1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
1) A divulgação de indicadores econômicos nos EUA e China durante a semana podem influenciar os mercados brasileiros, como o payroll e os dados de atividade industrial chinesa.
2) No Brasil, serão divulgados dados de inflação e atividade que podem sinalizar alta da taxa Selic no Copom de abril.
3) O dólar subiu contra o real durante a semana, influenciado pelo aumento do prazo para antecipação de compras de moeda pelo Tesouro.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
1) O relatório sobre o emprego nos EUA em março apontou a criação de 162 mil vagas, abaixo das estimativas, mas o maior ritmo de contratação em quase três anos.
2) No Brasil, investidores esperam uma desaceleração da inflação oficial de março, o IPCA, que será divulgado na quinta-feira.
3) As bolsas globais tiveram ganhos na semana, impulsionadas por sinais de recuperação econômica nas principais potências.
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
1. A economia mundial começou a se recuperar em 2010, mas o crescimento não foi o suficiente para repor as perdas de 2009 e o nível de produção e emprego de 2008 ainda não foi alcançado.
2. As dívidas dos bancos e governos aumentaram muito devido aos estímulos para combater a crise, colocando as finanças públicas em situação difícil.
3. Persistem incertezas sobre a solidez da recuperação econômica em curso e sobre a capacidade dos países de honrarem seus compromissos
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
El documento resume la evolución histórica de la educación física desde la antigüedad hasta la actualidad. En la antigua Grecia ya se vinculaba el ejercicio físico con la salud y la capacidad militar. En la Edad Media se pasó de ejercicios violentos a juegos más refinados. La restauración de los Juegos Olímpicos en el siglo XIX impulsó el desarrollo de la técnica deportiva. En el siglo XX, tras la Primera Guerra Mundial, se experimentaron avances gracias
O documento apresenta as formas de água na natureza, como rios, mares, lagos, chuva, quedas de água, neve e gelo. Também descreve os estados físicos da água - líquido e sólido - e a alteração entre esses estados através da congelação e derretimento. O documento convida o leitor a experimentar os fenômenos da água.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
1) A divulgação de indicadores econômicos nos EUA e China durante a semana podem influenciar os mercados brasileiros, como o payroll e os dados de atividade industrial chinesa.
2) No Brasil, serão divulgados dados de inflação e atividade que podem sinalizar alta da taxa Selic no Copom de abril.
3) O dólar subiu contra o real durante a semana, influenciado pelo aumento do prazo para antecipação de compras de moeda pelo Tesouro.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
1) O relatório sobre o emprego nos EUA em março apontou a criação de 162 mil vagas, abaixo das estimativas, mas o maior ritmo de contratação em quase três anos.
2) No Brasil, investidores esperam uma desaceleração da inflação oficial de março, o IPCA, que será divulgado na quinta-feira.
3) As bolsas globais tiveram ganhos na semana, impulsionadas por sinais de recuperação econômica nas principais potências.
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
1. A economia mundial começou a se recuperar em 2010, mas o crescimento não foi o suficiente para repor as perdas de 2009 e o nível de produção e emprego de 2008 ainda não foi alcançado.
2. As dívidas dos bancos e governos aumentaram muito devido aos estímulos para combater a crise, colocando as finanças públicas em situação difícil.
3. Persistem incertezas sobre a solidez da recuperação econômica em curso e sobre a capacidade dos países de honrarem seus compromissos
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
O documento analisa a situação econômica internacional e nacional. Internacionalmente, há sinais de fim da crise com crescimento da produção industrial na Inglaterra. No entanto, a produção no ano ainda está 9,3% abaixo do ano passado. Discute-se também a proposta da ONU de criar uma moeda mundial, mas o dólar deve continuar como moeda de referência. Nacionalmente, o Copom manteve a taxa Selic em 8,75% por cautela, já que os efeitos das reduções anteriores ainda não foram totalmente sentidos.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
El documento resume la evolución histórica de la educación física desde la antigüedad hasta la actualidad. En la antigua Grecia ya se vinculaba el ejercicio físico con la salud y la capacidad militar. En la Edad Media se pasó de ejercicios violentos a juegos más refinados. La restauración de los Juegos Olímpicos en el siglo XIX impulsó el desarrollo de la técnica deportiva. En el siglo XX, tras la Primera Guerra Mundial, se experimentaron avances gracias
O documento apresenta as formas de água na natureza, como rios, mares, lagos, chuva, quedas de água, neve e gelo. Também descreve os estados físicos da água - líquido e sólido - e a alteração entre esses estados através da congelação e derretimento. O documento convida o leitor a experimentar os fenômenos da água.
El documento habla sobre la importancia de la verdad y la prohibición de mentir según el octavo mandamiento. Vivir en verdad es una virtud que exige evitar la falsedad, la simulación y la hipocresía. Mentir causa daño a los demás y puede condenar a un inocente. La gravedad de una mentira depende de cuánto se deforma la verdad.
Este documento describe las máquinas simples, incluyendo su definición como artefactos mecánicos que transforman un movimiento en otro diferente mediante la fuerza aplicada. Explica que las máquinas simples más comunes son la palanca, el plano inclinado, la cuña y la polea, y cómo cada una transforma la fuerza de manera diferente. También proporciona ejemplos de cómo se usan las máquinas simples en la vida cotidiana y cómo han facilitado el trabajo humano a lo largo de la historia.
El iPhone 5S introduce un nuevo chip A7 de 64 bits que mejora el rendimiento más del doble según Apple. También incorpora un sensor de huellas dactilares en el botón de inicio para incrementar la seguridad. Aunque el iPhone 5S es más caro que el Galaxy S5, superó sus ventas en los primeros días.
O documento discute modelos de financiamento da inovação no Brasil, Estados Unidos e Alemanha. Apresenta o programa Pró-Inovação da Finep como exemplo brasileiro e destaca desafios como a baixa procura por financiamento público e a ênfase excessiva em máquinas versus outros ativos inovadores.
Seguiment de la conferència de @marysaints i @kpeiro a les Jornades de Periodisme Digital 2014 (#jpd14), celebrades d l'Auditori de la Facultat de Comunicacions Blanquerna. Tot des del meu compte, @paubaldris
Este documento presenta información sobre el gobierno escolar y los cargos de personero estudiantil, contralor y mediador de conflictos. Explica las funciones, responsabilidades y requisitos de cada cargo, con el objetivo de que los estudiantes aprendan sobre estos temas y elijan buenos líderes de manera democrática. También enfatiza la importancia de que los estudiantes participen activamente y aporten al mejoramiento continuo de la institución educativa.
Lo que más ama el autor en su vida es su familia, especialmente su madre, quien es su principal apoyo emocional. También valora los consejos que recibió de su padre sobre la responsabilidad y la importancia de estudiar. Ahora, su hermano se ha convertido en su guía y apoyo, ayudándolo a mejorar cada día y emprender su futuro de manera productiva. Finalmente, ama a su hermana y sobrinos, y reconoce que la familia es lo más valioso que tiene.
El documento presenta la información sobre la administración educativa y la importancia y función de las matrices y comisiones en el proceso de elaboración de un código de convivencia escolar. Enumera también los 12 componentes de un código de convivencia y la función de cada uno.
El documento resume la historia de los medios y materiales de enseñanza desde los primeros grabados en cuevas hace 20,000 años hasta la era digital actual. Define los medios de enseñanza como cualquier recurso tecnológico que transmite mensajes con fines educativos y describe varios tipos como medios manipulativos, textuales, audiovisuales y digitales. Explica que los medios no solo transmiten información sino que permiten a los estudiantes expresarse y que su efectividad depende de factores como los conocimientos y habilidades de los estudiantes y el
Este documento presenta una introducción a Internet. Explica qué es Internet y la diferencia entre Internet y la World Wide Web. También describe los principales servicios que ofrece Internet como correo electrónico, chat y mensajería instantánea. Además, resume conceptos como blogs, redes sociales, educación a distancia y la importancia de la ética en Internet.
Um incentivo à inovação para startups - B4BAMGustavo Gomes
O documento discute incentivos para startups inovadoras, desafios de se diferenciar dos outros e a importância da colaboração. Fornece também contatos de redes sociais e e-mail de uma pessoa para obter mais informações sobre o assunto.
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O documento discute os componentes do endomarketing, incluindo valor da proposta da empresa, produto, fatores como remuneração e benefícios, e como medir o clima organizacional através de pesquisas. Também aborda a importância da comunicação interna e da promoção de iniciativas para engajar os funcionários.
ANÁLISIS SOBRE EL APORTE DE LAS TIC EN EL PROCESO EDUCATIVO VENEZOLANO.Elvira Alvarez Naranjo
El documento analiza el aporte de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) al proceso educativo venezolano. Explica que las TIC permiten una mejor planificación de clases y evaluaciones, así como una interacción más efectiva entre estudiantes y profesores. También señala que las TIC estimulan el aprendizaje y la comprensión de conceptos de manera más fácil e interesante para los estudiantes. No obstante, advierte sobre los posibles efectos negativos de las TIC en la formación de valores y
Storytelling para Startups - Feira do Empreendedor Sebrae MinasGustavo Gomes
[1] O documento discute a importância do storytelling para startups atrair a atenção do público em um mundo onde a atenção é um recurso precioso.
[2] Explica que histórias são mais eficazes do que fatos na conexão emocional com as pessoas, capturando sua atenção através de ameaças, sexo, emoções e instintos básicos.
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O documento discute engenharia de ontologias, que é o conjunto de atividades para desenvolver ontologias, incluindo metodologias, métodos e ferramentas. A equipe I3G usa uma metodologia própria para desenvolver ontologias multilingues que auxiliam na gestão da informação. A construção de ontologias envolve definir o domínio, subdomínios, conceitos, relações e avaliação.
Este documento apresenta a agenda de uma disciplina de marketing direto, abordando tópicos como marketing, marketing digital, marketing de relacionamento, questões éticas e legais, ferramentas de marketing direto, banco de dados de marketing, meios de comunicação e tendências do setor. A avaliação será contínua e há links para artigos sobre cenários e tendências em marketing direto.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo as reuniões do Copom no Brasil e do FOMC nos EUA para definir taxas de juros. Também menciona a situação da Grécia após pedir socorro financeiro à UE e ao FMI, e os mercados globais aguardando esses eventos com cautela.
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
1) A Grécia realizou um leilão de títulos públicos no valor de 1,2 bilhão de euros para testar sua capacidade de se financiar no mercado.
2) O pacote de resgate da UE e do FMI para a Grécia aliviou os receios de inadimplência, mas analistas duvidam que a Grécia consiga se financiar apenas no mercado.
3) A bolsa brasileira caiu 1,12% influenciada pela queda das ações da Petrobras, em meio a incertezas sobre a capitalização da
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
1) Os mercados globais operaram com grande volatilidade devido à crise externa e tensões geopolíticas entre Coreias.
2) A bolsa brasileira chegou a cair 3,4% pela manhã, mas recuperou perdas no fechamento ao subir Wall Street.
3) O dólar teve forte oscilação, chegando a R$1,90, mas fechou em alta de 0,21% a R$1,86 com melhora do câmbio.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão a risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2010-2011. Apresenta as medianas e comportamentos semanais das projeções para inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores.
O documento apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011, de acordo com a mediana das respostas de analistas em pesquisa realizada pela Focus. Os indicadores com maiores expectativas de inflação são o IGP-DI e o IGP-M, enquanto o PIB deve ter um crescimento em torno de 6% em 2010.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e da taxa de câmbio nos próximos meses, com estabilidade das metas de taxa de juros.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e das taxas de juros nos próximos meses, com estabilidade da taxa de câmbio e crescimento da economia.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e taxa de câmbio e estabilidade da meta da taxa Selic nos próximos períodos.
1) O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo balanços corporativos nos EUA, a crise da dívida grega, e acusações de fraude contra o Goldman Sachs.
2) A acusação contra o Goldman Sachs levantou preocupações sobre outras instituições financeiras que venderam títulos lastreados em hipotecas subprime.
3) No Brasil, os mercados reagiram negativamente aos riscos externos, com queda do Ibovespa e alta do dólar, enquant
1. Sexta-feira, 30 de Abril de 2010 bomdiamercado.com.br
Torcida hoje fica para PIB nos EUA e solução para a Grécia
Por ROSA RISCALA*
... A preliminar do PIB trimestral nos EUA e a expectativa de um desfecho para o socorro
financeiro à GRÉCIA são os drivers dos mercados internacionais, nesta sexta-feira. Se
tudo der certo, são grandes as chances de mais um dia positivo para os negócios, com a
recuperação da BOVESPA. No CÂMBIO, os interesses da PTAX podem acrescentar
volatilidade, enquanto os JUROS tendem a se acomodar após o forte ajuste ao COPOM.
... Embora o aumento de 0,75 ponto da SELIC, para 9,5%, fosse a aposta majoritária dos
traders, o mercado tomou essa confirmação como um sinal de que novas altas de igual
magnitude serão decididas pelo BC nas próximas reuniões, convencido de que o ciclo de
aperto monetário será concentrado num período de tempo mais curto. Resta, agora,
esperar que a ATA, na quinta-feira que vem (6), confirme essa nova percepção ( abaixo).
... Até lá, os negócios com DI podem reagir aos indicadores, mas HOJE a agenda é mais
tranquila. O dado mais importante é o resultado consolidado das contas públicas em
março, que o BC divulgará às 10h30. O déficit das contas do Governo Central, ontem, de
R$ 4,6 bilhões, embora muito maior do que a mais pessimista das projeções, não chegou
a assustar - já que foi influenciado pelo pagamento de R$ 6,8 bilhões de sentenças
judiciais, como explicou o secretário do Tesouro, Arno AUGUSTIN. "Foi atípico", garantiu.
... Entre os BALANÇOS, REDECARD anuncia resultados antes da abertura e a TARPON,
após o fechamento. Leia no Em tempo... mais sobre as companhias abertas.
... Em NY, a preliminar do PIB americano do primeiro trimestre será divulgada às 9h30, e
as estimativas são de um crescimento de 3,3% na margem, após a forte expansão do
último trimestre de 2009 (5,6%) Às 10h45, o índice dos gerentes de compras de Chicago
tem previsão de alta para 60,0 e, às 10h55, o resultado final da confiança do consumidor
de abril, medido pela Universidade de Michigan, deve ficar acima da preliminar, em 71,0.
... Na EUROPA, saem às 6h a inflação (CPI) de abril e o desemprego em março da Zona
do Euro. Mais do que os indicadores, porém, o interesse na região continua focado numa
solução para a dívida da GRÉCIA... A perspectiva de uma decisão rápida, talvez até
mesmo antes do fim de semana, entusiasmou os negócios, ontem. À noite, fonte próxima
às negociações informou ao Financial Times que Atenas teria concordado com a
exigência de um pacote de austeridade de 24 bilhões de euros, incluindo o congelamento
de três anos nos salários do funcionalismo, em troca do dinheiro do FMI e da UE.
... A esta perspectiva somaram-se indicadores positivos da economia americana, para um
pregão otimista em WALL STREET. Entre as COMMODITIES, no entanto, enquanto o
petróleo seguiu as ações, os metais recuaram ainda sob o peso da crise na Europa - que
não se restringe à Grécia, mas envolve também as dificuldades de Portugal e Espanha.
Por isso, as boas notícias para Atenas conseguiram apenas uma leve recuperação para o
EURO, que continua no nível de US$ 1,32 (abaixo, mais dos mercados internacionais).
... No JAPÃO, uma bateria de indicadores econômicos foi divulgada HOJE... A inflação ao
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2. consumidor (CPI) caiu 1,2% em março na comparação anual. A produção industrial se
recuperou da queda de fevereiro e subiu 0,3%, mas ainda abaixo do esperado (+0,8%), e
a taxa desemprego subiu a 5% - perto das estimativas (de estabilidade em 4,9%). Em
reunião de política monetária, o BOJ manteve o juro japonês em 0,1% - como o previsto.
MEIRELLES. Presente no evento Destaque AE Projeções ontem à noite, em São Paulo,
o presidente do BC não quis comentar o COPOM. "Estará na Ata", disse ele. Sobre o
câmbio, voltou a afirmar que o BC "não tem piso nem teto nem banda". Em seu discurso,
ele defendeu "regras prudenciais que não permitam a alavancagem" para preservar o
sistema financeiro, "mas em momentos de expansão, quando são criados os problemas".
Shape nervoso
... No day after do COPOM, o mercado não quis saber de esperar pela ATA, semana que
vem (quinta-feira, 6), já se adiantou, reposicionando-se para novas altas de 0,75 ponto na
SELIC nas próximas decisões de política monetária. Ficou a impressão de que, ao dar
logo na estréia do ciclo de aperto um choque de intensidade na alta no juro, o BC estaria
optando por um processo mais concentrado e curto de elevação da taxa básica. "A
magnitude do aumento veio apenas confirmar a nossa expectativa da necessidade de um
ciclo de aperto mais robusto no curto prazo, para as expectativas inflacionárias
convergirem de forma rápida, até o início do segundo semestre" - avaliou o economista
Eduardo VELHO (da PROSPER), citado no Broadcast por Denise Abarca.
... Para VELHO, o resultado comprovou o perfil técnico e a independência operacional do
BC, "que conseguiu corrigir de forma plena o ruído de comunicação da Ata de março".
... Para a Ata que vem aí, "o ponto mais importante será a menção sobre as projeções de
inflação para 2011 no cenário de mercado", acredita César TROTTE (MÁXIMA ASSET).
Segundo ele, se o COPOM sinalizar que a projeção está em torno da meta (4,5%), estará
sugerindo que 3 pontos de ajuste total na SELIC serão suficientes para inibir as pressões.
Mas, caso a previsão extrapole a meta, a inflação deverá exigir um esforço adicional.. Até
aqui, porém, o economista considerada exagerada a aposta num ajuste de 3,5 pontos.
... Ontem, na BM&F, o DI julho de 2010, que passa a refletir o próximo COPOM (dia 9/6),
liderou o giro, com quase 2 milhões de contratos negociados, e acrescentou mais prêmio,
fechando a 9,654% (de 9,56%). Também subiram o DI junho de 2010 (de 9,28% para
9,368%) e o janeiro de 2011, agora acima de 11%, após passar de 10,91% para 11,01%.
No equilíbrio das forças, confiando que o BC aliviará os apertos lá na frente, a parte mais
longa da curva voltou a cair... O DI janeiro de 2012 recuou a 12,16% (de 12,21%), e o DI
janeiro de 2017 despencou a 12,36% (de 12,57% na véspera).
... No noticiário do dia, embora o IGP-M de abril (0,77%) tenha desacelerado sobre março
(0,94%), superou a mediana das previsões à AE (de 0,65%), enquanto a FGV já saiu
avisando que o fôlego de queda se esgotará facilmente, diante da retomada da atividade.
... Enquanto o movimento nos juros pressionava as taxas de curto prazo do DI, o DÓLAR
amparava-se na perspectiva de um ajuste forte da SELIC e no mercado externo mais
tranquilo para furar o piso de R$ 1,75. E, apesar de duas atuações do BC, fechou abaixo
desta marca.... Parte dessa desvalorização, entretanto, pode estar associada ao
vencimento do dólar futuro de maio na segunda-feira, 3, que será ajustada pela PTAX de
hoje... Nesta quinta-feira, esse contrato fechou a R$ 1,7295 (-1,26%), enquanto o DÓLAR
à vista perdeu 1,09%, a R$ 1,7320. Na mínima, chegou a bater em R$ 1,72 (R$ 1,725).
... Também as declarações do secretário Arno AUGUSTIN, advertindo que o Tesouro vai
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3. acelerar a compra de moeda, não conseguiram sustentar o dólar.... Ele esclareceu que a
compra de dólares não se limitará aos recursos depositados no FSB (R$ 17 bilhões hoje),
já que Tesouro pode emitir títulos para que o Fundo adquira mais moeda no mercado.
... O fato é que o juro mais alto no BRASIL traz a perspectiva de mais FLUXO e a liquidez
externa se soma ao momento da economia brasileira para se refletir na facilidade do
acesso ao capital externo, comprovada pelas captações... Só neste mês de abril, já foram
nove operações, como anotou a editora Taís Fuoco, no Broadcast. Ontem, a FIBRIA
colocou US$ 750 milhões em bônus de dez anos, com yield de 7,625%. No final da tarde,
a DJ informou que MARFRIG lançou US$ 500 mi em bônus de dez anos, yield de 9,75%.
... Com NY ajudando, a BOVESPA subiu 1,98% (67.978,05 pontos). Na máxima (+2,04%)
chegou a superar os 68 mil pontos (a 68.012). Abaixo das melhores médias, o volume
financeiro negociado ficou em R$ 5,5 bilhões. Entre as BLUE CHIPS, VALE desprezou as
quedas dos metais e disparou 3,35% a PN (R$ 47,85) e 2,74% a ON (R$ 54,40). De seu
lado, PETROBRAS continuou contando com a alta do petróleo.. A PETRO PN (R$ 33,02)
ampliou os ganhos em 1,95%, enquanto PETRO ON subiu mais 1,9%, para R$ 37,09.
... Entre as poucas baixas do IBOVESPA, as maiores perdas ficaram com TELEMAR ON,
que caiu 3,23%, TELEMAR PN (-1,57%) e KLABIN PN (-1,28%). Já o ranking de altas foi
liderado por DURATEX ON (+5,94%), CESP PNB (+5,09%) e PDG ON (+4,39%).
Sem crise
...Com exceção de um dia ou outro em que as coisas não vão bem, no geral, os negócios
em NY vêm passando com relativa tranquilidade pela crise européia. Ou porque a crise
não é deles (dos americanos) ou porque os EUA estão vivendo agora um momento mais
favorável, com os sinais de recuperação nos indicadores econômicos e nos balanços
corporativos... Já para o analista Brad SAMPLES (da SUMMIT ENERGY), o mercado em
NY não parece tão incomodado porque os países em crise na EUROPA estão na mesma
situação dos bancos em dificuldades: "são muito grandes para quebrarem".
... Ao mesmo tempo, o executivo adverte que esta pode ser uma suposição perigosa, que
"a probabilidade de correção forte dos ativos de risco existe e continua a aumentar".
... Apesar disso, as bolsas em WALL STREET seguem em frente, aparentemente, sem a
menor disposição para qualquer ajuste. O DOW Jones registrou o maior ganho, 1,10%, a
11.167,32 pontos, em uma única sessão desde 5/3, puxado pelo setor industrial, como
DUPONT (+2,81%) e CATERPILLAR (+2,58%) e também pelo financeiro, como a AMEX
(+3,30%) e BANK OF AMERICA (+2,92%), estes beneficiados pela abertura do debate no
Senado dos EUA sobre os termos da reforma regulatória do setor financeiro. NASDAQ
avançou 1,63%, a 2.511,92 pontos, e o S&P-500 fechou em alta 1,29%: 1.206,78 pontos.
... A agenda de indicadores reservou boas notícias para os mercados - como a atividade
do FED de Chicago, que subiu para -0,07 em março, de -0,44 em fevereiro... A média
móvel em três meses, medida mais consistente de atividade econômica, subiu para -0,18
em março, de -0,31 em fevereiro, sinalizando "uma probabilidade crescente de que a
recessão terminou", de acordo com o comunicado da instituição. Depois, o Departamento
de Trabalho mostrou queda de 11 mil no número de pedidos de auxílio-desemprego. Por
fim, o FED de Kansas City informou crescimento em março da atividade industrial.
.... Na outra ponta do Atlântico, os partidos de oposição da ALEMANHA concordaram em
acelerar a votação de um auxílio de 8,4 bilhões de euros (US$ 11,08 bi) para a Grécia. O
sentimento de que há socorro à vista para o país levou o EURO (a US$ 1,3238) a se
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4. recuperar da mínima de um ano, atingida na véspera frente o DÓLAR - que também caiu
contra o iene (94,07/US$). Houve certo alívio depois que autoridades da zona do euro
afirmaram que um pacote de ajuda pode ficar pronto dentro de alguns dias. Mas a notícia
de que a MOODY´S está à espera da divulgação dos detalhes desse pacote para cortar o
rating do país, de forma significativa, conteve o avanço da moeda européia.
...De outro lado, muitos analistas estão convencidos de que a alta do euro tem vida curta,
mesmo porque persiste o medo do contágio de outras nações altamente endividadas.
... Atingido pelas desconfianças, o mercado de METAIS ampliou as perdas... "As pessoas
estão relutantes em voltar ao mercado. Precisamos de garantias da Zona do Euro para
assumir grandes posições", disse um operador londrino na DJ. Analistas do JPMORGAN
disseram que a correção "brutal" desta semana, provavelmente, retrairá o investidor por
algum tempo. Para que fundamentos, como a recomposição de estoques e a melhora da
demanda, voltem a influenciar os preços, o risco da dívida européia tem que diminuir,
avaliaram os analistas do banco. Em Londres, o contrato de cobre recuou US$ 45, cotado
em US$ 7.355 por tonelada e o contrato do níquel perdeu US$ 250, a US$ 25.350. Já o
alumínio, mais uma vez, seguiu na contramão do mercado, e subiu US$ 11, a US$ 2.200.
... Já o PETRÓLEO, colado à alta ações, atingiu máxima de duas semanas... Os mesmos
fatores que fizeram subir as bolsas são também são benéficos para a demanda da
commodity. Na NYMEX, o contrato junho do WTI fechou em US$ 85,17 (+2,34%), o maior
preço desde 15 de abril. Na ICE, o BRENT ganhou 0,85%, a US$ 86,90 o barril.
... Cautelosos, alguns traders consideram que os fundamentos, como estoques elevados,
não justificam os atuais preços. Para Stephen SCHORK (SCHORK GROUP) a cotação
deveria estar abaixo de US$ 70. "Não há dúvida de que estamos numa situação
econômica melhor, mas, não indicações de que a demanda esteja superando a oferta."
... Os preços dos TREASURIES voltaram a subir - com consequente queda dos juros. Os
títulos foram beneficiados por um bem sucedido leilão de US$ 32 bilhões em NOTES de
sete anos. Os juros das NOTES de dez anos fecharam em 3,739%, de 3,762% na quarta.
Em tempo... EMBRAER obteve lucro líquido de R$ 44,1 milhões no primeiro trimestre.
Em US Gaap (padrão contábil americano), o resultado foi de US$ 35,3 milhões.
LOJAS RENNER. Lucro líquido de R$ 36,9 milhões no primeiro trimestre (+239,8%) ficou
acima da média das expectativas de analistas na AE (R$ 31,24 milhões).
SANTOS BRASIL. Saiu de lucro para prejuízo (de R$ 5,3 milhões) no primeiro trimestre.
PLASCAR. Reduziu prejuízo para apenas R$ 13 mil no primeiro trimestre.
ENGEVIX. Construirá cascos a serem alocados no PRÉ-SAL da Bacia dos Santos.
REDECARD. Vai recomprar até 5,5 milhões de ações ordinárias de sua emissão.
TECNISA paga dividendo de R$ 0,18 por ação em 6 de maio (quinta-feira). Ex hoje.
CELESC. Mudanças no estatuto devem ser aprovadas pela Assembléia Legislativa (SC).
BRADESCO foi o grande vencedor da quarta edição do Ranking AE Projeções, ontem à
noite, recebendo o prêmio pela 1ª colocação no ranking na categoria TOP 10 Geral.
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