O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
1) A Grécia realizou um leilão de títulos públicos no valor de 1,2 bilhão de euros para testar sua capacidade de se financiar no mercado.
2) O pacote de resgate da UE e do FMI para a Grécia aliviou os receios de inadimplência, mas analistas duvidam que a Grécia consiga se financiar apenas no mercado.
3) A bolsa brasileira caiu 1,12% influenciada pela queda das ações da Petrobras, em meio a incertezas sobre a capitalização da
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
1) A Grécia realizou um leilão de títulos públicos no valor de 1,2 bilhão de euros para testar sua capacidade de se financiar no mercado.
2) O pacote de resgate da UE e do FMI para a Grécia aliviou os receios de inadimplência, mas analistas duvidam que a Grécia consiga se financiar apenas no mercado.
3) A bolsa brasileira caiu 1,12% influenciada pela queda das ações da Petrobras, em meio a incertezas sobre a capitalização da
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
1) A divulgação de indicadores econômicos nos EUA e China durante a semana podem influenciar os mercados brasileiros, como o payroll e os dados de atividade industrial chinesa.
2) No Brasil, serão divulgados dados de inflação e atividade que podem sinalizar alta da taxa Selic no Copom de abril.
3) O dólar subiu contra o real durante a semana, influenciado pelo aumento do prazo para antecipação de compras de moeda pelo Tesouro.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) Os mercados globais operaram com grande volatilidade devido à crise externa e tensões geopolíticas entre Coreias.
2) A bolsa brasileira chegou a cair 3,4% pela manhã, mas recuperou perdas no fechamento ao subir Wall Street.
3) O dólar teve forte oscilação, chegando a R$1,90, mas fechou em alta de 0,21% a R$1,86 com melhora do câmbio.
1) O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo balanços corporativos nos EUA, a crise da dívida grega, e acusações de fraude contra o Goldman Sachs.
2) A acusação contra o Goldman Sachs levantou preocupações sobre outras instituições financeiras que venderam títulos lastreados em hipotecas subprime.
3) No Brasil, os mercados reagiram negativamente aos riscos externos, com queda do Ibovespa e alta do dólar, enquant
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo as reuniões do Copom no Brasil e do FOMC nos EUA para definir taxas de juros. Também menciona a situação da Grécia após pedir socorro financeiro à UE e ao FMI, e os mercados globais aguardando esses eventos com cautela.
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
1) A Grécia anunciará novas medidas de austeridade fiscal para reduzir seu déficit, o que é esperado para animar os mercados globais;
2) Investidores aguardam a votação final do projeto de capitalização da Petrobras na Câmara, que pode atrair investimentos estrangeiros para o Brasil com a retomada dos IPOs;
3) Dados econômicos dos EUA e da Europa serão divulgados, incluindo pesquisas de emprego e índices de gerentes de compras.
O capítulo descreve os Estados Unidos e o Canadá como países da América Anglo-Saxônica com economias desenvolvidas e democracias sólidas. Detalha aspectos históricos, como a formação dos territórios, a Guerra Civil Americana e a Confederação Canadense. Também aborda características econômicas atuais, como a indústria de alta tecnologia no Vale do Silício e a integração entre os países da América do Norte por meio de acordos comerciais.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) A divulgação de indicadores econômicos nos EUA e China durante a semana podem influenciar os mercados brasileiros, como o payroll e os dados de atividade industrial chinesa.
2) No Brasil, serão divulgados dados de inflação e atividade que podem sinalizar alta da taxa Selic no Copom de abril.
3) O dólar subiu contra o real durante a semana, influenciado pelo aumento do prazo para antecipação de compras de moeda pelo Tesouro.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) Os mercados globais operaram com grande volatilidade devido à crise externa e tensões geopolíticas entre Coreias.
2) A bolsa brasileira chegou a cair 3,4% pela manhã, mas recuperou perdas no fechamento ao subir Wall Street.
3) O dólar teve forte oscilação, chegando a R$1,90, mas fechou em alta de 0,21% a R$1,86 com melhora do câmbio.
1) O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo balanços corporativos nos EUA, a crise da dívida grega, e acusações de fraude contra o Goldman Sachs.
2) A acusação contra o Goldman Sachs levantou preocupações sobre outras instituições financeiras que venderam títulos lastreados em hipotecas subprime.
3) No Brasil, os mercados reagiram negativamente aos riscos externos, com queda do Ibovespa e alta do dólar, enquant
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo as reuniões do Copom no Brasil e do FOMC nos EUA para definir taxas de juros. Também menciona a situação da Grécia após pedir socorro financeiro à UE e ao FMI, e os mercados globais aguardando esses eventos com cautela.
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
1) A Grécia anunciará novas medidas de austeridade fiscal para reduzir seu déficit, o que é esperado para animar os mercados globais;
2) Investidores aguardam a votação final do projeto de capitalização da Petrobras na Câmara, que pode atrair investimentos estrangeiros para o Brasil com a retomada dos IPOs;
3) Dados econômicos dos EUA e da Europa serão divulgados, incluindo pesquisas de emprego e índices de gerentes de compras.
O capítulo descreve os Estados Unidos e o Canadá como países da América Anglo-Saxônica com economias desenvolvidas e democracias sólidas. Detalha aspectos históricos, como a formação dos territórios, a Guerra Civil Americana e a Confederação Canadense. Também aborda características econômicas atuais, como a indústria de alta tecnologia no Vale do Silício e a integração entre os países da América do Norte por meio de acordos comerciais.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
1) O relatório sobre o emprego nos EUA em março apontou a criação de 162 mil vagas, abaixo das estimativas, mas o maior ritmo de contratação em quase três anos.
2) No Brasil, investidores esperam uma desaceleração da inflação oficial de março, o IPCA, que será divulgado na quinta-feira.
3) As bolsas globais tiveram ganhos na semana, impulsionadas por sinais de recuperação econômica nas principais potências.
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
1. Quarta-feira, 5 de Maio de 2010 bomdiamercado.com.br
Medo da crise na Europa exacerba aversão ao risco
Por ROSA RISCALA*
... O balanço de VALE aqui, após o fechamento, e a pesquisa ADP com as vagas criadas
no setor privado dos EUA em abril são os destaques da agenda dos mercados nesta
quarta-feira.. Mas, a expectativa dos investidores globais não está na agenda, e, sim, nos
movimentos gerados pela crise de confiança que ronda as economias da zona do euro.
Uma forte aversão ao risco provocou estragos generalizados em ações e commodities, e
corrida para ativos de proteção, como o dólar, o iene japonês os bônus americanos.
... O receio de que outros países com dificuldades fiscais da Europa - como ESPANHA e
PORTUGAL - possam comprometer a capacidade de pagamento de suas dívidas foi
exacerbado, ontem, com rumores de que a FITCH e a MODDY´S podem rebaixar o rating
soberano espanhol, seguindo a S&P, na semana passada.. Não adiantaram as negativas
das agências nem o desmentido do primeiro-ministro da Espanha, José Luiz ZAPATERO,
que precisou ir a público para negar que o país tenha pedido um pacote de socorro. O
temor de contágio da CRISE GREGA virou o mundo de cabeça para baixo ( leia abaixo).
... Estrategistas do BARCLAYS CAPITAL manifestavam preocupação sobre a falta de um
"suporte de liquidez sistêmico para outras nações periféricas européias (...) que podem
entrar no centro das atenções no meio do ano"... A instituição apontou os vencimentos de
6,9 bilhões de euros em bônus e títulos de Portugal, em maio, e de 25,3 bilhões de euros
em bônus e títulos da Espanha, em julho, para destacar os riscos.
.. Mesmo a solução para Atenas voltou a ser questionada. Especialistas não têm certeza,
sobretudo, de que a GRÉCIA conseguirá cumprir as metas fiscais exigidas pela União
Européia e FMI em troca da ajuda de 110 bilhões de euros. O pacote de austeridade que
foi negociado é muito rigoroso e enfrenta graves resistências políticas e sociais.
... Além da crise européia, notícias de que a atividade CHINESA começa a mostrar sinais
de desaceleração acabaram de piorar as perspectivas para o crescimento global....
Divulgado na noite da véspera, o índice dos gerentes de compra (PMI) da China, medido
pelo HSBC, atingiu em abril a mínima de seis meses, de 55,4, após 57,0 em março.
Combinado com o novo aumento do compulsório bancário, decidido por PEQUIM no final
de semana, e à decisão do governo australiano de taxar em 40% os ganhos das
companhias de matérias-primas, o indicador derrubou os mercados de COMMODITIES.
.. Atingida em duas frentes, a BOVESPA caiu feio (abaixo), com um volume poderoso de
negócios, o que é complicado em termos de tendência e chances de recuperação.
Também o DÓLAR voltou a subir, enquanto estrangeiros pressionavam os JUROS longos.
... HOJE, véspera da ATA DO COPOM, a CNI divulga os indicadores industriais de março
(10h) - o único indicador do dia. Pode afetar o ânimo do DI a aprovação, ontem à noite,
pelo plenário da Câmara, do reajuste de 7,71% dos aposentados.. O projeto, que derrotou
a proposta do governo (aumento máximo de 7%), deverá ainda passar pelo Senado. Mas
também no Senado, os líderes da base aliada já manifestaram o apoio ao reajuste maior.
Restará ao presidente LULA o desgaste político de, eventualmente, vetar a matéria.
AE Broadcast - Proibida a reprodução sem prévia autorização 5/Mai/2010 9:32
Agência Estado - Av. Professor Celestino Bourroul, 68 CEP 02710-000-São Paulo-SP
Central de Atendimento 0800 011 3000 Pág. 1/5
2. ... Entre os BALANÇOS, AMBEV divulga o seu resultado antes da abertura... Para depois
do fechamento, são esperados os números da ENERGIAS DO BRASIL (EDP), GOL,
ULTRAPAR e da VALE. Para a mineradora, analistas consultados pela AE projetaram um
lucro líquido de US$ 1,5 bilhão no primeiro trimestre -- com alta de 10,7% sobre o mesmo
período do ano passado. Confira abaixo no Em tempo os balanços de ontem à noite.
... Nos EUA, são boas as estimativas para a pesquisa ADP, que poderá mostrar a criação
de 20 mil novas vagas no setor privado em abril, segundo analistas na DJ... Esse
levantamento, que sairá às 9h15, é considerado uma prévia do PAYROLL, na sexta-feira.
Às 11h, o índice ISM do setor de serviços também pode mostrar reação, para 56,0 em
abril. Às 11h30, tem estoques de PETRÓLEO. As previsões para o relatório do DOE são
de crescimento para as reservas de óleo cru (+700 mil barris) e de gasolina (+100 mil).
... Lista de balanços internacionais prevê resultados da ABINBEV, CBS, TIME WARNER.
... Na EUROPA, saem o índice PMI do setor de serviços em abril e vendas no varejo em
março na zona do euro. Noruega anuncia decisão para o juro, que pode subir a 2%.
... Na ÁSIA, não funcionaram os mercados do JAPÃO, CORÉIA DO SUL e TAILÂNDIA.
TELEBRÁS. Enviou fato relevante à CVM confirmando que integrará o Plano Nacional de
Banda Larga como provedora de infraestrutura e redes de suporte. No comunicado a
empresa afirmou que prestará serviços aos usuários finais nos casos "onde não há oferta
adequada". Mais detalhes serão divulgados hoje, em entrevista coletiva, às 11h.
Arraso
... Apenas dois papéis do IBOVESPA fecharam em alta, nesta terça-feira, num pregão de
vendas generalizadas e maciças, quando a bolsa perdeu 3.250 pontos, rompendo
sucessivos suportes de baixa projetados pelas análises gráficas. No fechamento, o índice
marcava 64.868,32 pontos, em queda de 3,35%, perto da mínima (64.588 pontos) e no
menor nível desde 9 de fevereiro deste ano, a 64.718,17 pontos. O volume extraordinário,
de R$ 10 bilhões, dá bem a medida do sentimento de aversão ao risco que dominou a
disposição dos estrangeiros, diante das ameaças de disseminação da crise na EUROPA.
... O estrago foi amplificado pelas novas notícias da CHINA, onde a atividade já começa a
mostrar desaceleração, comprometendo as perspectivas de exportação para o maior
consumidor mundial de matérias-primas... Os dados (que você leu acima) foram um duro
golpe para as COMMODITIES e, por tabela, para a VALE e a PETROBRAS, as duas
principais BLUE CHIPS da bolsa brasileira. As ações da mineradora afundaram 4,85%, a
PNA (cotada a R$ 43,15 no fechamento), e 4,67% a VALE ON (a R$ 49,36).
... PETROBRAS, que já vem sofrendo com as incertezas em relação à capitalização, teve
o tombo do petróleo para piorar as coisas. Além disso, depois do JPMORGAN, ontem o
UBS também rebaixou a recomendação de compra das ações da empresa para "neutral".
Os analistas do banco atribuíram a mudança do rating aos gastos maiores da companhia
com baixos retornos, já que desenvolve a cadeia de fornecimento local e investe em áreas
secundárias. PETRO PN caiu 3,37% (R$ 30,44) e PETRO ON, 3,36% (R$ 34,21).
... As perdas foram tão expressivas que levaram o operador Décio PECEQUILO, da TOV
Corretora, a dizer à jornalista Claudia Violante (da AE) que "elas abriram uma ótima
oportunidade de compras, com várias pechinchas". Seja como for, uma recuperação mais
consistente depende do fluxo externo, que fechou abril negativo em R$ 1,078 bilhão.
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3. ... MMX ON (-5,5%), BM&FBOVESPA ON (-5,4%) e OGX ON (-5,4%) lideraram o ranking
das quedas. As duas únicas altas foram BRASKEM PNA (+1,4%) e AMBEV PN (+0,8%).
... ITAÚ UNIBANCO PN perdeu 2,65%. O banco anunciou ontem seu balanço do primeiro
trimestre, com lucro líquido de R$ 3,234 bilhões (+60,5% sobre igual período de 2009).
... No mercado cambial, o DÓLAR operou em sintonia com a alta da moeda lá fora, com o
EURO arrastado pela crise de confiança na região. Frente ao real, o dólar subiu 1,79%,
negociado a R$ 1,7610, entre a máxima de 1,7640 e a mínima de R$ 1,7400. O BC optou
por realizar apenas um leilão, à taxa de R$ 1,7568. De qualquer forma, o movimento foi
reduzido e, segundo operadores no Broadcast, só quando a moeda bateu R$ 1,76 é que
apareceu algum fluxo (de exportadores, aproveitando as melhores cotações).
... HOJE, após cinco meses de negociações, o governo anuncia as medidas de apoio às
EXPORTAÇÕES. A principal reivindicação do setor será atendida com redução do prazo
devolução dos créditos de PIS e COFINS. O pacote inclui ainda a criação do EXIMBANK,
do fundo garantidor de crédito à exportação e a ampliação do uso da linha azul.
... A aversão ao risco também atingiu os JUROS futuros, nesta terça-feira, com a pressão
maior sobre os contratos de longo prazo. A alta das taxas teria sido puxada por uma forte
zeragem de posições vendidas de investidores estrangeiros, que têm presença expressiva
nesses vencimentos, como anotou a jornalista Denise Abarca. Além da tensão externa,
também o noticiário doméstico contribuiu para o movimento, com um resultado elevado da
produção industrial em março (+2,8% sobre fevereiro), acima da mediana das estimativas
(+2,62%). Foi a quarta expansão consecutiva trimestral na margem.
... Os números já tinham sido antecipados pelos contratos curtos, razão pela qual o peso
maior se deu na ponta longa da curva a termo. No fechamento da BM&F, enquanto o
contrato DI julho de 2010 subiu a 9,70% (9,68%) e o DI janeiro de 2011 ficou em 11,19%
(11,20%), as taxas dos contratos a partir de 2012 dispararam. O DI janeiro de 2012
avançou de 12,46% para 12,51% e o DI janeiro de 2017 passou de 12,49% para 12,65%.
Batendo em retirada
... Após uma breve lua de mel na segunda-feira com os dados positivos da economia, NY
cedeu ao ceticismo quanto à capacidade de a Grécia cumprir com as medidas de
austeridade exigidas por UE e FMI... O medo de um efeito dominó das dívidas soberanas
européias se espalhou entre os investidores -- que empreenderam uma nova onda de
fuga do risco, afundando o euro, as ações e as commodities, essas também pressionadas
pelos sinais de desaceleração na China... Considerados refúgios, os Treasuries subiram.
.. "O mercado não está tão certo de que o resgate para a GRÉCIA vai isolar o contágio do
risco de crédito soberano para outras economias da zona do euro", disse Amelia
BOURDEAU, do UBS, na DJ. Para Adarsh SINHA (do BARCLAYS CAPITAL), o mercado
acordou para o fato de que o problema de solvência grego não foi resolvido com a ajuda.
... A ameaça que paira sobre algumas economias da Europa afundaram o EURO, que foi
negociado abaixo de US$ 1,30 na mínima intraday, ao cair a US$ 1,2993 -- para o nível
mais baixo desde abril de 2009.. A moeda fechou não muito longe disso, em US$ 1,3001.
O temor com a situação da Grécia reforça a suspeita de que Portugal e Espanha possam
ser as bolas da vez... "Não acho que seja bom, no atual estágio, apostar que o euro já
tenha caído o que tinha para cair", opinou Steve BUTLER, do SCOTIA CAPITAL... "Iremos
para mais perto de US$ 1,20 em algum momento do jogo. É só uma questão de tempo".
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4. ... Contra o IENE, também porto seguro, o dólar recuou pouco, para 94,40 ienes.
... Desta vez, WALL STREET não conseguiu se descolar da Europa e os índices de ação
tomaram uma surra, com quedas superiores a 2% no dia. O DOW Jones registrou o
declínio mais acentuado (2,02%) numa única sessão desde 4/2 e o menor fechamento, a
10.926,77 pontos, desde 7/4, puxado por CATERPILLAR (-4,6%), ALCOA (-4,3%) e pela
HP (-3,9%).. MERCK (+1,5%) e PFIZER (+2,0%) estiveram entre as poucas altas, depois
de anunciar receita e lucro maiores que o esperado no primeiro trimestre.
... Agora que o período mais agitado da temporada dos balanços passou, os investidores
estarão atentos a novos drivers para as ações no curto prazo. "Mas há incerteza sobre
quais serão os próximos fatores que conduzirão o mercado", comentou GARY FLAM, da
BEL AIR INVESTIMENT. Entre os outros índices, NASDAQ caiu 2,98% (2.424,25), no
fechamento mais baixo desde 1/4, e o S&P-500, -2,38% (1.173,60), o menor desde 31/3.
... O PETRÓLEO sucumbiu ao dólar, à Europa e à China e derreteu 4% depois de quatro
sessões consecutivas de alta. Em NY, o WTI para junho recuou a US$ 82,74 e, na ICE, o
BRENT perdeu 3,7%, a US$ 85,67.. Foram as maiores quedas porcentuais desde o início
de fevereiro. A mudança de direção dos preços ocorreu num momento de preocupação
com os níveis de estoques nos EUA. Para Gianna BERN (BROOKSHIRE ADVISORY), a
US$ 86, o preço estava acima dos fundamentos. "Outra elevação nos estoques pode
sinalizar que a demanda ainda está lenta, o que poderá afundar mais as cotações", disse.
... Nos METAIS a reação não foi diferente, especialmente porque a bolsa de Londres não
tinha ainda absorvido a elevação da taxa do compulsório bancário na China, por conta do
feriado na segunda-feira. O baque foi duplo, com o dado menor da atividade industrial
anunciado ontem, por Pequim. Assim, o cobre cedeu 5,43% na LME, para US$ 7.025 por
tonelada, bem abaixo do preço médio das 100 sessões anteriores, de US$ 7.325. "O
grande comprador não está no mercado" -- disse um operador em Londres, referindo-se à
China. Para ele, os metais devem passar por mais um período de liquidação de posições
compradas se o euro continuar perdendo força... O alumínio recuou US$ 92, cotado em
US$ 2.162, e o níquel perdeu US$ 1.650, para US$ 24.65... Desta vez, o OURO não ficou
imune ao dólar e o contrato de junho cedeu 1,19%, para US$ 1.169,20 por onça-troy.
... Servindo como porto seguro em tempos de incertezas, os TREASURIES subiram, e as
compras defensivas derrubaram os juros. O yield das NOTES de dez anos fechou
projetando 3,602% (3,697% na segunda-feira) - após tocar a mínima intraday de 3,588%
Em tempo... CCDI, Camargo Correa Desenvolvimento Imobiliário obteve lucro líquido
de R$ 65,3 milhões (+553,8% sobre o primeiro trimestre de 2009).
LOG-IN. Divulgou prejuízo de R$ 3,839 milhões no primeiro trimestre de 2010, bem acima
do prejuízo de R$ 582 mil no primeiro trimestre de 2009.
CONTAX registrou lucro líquido de R$ 23,486 milhões no primeiro trimestre de 2010, com
aumento de 53,4% sobre o resultado no mesmo período de 2009.
PDG REALTY, que comprou a AGRE, vai antecipar divulgação do balanço para amanhã.
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5. *com MARIANA CISCATO
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