1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
1) O relatório sobre o emprego nos EUA em março apontou a criação de 162 mil vagas, abaixo das estimativas, mas o maior ritmo de contratação em quase três anos.
2) No Brasil, investidores esperam uma desaceleração da inflação oficial de março, o IPCA, que será divulgado na quinta-feira.
3) As bolsas globais tiveram ganhos na semana, impulsionadas por sinais de recuperação econômica nas principais potências.
1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
1) A divulgação de indicadores econômicos nos EUA e China durante a semana podem influenciar os mercados brasileiros, como o payroll e os dados de atividade industrial chinesa.
2) No Brasil, serão divulgados dados de inflação e atividade que podem sinalizar alta da taxa Selic no Copom de abril.
3) O dólar subiu contra o real durante a semana, influenciado pelo aumento do prazo para antecipação de compras de moeda pelo Tesouro.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo as reuniões do Copom no Brasil e do FOMC nos EUA para definir taxas de juros. Também menciona a situação da Grécia após pedir socorro financeiro à UE e ao FMI, e os mercados globais aguardando esses eventos com cautela.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
1) O relatório sobre o emprego nos EUA em março apontou a criação de 162 mil vagas, abaixo das estimativas, mas o maior ritmo de contratação em quase três anos.
2) No Brasil, investidores esperam uma desaceleração da inflação oficial de março, o IPCA, que será divulgado na quinta-feira.
3) As bolsas globais tiveram ganhos na semana, impulsionadas por sinais de recuperação econômica nas principais potências.
1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
1) A divulgação de indicadores econômicos nos EUA e China durante a semana podem influenciar os mercados brasileiros, como o payroll e os dados de atividade industrial chinesa.
2) No Brasil, serão divulgados dados de inflação e atividade que podem sinalizar alta da taxa Selic no Copom de abril.
3) O dólar subiu contra o real durante a semana, influenciado pelo aumento do prazo para antecipação de compras de moeda pelo Tesouro.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo as reuniões do Copom no Brasil e do FOMC nos EUA para definir taxas de juros. Também menciona a situação da Grécia após pedir socorro financeiro à UE e ao FMI, e os mercados globais aguardando esses eventos com cautela.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
O Ibovespa encerrou a semana com alta acumulada de 1,03%, impulsionado pelas decisões dos bancos centrais dos EUA e Japão de manter as taxas de juros. As ações da Petrobras e empresas ligadas ao mercado local puxaram os ganhos. A queda da inflação reforçou apostas de redução da Selic no Brasil.
1) A Grécia realizou um leilão de títulos públicos no valor de 1,2 bilhão de euros para testar sua capacidade de se financiar no mercado.
2) O pacote de resgate da UE e do FMI para a Grécia aliviou os receios de inadimplência, mas analistas duvidam que a Grécia consiga se financiar apenas no mercado.
3) A bolsa brasileira caiu 1,12% influenciada pela queda das ações da Petrobras, em meio a incertezas sobre a capitalização da
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão a risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
1) A Grécia anunciará novas medidas de austeridade fiscal para reduzir seu déficit, o que é esperado para animar os mercados globais;
2) Investidores aguardam a votação final do projeto de capitalização da Petrobras na Câmara, que pode atrair investimentos estrangeiros para o Brasil com a retomada dos IPOs;
3) Dados econômicos dos EUA e da Europa serão divulgados, incluindo pesquisas de emprego e índices de gerentes de compras.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2010-2011. Apresenta as medianas e comportamentos semanais das projeções para inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores.
1) Os mercados globais operaram com grande volatilidade devido à crise externa e tensões geopolíticas entre Coreias.
2) A bolsa brasileira chegou a cair 3,4% pela manhã, mas recuperou perdas no fechamento ao subir Wall Street.
3) O dólar teve forte oscilação, chegando a R$1,90, mas fechou em alta de 0,21% a R$1,86 com melhora do câmbio.
O documento apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011, de acordo com a mediana das respostas de analistas em pesquisa realizada pela Focus. Os indicadores com maiores expectativas de inflação são o IGP-DI e o IGP-M, enquanto o PIB deve ter um crescimento em torno de 6% em 2010.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e da taxa de câmbio nos próximos meses, com estabilidade das metas de taxa de juros.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e das taxas de juros nos próximos meses, com estabilidade da taxa de câmbio e crescimento da economia.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e taxa de câmbio e estabilidade da meta da taxa Selic nos próximos períodos.
1) O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo balanços corporativos nos EUA, a crise da dívida grega, e acusações de fraude contra o Goldman Sachs.
2) A acusação contra o Goldman Sachs levantou preocupações sobre outras instituições financeiras que venderam títulos lastreados em hipotecas subprime.
3) No Brasil, os mercados reagiram negativamente aos riscos externos, com queda do Ibovespa e alta do dólar, enquant
1. Terça-feira, 6 de Abril de 2010 bomdiamercado.com.br
Em dia de agenda vazia, Ata do FED não ameaça otimismo
Por ROSA RISCALA*
... A ATA do FOMC, nos EUA (15h), é o único destaque para os mercados internacionais,
que renovaram o otimismo após os últimos indicadores confirmarem a melhora das
condições econômicas, em especial, do emprego americano.. Mas, ainda assim, ninguém
espera por sinalizações de mudança na política monetária do FED, que deve sustentar os
juros zerados pelo menos até o final do segundo semestre - o que projeta um cenário
bastante positivo para os emergentes, com os players em busca de rendimento mais alto.
... Nesta segunda-feira, as apostas de fluxo para os ativos de risco foram reforçadas pela
decisão do FED de manter inalteradas as taxas de redesconto, depois que o PAYROLL
apontou, antes da Páscoa, a criação de 162 mil vagas em março. Esses números se
somaram a outros dados favoráveis, ISM de serviços e as vendas de imóveis pendentes,
beneficiando as AÇÕES e as COMMODITIES. O ambiente em NY teve impacto na
BOVESPA, acima de 71 mil pontos no fechamento, em seu maior nível do pós-crise, e no
DÓLAR, que chegou a tocar em R$ 1,75 na mínima, em queda pelo quinto dia.
... O giro dos negócios domésticos só não foi maior ontem por causa do feriado estendido
na Europa (Páscoa) e do feriado judaico (Pessach), até hoje, inclusive. Mas a expectativa
é de um aumento dos volumes nos próximos dias, segundo traders no Broadcast.
... A alta do petróleo impulsionou PETROBRAS, que toma distância de VALE, depois que
foi definido o reajuste dos preços do minério de ferro. A tendência positiva da bolsa
brasileira ganhou ainda a avaliação positiva da revista financeira Barron´s, publicação do
Dow Jones Business e Financial Weekly. Segundo a reportagem, a BOVESPA
continuará atrativa, "mesmo quando os emergentes fizerem pausa para retomar o fôlego".
... Nos JUROS, o mercado repercutiu na volta do feriado da Páscoa a decisão anunciada
por Henrique MEIRELLES (na quinta-feira à noite) de permanecer no BC. Para os
investidores, isso tira incertezas sobre a condução da política monetária. O resultado foi o
alívio das taxas do DI, sobretudo dos contratos de longo prazo. Mas as apostas para o
COPOM de abril ainda dependem do IPCA de março - a ser divulgado nesta quinta-feira.
Até aqui, prevalece a expectativa de um ajuste de meio ponto para estrear o ciclo de
aperto da SELIC. Uma pressão maior da inflação poderá se juntar às sucessivas revisões
das estimativas futuras, indicadas na FOCUS, para elevar a dose inicial do aumento.
... Nos EUA, além da Ata do FOMC, estão previstos apenas a atividade industrial do Meio
Oeste (FED de Chicago) e os dados do American Petroleum Institute (API) sobre os
estoques americanos de petróleo e derivados, no final da tarde.. O secretário do Tesouro,
Tim GEITHNER, e o vice-presidente do FED, Donald KOHN, chegam à Índia para discutir
acordos bilaterais, em reuniões de líderes financeiros hoje e amanhã.
... Na EUROPA, a confiança do consumidor do Reino Unido é o único indicador (às 20h).
... Na AUSTRÁLIA, o juro foi elevado durante esta madrugada em 0,25 ponto porcentual,
para 4%, surpreendendo parte dos analistas, que contavam com estabilidade na taxa.
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2. ... AQUI, não há nenhum indicador previsto na agenda desta terça-feira.
GRÉCIA... Pretende realizar uma oferta de bônus nos EUA, ainda neste mês, para captar
entre US$ 5 bilhões e US$ 10 bilhões, segundo informação ontem à noite no site do FT.
Recentemente, o país levantou 5 bilhões de euros numa emissão de bônus de sete anos.
Vai que vai a bolsa
.. Depois de hesitar por vários pregões, a BOVESPA não se contentou com 70 mil pontos
e foi além. Acumulando valorização de 4,16% em seis pregões, encerrou ontem em
71.289,68 pontos, alta de 0,22%. Nada mal: é recorde em 22 meses. Na mínima, o índice
marcou 71.148 pontos (+0,02%) e, na máxima, chegou a 71.645 pontos (+0,72%). Foram
movimentados R$ 5,270 bilhões, isso sem a Europa e com o feriado judaico.
... O impulso, mais uma vez, foi externo. Dados positivos nos EUA, o payroll, atividade do
setor de serviços e vendas pendentes de imóveis ( leia abaixo), atiçaram o interesse pelo
risco. Petróleo, commodities e, consequentemente o IBOVESPA, foram beneficiados.
... A PETROBRAS, que tem sofrido com as incertezas sobre o pré-sal e a polêmica sobre
a distribuição dos royalties, aproveitou a onda favorável criada pelos indicadores
americanos e computou alta de 0,62% (a ON), para R$ 40,40, e de 0,73% a PN, cotada a
R$ 36,01. Já a VALE, depois de tirar proveito por vários pregões dos acordos positivos de
reajustes de preço do minério, sucumbiu, encerrando os negócios desta segunda-feira
com queda. ON perdeu 0,28%, para R$ 57,57, e a PNA, caiu 0,32%, cotada a R$ 49,79.
... Encabeçando as altas, Metalúrgica Gerdau PN (+1,99%), TAM PN (+1,95%) e Vivo PN
(+1,91%). As maiores quedas foram de Redecard (-2,97%), LLX (-2,71%) e ALL (-2,47%).
... Em meio ao noticiário fraco de ontem, os investidores pinçaram a informação de que a
VALE passará a reajustar seus preços de minério de ferro com base na média de três
meses do valor do insumo no mercado à vista chinês.. Segundo uma fonte que falou com
as repórteres Mônica Ciarelli e Chiara Quintão (AE), o aumento médio que a empresa
acertou com a maioria de seus clientes foi de 90%, para o período que termina em junho.
Mas, como o mercado já havia antecipado o reajuste, foi hora de realizar os lucros.
... Com cinco pregões consecutivos de queda, acumulando perda de 3,50% no período, o
DÓLAR voltou a aproximar-se de R$ 1,75 - marca que o mercado aponta como piso para
a moeda americana. Nesta segunda-feira, o mercado à vista cruzou os braços quando a
cotação era de R$ 1,7620, recuo de 0,40%. Mas, na mínima saíram negócios a R$ 1,754.
... Alguns analistas chegaram a cogitar mais uma entrada de recursos, mas, com volume
de negócios abaixo do normal, o motivo para essa nova queda do dólar foi mesmo o
entusiasmo com os dados norte-americanos... Também continuaram a pressionar para a
baixa, as perspectivas de operações que possam render mais divisas ao Brasil. Lá atrás,
profissionais avaliavam que o Tesouro só entraria no mercado (via fundo soberano), se a
cotação de R$ 1,75 fosse furada. Parece que está na hora de testar essa teoria. Os
debates sobre o assunto poderão voltar hoje, se a moeda abrir em queda mais uma vez.
... Nos JUROS, depois do IPC-FIPE de março (em 0,34%) abaixo do piso estimado pelas
pesquisas do AE Projeções (de 0,35% a 0,42%), o IPC-S subiu 0,86% até a
quadrissemana encerrada em 31/03, superando o resultado da última quadrissemana de
fevereiro, de 0,68%. Não bastasse, as expectativas de inflação continuam em rota de
deterioração, como mostrou, também logo cedo, levantamento FOCUS do Banco Central.
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3. ... O IPCA para 2010 saiu de 5,16% para 5,18%, enquanto a taxa para 2011 aumentou de
4,70% para 4,74%. Entre os TOP five, o IPCA de 2011 teve alta de 4,65% para 4,70%. Já
as estimativas para a taxa SELIC não se mexeram. Os analistas continuam projetando
9,25% para abril, com ajuste de 0,50 ponto porcentual no COPOM deste mês.. Isso ainda
poderá mudar, se o resultado do IPCA de março, nesta semana, vier pressionado.
... Seja como for, o DI reagiu mais à informação de que MEIRELLES continua à frente do
BC. Embora o mercado não precificasse um risco alto na troca do comando, a decisão
causou alívio e deu motivo para as taxas de juros recuarem. O DI janeiro de 2011 fechou
na mínima de 10,36% (de 10,38% no ajuste de quinta-feira), o DI janeiro de 2012 caiu de
11,66% para 11,63%. Só o DI julho de 2010 encerrou a 9,19%, contra 9,18% no ajuste
anterior, computando as altas nas projeções inflacionárias captadas pela pesquisa Focus.
A conta-gotas
... Sem pressa de chegar, agora que já foi tão longe, o DOW JONES segue conquistando
lentamente seu espaço para alcançar os 11 mil pontos, que estão quase aí... Ontem,
foram os indicadores positivos que novamente deixaram o índice da NYSE mais perto da
marca de resistência... Na volta do feriado, além de a bolsa de NY ter repercutido o
PAYROLL favorável, outros dois dados econômicos ajudaram a compor um ambiente de
maior otimismo. Surpreendendo os analistas que esperavam queda de 0,5%, as vendas
pendentes de moradias subiram 8,2% em fevereiro. Além disso, o índice de atividade no
setor de serviços do ISM) subiu para 55,4 em março, quando as estimativas do mercado
apontavam uma alta menor, para 53,5, na comparação com 53 em fevereiro.
... Como disse na DJ a gerente de carteiras de investimentos KELLI HILL (da ASHFIELD
CAPITAL PARTNERS), o fato de os indicadores estarem caminhando em direção à
sustentabilidade, em vez de para a estabilidade, "dá força para os mercados de ações".
Renovando a máxima do ano e estabelecendo o melhor nível de fechamento desde o dia
26 de setembro de 2008, o índice DOW Jones subiu 0,43%, para 10.973,55 pontos.
Também o NASDAQ (+1,12%, aos 2.429,53 pontos) e o S&P (+0,79%, 1.187,43 pontos)
voltaram a registrar os melhores patamares em mais de um ano e meio.
... Mesmo abaixo dos melhores prognósticos (+200 mil), o PAYROLL de março (+162 mil)
reforçou a sensação de que o juro americano só subirá perto do fim do ano. Os contratos
futuros de FED FUNDS elevaram de 84% para 100% a chance de um aperto monetário
para 0,5% no encontro de política monetária dos dias 2 e 3 de novembro. O mercado não
descarta, porém, que o comitê de BERNANKE possa puxar o juro antes disso, já no
encontro de 21 de setembro... Antes em 44%, agora esta probabilidade subiu para 60%.
... Ouvido pela correspondente da AE na CITY londrina, Daniela Milanese, o economista
Dean MAKI (do BARCLAYS CAPITAL) acredita que o desempenho positivo do mercado
de trabalho encorajará o FED a considerar, em breve (mas não hoje), uma mudança na
frase dos últimos comunicados, de juro"excepcionalmente baixo por um período
prolongado".
... Nos TREASURIES, a taxa da NOTE de dez anos superou os 4% no intraday - embora
tenha se retraído no fechamento, a 3,995% (de 3,940%). A persistirem os sinais de
melhora na economia americana, o chefe de transações com bônus Tom TUCCI, da RBC
CAPITAL MARKETS, não duvida que o rendimento do papel possa chegar até 4,10%, ou
4,15%. Segundo anotou no Broadcast a jornalista Suzi Katzumata (AE), os juros dos
Treasuries vêm subindo desde a metade de março - quando os indicadores econômicos
passaram a traçar um cenário mais positivo da recuperação.
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4. ... Ontem, também a expectativa com os leilões primários da semana facilitou a queda do
preço dos títulos, com respectiva alta nos juros. Hoje, serão vendidos US$ 40 bilhões em
papéis de três anos. Mais US$ 30 bilhões em bônus serão ofertados nesta semana.
... Nem mesmo a impressão de que os EUA possam subir a sua taxa de juro antes que a
EUROPA foi capaz de entusiasmar o DÓLAR - que vive um momento de desprestígio no
cenário internacional. Alguns analistas botaram a culpa da fraqueza da moeda na
expectativa com a ATA DO FED ou ainda na decepção com o fato de o BC americano ter
se reunido ontem para discutir a taxa de redesconto (utilizada nos empréstimos de
emergência aos bancos) e não ter divulgado qualquer mudança no porcentual de 0,75%.
... Mas já faz alguns dias que o dólar vem assim desanimado, ainda mais com o EURO, a
US$ 1,3484, se sustentando no ALÍVIO da questão dos déficits orçamentários dos países
europeus (em especial, a GRÉCIA). O iene (94,31/US$) subiu.
... Preso durante tanto tempo ao intervalo de US$ 80 a US$ 83, o PETRÓLEO vem agora
num rali implacável, valendo-se da combinação perfeita, de um dólar fraco, mesmo com
dados fortes nos EUA. Em pouco mais de uma semana, o barril já disparou 8%, e não se
ouve falar ainda numa provável realização de lucros. Pelo contrário. "O petróleo a US$ 88
está próximo", afirmou o corretor Tony ROSADO (GA GLOBAL MARKETS). Ontem, na
NYMEX, o contrato do WTI para maio avançou mais 2,06%, para US$ 86,62 por barril. Já
na plataforma ICE, o BRENT (US$ 85,88) acompanhou, em alta de 2,22%.
... Sem se intimidar pelos fundamentos, que ainda não apontaram para uma recuperação
convincente na demanda pelas commodities, o petróleo vai confiando que esses recentes
dados econômicos favoráveis nos EUA sinalizam uma retomada do consumo.
... Com os negócios em Londres ainda fechados no feriado de Páscoa, a negociação com
os METAIS ontem se restringiram a NY, onde prevaleceu o otimismo. O PAYROLL
forneceu uma "peça do quebra-cabeça" que ajudou a conduzir o cobre em alta - disse na
DJ o analista Scott MEYERS (da PIONEER FUTURES). O contrato da commodity para
maio (mais líquido) subiu 1,33% e fechou a US$ 3,6315 por libra peso, renovando a
máxima em 21 meses. O ouro ampliou a alta (+0,68%), para US$ 1.133,80 por onça-troy.
Em tempo... PETROBRAS informou ontem à noite que registrou em março um recorde
nas exportações de petróleo. Foram 22,73 milhões de barris, média de 733 mil BPD...
... Exportação média foi superior em 113 mil BPD à máxima anterior, de dezembro / 2008.
ELETROBRAS. O governo estuda o modelo e vai fazer ainda este ano a capitalização da
estatal, confirmou o secretário do TESOURO, Arno AUGUSTIN, em entrevista à AE.
AMBEV fechou acordo com a cervejaria paraense CERPA para utilização da capacidade
ociosa da fabricante em um eventual aquecimento de demanda em 2010 no Pará.
MEIRELLES tem reuniões de trabalho hoje e amanhã na sede regional do BC em SP.
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*com MARIANA CISCATO
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