O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão a risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
1) O relatório sobre o emprego nos EUA em março apontou a criação de 162 mil vagas, abaixo das estimativas, mas o maior ritmo de contratação em quase três anos.
2) No Brasil, investidores esperam uma desaceleração da inflação oficial de março, o IPCA, que será divulgado na quinta-feira.
3) As bolsas globais tiveram ganhos na semana, impulsionadas por sinais de recuperação econômica nas principais potências.
1) Os mercados globais operaram com grande volatilidade devido à crise externa e tensões geopolíticas entre Coreias.
2) A bolsa brasileira chegou a cair 3,4% pela manhã, mas recuperou perdas no fechamento ao subir Wall Street.
3) O dólar teve forte oscilação, chegando a R$1,90, mas fechou em alta de 0,21% a R$1,86 com melhora do câmbio.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
1) A Grécia realizou um leilão de títulos públicos no valor de 1,2 bilhão de euros para testar sua capacidade de se financiar no mercado.
2) O pacote de resgate da UE e do FMI para a Grécia aliviou os receios de inadimplência, mas analistas duvidam que a Grécia consiga se financiar apenas no mercado.
3) A bolsa brasileira caiu 1,12% influenciada pela queda das ações da Petrobras, em meio a incertezas sobre a capitalização da
1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão a risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
1) O relatório sobre o emprego nos EUA em março apontou a criação de 162 mil vagas, abaixo das estimativas, mas o maior ritmo de contratação em quase três anos.
2) No Brasil, investidores esperam uma desaceleração da inflação oficial de março, o IPCA, que será divulgado na quinta-feira.
3) As bolsas globais tiveram ganhos na semana, impulsionadas por sinais de recuperação econômica nas principais potências.
1) Os mercados globais operaram com grande volatilidade devido à crise externa e tensões geopolíticas entre Coreias.
2) A bolsa brasileira chegou a cair 3,4% pela manhã, mas recuperou perdas no fechamento ao subir Wall Street.
3) O dólar teve forte oscilação, chegando a R$1,90, mas fechou em alta de 0,21% a R$1,86 com melhora do câmbio.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
1) A Grécia realizou um leilão de títulos públicos no valor de 1,2 bilhão de euros para testar sua capacidade de se financiar no mercado.
2) O pacote de resgate da UE e do FMI para a Grécia aliviou os receios de inadimplência, mas analistas duvidam que a Grécia consiga se financiar apenas no mercado.
3) A bolsa brasileira caiu 1,12% influenciada pela queda das ações da Petrobras, em meio a incertezas sobre a capitalização da
1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) A divulgação de indicadores econômicos nos EUA e China durante a semana podem influenciar os mercados brasileiros, como o payroll e os dados de atividade industrial chinesa.
2) No Brasil, serão divulgados dados de inflação e atividade que podem sinalizar alta da taxa Selic no Copom de abril.
3) O dólar subiu contra o real durante a semana, influenciado pelo aumento do prazo para antecipação de compras de moeda pelo Tesouro.
O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo as reuniões do Copom no Brasil e do FOMC nos EUA para definir taxas de juros. Também menciona a situação da Grécia após pedir socorro financeiro à UE e ao FMI, e os mercados globais aguardando esses eventos com cautela.
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2010-2011. Apresenta as medianas e comportamentos semanais das projeções para inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores.
O documento apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011, de acordo com a mediana das respostas de analistas em pesquisa realizada pela Focus. Os indicadores com maiores expectativas de inflação são o IGP-DI e o IGP-M, enquanto o PIB deve ter um crescimento em torno de 6% em 2010.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e da taxa de câmbio nos próximos meses, com estabilidade das metas de taxa de juros.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e das taxas de juros nos próximos meses, com estabilidade da taxa de câmbio e crescimento da economia.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e taxa de câmbio e estabilidade da meta da taxa Selic nos próximos períodos.
1) O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo balanços corporativos nos EUA, a crise da dívida grega, e acusações de fraude contra o Goldman Sachs.
2) A acusação contra o Goldman Sachs levantou preocupações sobre outras instituições financeiras que venderam títulos lastreados em hipotecas subprime.
3) No Brasil, os mercados reagiram negativamente aos riscos externos, com queda do Ibovespa e alta do dólar, enquant
1. Quinta-feira, 13 de Maio de 2010 bomdiamercado.com.br
Bernanke nos EUA e balanços aqui movimentam dia sem agenda
Por ROSA RISCALA*
... Não há indicadores previstos para hoje no BRASIL, mas a lista de balanços é extensa,
incluindo os resultados do BB e USIMINAS, agora cedo. Também nos EUA a agenda
econômica é pouco expressiva, levando as atenções para a participação de BERNANKE
numa conferência na Filadélfia (às 13h30), com sessão de perguntas e respostas. A
participação do FED no pacote à Zona do Euro, com uma nova linha de swap de dólares
para uso dos países endividados do bloco, deverá estar no foco das questões.
... Nesta quarta-feira, a reação dos resultados preliminares do PIB na Europa - ainda que
modesta - contribuiu para um dia mais calmo dos mercados globais. Mas, a julgar por
comentários de traders e analistas nas agências internacionais, não há ilusões quanto ao
cenário de dificuldades que está projetado no horizonte..... O socorro foi emergencial e
esses governos tem que dar um duro para resolver os déficits que geraram a crise, o que
deixa pouco ou quase nenhum espaço para o crescimento de suas economias. Isso
contando que tudo dê certo, porque senão a Europa apenas estará adiando uma bomba.
... Essa percepção do investidor é dada pelo desconfiança que ainda deprime o EURO e,
nos últimos dias, pela corrida para o OURO..... Seja como for, a situação não é mais
terminal, e isso parece bastar para que as AÇÕES promovam a recuperação das graves
perdas de algumas semanas atrás.... Já o desempenho das COMMODITIES continua
afetado pela possibilidade de novos apertos monetários na CHINA... Ontem, enquanto os
índices em WALL STREET subiam, PETRÓLEO e METAIS davam um tempo ( abaixo).
... Para o IBOVESPA - cuja carteira é predominantemente composta por exportadoras de
matérias-primas, não é a melhor notícia. Mas, desde ontem, há também uma pressão
adicional no mercado, o exercício das OPÇÕES, na próxima segunda-feira, dia 17, que já
começa a influenciar o comportamento de VALE e PETROBRAS. Nos JUROS, a forte
expansão das vendas do VAREJO manteve os níveis elevados dos contratos curtos --
com o mercado convencido de que o BC terá que bancar um ajuste agressivo da SELIC,
de modo a evitar que o aquecimento da economia se transforme em mais inflação
(abaixo).
... Divulgam BALANÇOS hoje mais 24 companhias abertas. Antes da abertura, o BANCO
DO BRASIL deverá reportar um lucro líquido de R$ 1,942 bilhão no primeiro trimestre,
segundo a média das estimativas à AE. Se confirmado, o resultado representará uma alta
de 16,5% sobre o lucro de igual período de 2009. No pregão desta quarta-feira, BB ON
fechou em -0,14%. Também USIMINAS e SUZANO informam seus balanços pela manhã.
... A maioria das empresas reservará os seus números para depois do fechamento: B2W,
BRASIL ECODIESEL, CCR,CETIP,CYRELA BRAZIL REALTY, DASA, DROGASIL,
ELETROPAULO, FLEURY, GRENDENE, LOJAS AMERICANAS, MARFRIG, MMX, OHL
BRASIL, OI, ROSSI RESIDENCIAL, SULAMÉRICA, TECNISA, TIVIT, TRACTEBEL e
TRIUNFO. CONFIRA abaixo no Em tempo... os balanços divulgados ontem à noite .
... Nos EUA, o lucro da CISCO SYSTEMS, anunciado após o fechamento, subiu 63% no
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2. trimestre fiscal encerrado em 1º de maio, para US$ 2,19 bilhões (US$ 0,37 por ação),
impulsionado por uma alta acima da prevista nas vendas.. Mas as projeções para o futuro
decepcionaram os investidores, e no after-market americano suas ações caíram 2,09%.
... Entre os indicadores, é destaque em NY o balanço semanal do auxílio-desemprego, às
9h30, com previsão na Agência Dow Jones de nova queda dos pedidos, em 4 mil.
... Na EUROPA, será divulgado relatório do BCE e no Reino Unido, a balança comercial.
JAPÃO HOJE... O saldo da balança comercial em março (em 12 meses) subiu 26,9% em
relação ao mesmo período em 2009. A contínua recuperação das exportações garantiu o
salto de 65,1% do superávit em conta corrente no mês, informou Tóquio.
DI não relaxa a guarda
... A perspectiva de uma difícil recuperação "de economias relevantes na Europa" - como
disse a ATA DO COPOM para sinalizar que, talvez, o aperto monetário não tenha que ser
tão agressivo - não parece convencer o mercado de que pode relaxar... A curva dos
JUROS continua reagindo mais aos fortes indicadores domésticos, que projetam um nível
perigoso de aquecimento da atividade e do consumo, do que às variáveis externas. Nesta
quarta-feira foi assim com as VENDAS do comércio, que subiram 1,60% em março, na
margem, bem acima da mediana das estimativas apuradas pelo AE Projeções (+0,95%).
.... Além desse resultado, o IBGE revisou em alta o dado de fevereiro, de 1,6% para 1,8%,
e o de janeiro, de 3,0% para 3,1%. Os ajustes elevaram a média móvel trimestral para
2,15%, contra 1,42% no trimestre encerrado em fevereiro... Segundo alguns economistas,
entre os quais, Eduardo VELHO (PROSPER Corretora), "uma variação da faixa de 1,5%,
ou acima disso, deveria ser encarada como um ritmo de atividade muito aquecido, acima
do desejado". Mas esse cenário, segundo ele, já está expresso no DI.
... "A curva curta de juros (...) mostra-se rígida na aposta de que o BC será coerente, e já
deve estar precificando uma revisão da sua estimativa oficial de crescimento em 2010".
VELHO considera que o governo terá de utilizar também a política fiscal, e não apenas a
política monetária, para acomodar um crescimento do PIB que poderá chegar a 7%, este
ano. Ele acredita que um novo corte dos gastos públicos, em estudo na Fazenda e no
Planejamento, pode trazer algum alívio para os juros longos. Mas, adverte que, se LULA
não vetar o reajuste de 7,7% dos aposentados no Senado, o mercado estressará.
... Enquanto os contratos mais curtos do DI mantiveram os prêmios compatíveis com um
ajuste maior da SELIC, os mais longos registraram queda, diante da avaliação que o
COPOM agirá agora para evitar os riscos de pressão inflacionária no futuro... Na BM&F, o
DI janeiro de 2011 fechou estável, em 11,12%; DI julho de 2010 subiu um pouquinho, de
9,72% para 9,735%; já o DI janeiro de 2012 cedeu de 12,35% para 12,27%; enquanto os
vencimentos de janeiro de 2014 passaram a projetar 12,54%, de 12,61% na véspera.
... No câmbio, o DÓLAR já abriu em baixa, com o dia mais tranquilo lá fora, e assim ficou
até o fechamento, cotado em R$ 1,7750 (-0,56%)... O mercado reduziu os negócios à
espera de um segundo leilão de compra do BC, que não aconteceu. A primeira operação,
por volta de meio-dia, foi à taxa de corte de R$ 1,7718. Os dados do FLUXO cambial na
primeira semana de maio, entre os dias 3 e 7/5 (positivo em US$ 3,7 bilhões), revelaram
que o BC comprou no mercado à vista, no período, US$ 3,3 bilhões... O saldo positivo da
semana incluiu US$ 2,6 milhões da via comercial e US$ 1,078 bilhão do setor financeiro.
... A BOVESPA acompanhou a alta das bolsas internacionais, recuperando novamente os
65 mil pontos, com alta de 1,24%, aos 65.223,63 pontos no fim dos negócios. Poderia ter
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3. ido melhor se a VALE tivesse ajudado... As ações da mineradora operaram em queda
durante todo o pregão e a PNA apenas conseguiu zerar as perdas no fechamento, cotada
em R$ 44,40, estável sobre a véspera. VALE ON caiu 0,35% (R$ 51,13). O papel pode ter
seguido a mesma hesitação das commodities metálicas, diante do risco de novos apertos
monetários na CHINA. Mas também já pode estar sendo influenciado pelos interesses do
exercício das OPÇÕES, na segunda-feira, segundo um operador na Broadcast.
... Da mesma forma, o jogo do vencimento pode estar mexendo com PETROBRAS - que
foi na direção contrária da queda do petróleo, ajustando os preços em alta. PETRO PN
subiu 0,95%, negociada a R$ 29,90 no fechamento. Já a ON subiu 1,01%, para R$ 33,86.
A redução do volume, para R$ 5,4 bilhões, pode ser outro sinal de dias mais vulneráveis.
... As ações ON da BM&FBOVESPA (+7,48%) lideraram os ganhos do IBOVESPA, após o
balanço positivo da noite da véspera, e a recomendação do banco CREDIT SUISSE,
elevada de "neutral" para "outperform". Também foi elevado o preço-alvo para a ação,
para US$ 8,80, de US$ 8,20 antes. A segunda maior alta ficou com KLABIN PN (+5,77%),
em reação à forte expansão (18,2%) das vendas de papelão ondulado em abril. Já as
quedas foram lideradas por ALL (-2,5%), TELE NORTE LESTE (-0,96%) e BRASKEM
(-0,91%).
Confiar desconfiando
... Sentimentos divididos marcaram o desempenho dos mercados globais, ontem, dia em
que dados positivos econômicos na Europa e corporativos nos EUA deram impulso às
ações e aos juros dos Treasuries. Na outra ponta, contudo, a percepção de que ainda há
muitos problemas a resolver contribuiu para elevar o OURO a um novo recorde e para
pressionar o EURO e as commodities.. O PIB da Zona do euro no primeiro trimestre, com
leve alta (de 0,20%) agradou por ter vindo melhor que o esperado e as medidas de
austeridade fiscal anunciadas por Espanha e Reino Unido deram certo alívio, mas não ao
ponto de a dívida soberana e o déficit desses países deixarem de preocupar.
. Alguns analistas acreditam que os dados positivos que surgem dia sim dia não, não são
ainda motivo de comemoração. "Nós tivemos uma grande recuperação das mínimas de
fevereiro, mas não é aquele tipo de rali que tende a ser forte e generalizado... O mercado
pode executar uma correção de 10% e se a recuperação econômica demorar mais que o
previsto, esse recuo pode se estender para 15%, e até 20%. Estamos hoje num nível que
já colocou nos preços as notícias boas", avaliou o estrategista Bruce MACCAIN, KEY
PRIVATE BANK, lembrando que há dúvidas sobre a recuperação global, se ela é mesmo
uma expansão sustentável de longo prazo". Mas ele é otimista... "Acredito que sim."
... Em WALL STREET, as bolsas se mantiveram em alta durante todo o dia.. Comandado
pelas empresas de tecnologia, o DOW Jones subiu 1,38%, para 10.896,91 pontos. IBM
(+4,56%) puxou a alta após prever que deve dobrar o seu lucro por ação para, ao menos,
US$ 20 até 2015. Os comentários da empresa elevaram a confiança em outras ações de
tecnologia, como INTEL (+3,64%) e MICROSOFT (+1,97%)... O NASDAQ ganhou 2,09%,
para 2.425,02 pontos no fechamento e o S&P-500 avançou 1,37%, a 1.171,67 pontos.
... No EURO, contudo, os dados do PIB e as medidas austeras divulgadas na Europa não
conseguiram interromper a desvalorização da moeda comum, que fechou negociada em
US$ 1,2629, enquanto o dólar subiu, mais uma vez, frente ao IENE japonês, a 93,17/US$.
Persiste a preocupação com as dívidas soberanas da periferia da Zona do Euro -- ao
mesmo tempo em que diminuiu a euforia com o pacote de ajuda, apresentado no final de
semana. Estrategista do WELLS FARGO lembrou que, ainda que outros países cresçam
em ritmo mais forte, os cortes de gastos devem estagnar algumas economias européias.
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4. ... No PETRÓLEO, o expressivo aumento dos estoques semanais nos EUA (1,9 milhões,
contra expectativa de 800 mil barris) obscureceu qualquer dado econômico positivo. O
volume armazenado no país chegou ao recorde de 37 milhões de barris. Há algum tempo
esse excesso de oferta gerou o fenômeno chamado contango na NYMEX, em que os
contratos mais próximos têm preços mais baixos que os mais longos... Contrato de junho
recuou 0,94% (US$ 75,65), mas o de julho fechou quase estável (-0,09%, US$ 80,15).
... Os vencimentos mais longos refletem a avaliação de que o excesso de oferta diminuirá
se a recuperação da economia norte-americana e o aumento do consumo no verão do
hemisfério norte elevarem a demanda nos próximos meses. Mas por enquanto ele devem
pesar, previu Peter DONAVAN (da VANTAGE TRADING), na Agência Dow Jones.
... Na bolsa de METAIS em Londres predominou a indefinição, com o COBRE esboçando
reação no início do dia, após os dados do PIB europeu. Mas depois prevaleceu a
preocupação com um eventual aperto monetário na CHINA, e o contrato do metal recuou
US$ 25, a US$ 7.020 por tonelada. O alumínio subiu US$ 16, a US$ 2.120 e o níquel
fechou com queda de US$ 40, a US$ 22.550. O JPMORGAN avaliou em relatório que as
perspectivas macroeconômicas incertas estão abalando o sentimento do investidor em
relação aos ativos de risco, como os metais, e poderá se sobrepor, em alguns momentos,
aos fundamentos do cobre, níquel e alumínio, que estão melhorando.
.. Os preços dos TREASURIES caíram, com correspondente aumento dos juros. As altas
no mercado de ações acabaram por ofuscar o e interesse dos investidores pelo leilão do
dia O Tesouro vendeu US$ 24 bilhões em NOTES de dez anos, pagando yield de 3,548%,
o menor deste ano. A NOTE de dez anos fechou em 3,581% (de 3,529%).
Em tempo... TELESP (TELEFÔNICA) teve lucro líquido de R$ 403 milhões no primeiro
trimestre de 2010, queda de 16,6% sobre o primeiro trimestre de 2009.
COPEL. Lucro líquido de R$ 223,98 milhões (-17,7%) ficou abaixo da média estimada por
analistas à AE (R$ 236,6 milhões, queda de 13%).
BRF BRASIL FOODS. Lucro de R$ 53 milhões no primeiro trimestre também ficou abaixo
da média das previsões feitas para a AE, de R$ 83 milhões.
PARANAPANEMA. Reverteu prejuízo de R$ 62,4 milhões para lucro de R$ 24,8 milhões.
IOCHPE-MAXION. Também reverteu prejuízo (R$ 3,1 mi) para lucro (R$ 33,033 milhões).
HERINGER. Caiu de lucro (R$ 4,8 milhões) para prejuízo líquido (R$ 18,711 milhões).
LUPATECH registrou prejuízo de R$ 16,151 milhões no primeiro trimestre.
MULTIPLAN. Lucro líquido foi de 46,7 milhões no primeiro trimestre (alta de 5,8%).
BROOKFIELD. Lucro líquido de R$ 52,6 milhões apontou expressiva alta de 245%.
DIRECIONAL Engenharia. Lucro líquido de R$ 37,5 milhões (alta de 155%).
SLC AGRÍCOLA. Lucro líquido de R$ 24,939 milhões registra queda de 11,6%.
PROVIDÊNCIA. Lucro líquido de R$ 4,52 milhões no primeiro trimestre: queda de 68,9%.
ODONTOPREV. Lucro líquido de R$ 18,583 milhões representa alta de 19,8%.
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5. CSU CARDSYSTEM. Lucro líquido de R$ 6,236 milhões, com alta de 34,75%.
PROFARMA. Lucro líquido de R$ 7,8 milhões no primeiro trimestre (alta de 15,1%).
COPASA pagará juro sobre capital de R$ 0,38/ação para detentores de papéis em 31/3.
ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES recomprará até 1.527.788 ações ON até 11/5/2011.
TAM. S&P rebaixou o rating de BB- para B+, informou a agência de classificação à noite.
MEIRELLES. Abre (9h) o Seminário Anual de Metas para Inflação, na sede do BC no Rio.
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