravam a lepra um castigo de Deus. A doença
Ano I Domingo, 15 de setembro de 2013
História dos Batistas
 Revelação
Salmo 19
 Oração
 Adoração
 Intercessão
 Dedicação
 Proclamação
Tiago 3:1-12
Silas Roberto
 Bênção
Liturgia
Domingos
EBD às 17h00min
Culto às 18h30min
Quinta-feira
Oração e estudo às 20h00min
1º Domingo do mês: Ceia do Senhor
Decifre:
1. Profetizei a segunda vinda de Cristo antes de todos os profetas e
minha profecia não está na Bíblia. Quem sou?
2.Quem fez a oração mais longa da Bíblia?
3. Quando e onde um pão de cevada destruiu um exército inimigo do
povo de Deus?
4. Casei meus 60 filhos. Quem sou eu?
4. Nasci sem ter avó, quando morri voltei para o ventre da minha
mãe. Quem sou?
Vamos continuar a destacar algumas características que
os batistas calvinistas do século XVII nos legaram.
Seguimos aqui o que escreveu o pastor batista Wilson
Porte Jr., sobre o assunto:
 “Eles” [os batistas] “não criam no poder salvífico ou
regenerador do batismo, mas que este era apenas
um sinal externo de uma graça já recebida, uma
pública profissão de fé em Cristo, e uma entrada aos
privilégios e responsabilidades (membresia) da
igreja local”.
 “Outra marcante característica dos Batistas
Calvinistas no século dezessete foi sua oposição ao
estabelecimento de uma igreja nacional. Além disto,
se opuseram, também, quanto à união entre Igreja e
Estado. Algo muito prezado por estes batistas era o
voluntariado. Além disso, sua defesa da doutrina da
liberdade religiosa como um direito de todos os
homens constantemente fez parte de seus
catecismos e confissões.”
Continua
Nossos encontros
Staff
 Pastor:
Silas R Nogueira
prsilasroberto@ig.com.br
 Presbíteros:
Jairo T. Pires
Alan J Pires
 Diáconos:
Joredson e
Ana Rosa Souza
 Louvor:
Willysson Silva
Pense nisso:
O homem que tenta diminuir a glória de Deus, recusando-se a
adorá-lo, é como um lunático que deseja apagar o sol, escrevendo a
palavra "escuridão" nas paredes de sua cela.
C. S. Lewis
-Espere uma igreja firmemente bíblica
-Espere uma igreja ardorosamente acolhedora
-Espere uma igreja liberalmente generosa
-Espere uma igreja fielmente missionária
Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e
afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando
a sua igreja.
O que esperar da CBG?
Paixão pela Glória de Deus Fidelidade na Exposição da Palavra
Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança!
está ligada à punição do pecado, veja, por exemplo, Miriã que é
punida por rebeldia (Nm. 12.10), Geazi que é punido por mentir
(2Rs 5.27),ou Uzias, unido por causa do orgulho ( 2Rs. 15.5).
A lepra era um símbolo da ira de Deus contra o pecado, e
como tal possui várias características, vejamos:
(a) A lepra vai além da pele (Lv,12.3). A lepra não era apenas
uma doença dermatológica. Ela atacava o sangue, a carne e os
ossos até o paciente começar a perder as extremidades do corpo.
Semelhantemente o pecado não é algo superficial. Ele procede do
coração e contamina todo o corpo. Atinge a mente, coração,
consciência e a alma.
(b) A lepra separa, o impacto social da lepra era maior do que
seus problemas físicos. Os leprosos tinham de enfrentar a
separação de seus familiares, da comunidade, do templo, da
sinagoga. Assim é o pecado. Ele separa o homem de DEUS, Is
59.2, do próximo, mágoas, ódio, ressentimentos), de si mesmo
complexos, culpas etc.
(c) A lepra insensibiliza anestesia, a areia afetada perdia
completamente a sensibilidade. Com o avanço da doença, o
paciente ia perdendo os dedos das mãos e dos pés. De forma
semelhante, o pecado anestesia e calcifica o coração, cauteriza a
consciência e mortifica a alma. Como a lepra o pecado é
progressivo. Um abismo chama outro abismo.
(d) A lepra deixa marcas. A lepra deforma, deixa marcas terríveis.
Quando a lepra atinge seu ultimo estagio, o doente começa
perder os dedos, o nariz, os lábios, as orelhas. O pecado também
deixa marcas no corpo doenças, na alma culpa medo, violência.
(e) A lepra contamina a lepra é contagiosa, ela se espalha. O
leproso precisava ser isolado para não transmitir a doença para
outras pessoas, ele deveria carregar um sino no pescoço e gritar
sempre que alguém se aproximasse: imundo! Imundo! O pecado
também é contagioso. Sl.1:1. Davi nos ensina a não andarmos no
conselho dos ímpios, a não nos determos no caminho dos
pecadores nem nos assentarmos na roda dos escarnecedores.
(f) A lepra mata. A lepra era uma doença que ia deformando e
destruindo as pessoas aos poucos e elas acabavam morrendo na
total solidão. O pecado mata. A Bíblia diz que o salario do pecado
é a morte, Rm 6.23. O pecado é pior que a lepra. A lepra só
atinge alguns, o pecado atinge a todos; a lepra só destrói o corpo.
O pecado destrói o corpo e a alma. A lepra não pode separar o
homem de Deus, mas o pecado separa-o aqui e na eternidade.
O leproso demonstra quatro atitudes que merecem
observação.
(1) Em primeiro lugar, o leproso demostrou grande determinação
(Mc1. 40) ele venceu o medo, o autodesprezo, os complexos, o
repúdio das pessoas e o impedimento da lei e saiu do isolamento
da morte. O leproso aproximou- se de Jesus e levou sua causa
perdida a ele. Ele se aproximou tanto d Jesus a ponto do senhor
poder tocá-lo. A lei exigia que o leproso abitasse só; fora do
arraial (lv.13.46). Esse leproso não se escondeu, mas correu na
direção de Jesus. Não corra de Deus, corra para Ele. Não fuja de
Jesus, prostre-se aos seus pés. Ele convida: vinde a mim, todos
os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei (Mt.11:28).
(2) Em segundo lugar, o leproso demonstrou humildade, v40. Ele
se ajoelhou, prostrou se com o rosto em terra (Lc. 5.12) e adorou
o Senhor (Mt 8.2). Ele reconheceu a majestade e o poder de
Jesus. Adoramos a Deus pelas suas virtudes e damos graças
pelos seus feitos.
(3) Em terceiro lugar, o leproso demonstrou genuína fé, v 40. Ele
se aproximou de Jesus não com dúvidas, mas cheio de
convicção. Ele sabia que Jesus podia todas as coisas. Ele sabia
que para Jesus não havia impossíveis. Ele creu e confessou: “se
quiseres, podes purificar-me” (v40).
(4) Em quarto lugar, o leproso demonstrou submissão (v.40). O
leproso não exige nada, não decreta, não reivindica diretos. Mas
suplica com fervor. Ele não impõe seu querer, mas demonstrou
submissão à vontade soberana de Jesus. A vontade de Deus é
sempre boa, perfeita e agradável.
Quatro atitudes de Jesus são aqui destacadas nesse milagre.
(1) Em primeiro lugar, uma compaixão profunda (1:41). Jesus,
profundamente compadecido, estendeu a mão, tocou-o, e disse-
lhe: “quero, fica limpo”. Jesus sentiu profundo amor por esse
leproso em vez de sentir náuseas dele. Todos tinham medo e
náuseas dele. O real valor de uma pessoa está em seu interior e
não em sua aparência. Embora o corpo de uma pessoa possa
estar deformado pela enfermidade, o seu valor é o mesmo diante
de Jesus.
(2) Em segundo lugar, um toque poderoso (v 41). O toque de
Jesus quebrou o sistema judaico segundo a lei, quem tocasse em
um leproso ficava impuro. Mas em vez de Jesus ficar impuro ao
tocar, foi o leproso quem ficou limpo. Jesus mostrou sua
autoridade sobre a lei e sobre a enfermidade. Basta um toque de
Jesus e ficaremos curados, libertos, purificados.
(3) Em terceiro lugar, uma palavra poderosa, transformadora
(v.41,42). No mesmo instante, desapareceu a lepra, e ficou limpo.
(v42). O toque e a palavra trouxeram cura. A cura foi completa e
instantânea.
(4) Em quarto e ultimo lugar, um testemunho necessário (v.44).
Jesus disse ao homem: “vai, mostra-te ao sacerdote e oferece
pela tua purificação o que Moisés determinou para servir de
testemunho ao povo”. O sacerdote era a autoridade religiosa que
fornecia o atestado de saúde. Ele deveria comprovar a cura e
atestar a reintegração daquele homem na sociedade. Ele deveria
ir ao sacerdote para dar testemunho ao povo. Precisamos
anunciar o que Deus fez por nós. O testemunho desse milagre
poderia gerar fé no coração dos lideres religiosos de Israel.
Advertência (v.44). Jesus dá uma ordem dizendo-lhe: “olha, não
digas nada a ninguém..” (v.44). Por que Jesus deu essa ordem?
Há pelo menos duas razões, vejamos:
(1) Jesus estava percorrendo as cidades da Galileia com o
propósito de pregar o evangelho ( Mc.1.38,39). Ele não queria
despertar a atenção da multidão que buscava apenas para
receber milagres e comer do pão. (jo.6.26). Jesus queria ser
conhecido como um portador de boas- novas e não como um
realizador de milagres. O diabo sempre quis distrair Jesus da sua
missão, fazendo-o escolher o caminho da fama em vez do
caminho da cruz. (2) por que não queria despertar a atenção dos
lideres judeus. Jesus sabia que eles estavam se levantando
contra ele.
A desobediência (v.45). O homem não conteve sua alegria. Diz o
texto: “ele, porém, saindo dali, começou a tornar público o que
havia ocorrido e a divulgá-lo por toda parte, desse modo, Jesus já
não podia entrar abertamente numa cidade, mas ficava fora, em
lugares desertos. Mesmo assim, as pessoas iam até ele, vindas
de todos os lugares.” (v.45). Certamente ele tinha motivos para
abrir a boca e falar das maravilhas que Jesus havia feito nele.
Jesus mandou aquele homem ficar calado e ele falou. Hoje, Jesus
nos manda falar e nós calamos. A desobediência sempre produz
resultados negativos. Diz o texto que Jesus já não podia entrar
abertamente uma cidade.
Podemos afirmar que Jesus curou o leproso: física, emocional,
social e espiritualmente. Jesus ainda hoje continua curando os
enfermos, limpando os impuros, restaurando a dignidade
daqueles que estão com a esperança morta. Venha a Jesus.
Coloque a sua causa aos seus pés.
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Jesus cura um leproso e ordena silêncio

  • 1. Paixão pela Glória de Deus Fidelidade na Exposição da Palavra Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança! http://comunidadebatistadagraca.blogspot.com.br/ JESUS CURA UM LEPROSO Marcos 1:40-45 Pb Jairo T. Pires Esse texto nos mostra a dolorosa situação a que um ser humano pode chegar. Esse homem com sintomas na pele foi ao sacerdote para ser examinado, e recebeu o mais terrível e temido diagnóstico: “você está com lepra”. “Está impuro, imundo”. Desconsolado vestiu se de trapo e sem poder abraçar sua família, foi conduzido para uma caverna ou uma colónia de leprosos, fora da cidade. Os anos se passaram, sua doença agravou-se desenganado, coberto de lepra [Lc 5:12] deformado aguardava a morte chegar. Até que um dia fica sabendo que Jesus de Nazaré estava passando pela Galileia. Seu coração encheu-se de esperança. Rompeu o bloqueio do isolamento talvez fraco, cambaleando pelas ruas prostrou-se aos pés de Jesus. Jesus demonstrou compaixão. A reação natural de qualquer judeu era atirar pedras nele. O leproso estava violando a lei, era impuro e não podia sair do isolamento. Mas Jesus sente compaixão por aquele leproso toca-o, cura-o. A lepra era uma doença lenta, progressiva, grave e incurável. O leproso era considerado um morto- vivo. A cura da lepra era considerada como uma ressurreição. Só Deus podia curar um leproso. A lepra era um símbolo da ira de Deus contra o pecado. Os rabinos consideravam a lepra um castigo de Deus. A doença Ano I Domingo, 15 de setembro de 2013 História dos Batistas  Revelação Salmo 19  Oração  Adoração  Intercessão  Dedicação  Proclamação Tiago 3:1-12 Silas Roberto  Bênção Liturgia Domingos EBD às 17h00min Culto às 18h30min Quinta-feira Oração e estudo às 20h00min 1º Domingo do mês: Ceia do Senhor Decifre: 1. Profetizei a segunda vinda de Cristo antes de todos os profetas e minha profecia não está na Bíblia. Quem sou? 2.Quem fez a oração mais longa da Bíblia? 3. Quando e onde um pão de cevada destruiu um exército inimigo do povo de Deus? 4. Casei meus 60 filhos. Quem sou eu? 4. Nasci sem ter avó, quando morri voltei para o ventre da minha mãe. Quem sou? Vamos continuar a destacar algumas características que os batistas calvinistas do século XVII nos legaram. Seguimos aqui o que escreveu o pastor batista Wilson Porte Jr., sobre o assunto:  “Eles” [os batistas] “não criam no poder salvífico ou regenerador do batismo, mas que este era apenas um sinal externo de uma graça já recebida, uma pública profissão de fé em Cristo, e uma entrada aos privilégios e responsabilidades (membresia) da igreja local”.  “Outra marcante característica dos Batistas Calvinistas no século dezessete foi sua oposição ao estabelecimento de uma igreja nacional. Além disto, se opuseram, também, quanto à união entre Igreja e Estado. Algo muito prezado por estes batistas era o voluntariado. Além disso, sua defesa da doutrina da liberdade religiosa como um direito de todos os homens constantemente fez parte de seus catecismos e confissões.” Continua Nossos encontros Staff  Pastor: Silas R Nogueira prsilasroberto@ig.com.br  Presbíteros: Jairo T. Pires Alan J Pires  Diáconos: Joredson e Ana Rosa Souza  Louvor: Willysson Silva Pense nisso: O homem que tenta diminuir a glória de Deus, recusando-se a adorá-lo, é como um lunático que deseja apagar o sol, escrevendo a palavra "escuridão" nas paredes de sua cela. C. S. Lewis -Espere uma igreja firmemente bíblica -Espere uma igreja ardorosamente acolhedora -Espere uma igreja liberalmente generosa -Espere uma igreja fielmente missionária Isso será alcançado quando você contribuir efetiva e afetivamente, orando, servindo, honrando e sustentando a sua igreja. O que esperar da CBG?
  • 2. Paixão pela Glória de Deus Fidelidade na Exposição da Palavra Só em Cristo há salvação! Só há um Mediador entre Deus e os homens: Cristo Cristo é a única esperança! está ligada à punição do pecado, veja, por exemplo, Miriã que é punida por rebeldia (Nm. 12.10), Geazi que é punido por mentir (2Rs 5.27),ou Uzias, unido por causa do orgulho ( 2Rs. 15.5). A lepra era um símbolo da ira de Deus contra o pecado, e como tal possui várias características, vejamos: (a) A lepra vai além da pele (Lv,12.3). A lepra não era apenas uma doença dermatológica. Ela atacava o sangue, a carne e os ossos até o paciente começar a perder as extremidades do corpo. Semelhantemente o pecado não é algo superficial. Ele procede do coração e contamina todo o corpo. Atinge a mente, coração, consciência e a alma. (b) A lepra separa, o impacto social da lepra era maior do que seus problemas físicos. Os leprosos tinham de enfrentar a separação de seus familiares, da comunidade, do templo, da sinagoga. Assim é o pecado. Ele separa o homem de DEUS, Is 59.2, do próximo, mágoas, ódio, ressentimentos), de si mesmo complexos, culpas etc. (c) A lepra insensibiliza anestesia, a areia afetada perdia completamente a sensibilidade. Com o avanço da doença, o paciente ia perdendo os dedos das mãos e dos pés. De forma semelhante, o pecado anestesia e calcifica o coração, cauteriza a consciência e mortifica a alma. Como a lepra o pecado é progressivo. Um abismo chama outro abismo. (d) A lepra deixa marcas. A lepra deforma, deixa marcas terríveis. Quando a lepra atinge seu ultimo estagio, o doente começa perder os dedos, o nariz, os lábios, as orelhas. O pecado também deixa marcas no corpo doenças, na alma culpa medo, violência. (e) A lepra contamina a lepra é contagiosa, ela se espalha. O leproso precisava ser isolado para não transmitir a doença para outras pessoas, ele deveria carregar um sino no pescoço e gritar sempre que alguém se aproximasse: imundo! Imundo! O pecado também é contagioso. Sl.1:1. Davi nos ensina a não andarmos no conselho dos ímpios, a não nos determos no caminho dos pecadores nem nos assentarmos na roda dos escarnecedores. (f) A lepra mata. A lepra era uma doença que ia deformando e destruindo as pessoas aos poucos e elas acabavam morrendo na total solidão. O pecado mata. A Bíblia diz que o salario do pecado é a morte, Rm 6.23. O pecado é pior que a lepra. A lepra só atinge alguns, o pecado atinge a todos; a lepra só destrói o corpo. O pecado destrói o corpo e a alma. A lepra não pode separar o homem de Deus, mas o pecado separa-o aqui e na eternidade. O leproso demonstra quatro atitudes que merecem observação. (1) Em primeiro lugar, o leproso demostrou grande determinação (Mc1. 40) ele venceu o medo, o autodesprezo, os complexos, o repúdio das pessoas e o impedimento da lei e saiu do isolamento da morte. O leproso aproximou- se de Jesus e levou sua causa perdida a ele. Ele se aproximou tanto d Jesus a ponto do senhor poder tocá-lo. A lei exigia que o leproso abitasse só; fora do arraial (lv.13.46). Esse leproso não se escondeu, mas correu na direção de Jesus. Não corra de Deus, corra para Ele. Não fuja de Jesus, prostre-se aos seus pés. Ele convida: vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei (Mt.11:28). (2) Em segundo lugar, o leproso demonstrou humildade, v40. Ele se ajoelhou, prostrou se com o rosto em terra (Lc. 5.12) e adorou o Senhor (Mt 8.2). Ele reconheceu a majestade e o poder de Jesus. Adoramos a Deus pelas suas virtudes e damos graças pelos seus feitos. (3) Em terceiro lugar, o leproso demonstrou genuína fé, v 40. Ele se aproximou de Jesus não com dúvidas, mas cheio de convicção. Ele sabia que Jesus podia todas as coisas. Ele sabia que para Jesus não havia impossíveis. Ele creu e confessou: “se quiseres, podes purificar-me” (v40). (4) Em quarto lugar, o leproso demonstrou submissão (v.40). O leproso não exige nada, não decreta, não reivindica diretos. Mas suplica com fervor. Ele não impõe seu querer, mas demonstrou submissão à vontade soberana de Jesus. A vontade de Deus é sempre boa, perfeita e agradável. Quatro atitudes de Jesus são aqui destacadas nesse milagre. (1) Em primeiro lugar, uma compaixão profunda (1:41). Jesus, profundamente compadecido, estendeu a mão, tocou-o, e disse- lhe: “quero, fica limpo”. Jesus sentiu profundo amor por esse leproso em vez de sentir náuseas dele. Todos tinham medo e náuseas dele. O real valor de uma pessoa está em seu interior e não em sua aparência. Embora o corpo de uma pessoa possa estar deformado pela enfermidade, o seu valor é o mesmo diante de Jesus. (2) Em segundo lugar, um toque poderoso (v 41). O toque de Jesus quebrou o sistema judaico segundo a lei, quem tocasse em um leproso ficava impuro. Mas em vez de Jesus ficar impuro ao tocar, foi o leproso quem ficou limpo. Jesus mostrou sua autoridade sobre a lei e sobre a enfermidade. Basta um toque de Jesus e ficaremos curados, libertos, purificados. (3) Em terceiro lugar, uma palavra poderosa, transformadora (v.41,42). No mesmo instante, desapareceu a lepra, e ficou limpo. (v42). O toque e a palavra trouxeram cura. A cura foi completa e instantânea. (4) Em quarto e ultimo lugar, um testemunho necessário (v.44). Jesus disse ao homem: “vai, mostra-te ao sacerdote e oferece pela tua purificação o que Moisés determinou para servir de testemunho ao povo”. O sacerdote era a autoridade religiosa que fornecia o atestado de saúde. Ele deveria comprovar a cura e atestar a reintegração daquele homem na sociedade. Ele deveria ir ao sacerdote para dar testemunho ao povo. Precisamos anunciar o que Deus fez por nós. O testemunho desse milagre poderia gerar fé no coração dos lideres religiosos de Israel. Advertência (v.44). Jesus dá uma ordem dizendo-lhe: “olha, não digas nada a ninguém..” (v.44). Por que Jesus deu essa ordem? Há pelo menos duas razões, vejamos: (1) Jesus estava percorrendo as cidades da Galileia com o propósito de pregar o evangelho ( Mc.1.38,39). Ele não queria despertar a atenção da multidão que buscava apenas para receber milagres e comer do pão. (jo.6.26). Jesus queria ser conhecido como um portador de boas- novas e não como um realizador de milagres. O diabo sempre quis distrair Jesus da sua missão, fazendo-o escolher o caminho da fama em vez do caminho da cruz. (2) por que não queria despertar a atenção dos lideres judeus. Jesus sabia que eles estavam se levantando contra ele. A desobediência (v.45). O homem não conteve sua alegria. Diz o texto: “ele, porém, saindo dali, começou a tornar público o que havia ocorrido e a divulgá-lo por toda parte, desse modo, Jesus já não podia entrar abertamente numa cidade, mas ficava fora, em lugares desertos. Mesmo assim, as pessoas iam até ele, vindas de todos os lugares.” (v.45). Certamente ele tinha motivos para abrir a boca e falar das maravilhas que Jesus havia feito nele. Jesus mandou aquele homem ficar calado e ele falou. Hoje, Jesus nos manda falar e nós calamos. A desobediência sempre produz resultados negativos. Diz o texto que Jesus já não podia entrar abertamente uma cidade. Podemos afirmar que Jesus curou o leproso: física, emocional, social e espiritualmente. Jesus ainda hoje continua curando os enfermos, limpando os impuros, restaurando a dignidade daqueles que estão com a esperança morta. Venha a Jesus. Coloque a sua causa aos seus pés. ___________________________________________________