1) Os mercados globais operaram com grande volatilidade devido à crise externa e tensões geopolíticas entre Coreias.
2) A bolsa brasileira chegou a cair 3,4% pela manhã, mas recuperou perdas no fechamento ao subir Wall Street.
3) O dólar teve forte oscilação, chegando a R$1,90, mas fechou em alta de 0,21% a R$1,86 com melhora do câmbio.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
1) A Grécia realizou um leilão de títulos públicos no valor de 1,2 bilhão de euros para testar sua capacidade de se financiar no mercado.
2) O pacote de resgate da UE e do FMI para a Grécia aliviou os receios de inadimplência, mas analistas duvidam que a Grécia consiga se financiar apenas no mercado.
3) A bolsa brasileira caiu 1,12% influenciada pela queda das ações da Petrobras, em meio a incertezas sobre a capitalização da
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão a risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
1) A Grécia realizou um leilão de títulos públicos no valor de 1,2 bilhão de euros para testar sua capacidade de se financiar no mercado.
2) O pacote de resgate da UE e do FMI para a Grécia aliviou os receios de inadimplência, mas analistas duvidam que a Grécia consiga se financiar apenas no mercado.
3) A bolsa brasileira caiu 1,12% influenciada pela queda das ações da Petrobras, em meio a incertezas sobre a capitalização da
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão a risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo balanços corporativos nos EUA, a crise da dívida grega, e acusações de fraude contra o Goldman Sachs.
2) A acusação contra o Goldman Sachs levantou preocupações sobre outras instituições financeiras que venderam títulos lastreados em hipotecas subprime.
3) No Brasil, os mercados reagiram negativamente aos riscos externos, com queda do Ibovespa e alta do dólar, enquant
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
1) A Grécia anunciará novas medidas de austeridade fiscal para reduzir seu déficit, o que é esperado para animar os mercados globais;
2) Investidores aguardam a votação final do projeto de capitalização da Petrobras na Câmara, que pode atrair investimentos estrangeiros para o Brasil com a retomada dos IPOs;
3) Dados econômicos dos EUA e da Europa serão divulgados, incluindo pesquisas de emprego e índices de gerentes de compras.
1. O Banco Espírito Santo (BES) enfrentou uma grande crise devido a irregularidades nas contas e empréstimos problemáticos, colocando o banco em risco de falência.
2. Uma auditoria encontrou um buraco de €2,5 bilhões nas contas da holding do grupo BES e empréstimos de €5 bilhões no BES Angola que podem não ser recuperados.
3. O Banco de Portugal interveio e criou o "Novo Banco" com capital de €4 bilhões para assegurar a estabilidade
1) Uma crise no mercado imobiliário americano, com aumento da inadimplência, espalhou pânico entre investidores e fez as bolsas caírem em todo o mundo.
2) Os EUA concederam muitos empréstimos para compra de imóveis mesmo a pessoas de baixa renda, e agora a inadimplência ameaça causar uma recessão global.
3) As turbulências financeiras globais desta vez são piores do que antes pois os riscos foram mais dispersos com a globalização.
1) O documento discute a crise no mercado imobiliário dos EUA e seus impactos globais. 2) Problemas no setor imobiliário americano, como empréstimos de alto risco e inadimplência, espalharam incerteza nos mercados financeiros globais. 3) Isso levou a uma queda generalizada das bolsas de valores em todo o mundo.
Boletim 43 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento descreve o impacto da crise financeira global na economia brasileira e as políticas implementadas pelo governo e Banco Central para lidar com a situação.
2. A política econômica tem se mostrado insuficiente para estimular o crédito, conter a desvalorização cambial e impedir sinais de desaceleração da atividade produtiva.
3. O cenário externo de recessão nos países desenvolvidos e queda na demanda por commodities brasileiras ameaça o desempenho da economia em 2009.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo balanços corporativos nos EUA, a crise da dívida grega, e acusações de fraude contra o Goldman Sachs.
2) A acusação contra o Goldman Sachs levantou preocupações sobre outras instituições financeiras que venderam títulos lastreados em hipotecas subprime.
3) No Brasil, os mercados reagiram negativamente aos riscos externos, com queda do Ibovespa e alta do dólar, enquant
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
1) A Grécia anunciará novas medidas de austeridade fiscal para reduzir seu déficit, o que é esperado para animar os mercados globais;
2) Investidores aguardam a votação final do projeto de capitalização da Petrobras na Câmara, que pode atrair investimentos estrangeiros para o Brasil com a retomada dos IPOs;
3) Dados econômicos dos EUA e da Europa serão divulgados, incluindo pesquisas de emprego e índices de gerentes de compras.
1. O Banco Espírito Santo (BES) enfrentou uma grande crise devido a irregularidades nas contas e empréstimos problemáticos, colocando o banco em risco de falência.
2. Uma auditoria encontrou um buraco de €2,5 bilhões nas contas da holding do grupo BES e empréstimos de €5 bilhões no BES Angola que podem não ser recuperados.
3. O Banco de Portugal interveio e criou o "Novo Banco" com capital de €4 bilhões para assegurar a estabilidade
1) Uma crise no mercado imobiliário americano, com aumento da inadimplência, espalhou pânico entre investidores e fez as bolsas caírem em todo o mundo.
2) Os EUA concederam muitos empréstimos para compra de imóveis mesmo a pessoas de baixa renda, e agora a inadimplência ameaça causar uma recessão global.
3) As turbulências financeiras globais desta vez são piores do que antes pois os riscos foram mais dispersos com a globalização.
1) O documento discute a crise no mercado imobiliário dos EUA e seus impactos globais. 2) Problemas no setor imobiliário americano, como empréstimos de alto risco e inadimplência, espalharam incerteza nos mercados financeiros globais. 3) Isso levou a uma queda generalizada das bolsas de valores em todo o mundo.
Boletim 43 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1. O documento descreve o impacto da crise financeira global na economia brasileira e as políticas implementadas pelo governo e Banco Central para lidar com a situação.
2. A política econômica tem se mostrado insuficiente para estimular o crédito, conter a desvalorização cambial e impedir sinais de desaceleração da atividade produtiva.
3. O cenário externo de recessão nos países desenvolvidos e queda na demanda por commodities brasileiras ameaça o desempenho da economia em 2009.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
1) A divulgação de indicadores econômicos nos EUA e China durante a semana podem influenciar os mercados brasileiros, como o payroll e os dados de atividade industrial chinesa.
2) No Brasil, serão divulgados dados de inflação e atividade que podem sinalizar alta da taxa Selic no Copom de abril.
3) O dólar subiu contra o real durante a semana, influenciado pelo aumento do prazo para antecipação de compras de moeda pelo Tesouro.
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo as reuniões do Copom no Brasil e do FOMC nos EUA para definir taxas de juros. Também menciona a situação da Grécia após pedir socorro financeiro à UE e ao FMI, e os mercados globais aguardando esses eventos com cautela.
1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
1) O relatório sobre o emprego nos EUA em março apontou a criação de 162 mil vagas, abaixo das estimativas, mas o maior ritmo de contratação em quase três anos.
2) No Brasil, investidores esperam uma desaceleração da inflação oficial de março, o IPCA, que será divulgado na quinta-feira.
3) As bolsas globais tiveram ganhos na semana, impulsionadas por sinais de recuperação econômica nas principais potências.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2010-2011. Apresenta as medianas e comportamentos semanais das projeções para inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores.
O documento apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011, de acordo com a mediana das respostas de analistas em pesquisa realizada pela Focus. Os indicadores com maiores expectativas de inflação são o IGP-DI e o IGP-M, enquanto o PIB deve ter um crescimento em torno de 6% em 2010.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e da taxa de câmbio nos próximos meses, com estabilidade das metas de taxa de juros.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e das taxas de juros nos próximos meses, com estabilidade da taxa de câmbio e crescimento da economia.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e taxa de câmbio e estabilidade da meta da taxa Selic nos próximos períodos.
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
1. Quarta-feira, 26 de Maio de 2010 bomdiamercado.com.br
Mercados operam volatilidade no ambiente de crise externa
Por ROSA RISCALA*
... Só mesmo sabendo ganhar dinheiro na volatilidade, porque esta é a tônica do mercado,
e nada indica que as coisas possam se acomodar no curto prazo. Cada dia é uma crise
nova... Ontem, você viu, entraram as Coréias em cena, para garantir que o cenário
externo continua perigoso como um campo minado.... Pelo menos parte dos investidores,
no entanto, sabe jogar bem esse jogo - que inclui alguns exageros e contradições
evidentes, comprovados pelas viradas dos pregões entre a abertura e o fechamento.
.... Foi o que aconteceu nesta terça-feira, de novo, quando as bolsas asiáticas afundaram,
a Europa foi atrás, com medo da reestruturação no sistema financeiro espanhol, e Nova
York abriu muito mal, para depois zerar as perdas no final, animada pelas declarações de
um deputado que achou muito dura a reforma dos bancos aprovada no Senado. Pra você
ver que quando a bolsa quer, tudo é motivo.... Aí vem os analistas e dizem que o mercado
ficou "menos nervoso", e pronto, está explicada a mudança de humor... E no dia seguinte,
começa tudo outra vez. Nova crise, novas desculpas, novas perdas, novos ganhos.
... A lógica dos mercados na crise desautoriza prognósticos e projeção de tendências. É
claro que os riscos existem, nas duas Coréias, na Espanha, na Zona do Euro e até nos
EUA, a despeito de sinais de recuperação da economia. Mas não é isso que conta, e sim
o fato de que o mercado não pode parar, e que este é o modus operandi que têm para
operar em tempos de incerteza. O movimento se resume no seguinte: profissionais fazem
trades curtos, enquanto os investidores se dividem entre aqueles de perfil mais agressivo,
que tentam aproveitar as oportunidades, e os mais conservadores, que ficam de fora,
esperando bater o fundo do poço para entrar com segurança, junto com o resto do mundo.
... No câmbio, o EURO passou boa parte do dia no patamar de US$ 1,21, mas, inverteu o
sinal de baixa quando WALL STREET desacelerou as perdas.. AQUI, o DÓLAR chegou a
romper R$ 1,90 no intraday, para fechar em R$ 1,86 (vai vendo só a volatilidade),
enquanto o IBOVESPA, que caiu mais de 3% pela manhã, conseguiu recuperar os 59 mil
pontos.
.... HOJE, a agenda traz indicadores importantes nos EUA, com vendas de imóveis novos,
e na EUROPA, onde a Alemanha divulga o índice GFK de confiança do consumidor
referente a junho.. No calendário da crise, a Comissão Européia deverá propor a
exigência de que os governos do bloco criem fundos para socorrer bancos em
dificuldades, provavelmente sustentados com impostos diretos sobre as instituições
financeiras. Ainda em Portugal, os investidores monitoram o leilão de títulos da dívida --
que poderá chegar a um bilhão de euros. Ontem, a Espanha pagou taxas elevadas numa
oferta de bônus.
... O secretário do Tesouro norte-americano, Tim GEITHNER, reúne-se em Frankfurt com
Jean-Claude TRICHET (BCE) e, em Londres, com George OSBORNE (ministro das
Finanças do Reino Unido). Na pauta, a crise de confiança que atinge os países europeus.
... Em NY, as vendas de imóveis novos serão divulgadas às 11h - com estimativas de um
AE Broadcast - Proibida a reprodução sem prévia autorização 26/Mai/2010 9:22
Agência Estado - Av. Professor Celestino Bourroul, 68 CEP 02710-000-São Paulo-SP
Central de Atendimento 0800 011 3000 Pág. 1/5
2. crescimento de 3,4% em abril, depois de terem disparado 26,9% em março. Mais cedo
(9h30), as encomendas de bens duráveis têm previsões de boa reação em abril, com alta
de 2,2%. Quarta-feira também é dia de conferir os estoques de petróleo nos EUA. Na
agência DJ, analistas estimam crescimento do óleo bruto (+100 mil barris) e estabilidade
para as reservas de gasolina. Ontem, o petróleo caiu para baixo de US$ 70, em NY.
... No BRASIL, saem dados importantes para os JUROS, embora o cenário externo ainda
deva prevalecer para as projeções de política monetária... Às 10h30, o BC divulga as
operações de CRÉDITO em abril, e às 14h30, o Tesouro informará as contas do Governo
Central, também de abril, que devem mostrar superávit de R$ 13,8 bilhões, segundo
pesquisa do AE Projeções. A agenda prevê, ainda, a pesquisa de emprego do SEADE e
DIEESE (10h) e o índice nacional de vendas de supermercados da ABRAS.
PETROBRAS anunciou à noite nova descoberta de petróleo no campo de Carantinga, na
bacia de Campos (RJ). As primeiras estimativas são da existência de 105 milhões de
barris de óleo equivalente (BOE) em reservatórios acima e abaixo da camada de pré-sal.
Leia no Em tempo... mais notícias sobre companhias abertas que podem influenciar.
Só no day-trade
... Caiu até 57.876 pontos (-3,4%) o IBOVESPA na mínima intraday, pela manhã, quando
NY ainda operava na onda da Europa e das Coréias... Mas a melhora das bolsas
americanas, no final da tarde, ajudou o mercado aqui a reduzir as perdas no fechamento,
para uma queda mais leve (-1,22%), recuperando os 59 mil pontos (59.184,08). A reação
contou com VALE, que virou a mão, terminando o pregão com alta... PNA subiu 1,01%,
para R$ 40,20, e a ON, 0,89%, a R$ 46,72. Já PETROBRAS não conseguiu se recuperar,
com queda de 2,21% da PN, para R$ 26,55, e de 1,65% da ON, a R$ 30,39.
... Com o desempenho de ontem, as perdas da bolsa acumuladas no mês se elevam para
12,36%. O volume financeiro cresceu sobre a véspera, somando R$ 6,8 bilhões, mas,
segundo operadores citados no Broadcast, são os domésticos que estão comprando. Os
estrangeiros continuam saindo do mercado, cobrindo as perdas da crise externa. No mês,
até dia 21, a saída de capital estrangeiro na BOVESPA soma R$ 2,076 bilhões.
... Na avaliação do economista Eduardo OTERO (da UM Investimento), o cenário externo
deve continuar a se sobrepor aos fundamentos positivos no que se refere aos preços das
ações. "Acho que a bolsa pode estar perto de um ponto de compra interessante, mas é
preciso que a volatilidade diminua para que o comprador volte", disse à jornalista Claudia
Violante (AE). Esta é a mesma avaliação de Álvaro BANDEIRA (ÁGORA). Em entrevista
ao Broadcast AO VIVO, ele apostou que o IBOVESPA pode mostrar um repique no
curtíssimo prazo, "assim que a situação lá fora melhorar (...) porque a economia brasileira
continua bem e as empresas entregarão bons resultados no segundo trimestre".
... Registraram as maiores quedas do índice os papéis da FIBRIA (-4,82%), de USIMINAS
(-4,12%) e da CESP (-4,08%)... Os bancos brasileiros, que passaram o dia em baixa com
o mau desempenho do setor na Europa, não acompanharam a recuperação das
instituições americanas no final do dia. SANTANDER caiu 5,59%, o BRADESCO, -4,08%,
e ITAÚ UNIBANCO, -2,46%. BANCO DO BRASIL ON teve leve baixa, de 0,20%. As altas
foram lideradas por AGRE (+2,9%), PDG (+2,4%), BRASIL ECODIESEL (+2,4%).
... Também no CÂMBIO foi grande a volatilidade, com o DÓLAR oscilando da máxima em
R$ 1,9030 (maior do ano) à mínima de R$ 1,8680 - na cotação do fechamento, ainda
assim, em alta de 0,21%. Já na abertura, o preço saltou 1,98%. No meio da tarde, com a
recuperação do EURO e a pressão de venda de exportadores, a alta arrefeceu... No leilão
AE Broadcast - Proibida a reprodução sem prévia autorização 26/Mai/2010 9:22
Agência Estado - Av. Professor Celestino Bourroul, 68 CEP 02710-000-São Paulo-SP
Central de Atendimento 0800 011 3000 Pág. 2/5
3. diário, o BC comprou dólar à taxa de corte de R$ 1,8718. Dados informados pela
autoridade monetária, ontem, apontam para a redução dos volumes absorvidos nos leilões
no mercado à vista. Na semana passada, foram apenas US$ 208 milhões, menos da
metade da segunda semana (US$ 470,5 mi) e quase nada perto da primeira (US$ 3,3 bi).
.... Nos JUROS, a desaceleração da inflação somou-se à tensão externa para reforçar os
movimentos de desmontagem de posições compradas, nesta terça-feira. As taxas caíram
em toda a curva do DI, com exceção dos contratos super longos, como o janeiro de 2017,
janeiro de 2021, que continuaram reagindo à aversão ao risco lá fora, como anotou a
jornalista Denise Abarca, no Broadcast. A queda do IPC-FIPE da terceira prévia do mês
para 0,35%, no piso das previsões, animou os investidores a começarem a considerar um
ajuste menor da SELIC no próximo COPOM, em junho, de 0,50 ponto, para 10%.
.. Na opinião de Eduardo VELHO (PROSPER), "há uma possibilidade, não desprezível, de
o BC afrouxar o ajuste monetário", dependendo da evolução do cenário externo e das
commodities, bem como do comportamento da inflação em maio e junho. Ele, no entanto,
ainda espera que seja mantido o 0,75 pp, e avalia que essa é a melhor alternativa.
... No fechamento da BM&F, o DI janeiro de 2011 caiu a 10,88% (de 10,92%); DI julho de
2010 fechou estável, a 9,78% (de 9,77%); o DI outubro de 2010, cedeu a 10,47% (de
10,49%); o DI janeiro de 2012 recuou a 11,98% (de 12,03%); DI janeiro de 2014 cedeu de
12,30% para 12,27%; e o DI janeiro de 2021 subiu a 12,33%, de 12,31%.
Haja nervos
.... E lá se foi mais um dia em que os nervos do investidor foram testados em Nova York.
Não bastassem os problemas que se amontoam na EUROPA, o aumento das tensões
entre as duas Coréias afugentou os players do risco. O DOW JONES chegou a cair mais
de 2%, operando abaixo de 10 mil pontos, antes de partir para uma recuperação no final,
ajudado por declarações do presidente do Comitê de Serviços Financeiros do Congresso
americano, BARNEY Frank, que criticou o excesso de regras na regulação do sistema
financeiro e considerou que a lei proposta pela Casa Branca e aprovada pelo Senado, "vai
longe demais" nas restrições à utilização de derivativos por grandes bancos.
... Ainda que nada esteja definido, os debates apenas começaram para a conciliação dos
textos aprovados pela Câmara e Senado, bastou para uma reação positiva dos papéis do
setor financeiro, em WALL STREET -- o que ajudou as bolsas a reduzirem as perdas no
final do pregão. Ações do GOLDMAN SACHS, por exemplo, acabaram em alta de 4,50%.
... Mais cedo, o mercado praticamente ignorou o aumento da confiança do consumidor no
mês de maio (a 63,3) para o maior nível desde agosto de 2007... Com a queda das ações,
a busca de ativos mais seguros, como o DÓLAR, enfraqueceu o EURO e teve impacto
negativo para as COMMODITIES.. Na EUROPA, a lista de preocupações aumentou após
quatro bancos de poupança da Espanha anunciarem a fusão das suas operações - numa
nítida reestruturação do sistema financeiro, um dia depois da intervenção no CASAJUR.
... "Se havia alguma dúvida de que a crise européia não é fenômeno isolado da GRÉCIA,
não há mais", disse analista do BROWN BROTHERS, acrescentando que... "a Espanha
virou o foco"... Enquanto isso, o FMI divulgava uma advertência excepcionalmente dura a
Madri, para que promova "reformas rápidas e radicais", evitando maiores problemas.
... Seja como for, no fim deu tudo certo... O DOW Jones fechou em leve queda de 0,23%,
aos 10.043,75 pontos - quase 300 pontos acima da mínima do dia (aos 9.774,48 pontos).
Além da reação dos papéis de bancos, HOME DEPOT (+2,29%) e ALCOA (+1,89%)
AE Broadcast - Proibida a reprodução sem prévia autorização 26/Mai/2010 9:22
Agência Estado - Av. Professor Celestino Bourroul, 68 CEP 02710-000-São Paulo-SP
Central de Atendimento 0800 011 3000 Pág. 3/5
4. também contribuíram no fechamento mais tranquilo, enquanto a KRAFT (-1,9%), a COCA
(queda de 1,6%), WALMART (-1,4%) e CHEVRON (-1,1%) lideraram as perdas. Entre os
demais índices, o NASDAQ caiu 0,12% (2.210,95) e o S&P-500 subiu 0,04% (1.074,03).
... DÓLAR e IENE ganharam terreno com a crise na zona do euro, além da briga entre as
Coréias. O euro caiu a seu menor nível frente ao iene desde outubro de 2001 e chegou
perto da mínima em quatro anos contra o dólar, em US$ 1,2177, antes de conseguir uma
recuperação e fechar em US$ 1,2328. "O dólar continua a se beneficiar das más notícias
no mundo. Acredito que o euro continuará a recuar nos próximos quatro meses", disse
Andrew BUSCH (do BMO CAPITAL MARKETS). Frente ao IENE, o dólar caiu, negociado
em 90,05/US$.... "Os fundamentos de longo prazo não favorecem o euro. Cada vez se
torna mais claro que vários países europeus precisam desesperadamente de uma moeda
fraca para reconquistar competitividade", escreveram estrategistas do KBC BANK.
... Dragados pela alta do dólar e a queda das ações, os futuros de PETRÓLEO recuaram
forte. Em NY, o WTI para julho fechou com perda de 2,08%, a US$ 68,75 o barril. Na ICE,
o BRENT perdeu 2,27%, a US$ 69,55 - menor preço desde 7 de outubro de 2009. Os
fundamentos do petróleo também não favorecem o avanço dos preços... Estoques batem
recorde nos EUA, enquanto a OPEP diz não estar preocupada com uma queda do preço
para baixo de US$ 70. Analistas do JPMORGAN alertaram que se Kuwait, Arábia Saudita
e Emirados Árabes não reduzirem sua produção haverá incertezas no mercado. O banco
espera intervenção do cartel para evitar que o preço caia a US$ 60. O BOFA MERRILL
LYNCH reduziu a sua estimativa no segundo semestre de US$ 92 por barril para US$ 78.
... Os METAIS tampouco foram poupados pela fuga de investidores. Em Londres, o cobre
recuou US$ 175 (2,53%), a US$ 6.730 por tonelada, com mínima de US$ 6.661,50. O
alumínio recuou US$ 66, a US$ 2.017, e o níquel perdeu US$ 1.010, a US$ 21.190... Mas
mesmo com a desvalorização, o cobre e o níquel seguiram acima das mínimas dos dois
dias anteriores, e em patamar superior aos níveis técnicos de suporte.. O volume foi baixo
e analistas afirmam que os metais terão dificuldades para encontrar estabilidade até que a
crise na zona do euro diminua. Em NY, o OURO subiu 0,34%, a US$ 1.198/onça-troy.
... Nos TREASURIES, os preços subiram com o juro da NOTE de dez anos no nível mais
baixo desde abril de 2009, a 3,07% no momento de maior demanda. No fechamento,
projetavam 3,170%, de 3,213% na segunda-feira.. "A combinação de mais um país atirado
à sopa de letrinhas de nações atingidas pela crise de confiança que atingiu inicialmente a
Grécia combinada com as ameaças da Coréia do Norte forçaram a procura por títulos",
disse o operador Christian COOPER (do JEFFERIES & CO). No leilão de US$ 42 bilhões
em notes de dois anos, a demanda foi quase três vezes maior do que a oferta.
Em tempo... Produção de petróleo e gás da PETROBRAS teve alta de 3,2% em abril,
na comparação anual, para 2,598 milhões de BPD. Sobre março, alta é de 1,7%.
PÃO DE AÇÚCAR retificou valor total dos dividendos do primeiro trimestre de 2010, para
R$ 19,214 milhões, de R$ 19,233 milhões divulgado anteriormente.
ODONTOPREV encerrou o processo de redução do capital em R$ 248 milhões. Acionista
terá direito à restituição de R$ 5,6014 por ação.
BANDEIRANTE Energia protocolou pedido de análise na Anbima para a distribuição, em
1/7, de 39 mil debêntures simples de R$ 10 mil cada (total de R$ 390 milhões) .
ELETROBRAS vai reapresentar o seu balanço do primeiro trimestre de 2010 até dia 18/6,
incluindo na consolidação dos dados as informações da controlada Furnas.
AE Broadcast - Proibida a reprodução sem prévia autorização 26/Mai/2010 9:22
Agência Estado - Av. Professor Celestino Bourroul, 68 CEP 02710-000-São Paulo-SP
Central de Atendimento 0800 011 3000 Pág. 4/5
5. WEG anunciou a aquisição de participação adicional da mexicana VOLTRAN, elevando a
sua fatia a 60%, e confirmou acordo para aquisição do controle do ZEST (África do Sul).
AVISO IMPORTANTE. Bom Dia Mercado é um serviço produzido pela Mídia Briefing, em
parceria comercial com a Agência Estado, EXCLUSIVAMENTE, para assinantes. O
repasse do serviço para terceiros NÃO É PERMITIDO - assim como a sua reprodução ou
republicação. Bom Dia Mercado está disponível para ASSINATURAS no Sistema AE
Broadcast ou na página da Mídia Briefing na WEB: < http://www.bomdiamercado.com.br>
*com MARIANA CISCATO
Aos assinantes do Bom Dia Mercado, Bom Dia e Bons Negócios!
Esta coluna é produzida pela Mídia Briefing com propósito exclusivamente informativo. As análises não
consistem em recomendações de investimentos financeiros. A Mídia Briefing não se responsabiliza pelos
resultados de decisões tomadas com base nesse conteúdo.
AE Broadcast - Proibida a reprodução sem prévia autorização 26/Mai/2010 9:22
Agência Estado - Av. Professor Celestino Bourroul, 68 CEP 02710-000-São Paulo-SP
Central de Atendimento 0800 011 3000 Pág. 5/5