Este relatório descreve os testes realizados para identificar Pseudomonas aeruginosa em amostras bacterianas. Os testes incluíram teste de oxidase positivo, teste de oxidação/fermentação mostrando metabolismo oxidativo da glicose, e teste de ágar TSI sem fermentação. Os resultados confirmaram a identificação da amostra como P. aeruginosa.
trabalho apresentado pelas alunas Caroline, Fernanda, Gislaine e Rayana do 1° periodo do curso tecnico em enfermagem, do colégio estadual wolff klabin (nos slides é mostrado mais as imagens que usamos para fazer a apresentação, os slides 6 e 13 eram videos)
trabalho apresentado pelas alunas Caroline, Fernanda, Gislaine e Rayana do 1° periodo do curso tecnico em enfermagem, do colégio estadual wolff klabin (nos slides é mostrado mais as imagens que usamos para fazer a apresentação, os slides 6 e 13 eram videos)
Definição, Etiologia, Transmissão, Período de incubação, Sintomatologia, Tratamento, Prognóstico, Prevenção, Cuidados de Enfermagem.
Edição e montagem: Adriana Bonadia
Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...Cristiane Assis
Seminário "Ciência e Tecnologia para a Defesa Agropecuária"
O evento aconteceu nos dias 7 e 8 de dezembro de 2016 e abordou a situação atual, desafios e avanços científicos relacionados às principais pragas e doenças que ameaçam a estabilidade da produção à luz dos novos rumos da defesa agropecuária brasileira.
O programa teve foco nas revisões e artigos científicos publicados no número temático “Pesquisa, Desenvolvimento e Inovações Frente a Ameaças Sanitárias para a Agropecuária” da revista Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB) de maio de 2016.
Definição, Etiologia, Transmissão, Período de incubação, Sintomatologia, Tratamento, Prognóstico, Prevenção, Cuidados de Enfermagem.
Edição e montagem: Adriana Bonadia
Zoonoses emergentes e reemergentes e sua importância para saúde e produção an...Cristiane Assis
Seminário "Ciência e Tecnologia para a Defesa Agropecuária"
O evento aconteceu nos dias 7 e 8 de dezembro de 2016 e abordou a situação atual, desafios e avanços científicos relacionados às principais pragas e doenças que ameaçam a estabilidade da produção à luz dos novos rumos da defesa agropecuária brasileira.
O programa teve foco nas revisões e artigos científicos publicados no número temático “Pesquisa, Desenvolvimento e Inovações Frente a Ameaças Sanitárias para a Agropecuária” da revista Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB) de maio de 2016.
A Giardia foi descoberta em 1681, por Anton Van Leeuwenhoek quando examinava as suas próprias fezes diarreicas sob o microscópio. O parasita foi descrito novamente em 1859, pelo médico tcheco Vilém Dusan Lambl, o qual o denominou Cercomas intestinalis. Em 1915, a equipe do zoólogo Charles Stiles criou o nome Giardia lamblia, para homenagear as pesquisas do biólogo francês Alfred Mathieu Giard e Vilém Dusan Lambl. Atualmente, a Giardia lamblia também recebe as denominaçõs de G. intestinalis, G. duodenalis ou Lamblia intestinalis.
A Giardia é um pequeno protozoário parasita do intestino delgado e, algumas vezes, do intestino grosso que pode causar diarreia aguda e/ou crônica, ocasionalmente má formação e, raramente, êmese ou Giardíase.
Os Protozoários do gênero Giardia lamblia são parasitas flagelados que habitam no trato de gastrointestinal de uma ampla variedade de espécies de invertebrados, listados entre os patógenos gastrointestinais mais importantes na Clínica Médica de Pequenos Animais.
Isolamento ambiental, identificação bioquímica e drogas antifúngicas suscetí...mauriciocoelhomicrobio
CRIPTOCOCOSE Cryptococcus neoformans
Infecção fúngica oportunista e sistêmica que afeta principalmente indivíduos com algum comprometimento no sistema imunológico associado à vírus.
CRIPTOCOCOSE Cryptococcus gattii
Infecção fungica primária que afeta indivíduos aparentemente imunocompetetes.
35 Receitas Saudáveis Para Emagrecer Em Casa E Perder Peso Com Saúde.rafapr7799
Neste artigo abrangente e inspirador, oferecemos um guia completo para mulheres que desejam emagrecer de maneira saudável e sustentável, focando em receitas deliciosas e nutritivas para preparar no conforto de casa. Com 42 receitas detalhadas que atendem a todos os gostos e necessidades, desde saladas e sopas até smoothies e refeições completas, cada prato é fácil de preparar e vem com informações calóricas precisas. As receitas são práticas, utilizando ingredientes acessíveis e técnicas simples, tornando possível seguir uma dieta saudável sem complicações. Além disso, destacamos a importância da reeducação alimentar, mostrando como pequenas mudanças nos hábitos alimentares podem resultar em grandes melhorias na saúde e no controle de peso. A reeducação envolve aprender a escolher alimentos mais nutritivos e balancear as refeições, promovendo uma relação saudável com a comida. A disciplina e a incorporação de exercícios físicos simples, mas eficazes, também são enfatizadas como fundamentais para acelerar o metabolismo, queimar calorias e fortalecer o corpo. Nosso artigo vai além de uma simples coleção de receitas; ele é um guia motivador e prático para transformar sua alimentação e estilo de vida. Ao adotar hábitos alimentares saudáveis e incorporar exercícios físicos regulares, você estará no caminho certo para alcançar a perda de peso de maneira eficaz. E para maximizar seus resultados, apresentamos nosso produto exclusivo e completo para emagrecimento, que oferece planos personalizados e suporte contínuo, adaptados às suas necessidades específicas. Com nosso programa, você terá todas as ferramentas necessárias para alcançar e manter uma vida saudável e equilibrada, garantindo que sua jornada de emagrecimento seja bem-sucedida e sustentável. Este artigo é sua oportunidade de começar uma nova etapa de bem-estar e autoconfiança, proporcionando-lhe receitas saborosas, dicas práticas e um plano eficaz para atingir seus objetivos de perda de peso de forma saudável e duradoura.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
1. Centro Universitário de Belo Horizonte
Biomedicina
Microbiologia Clínica
Profª: Carla Pataro
Relatório de aula prática n°07
Identificação de BGN não fermentadores:
Pseudomonas aeruginosas
Liana Leuck
Leticia Oliveira
Belo Horizonte
2017/1
2. 1. Introdução
As Pseudomonas aeruginosas são bacilos Gram-negativos, móveis e aeróbicos,
alguns dos quais produzem pigmentos hidrossolúveis. São amplamente distribuídas
na natureza, e costuma ser encontrada em ambientes úmidos nos hospitais. Pode
colonizar seres humanos normais, nos quais atua como saprófito. Provoca doença em
indivíduos com defesas anormais do hospedeiro.
1.2 Morfologia e identificação
A P. aeruginosa é um microrganismo móvel, em forma de bastonete, que mede cerca
de 0,6x2m. É Gram-negativa e ocorre como bactérias isoladas, em pares, e
ocasionalmente, em cadeias curtas. É um aeróbio obrigatório, que cresce facilmente
em muitos tipos de meio de cultura, produzindo, às vezes um odor adocicado ou
semelhante ao de uva ou milho. Formam colônias lisas e redondas, de coloração
esverdeada fluorescente, produzem pioverdina, que conferem ao ágar a coloração
esverdeada. Com frequência produz um pigmento azulado não fluorescente,
denominado piocianina, que se difunde em ágar.
2. Objetivo
Realizar provas presuntivas e definitivas de identificação de BGN não fermentadores
da espécie Pseudomonas aeruginosa.
3. Metodologia
3.1 Materiais
Lâminas de microscopia
Alça de platina
Cultura bacteriana a ser analisada;
Óleo de imersão
Microscópio
3. Bico de Bunsen
Água destilada
Solução de cristal violeta
Solução de lugol;
Solução de éter-acetona
Solução de fucsina
Fita de teste de Oxidase
Teste O/F
Ágar TSI
3.2 Método
3.2.1 Teste de oxidase
O teste de oxidase é baseado na identificação da produção intracelular da enzima
oxidase por determinada bactéria. Um teste positivo para oxidase indica a presença
de citocromo oxidase C na célula bacteriana. É utilizado rotineiramente na
microbiologia como método importante na triagem para identificação de bactérias,
ajuda na distinção entre microrganismos não fermentadores (oxidase positiva) de
enterobactérias (oxidase negativa; Quinn et al., 2005).
Com auxílio da alça de platina, espalhar a colônia a ser testada sobre o papel de filtro,
e observar se há formação de cor roxa imediata.
INTERPRETAÇÃO
Cor original: branca ou levemente azulada.
Oxidase positiva: produção de cor roxa imediatamente no local da inoculação
da bactéria.
Oxidase negativa: não há mudança da cor do papel no local da inoculação da
bactéria.
Não se deve considerar alteração de cor tardia.
4. 3.2.2 Teste OF: Oxidação/Fermentação
O teste da oxidação/fermentação da glicose (O/F) em meio Ágar Hugh & Leifson®
permite determinar o uso da via oxidativa ou fermentativa da glicose. É considerado
método simples e eficaz para identificação de bactérias que utilizam a glicose em
presença ou na ausência de oxigênio, e baseia-se na produção de ácido quando a
glicose é metabolizada (Oliveira, 2000).
Com o auxílio da agulha de platina, inoculou-se em picada a colônia de bactérias a
ser testada nos dois tubos.
3.2.3 Teste Ágar TSI
O Ágar TSI® é rotineiramente utilizado para a diferenciação de membros da família
Enterobacteriaceae através da fermentação de três açúcares (glicose, sacarose e
lactose) e produção de sulfeto de hidrogênio. Possui em sua composição: 0,1% de
glicose, 1,0% de lactose, 1,0% de sacarose, além de substratos químicos para indicar
a produção de ácido sulfídrico (H2S) e indicador de pH vermelho de fenol (Quinn et
al.,1994). Esse meio permite o reconhecimento e exclusão das espécies
fermentadoras de sacarose. Tais microrganismos podem fermentar a lactose
lentamente, ou não fermenta-las, durante a incubação, mas utilizam facilmente a
sacarose (OXOID, 2000).
Com o auxílio da agulha de platina, foi inoculada a colônia de bactérias a ser analisada
na superfície do ágar e depois em picada, na profundidade do meio.
4. Resultados e discussão
4.1.Teste de oxidase
5. No teste de oxidase, após a inoculação, observou-se uma ligeira mudança na
coloração do esfregaço, indicando resultado positivo para o teste.
Imagem 1: Fita de oxidase com inoculo de colonia oxidase positiva. Fonte: laboratório de microbiologia-
UNIBH.
4.2 Teste OF: Oxidação/Fermentação
Considerou-se bactéria oxidativa aquela que após decorrido o período de incubação
no tubo que se encontrava sem óleo, e consequentemente em aerobiose, adquiriu
coloração amarelada indicando oxidação da glicose e acidificação do meio (Imagem
2). Já o tubo que continha óleo, que deveria estar em anaerobiose e manter a
coloração original, sem alteração, também fermentou e mudou de cor. Isso devido ao
fato de a quantidade de óleo no tubo não ser suficiente para isolar o ar do meio,
conforme Imagem 3.
Imagem 2:(esquerda) tubos para teste O/F antes da inoculação. (direita) tubos inoculados e incubados
por tempo prolongado (uma semana). Fonte: laboratório de microbiologia-UNIBH.
6. Imagem 3: tubo (direita) com quantidade muito pequena de óleo na superfície. Fonte: laboratório de
microbiologia-UNIBH.
4.3 Teste Ágar TSI
No Ágar TSI, o inóculo realizado não apresentou nenhuma alteração no meio de
cultura, mostrando ser de um grupo de bactérias não fermentadoras.
Imagem 3: Meio de cultura Ágar TSI inoculado com bactéria não fermentadora. Fonte: laboratório de
microbiologia-UNIBH.
7. 5. Conclusão
Através dos testes realizados em laboratório e identificação das características, foi
possível definir que as bactérias estudadas se tratam de Pseudomonas aeruginosas.
São microrganismos que crescem bem a uma temperatura de 37 a 42°C, onde seu
crescimento a 42°C ajuda a diferenciá-la das outras espécies de Pseudomonas do
grupo fluorescente. Sãooxidase positivas. Não fermentam carboidratos, porém muitas
cepas oxidam a glicose.
A morfologia da colônia, a positividade da oxidase, a presença de pigmento e cheiro
característico e o crescimento a 42°C, foram itens essenciais para a identificação da
Pseudomonas aeruginosa.
8. Referências Bibliográficas
Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick e Adelberg / Geo. F. Books… [et
al]; [tradução técnica: José Procópio Moreno Senna]. - 25. ed. - Porto Alegre:
AMGH,2012.
QUINN, P.J., CARTER, M. E., MARKEY, B., CARTER, G. R. Clinical
Veterinary Microbiology. Dublin: Wolfe, 1a Edição, 1994. 648p.
QUINN, P. J., MARKEY, B. K., CARTER, M. E., DONNELEY, W. J. C.,
LEONARD, F. C., MAGUIRE, D. Microbiologia Veterinária e Doenças
Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 1a Edição, 2005. 512p.
OLIVEIRA, S. J. Microbiologia Veterinária, Guia Bacteriológico Prático.
Canoas: ULBRA, 2 a Edição, 2000.
OXOID. Manual Oxoid. Hampshire: Oxoid Brasil Ltda.,1a Edição, 2000.