1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
1) O relatório sobre o emprego nos EUA em março apontou a criação de 162 mil vagas, abaixo das estimativas, mas o maior ritmo de contratação em quase três anos.
2) No Brasil, investidores esperam uma desaceleração da inflação oficial de março, o IPCA, que será divulgado na quinta-feira.
3) As bolsas globais tiveram ganhos na semana, impulsionadas por sinais de recuperação econômica nas principais potências.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
1) A China divulgou dados positivos de atividade industrial que podem beneficiar commodities, mas os investidores aguardam a decisão de Meirelles sobre ficar no BC ou concorrer a eleições.
2) Nos EUA, saem dados de emprego que podem influenciar os mercados hoje, e as bolsas fecham amanhã para feriado.
3) No Brasil, saem dados da produção industrial e balança comercial, enquanto investidores aguardam a decisão de Meirelles e definem se a Selic sob
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
1) O documento discute a possibilidade de o Copom elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais devido aos dados de inflação e atividade econômica mais fortes do que o esperado.
2) A China pode apertar sua política monetária, o que pode desacelerar o crescimento global e pressionar as commodities para baixo.
3) Há expectativa de que o IPCA de março, a ser divulgado, possa reforçar apostas de alta maior da Selic no Brasil.
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
Vendas no varejo nos EUA cresceram mais do que o esperado em janeiro, levando investidores a aumentarem apostas de alta de juros no Brasil ainda em março. Dados da China sobre inflação acima do esperado preocuparam mercados de commodities. Bolsas americanas fecharam em alta moderada, impulsionadas por bancos.
1) O relatório sobre o emprego nos EUA em março apontou a criação de 162 mil vagas, abaixo das estimativas, mas o maior ritmo de contratação em quase três anos.
2) No Brasil, investidores esperam uma desaceleração da inflação oficial de março, o IPCA, que será divulgado na quinta-feira.
3) As bolsas globais tiveram ganhos na semana, impulsionadas por sinais de recuperação econômica nas principais potências.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
1) A Grécia anunciará novas medidas de austeridade fiscal para reduzir seu déficit, o que é esperado para animar os mercados globais;
2) Investidores aguardam a votação final do projeto de capitalização da Petrobras na Câmara, que pode atrair investimentos estrangeiros para o Brasil com a retomada dos IPOs;
3) Dados econômicos dos EUA e da Europa serão divulgados, incluindo pesquisas de emprego e índices de gerentes de compras.
Aptavani Establishes And Perpetuates New Era Of Of Self Knowledge
કોઈ શાસ્ત્રનો આધાર નથી, કોઈ પુસ્તકનાં આધારે આ બોલ્યા નથી. અમે જોઈને બધું કહીએ છીએ આ. એટલે અમને જે જ્ઞાન થયેલું એના આધારે અમે જોયું કે, \'આત્મા શું છે ? હું કોણ છું ? જગત શી રીતે ચાલે છે ? કોણ ચલાવે છે ?\' એ બધું દેખાયંુ ને તે બધું જેમ છે તેમ કહી નાખ્યું. જગત લૌકિક જાણે છે, અલૌકિક જાણતું નથી. અમે અલૌકિક વાત આ પુસ્તકમાં કરી છે, જે અમે વાસ્તવિક જોયું તે ! જગતના લોકો વાસ્તવિક શું છે તે ખોળે છે. અમે આમાં કહ્યું છે તે બધું વાસ્તવિક કહ્યું છે. બહુ દહાડા લૌકિક સાંભળ્યું અને વાસ્તવિક સાંભળે ત્યારે આ પઝલનું સોલ્યુશન આવે !!
1) A crise da Grécia e os rumores de aumento de preços do minério de ferro pela Vale seguem no foco do mercado.
2) As ações da Vale subiram com rumores de que os preços do minério poderiam ser reajustados em até 114%.
3) Os mercados globais estão atentos às discussões sobre um possível pacote de ajuda para a Grécia na União Europeia.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
O documento discute os principais destaques econômicos do dia, incluindo o balanço da Petrobras, a decisão do Copom de manter a taxa Selic inalterada, e os efeitos da dívida grega e expectativas sobre o Fed nos mercados financeiros globais.
1) Os governos da zona do euro confirmaram um acordo para ajudar a Grécia com empréstimos de €30 bilhões da UE e €10 bilhões do FMI.
2) A China registrou seu primeiro déficit comercial em seis anos de US$7,24 bilhões em março, acima das expectativas.
3) Investidores nos EUA estarão atentos aos balanços corporativos do primeiro trimestre e indicadores econômicos que podem apontar a continuidade de taxas de juros baixas.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
1) A ata do FED não trouxe novidades, mantendo expectativa de juros baixos nos EUA, o que beneficia mercados emergentes como o Brasil.
2) Dados econômicos positivos dos EUA impulsionaram bolsas mundiais, incluindo a Bovespa, que bateu recorde.
3) No Brasil, o dólar caiu para próximo de R$1,75 e juros também recuaram com a confirmação de Meirelles no BC.
O documento discute: 1) Ataques à libra esterlina podem agravar percepção de crise na Europa; 2) Expectativa de capitalização da Petrobras e impacto nas ações; 3) Dólar cai com expectativa de alta de juros no Brasil.
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
1) O documento discute os mercados financeiros e econômicos globais e brasileiros, com foco nos resultados trimestrais do Citigroup e IBM esperados para o dia, além de outros indicadores econômicos dos EUA e da Europa.
2) No Brasil, o documento analisa o desempenho da bolsa no dia anterior e expectativas para os juros, inflação e outros indicadores econômicos da semana.
3) Nos mercados internacionais, destaca-se a alta das bolsas europeias impulsionadas por mineradoras,
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
1) O mercado aguarda dados sobre importações da China, esperando o primeiro déficit em quase seis anos, o que pode enfraquecer acusações sobre desvalorização do yuan.
2) A força das importações chinesas coloca o debate sobre aumento de juros no centro das preocupações dos mercados.
3) Bolsas globais operaram mistas, com EUA em leve alta e Europa pressionada pela crise fiscal grega.
1) A Grécia anunciará novas medidas de austeridade fiscal para reduzir seu déficit, o que é esperado para animar os mercados globais;
2) Investidores aguardam a votação final do projeto de capitalização da Petrobras na Câmara, que pode atrair investimentos estrangeiros para o Brasil com a retomada dos IPOs;
3) Dados econômicos dos EUA e da Europa serão divulgados, incluindo pesquisas de emprego e índices de gerentes de compras.
Aptavani Establishes And Perpetuates New Era Of Of Self Knowledge
કોઈ શાસ્ત્રનો આધાર નથી, કોઈ પુસ્તકનાં આધારે આ બોલ્યા નથી. અમે જોઈને બધું કહીએ છીએ આ. એટલે અમને જે જ્ઞાન થયેલું એના આધારે અમે જોયું કે, \'આત્મા શું છે ? હું કોણ છું ? જગત શી રીતે ચાલે છે ? કોણ ચલાવે છે ?\' એ બધું દેખાયંુ ને તે બધું જેમ છે તેમ કહી નાખ્યું. જગત લૌકિક જાણે છે, અલૌકિક જાણતું નથી. અમે અલૌકિક વાત આ પુસ્તકમાં કરી છે, જે અમે વાસ્તવિક જોયું તે ! જગતના લોકો વાસ્તવિક શું છે તે ખોળે છે. અમે આમાં કહ્યું છે તે બધું વાસ્તવિક કહ્યું છે. બહુ દહાડા લૌકિક સાંભળ્યું અને વાસ્તવિક સાંભળે ત્યારે આ પઝલનું સોલ્યુશન આવે !!
1) O documento discute o processo de esterilização por calor, definindo termos como esterilização, despirogenização e resumindo os requisitos da RDC210.
2) Inclui um exemplo básico de validação prospectiva de um esterilizador por calor, com os documentos necessários como URS, DQ, FAT, SAT, IQ e OQ.
3) Tem como objetivo fornecer uma discussão técnica sobre esterilização por calor para profissionais da indústria farmacêutica.
1) O documento discute como a prece, oração e reza podem afetar o corpo e a mente através do campo energético e das ondas cerebrais; 2) Explica que certas frequências de ondas cerebrais estimulam a produção de neurotransmissores que promovem relaxamento, memória e aprendizagem; 3) Discutem como o treinamento de ondas beta pode melhorar habilidades cognitivas como concentração e raciocínio.
El documento analiza la estrategia de comunicación del presidente Mariano Rajoy. Propone que Rajoy reacciona en lugar de actuar, dejando que otros definan el relato en su ausencia. También sugiere que Rajoy se ha encerrado en el "bunker" de la Moncloa y adopta una postura defensiva en lugar de liderar de manera proactiva.
Este documento descreve um projeto para ensinar estudantes do 6o ano sobre gêneros textuais injuntivos. O projeto inclui pré e pós-testes, atividades para reconhecer e produzir textos como rótulos, bulas, manuais de instrução e propagandas, e avaliação das habilidades dos alunos em classificar e compreender esses tipos de texto.
La fecha del documento es el 31 de mayo de 2014. El lugar es San Juan de los Morros. El documento menciona una salida y llegada a la cancha de bloques de Rómulo Gallegos.
O documento conta a história de um exercício em que um grupo gerencial foi dividido em três equipes para atravessar um rio violento. A equipe A construiu uma jangada e atravessou rapidamente, enquanto as equipes B e C tiveram mais dificuldades. No final, o líder explica que o objetivo era que todos atravessassem juntos, e não competirem entre si, ensinando a lição da importância do trabalho em equipe.
El documento proporciona detalles de un viaje, incluyendo la fecha del 11 de octubre de 2014, la hora de salida de 6:30 am y el punto de partida y llegada siendo la Casa Familia Sierra en la urbanización Rómulo Gallegos.
El documento describe el plancton y su clasificación. Explica que el plancton incluye microorganismos vegetales y animales que viven en la zona eufótica del océano y no pueden moverse por sí mismos. Se clasifican en bacterioplancton, fitoplancton y zooplancton dependiendo de su tamaño y forma. El fitoplancton lleva a cabo la fotosíntesis y constituye la base de la red alimenticia oceánica.
Pistas sobre a prevenção da indisciplinaAlfredo Leite
1 - O documento fornece quatro histórias (três sobre animais e uma sobre limões) para dar pistas sobre como prevenir a indisciplina. 2 - As histórias destacam a importância de cumprir promessas, ensinar em vez de criticar, manter a calma, e evitar discussões. 3 - O documento enfatiza que a indisciplina é um problema complexo que requer reflexão e esforço coletivo para ser abordado.
Los testes intermedios de 2012/2013 evaluaron el aprendizaje de los estudiantes en ese periodo. Los resultados permitirán identificar las áreas de oportunidad para mejorar el rendimiento académico. El desempeño en estos exámenes servirá como base para el desarrollo de estrategias educativas efectivas.
Dokumen ini berisi profil dan susunan pengurus cabang lembaga pendidikan Ma'arif NU di Kabupaten Banyumas periode 2007-2012, termasuk visi, misi, dan indikator pencapaian misi. Dokumen ini juga mencantumkan susunan pengurus dan bidang-bidang yang ditangani.
Esta dissertação avalia a dose de radiação em mamografia em Portugal. Foram medidos os níveis de radiação em 44 equipamentos de mamografia digital e determinados os valores médios e níveis de referência diagnóstica. Os resultados podem ser usados para orientar a otimização dos protocolos de mamografia.
1) A divulgação de indicadores econômicos nos EUA e China durante a semana podem influenciar os mercados brasileiros, como o payroll e os dados de atividade industrial chinesa.
2) No Brasil, serão divulgados dados de inflação e atividade que podem sinalizar alta da taxa Selic no Copom de abril.
3) O dólar subiu contra o real durante a semana, influenciado pelo aumento do prazo para antecipação de compras de moeda pelo Tesouro.
O documento discute a possibilidade da China elevar suas taxas de juro, o que pode afetar negativamente as commodities e a bolsa brasileira. Também menciona que o dólar atingiu seu menor nível em relação ao real, impulsionado por expectativas de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil, apesar dos problemas da Grécia. Por fim, prevê que o Banco Central pode elevar a taxa Selic em 0,75 pontos percentuais em abril.
1) A Grécia realizou um leilão de títulos públicos no valor de 1,2 bilhão de euros para testar sua capacidade de se financiar no mercado.
2) O pacote de resgate da UE e do FMI para a Grécia aliviou os receios de inadimplência, mas analistas duvidam que a Grécia consiga se financiar apenas no mercado.
3) A bolsa brasileira caiu 1,12% influenciada pela queda das ações da Petrobras, em meio a incertezas sobre a capitalização da
O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo as reuniões do Copom no Brasil e do FOMC nos EUA para definir taxas de juros. Também menciona a situação da Grécia após pedir socorro financeiro à UE e ao FMI, e os mercados globais aguardando esses eventos com cautela.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão a risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega aumentou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2010-2011. Apresenta as medianas e comportamentos semanais das projeções para inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores.
1) Os mercados globais operaram com grande volatilidade devido à crise externa e tensões geopolíticas entre Coreias.
2) A bolsa brasileira chegou a cair 3,4% pela manhã, mas recuperou perdas no fechamento ao subir Wall Street.
3) O dólar teve forte oscilação, chegando a R$1,90, mas fechou em alta de 0,21% a R$1,86 com melhora do câmbio.
O documento apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011, de acordo com a mediana das respostas de analistas em pesquisa realizada pela Focus. Os indicadores com maiores expectativas de inflação são o IGP-DI e o IGP-M, enquanto o PIB deve ter um crescimento em torno de 6% em 2010.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e da taxa de câmbio nos próximos meses, com estabilidade das metas de taxa de juros.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e das taxas de juros nos próximos meses, com estabilidade da taxa de câmbio e crescimento da economia.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e taxa de câmbio e estabilidade da meta da taxa Selic nos próximos períodos.
1) O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo balanços corporativos nos EUA, a crise da dívida grega, e acusações de fraude contra o Goldman Sachs.
2) A acusação contra o Goldman Sachs levantou preocupações sobre outras instituições financeiras que venderam títulos lastreados em hipotecas subprime.
3) No Brasil, os mercados reagiram negativamente aos riscos externos, com queda do Ibovespa e alta do dólar, enquant
1. Quarta-feira, 31 de Março de 2010 bomdiamercado.com.br
Relatório de Inflação e Meirelles ajustam DI. NY olha emprego
Por MARIANA CISCATO*
... Após pedir "mais 24h para pensar" sobre sua permanência no cargo, o presidente do
BC, Henrique MEIRELLES, acabou deixando sua decisão para o mesmo dia do Relatório
Trimestral de Inflação, que sai daqui a pouco, às 8h30. É o que leva a crer que os juros
futuros possam ser induzidos a uma dose razoável de volatilidade nesta quarta-feira.
Também a agenda internacional vem forte hoje, com a pesquisa ADP/MA sobre o
mercado de trabalho americano, que antecipa o PAYROLL da Sexta Santa, quando as
bolsas aqui em NY estarão fechadas. No câmbio, tem briga da PTAX neste último dia do
mês.
... A expectativa dos investidores é de que o Relatório de Inflação traduza em números
hoje aquilo que a ATA DO COPOM já antecipou na semana passada, que tem havido um
estreitamento do hiato do produto e que a projeção oficial para o IPCA em 2010 no
cenário de referência (que leva em conta a estabilidade da taxa de câmbio em R$ 1,80 e
da taxa SELIC em 8,75%) "elevou-se em relação ao valor considerado na reunião do
Copom de janeiro e se encontra sensivelmente acima do valor central da meta, de 4,50%".
... Ontem, perto do fechamento, a CURVA DO DI mostrou discreta oscilação de alta, à
espera das novas projeções para o IPCA e da palavra final de MEIRELLES. Segundo
analistas, os juros futuros já embutiram uma eventual troca de comando no BC. O diretor
de Normas, Alexandre TOMBINI, assumiria a presidência da instituição e o diretor de
Assuntos Internacionais, Carlos HAMILTON Vasconcelos Araújo, sucederia Mário
MESQUITA na diretoria de Política Econômica. Mas, se Meirelles ficar, tanto melhor.
... Segundo o Planalto, a nova conversa de LULA com Meirelles só deve ocorrer hoje após
a posse dos novos ministros, marcada para as 11h. O repórter Fabio Graner (AE) apurou
em Brasília que a preferência de LULA é para que o presidente do BC continue no cargo
até o final do mandato, mas que não teme sua saída como fator de risco à estabilidade.
... Nos EUA, a expectativa de hoje fica por conta da pesquisa da ADP/MA sobre o número
de vagas criadas no setor privado em março, que deve operar as estimativas para o
PAYROLL. A previsão para o dado desta quarta-feira, às 9h15, é de criação de 50 mil
postos de trabalho, o que representaria uma reação contra fevereiro, quando foram
eliminados 20 mil empregos. Quem sabe um resultado positivo possa favorecer as bolsas
em NY, que estão difíceis de engrenar. Ontem, a cautela com o emprego nos EUA
segurou também a BOVESPA por aqui, que novamente não conseguiu defender os 70 mil
pontos até o fechamento, mesmo depois do noticiário positivo sobre o reajuste do minério.
... Ainda para hoje, nos EUA, a agenda reserva o índice de atividade dos gerentes de
compras de Chicago em março (10h45), com previsão de piora para 60,8; as encomendas
à indústria (11h), que devem crescer 0,3% em fevereiro; e os estoques semanais de
petróleo (11h30). Os investidores contam com uma alta de 2,1 milhões de barris nas
reservas de óleo cru, mas queda de 1,3 milhão na gasolina e de 1,5 milhão nos
destilados.
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2. ... Na EUROPA, além da falta de convicção nos progressos da Grécia, os negócios devem
continuar repercutindo os dados econômicos. Na zona do euro, saem hoje a inflação ao
consumidor (CPI) em março e a taxa de desemprego em fevereiro. Na POLÔNIA, tem
decisão de política monetária - sem previsão de horário. Juro deve continuar em 3,5%.
... Por AQUI, segundo o AE Projeções, a mediana das estimativas dos analistas do
mercado financeiro para o resultado primário do setor público consolidado (Governo
Central, Estados, municípios e estatais federais) de fevereiro é de superávit de R$ 3,7
bilhões. Sai às 14h30. A lista dos BALANÇOS do quarto trimestre reserva para hoje TAM
(antes da abertura), MARFRIG e AGRE (depois do fechamento) e ainda a IDEIASNET.
Reprise
... De novo, a BOVESPA começou o dia com a promessa de romper o nível de 70 mil
pontos e... NADA. Pela manhã, os investidores chegaram a se empolgar com a notícia de
que a VALE conseguiu reajustar o preço do minério de ferro em quase 100% para alguns
clientes asiáticos, além de ter imposto contratos com base trimestral. Na máxima intraday,
o IBOVESPA conseguiu chegar até os 70.451 pontos, exibindo valorização de 0,73%. Mas
até o fechamento dos negócios já tinha neutralizado todo o otimismo, para encerrar o dia
praticamente no mesmo lugar de onde partiu: 69.959,58 pontos (+0,03%). Na mínima,
bateu 69.750 pontos (-0,27%). O volume financeiro totalizou R$ 5,472 bilhões.
... Acabou falando mais alto a cautela com o PAYROLL, que prevaleceu sobre as bolsas
em NY, onde o desempenho não foi dos melhores. Também o fato de as ações da VALE
já terem antecipado a perspectiva de reajustes vantajosos nas negociações do minério
parece ter inibido qualquer entusiasmo maior, embora os papéis da mineradora ainda
tenham fechado positivos. VALE PNA teve ligeiro ganho 0,18%, a R$ 49,55, enquanto
VALE ON foi mais longe, ampliando a alta em 0,70%, para R$ 57,45 no fechamento.
... As siderúrgicas responderam bem à notícia de que o reajuste do aço ficará entre 10% e
15%. METALÚRGICA GERDAU PN subiu 1,86%, USIMINAS PNA, +0,42%, e GERDAU
PN, +1,16%. CSN ON foi exceção do dia, encerrando o pregão com recuo de 0,75%.
... Já PETROBRAS continua insegura, diante da indefinição sobre o processo de
capitalização da empresa. Nem com a alta do petróleo, os investidores se animaram a
comprar os papéis da estatal. O diretor financeiro da empresa, Almir BARBASSA, afirmou
ontem que espera receber a aprovação do projeto de capitalização pelo Senado até maio.
"É um bom negócio para o País. Estamos correndo contra o tempo", afirmou,
acrescentando que isso é uma premissa para que a companhia possa fazer os
investimentos previstos entre 2010 e 2014. Próximas da estabilidade, PETROBRAS PN
registrou leve queda de 0,29%, a R$ 34,80, e PETRO ON caiu 0,38%, a R$ 39,30.
... A maior alta do IBOVESPA foi de BRF-BRASIL FOODS ON (+3,55%). O co-presidente
do Conselho de administração, Nildemar SECCHES, disse que a companhia já começou a
trabalhar no primeiro plano de investimento unificado com a SADIA e PERDIGÃO. A
segunda maior alta ficou com CESP PNB (+2,62%) e REDECARD ON (+2,49%).
... O setor de construção civil continuou liderando as perdas da bolsa nesta terça-feira:
MRV ON (-4,92%), PDG REALTY ON (-4,24%) e ROSSI RESIDENCIAL ON (-3,05%).
... No câmbio, a briga da PTAX continua boa. Até aqui, os "vendidos" vêm vencendo os
"comprados" na formação da taxa que será usada para a liquidação dos contratos futuros
de dólar para abril, amanhã, dia 1º de abril. Desafiando a alta do DÓLAR lá fora, por aqui,
a moeda norte-americana fechou ontem abaixo de R$ 1,80. Caiu a R$ 1,795 (-0,17%).
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3. Nos dois últimos pregões, recuou 1,7%, anulando a alta da semana passada (+1,38%).
... As perspectivas positivas para o fluxo foram reforçadas ontem pelo anúncio do
secretário do TESOURO, Arno AUGUSTIN, de que uma nova emissão soberana deve sair
nas próximas semanas. Ainda não se sabe se será em euro, dólar ou real.
... No mercado dos JUROS, mais uma vez, ninguém quis saber de arriscar muito,
preferindo esperar pelo conteúdo do relatório de inflação e pela decisão de Meirelles. Os
DIs de curto e médio prazos, que oscilaram em torno da estabilidade a maior parte do dia,
fecharam em leve alta. Já a parte mais longa da curva ampliou as quedas.
... O contrato de juro para julho de 2010 (212.160 contratos) encerrou na máxima de
9,19% (de 9,18%), o janeiro de 2011 também fechou na maior marca do dia, em 10,39%
(de 10,36%), enquanto o janeiro de 2012 cedeu para 11,63% (contra 11,67% na véspera).
... A atividade econômica continuou mostrando aquecimento econômico. Ontem, a FIESP
informou alta de 1,1% no Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria em fevereiro
contra janeiro, com ajuste sazonal. Alcançou o maior nível desde outubro de 2008. Já o
IGP-M de março (+0,94%) mostrou inflação pouco acima da mediana (+0,93%).
Um dia de cada vez
... Se, ultimamente, nem quando o caminho está livre, as bolsas em NY têm se encorajado
a decolar, não haveria de ser em plena semana do PAYROLL que o mercado de ação
correria solto. Embora continue no HIGH (ou talvez por isso mesmo), WALL STREET tem
tratado de respeitar os pontos de resistência técnica. O DOW Jones, por exemplo, já faz
alguns dias que simula uma investida até os 11 mil pontos, sem que ela tenha se
concretizado até agora. Quem sabe os dados de emprego possam oferecer a dose de
coragem que anda faltando. "É isso que fará os investidores sentirem-se muito melhor.
Uma vez que haja três, quatro, cinco meses de melhora sequencial, os investidores
começarão a pensar que passamos da pior fase no mercado de trabalho", disse na DJ o
executivo de investimentos Erick MARONAK (da VICTORY CAPITAL MANAGEMENT).
... Ontem, os investidores voltaram a se intimidar pela cautela, diante da expectativa com
os dados da mão-de-obra que vêm por aí. Além disso, as bolsas em NY também ficaram
divididas entre a queda nos preços das moradias e o aumento da confiança dos
consumidores dos EUA. O DOW Jones fechou perto da estabilidade, alta de 0,11%, a
10.907,42 pontos. 3M (+3,59%) teve o melhor desempenho do índice após a DANAHER,
que atua em segmentos semelhantes, elevar sua perspectiva de lucro para o primeiro
trimestre. O NASDAQ subiu 0,26%, a 2.410,69 pontos, enquanto o S&P-500 encerrou a
sessão praticamente estável, com um ganho de 0,004%, a 1.173,27 pontos.
... O índice de preços de residências em 20 cidades americanas teve queda de 0,7% em
janeiro na base anual, pior do que se esperava (-0,4%). Contra dezembro, porém, os
preços sazonalmente ajustados subiram 0,3%. Já a confiança medida pelo Conference
Board subiu de 46,4 em fevereiro para 52,5 em março, acima da previsão (51).
... No câmbio, o EURO devolveu os ganhos da semana passada e da segunda-feira, após
a S&P alertar que o sistema bancário da GRÉCIA segue ameaçado pela fraca perspectiva
econômica do país. A EUROPA ainda deu mais motivo para prejudicar a moeda européia.
A IRLANDA vai injetar bilhões nos bancos locais e o FMI rebaixou a previsão de
crescimento da Alemanha, maior economia da zona do euro, a 1,2% em 2010 e 1,7% em
2011. Abaixo de US$ 1,35, o euro (US$ 1,3413) caiu mais de 0,5% frente o DÓLAR.
"Qualquer tremor na dívida soberana da Europa faz as pessoas correrem para o dólar",
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4. disse o analista Joseph TREVISANI (da FX SOLUTIONS). O iene caiu a 92,81/US$.
... Desprezando a alta do dólar, os METAIS continuaram subindo com compras técnicas e
um fluxo maior dos fundos de investimento. Investidores vendidos também continuaram a
cobrir posições, à espera de um PAYROLL positivo na sexta-feira. Em Londres, o cobre
superou as resistências anteriores em US$ 7.630 e US$ 7.800 e marcou o nível mais alto
desde agosto de 2008, ao subir US$ 84, a US$ 7.849 por tonelada. Traders não
descartam uma nova rodada de ganhos. Outro destaque do dia foi o níquel, que avançou
US$ 355, a US$ 24.350. O alumínio ganhou US$ 10,50, a US$ 2.293. Em NY, de seu
lado, o ouro (junho) não resistiu à força do dólar e recuou 0,52%, a US$ 1.105,70 por
onça-troy.
... Já o PETRÓLEO, dividido entre o aumento da confiança do consumidor
norte-americano e o vigor do dólar, fechou em leve alta. Em NY, o WTI (maio) subiu
apenas 0,24%, a US$ 82,37 por barril. Não houve força para superar US$ 83. "Há
resistência nessa área e muitas pessoas hesitam em comprar nesse nível", disse Mark
WAGGONER, presidente da EXCEL FUTURES. O movimento foi fraco ontem, afirmou o
executivo, com o mercado esvaziado pela proximidade do feriado de Páscoa. Parece que
os traders também preferiram aguardar os dados semanais sobre os estoques
norte-americanos de petróleo, que saem hoje. Em Londres, o BRENT avançou 0,13%, a
US$ 81,28.
... Os preços dos TREASURIES mais curtos fecharam em leve baixa, com alta dos juros,
refletindo o movimento de ajuste dos investidores antes do PAYROLL e também o
posicionamento para a próxima rodada de leilões primários na próxima semana. "O
mercado ainda está segurando o fôlego antes do payroll e dos leilões. Com o risco de
buracos na estrada, por que acelerar?", comentaram analistas do RBS SECURITIES.
... Mais sensíveis às decisões de política monetária, influenciadas por dados como o
desemprego, o juro da NOTE de dois anos subiu a 1,063% (de 1,042%). Já a taxa
projetada pelo papel de dez anos fechou a 3,867% (de 3,873%). Traders dizem que pode
romper a importante marca psicológica dos 4%, dependendo do que trouxer o PAYROLL.
Em tempo... ELETROBRAS informou após o fechamento lucro líquido de R$ 1,706
bilhão no quarto trimestre de 2009, queda de 43,8% com relação a igual período de
2008...
... No acumulado do ano passado, o lucro foi de apenas R$ 170,5 milhões, o que
representa um desempenho 97,2% inferior ao registrado em 2008, de R$ 6,137 bilhões.
CELESC obteve lucro de R$ 127,283 milhões em 2009, queda de 50,7% contra 2008.
JBS FRIBOI protocolou novo prospecto da distribuição pública de ações e retirou menção
à oferta secundária apresentada na primeira versão do documento, arquivado no dia 12.
ECORODOVIAS. A oferta pública inicial (IPO) movimentou R$ 1,368 bilhão...
... Diferente das demais aberturas de capital realizadas neste ano, a empresa de
concessões rodoviárias conseguiu fechar a operação dentro da faixa indicativa de preço...
... O valor por ação foi definido em R$ 9,50, um pouco acima do piso do intervalo
estipulado - que variava entre uma margem de R$ 9 a R$ 12 por ação.
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