O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2010-2011. Apresenta as medianas e comportamentos semanais das projeções para inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e da taxa de câmbio nos próximos meses, com estabilidade das metas de taxa de juros.
O documento apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011, de acordo com a mediana das respostas de analistas em pesquisa realizada pela Focus. Os indicadores com maiores expectativas de inflação são o IGP-DI e o IGP-M, enquanto o PIB deve ter um crescimento em torno de 6% em 2010.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e das taxas de juros nos próximos meses, com estabilidade da taxa de câmbio e crescimento da economia.
O relatório resume as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As expectativas de inflação, câmbio e taxa de juros permaneceram estáveis ou tiveram ligeiro aumento. As expectativas de crescimento do PIB, produção industrial e outros indicadores econômicos também se mantiveram estáveis.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011, com base na mediana das respostas de analistas econômicos. A inflação medida pelo IPCA é esperada em torno de 5% para 2010 e abaixo de 5% para 2011, enquanto a taxa de câmbio deve se manter próxima a R$1,80/US$. A meta para a taxa básica de juros Selic é de 11,25% para 2010 e em torno de 11% para 2011.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses, em 2013 e 2014. As medianas das projeções mantiveram a estabilidade para a maioria dos indicadores na última semana. A inflação medida pelo IPCA é projetada em 5,82% para março e a taxa Selic em 8% no fim de 2013.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e taxa de câmbio e estabilidade da meta da taxa Selic nos próximos períodos.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As medianas das expectativas dos analistas indicam uma leve desaceleração da inflação e estabilidade da taxa de câmbio e da meta da taxa Selic no curto prazo. Para 2013 e 2014, prevê-se crescimento econômico ao redor de 3% ao ano.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e da taxa de câmbio nos próximos meses, com estabilidade das metas de taxa de juros.
O documento apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011, de acordo com a mediana das respostas de analistas em pesquisa realizada pela Focus. Os indicadores com maiores expectativas de inflação são o IGP-DI e o IGP-M, enquanto o PIB deve ter um crescimento em torno de 6% em 2010.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e das taxas de juros nos próximos meses, com estabilidade da taxa de câmbio e crescimento da economia.
O relatório resume as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As expectativas de inflação, câmbio e taxa de juros permaneceram estáveis ou tiveram ligeiro aumento. As expectativas de crescimento do PIB, produção industrial e outros indicadores econômicos também se mantiveram estáveis.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011, com base na mediana das respostas de analistas econômicos. A inflação medida pelo IPCA é esperada em torno de 5% para 2010 e abaixo de 5% para 2011, enquanto a taxa de câmbio deve se manter próxima a R$1,80/US$. A meta para a taxa básica de juros Selic é de 11,25% para 2010 e em torno de 11% para 2011.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses, em 2013 e 2014. As medianas das projeções mantiveram a estabilidade para a maioria dos indicadores na última semana. A inflação medida pelo IPCA é projetada em 5,82% para março e a taxa Selic em 8% no fim de 2013.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2010 e 2011. As projeções indicam uma leve alta da inflação e taxa de câmbio e estabilidade da meta da taxa Selic nos próximos períodos.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As medianas das expectativas dos analistas indicam uma leve desaceleração da inflação e estabilidade da taxa de câmbio e da meta da taxa Selic no curto prazo. Para 2013 e 2014, prevê-se crescimento econômico ao redor de 3% ao ano.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013-2014. Apresenta as medianas e comportamentos das projeções para a inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos meses e anos. A inflação mediana esperada é de cerca de 5,5% para 2013 e em torno de 5% para 2014. A taxa de câmbio e a taxa Selic também são previstas para se manterem estáveis.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As projeções indicam uma inflação estável nos próximos meses e anos, com taxas de câmbio e juros também se mantendo estáveis.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As medianas e médias dos prognósticos de inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores são apresentadas para os próximos meses e anos.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2013-2014. As medianas dos prognósticos apontam para uma inflação entre 5,5-5,7% nos próximos anos e câmbio em torno de R$2,00-2,05 no fim de 2013-2014. A taxa Selic é esperada em 7,25% até o fim de 2013, subindo para 8,25% no fim de 2014.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As expectativas de inflação e câmbio se mantiveram estáveis, enquanto a meta de taxa Selic permaneceu inalterada. O relatório também fornece as medianas e médias das expectativas para os principais indicadores econômicos do Brasil.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As medianas e comportamentos das projeções de inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores são apresentados.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2013-2014. A inflação mediana prevista é de cerca de 5,5% para os próximos 12 meses e em 2013. As taxas de câmbio e juros também são previstas para se manterem estáveis.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As projeções apontam para uma inflação estável e dentro das metas para os próximos anos, com taxas de câmbio e juros também se mantendo estáveis. A previsão é de crescimento econômico moderado com contas externas deficitárias.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e nos anos de 2013 e 2014. As projeções apontam para uma inflação e taxa de câmbio estáveis, com crescimento econômico ao redor de 3% ao ano e contas externas deficitárias. A meta da taxa Selic deve se manter em 7,25% ao ano em 2013 e subir para 8,25% em 2014.
A reunião da APIMEC SP discutiu a estrutura acionária da Providência e sua visão de crescimento no mercado de não-tecidos. A Providência é líder no mercado sul-americano de não-tecidos e possui uma estratégia de expansão por meio de novos produtos, tecnologia e aquisições.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) Os mercados globais operaram com grande volatilidade devido à crise externa e tensões geopolíticas entre Coreias.
2) A bolsa brasileira chegou a cair 3,4% pela manhã, mas recuperou perdas no fechamento ao subir Wall Street.
3) O dólar teve forte oscilação, chegando a R$1,90, mas fechou em alta de 0,21% a R$1,86 com melhora do câmbio.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2013-2014. As projeções indicam uma leve desaceleração da inflação e estabilidade da taxa de câmbio e da meta da taxa Selic no curto prazo. Para o médio e longo prazo, prevê-se manutenção da inflação em torno da meta e câmbio estável.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As projeções apontam para uma inflação em torno de 5,5% nos próximos anos e manutenção da meta da taxa Selic em 8,5% ao ano em 2014. O crescimento esperado para o PIB é de 3% em 2013 e 3,5% em 2014.
O documento apresenta as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros de curto e médio prazo, como inflação, câmbio e taxa de juros. Os dados mostram que as expectativas de inflação para 2013 e 2014 se mantiveram estáveis, enquanto as projeções para a taxa de câmbio e taxa básica de juros tiveram pequenas alterações em relação ao relatório anterior.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013-2014. Apresenta as medianas e comportamentos das projeções para a inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos meses e anos. A inflação mediana esperada é de cerca de 5,5% para 2013 e em torno de 5% para 2014. A taxa de câmbio e a taxa Selic também são previstas para se manterem estáveis.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As projeções indicam uma inflação estável nos próximos meses e anos, com taxas de câmbio e juros também se mantendo estáveis.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As medianas e médias dos prognósticos de inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores são apresentadas para os próximos meses e anos.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2013-2014. As medianas dos prognósticos apontam para uma inflação entre 5,5-5,7% nos próximos anos e câmbio em torno de R$2,00-2,05 no fim de 2013-2014. A taxa Selic é esperada em 7,25% até o fim de 2013, subindo para 8,25% no fim de 2014.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As expectativas de inflação e câmbio se mantiveram estáveis, enquanto a meta de taxa Selic permaneceu inalterada. O relatório também fornece as medianas e médias das expectativas para os principais indicadores econômicos do Brasil.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As medianas e comportamentos das projeções de inflação, câmbio, taxa de juros e outros indicadores são apresentados.
O relatório resume as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2013-2014. A inflação mediana prevista é de cerca de 5,5% para os próximos 12 meses e em 2013. As taxas de câmbio e juros também são previstas para se manterem estáveis.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As projeções apontam para uma inflação estável e dentro das metas para os próximos anos, com taxas de câmbio e juros também se mantendo estáveis. A previsão é de crescimento econômico moderado com contas externas deficitárias.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e nos anos de 2013 e 2014. As projeções apontam para uma inflação e taxa de câmbio estáveis, com crescimento econômico ao redor de 3% ao ano e contas externas deficitárias. A meta da taxa Selic deve se manter em 7,25% ao ano em 2013 e subir para 8,25% em 2014.
A reunião da APIMEC SP discutiu a estrutura acionária da Providência e sua visão de crescimento no mercado de não-tecidos. A Providência é líder no mercado sul-americano de não-tecidos e possui uma estratégia de expansão por meio de novos produtos, tecnologia e aquisições.
O documento discute os mercados financeiros globais no dia 25 de maio de 2010. O mercado reagiu negativamente à intervenção do governo espanhol no banco CAJASUR, aumentando os temores sobre o sistema bancário na zona do euro. Nos EUA, as bolsas caíram puxadas pelas ações de bancos, enquanto as commodities subiram. No Brasil, o Ibovespa caiu levemente com volumes baixos de negociação.
O documento discute as oscilações do mercado financeiro no Brasil e no exterior. O Ibovespa recuperou os 60 mil pontos impulsionado pela melhora nos EUA e compras de estrangeiros antes do ajuste do índice MSCI. No entanto, as preocupações com a crise da zona do euro continuaram, com a China sinalizando redução de exposição à dívida europeia, pressionando o mercado no fechamento.
1) A União Europeia vai se reunir para discutir novas medidas para sustentar o euro, em meio à crise da dívida soberana na zona do euro.
2) Os mercados globais estão altamente voláteis devido aos temores de que a crise da dívida possa desencadear uma nova recessão global.
3) No Brasil, o Ibovespa teve forte queda refletindo o mau humor externo, enquanto o dólar atingiu nova máxima frente ao real.
O documento discute o desempenho dos mercados globais influenciado pela crise da zona do euro. Apresenta dados da agenda econômica do dia, como balanços de empresas e indicadores dos EUA e Europa. No Brasil, o Ibovespa caiu 0,86% influenciado pela aversão ao risco global, enquanto o câmbio e juros futuros também refletiram os riscos externos. As commodities caíram com o petróleo atingindo o menor nível desde dezembro.
O documento discute a volatilidade nos mercados globais devido à crise na Europa. A crise aumentou o nervosismo dos investidores e levou a quedas nas bolsas mundiais e nas commodities. A zona do euro deve continuar no centro das atenções nesta semana e a expectativa é de mais volatilidade nos mercados.
O documento discute os principais indicadores econômicos esperados para o dia, incluindo balanços de empresas e índices de inflação e consumo nos EUA, e como esses dados podem influenciar os mercados brasileiros. O texto também analisa o corte de gastos do governo brasileiro e seu possível impacto na inflação e juros.
1) Os mercados globais operaram com grande volatilidade devido à crise externa e tensões geopolíticas entre Coreias.
2) A bolsa brasileira chegou a cair 3,4% pela manhã, mas recuperou perdas no fechamento ao subir Wall Street.
3) O dólar teve forte oscilação, chegando a R$1,90, mas fechou em alta de 0,21% a R$1,86 com melhora do câmbio.
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e em 2013-2014. As projeções indicam uma leve desaceleração da inflação e estabilidade da taxa de câmbio e da meta da taxa Selic no curto prazo. Para o médio e longo prazo, prevê-se manutenção da inflação em torno da meta e câmbio estável.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para os principais indicadores econômicos brasileiros nos próximos 12 meses e anos de 2013 e 2014. As projeções apontam para uma inflação em torno de 5,5% nos próximos anos e manutenção da meta da taxa Selic em 8,5% ao ano em 2014. O crescimento esperado para o PIB é de 3% em 2013 e 3,5% em 2014.
O documento apresenta as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros de curto e médio prazo, como inflação, câmbio e taxa de juros. Os dados mostram que as expectativas de inflação para 2013 e 2014 se mantiveram estáveis, enquanto as projeções para a taxa de câmbio e taxa básica de juros tiveram pequenas alterações em relação ao relatório anterior.
O relatório resume as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros como inflação, câmbio e taxa de juros. Apresenta as medianas e comportamentos semanais desses indicadores para os próximos meses e anos de acordo com as previsões de analistas.
1. A economia internacional apresentou sinais mistos, com queda no sentimento econômico na Alemanha e aumento nos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA.
2. No Brasil, a indústria mostrou confiança em queda e utilização da capacidade estável, enquanto inflação e câmbio se mantiveram dentro das expectativas.
3. As contas externas registraram déficit menor nas transações correntes e aumento nas exportações, com superávit na balança comercial.
O relatório resume as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros. Apresenta as medianas e comportamentos semanais de inflação, taxa de câmbio, taxa Selic e outros indicadores para os próximos meses e anos de acordo com projeções de bancos e instituições. Também destaca as expectativas de curto e médio prazo dos cinco principais analistas do mercado financeiro.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros de curto, médio e longo prazo, como inflação, câmbio, taxa de juros e crescimento econômico. As medianas dos prognósticos dos analistas para os próximos meses e anos são apresentadas, bem como o comportamento semanal dos indicadores.
O relatório resume as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros como inflação, câmbio e taxa de juros. Apresenta as medianas e comportamentos semanais destes indicadores, tanto de curto quanto médio prazo, com foco nas projeções dos cinco principais analistas.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros de curto e médio prazo. As projeções indicam inflação e taxas de juros em estabilidade, com leve alta do dólar. A produção industrial e o PIB devem ter crescimento moderado.
O relatório resume as expectativas de mercado para vários indicadores econômicos brasileiros, como inflação, taxa de câmbio e taxa de juros. As medianas das expectativas para os próximos meses e anos são apresentadas, bem como o comportamento semanal dos indicadores. As expectativas dos cinco principais analistas de curto e médio prazo também são detalhadas.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros, como inflação, câmbio e taxa de juros. As projeções para os próximos meses indicam leve aumento da inflação e estabilidade da taxa de câmbio e juros. Para o médio e longo prazo, as projeções apontam para inflação e juros em níveis mais baixos.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros como inflação, câmbio e taxa de juros. Os dados mostram as medianas e comportamentos semanais destes indicadores para os próximos meses e anos de acordo com as previsões de analistas.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros como inflação, câmbio e taxa de juros. As medianas das projeções para os próximos meses indicam estabilidade da inflação e câmbio e manutenção da taxa Selic. Para os próximos anos, projeta-se crescimento econômico, controle da inflação e equilíbrio das contas externas.
O relatório resume as expectativas de mercado para vários indicadores econômicos brasileiros. Apresenta as medianas e comportamentos semanais dos principais índices de inflação, câmbio e taxa de juros para os próximos meses e anos. Também fornece projeções para variáveis macroeconômicas como crescimento do PIB, produção industrial e contas externas.
O documento apresenta as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros como inflação, câmbio e taxa de juros para os próximos meses e anos de acordo com a mediana das previsões de analistas. As previsões apontam para inflação em torno de 5,8% em 2013 e desaceleração da economia com crescimento do PIB de 3,1% em 2014. A taxa de câmbio deve se manter próxima de R$2,20 nos próximos meses.
O relatório resume as expectativas de mercado para vários indicadores econômicos brasileiros, como inflação, câmbio e taxa de juros. As medianas dos prognósticos para a inflação em 2013 e 2014 estão em torno de 5,8% e 5,9% respectivamente. A expectativa para a taxa de câmbio no fim de 2013 é de R$2,20 e a previsão para a taxa Selic é de 9,25% ao ano.
O relatório apresenta as expectativas de mercado para indicadores econômicos brasileiros de curto e médio prazo. As projeções apontam para inflação em alta nos próximos 12 meses, desvalorização cambial, aumento da taxa básica de juros e crescimento econômico abaixo do esperado.
Este documento resume as expectativas do mercado para indicadores econômicos brasileiros em 2012 de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central. A projeção para inflação em 2012 caiu abaixo de 5% pela primeira vez no ano. A projeção para o crescimento do PIB em 2012 continua caindo e agora é de 2,18%.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A participação de Bernanke em uma conferência nos EUA e a divulgação de balanços de empresas brasileiras, como Banco do Brasil e Usiminas.
2) A manutenção dos juros futuros em patamares elevados no Brasil, refletindo as expectativas de inflação diante do crescimento econômico.
3) O desempenho misto dos mercados globais, com alta das bolsas nos EUA, mas queda do euro
O documento discute a crise da dívida soberana na Europa e seus impactos nos mercados globais. A crise grega exacerbou o medo de contágio para outros países europeus como Espanha e Portugal. Isso provocou forte aversão ao risco nos mercados, com queda nas bolsas, commodities e euro, e alta nos títulos americanos. No Brasil, o Ibovespa caiu 3,35% influenciado pela crise europeia e dados econômicos fracos da China.
1) A produção industrial brasileira de março e as vendas de imóveis pendentes nos EUA são os destaques do dia.
2) A Petrobras decidiu realizar sua capitalização por meio de oferta pública de ações, gerando incerteza nos investidores.
3) Os índices de Wall Street subiram impulsionados por dados positivos da economia americana, enquanto o euro caiu diante das dúvidas sobre o resgate da Grécia.
1) O relatório de inflação do Banco Central será divulgado e pode influenciar a taxa de juros DI, enquanto a decisão de Meirelles sobre sua permanência no cargo também é esperada;
2) Os investidores aguardam os dados do mercado de trabalho americano que podem afetar o humor do mercado;
3) No Brasil, os balanços de empresas como TAM, Marfrig e Agre são esperados, enquanto o Ibovespa teve leve alta influenciado pelo setor de mineração.
1) O documento discute os principais fatores que influenciaram os mercados financeiros internacionais na sexta-feira, incluindo dados econômicos dos EUA e expectativas de uma solução para a crise da dívida grega.
2) No Brasil, o Copom elevou a taxa Selic para 9,5%, acima das expectativas, indicando um ciclo de alta dos juros mais rápido.
3) Os mercados reagiram positivamente às perspectivas de crescimento nos EUA e uma possível solução para a Gr
O documento discute a decisão do Copom de elevar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 9,5% ao ano. Também analisa a agenda econômica do dia, incluindo dados de inflação e desemprego, e como esses eventos podem afetar os mercados financeiros brasileiros e a taxa de câmbio. Por fim, discute o desempenho dos mercados de ações e juros na véspera da decisão do Copom.
1) A divulgação de indicadores econômicos nos EUA e China durante a semana podem influenciar os mercados brasileiros, como o payroll e os dados de atividade industrial chinesa.
2) No Brasil, serão divulgados dados de inflação e atividade que podem sinalizar alta da taxa Selic no Copom de abril.
3) O dólar subiu contra o real durante a semana, influenciado pelo aumento do prazo para antecipação de compras de moeda pelo Tesouro.
1) A crise da dívida pública da Grécia continua dividindo a atenção dos investidores com as decisões de política monetária do Federal Reserve e do Copom;
2) Há expectativa de que o FMI eleve o valor do pacote de resgate financeiro à Grécia, enquanto a Alemanha pressiona o país a adotar um rígido plano de redução do déficit;
3) As bolsas globais tiveram forte queda influenciadas pela crise da Grécia e temores de que se espalhe para outros países da
1) O documento discute a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central Brasileiro que ocorrerá no dia seguinte para decidir sobre a taxa básica de juros (Selic).
2) Os investidores estão divididos sobre se o Copom elevará a Selic em 0,50 pontos percentuais ou 0,75 pontos, com a maioria agora apostando na elevação maior.
3) Fatores como declarações do presidente do Banco Central e a aceleração da inflação estão levando os mercados a apost
O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo as reuniões do Copom no Brasil e do FOMC nos EUA para definir taxas de juros. Também menciona a situação da Grécia após pedir socorro financeiro à UE e ao FMI, e os mercados globais aguardando esses eventos com cautela.
1) As ações da Microsoft e Amazon caíram após a divulgação de resultados trimestrais, o que pode pesar na abertura do mercado de ações de Nova York.
2) A Grécia continua enfrentando problemas fiscais que afetam negativamente o Euro e os mercados globais.
3) No Brasil, investidores aguardam a reunião do Copom na próxima semana para definir os juros.
1) Dados econômicos dos EUA e do Brasil, como balanços corporativos, índices de confiança e vendas imobiliárias, irão orientar os mercados nesta quinta-feira.
2) O BC divulgará dados importantes do setor externo brasileiro em março, como conta corrente e investimentos estrangeiros.
3) As taxas de juros futuros no Brasil sofreram ajustes após dados de inflação e arrecadação indicarem cenário de alta de juros mais suave.
O documento discute os principais eventos econômicos do dia, incluindo:
1) A divulgação do IPCA-15 de abril no Brasil, que pode levar a apostas de aumento maior da taxa Selic no Copom;
2) A divulgação de balanços de grandes empresas nos EUA, como Goldman Sachs e Coca-Cola;
3) A audiência do presidente do Fed no Congresso americano sobre o Lehman Brothers.
1) O documento discute os principais eventos econômicos da semana, incluindo balanços corporativos nos EUA, a crise da dívida grega, e acusações de fraude contra o Goldman Sachs.
2) A acusação contra o Goldman Sachs levantou preocupações sobre outras instituições financeiras que venderam títulos lastreados em hipotecas subprime.
3) No Brasil, os mercados reagiram negativamente aos riscos externos, com queda do Ibovespa e alta do dólar, enquant
1) Os balanços do Google e AMD decepcionaram, fazendo suas ações caírem após o fechamento do mercado nos EUA e podendo pesar na abertura de Wall Street.
2) O dólar caiu abaixo de R$1,75 no Brasil, forçando o Banco Central a intervir duas vezes no mercado.
3) Os juros futuros subiram com os dados positivos de emprego no Brasil, indicando apostas em alta da taxa Selic no fim do mês.
1) Os dados econômicos da China mostraram forte crescimento do PIB no primeiro trimestre combinado com inflação comportada.
2) Nos EUA, os balanços de empresas como Intel e JPMorgan superaram as expectativas, animando os mercados.
3) No Brasil, os dados de emprego e as vendas no varejo reforçam as apostas de alta maior da taxa Selic no próximo mês.
1) A Intel reportou fortes resultados trimestrais, impulsionando os mercados acionários americanos após o fechamento.
2) Dados econômicos importantes como inflação e vendas no varejo nos EUA e produção industrial na zona do euro serão divulgados, influenciando os mercados.
3) No Brasil, os dados do comércio varejista de fevereiro podem afetar as apostas para a próxima reunião do Copom.
1) A Grécia realizou um leilão de títulos públicos no valor de 1,2 bilhão de euros para testar sua capacidade de se financiar no mercado.
2) O pacote de resgate da UE e do FMI para a Grécia aliviou os receios de inadimplência, mas analistas duvidam que a Grécia consiga se financiar apenas no mercado.
3) A bolsa brasileira caiu 1,12% influenciada pela queda das ações da Petrobras, em meio a incertezas sobre a capitalização da
1. Focus - Relatório de Mercado
14 de maio de 2010
Expectativas de Mercado
Inflação nos próximos 12 meses suavizada
Mediana - agregado Há 4 Comportamento
Há 1 semana Hoje
semanas semanal*
IPCA (%) 4,72 4,83 4,81 (1)
IGP-DI (%) 5,90 5,91 5,93 (1)
IGP-M (%) 6,18 5,99 5,91 (1)
IPC-Fipe (%) 4,22 4,16 4,18 (1)
* comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado; os valores entre parênteses expressam o número de
semanas em que vem ocorrendo o último comportamento
( aumento, diminuição ou = estabilidade)
IPCA IGP-DI
IGP-M IPC-Fipe
Expectativas de Mercado
mai/10 jun/10
Mediana - agregado Há 4 Comportamento Há 4 Comportamento
Há 1 semana Hoje Há 1 semana Hoje
semanas semanal* semanas semanal*
IPCA (%) 0,37 0,40 0,42 (5) 0,30 0,30 0,30 (5)
IGP-DI (%) 0,64 0,90 1,00 (8) 0,54 0,68 0,74 (7)
IGP-M (%) 0,79 0,90 1,00 (8) 0,65 0,75 0,80 (6)
IPC-Fipe (%) 0,30 0,33 0,34 (2) 0,30 0,30 0,30 (8)
Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 1,78 1,75 1,78 (1) 1,79 1,77 1,78 (1)
Meta Taxa Selic (%a.a.) - - - 10,00 10,25 10,25 (2)
* comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado; os valores entre parênteses expressam o número de semanas em que vem ocorrendo o último comportamento
( aumento, diminuição ou = estabilidade)
mai/10 jun/10
IPCA IGP-DI IGP-M
IPC-Fipe Taxa de câmbio (fim de período) Meta Taxa Selic
1
2. Focus - Relatório de Mercado
14 de maio de 2010
Expectativas de Mercado
2010 2011
Mediana - agregado Há 4 Comportamento Há 4 Comportamento
Há 1 semana Hoje Há 1 semana Hoje
semanas semanal* semanas semanal*
IPCA (%) 5,32 5,50 5,54 (17) 4,80 4,80 4,80 (5)
IGP-DI (%) 7,33 8,24 8,43 (5) 4,81 5,00 5,00 (2)
IGP-M (%) 7,99 8,53 8,56 (18) 4,80 4,98 4,98 (1)
IPC-Fipe (%) 5,45 5,51 5,50 (2) 4,50 4,50 4,50 (17)
Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 1,80 1,80 1,80 (8) 1,85 1,85 1,85 (4)
Taxa de câmbio - média do período (R$/US$) 1,81 1,80 1,80 (2) 1,85 1,85 1,85 (8)
Meta Taxa Selic - fim de período (%a.a.) 11,50 11,75 11,75 (3) 11,25 11,50 11,50 (1)
Meta Taxa Selic - média do período (%a.a.) 10,16 10,41 10,44 (4) 11,25 11,54 11,70 (4)
Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 41,20 41,00 41,00 (3) 39,60 39,50 39,50 (1)
PIB (% do crescimento) 5,81 6,26 6,30 (9) 4,50 4,50 4,50 (23)
Produção Industrial (% do crescimento) 9,41 10,30 10,40 (12) 5,00 5,00 5,00 (11)
Conta Corrente (US$ Bilhões) -50,00 -49,90 -49,25 (1) -60,00 -58,85 -58,85 (1)
Balança Comercial (US$ Bilhões) 10,00 13,00 13,75 (4) 3,99 5,00 5,30 (1)
Invest. Estrangeiro Direto (US$ Bilhões) 39,00 38,00 38,00 (3) 40,00 40,00 40,00 (16)
Preços Administrados (%) 3,60 3,60 3,60 (1) 4,50 4,53 4,53 (1)
* comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado; os valores entre parênteses expressam o número de semanas em que vem ocorrendo o último comportamento
( aumento, diminuição ou = estabilidade)
2010 2011
IPCA IGP-DI IGP-M
IPC-Fipe Taxa de câmbio (fim de período) Taxa de câmbio (média do período)
Meta Taxa Selic (fim de período) Meta Taxa Selic (média do período) DLSP
Crescimento do PIB Produção Industrial Conta Corrente
Balança Comercial IED Preços Administrados
2
3. Focus - Relatório de Mercado
14 de maio de 2010
Expectativas de Mercado
mai/10 jun/10
Mediana - top 5 - curto prazo Há 4 Comportamento Há 4 Comportamento
Há 1 semana Hoje Há 1 semana Hoje
semanas semanal* semanas semanal*
IPCA (%) 0,37 0,50 0,46 (1) 0,25 0,34 0,30 (1)
IGP-DI (%) 0,65 0,90 1,36 (1) 0,61 0,66 0,80 (2)
IGP-M (%) 0,90 1,20 1,20 (1) 0,64 0,75 1,10 (2)
Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 1,80 1,80 1,77 (1) 1,80 1,80 1,80 (8)
Meta Taxa Selic (%a.a.) - - - 9,75 10,25 10,25 (1)
* comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado; os valores entre parênteses expressam o número de semanas em que vem ocorrendo o último comportamento
( aumento, diminuição ou = estabilidade)
mai/10 jun/10
CURTO PRAZO
IPCA - Top 5 IGP-DI - Top 5 IGP-M - Top 5
Taxa de Câmbio (fim de período) - Top 5 Meta Taxa Selic - Top 5
Expectativas de Mercado
2010 2011
Mediana - top 5 Há 4 Comportamento Há 4 Comportamento
Há 1 semana Hoje Há 1 semana Hoje
semanas semanal* semanas semanal*
Curto prazo
IPCA (%) 5,49 5,86 5,82 (1) 4,80 4,80 4,80 (8)
IGP-DI (%) 8,11 8,56 9,24 (2) 4,90 5,00 5,00 (3)
IGP-M (%) 9,18 8,03 8,03 (1) 5,50 5,10 5,00 (2)
Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 1,80 1,85 1,85 (1) 1,90 1,95 1,94 (1)
Meta Taxa Selic - fim de período (%a.a.) 11,25 11,75 11,75 (1) 10,75 11,50 11,50 (1)
Médio prazo
IPCA (%) 5,49 5,42 5,42 (1) 4,70 4,71 4,71 (1)
IGP-DI (%) 7,80 9,02 9,02 (1) 5,00 4,70 4,70 (1)
IGP-M (%) 8,27 8,93 8,93 (1) 5,00 4,80 4,80 (1)
Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 1,85 1,85 1,85 (9) 1,90 1,90 1,90 (14)
Meta Taxa Selic - fim de período (%a.a.) 11,25 11,75 12,25 (3) 10,75 11,25 11,25 (1)
* comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado; os valores entre parênteses expressam o número de semanas em que vem ocorrendo o último comportamento
( aumento, diminuição ou = estabilidade)
3
4. Focus - Relatório de Mercado
14 de maio de 2010
Expectativas de Mercado
mai/10 jun/10
Média - top 5 - curto prazo Há 4 Comportamento Há 4 Comportamento
Há 1 semana Hoje Há 1 semana Hoje
semanas semanal* semanas semanal*
IPCA (%) 0,36 0,50 0,46 (1) 0,24 0,36 0,32 (1)
IGP-DI (%) 0,69 1,14 1,35 (4) 0,61 0,68 0,79 (1)
IGP-M (%) 1,02 1,12 1,11 (1) 0,67 0,96 1,03 (2)
Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 1,80 1,78 1,78 (1) 1,81 1,79 1,78 (1)
Meta Taxa Selic (%a.a.) - - - 9,94 10,29 10,29 (1)
* comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado; os valores entre parênteses expressam o número de semanas em que vem ocorrendo o último comportamento
( aumento, diminuição ou = estabilidade)
mai/10 jun/10
CURTO PRAZO
IPCA - Top 5 IGP-DI - Top 5 IGP-M - Top 5
Taxa de Câmbio (fim de período) - Top 5 Meta Taxa Selic - Top 5
Expectativas de Mercado
2010 2011
Média - top 5 Há 4 Comportamento Há 4 Comportamento
Há 1 semana Hoje Há 1 semana Hoje
semanas semanal* semanas semanal*
Curto prazo
IPCA (%) 5,41 5,86 5,81 (1) 4,75 4,83 4,83 (1)
IGP-DI (%) 8,08 8,92 9,30 (2) 4,86 5,28 5,28 (1)
IGP-M (%) 9,00 8,30 8,35 (1) 5,54 4,88 4,86 (2)
Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 1,82 1,84 1,84 (1) 1,92 2,01 1,95 (1)
Meta Taxa Selic - fim de período (%a.a.) 11,29 11,92 12,00 (2) 10,94 11,58 11,67 (7)
Médio prazo
IPCA (%) 5,42 5,44 5,46 (1) 4,74 4,92 4,86 (1)
IGP-DI (%) 7,33 8,64 8,64 (1) 5,26 4,68 4,68 (1)
IGP-M (%) 8,92 9,19 9,19 (1) 4,92 4,74 4,74 (1)
Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 1,85 1,85 1,85 (4) 1,97 1,91 1,91 (1)
Meta Taxa Selic - fim de período (%a.a.) 11,27 12,05 12,40 (2) 10,96 11,65 11,85 (2)
* comportamento dos indicadores desde o último Relatório de Mercado; os valores entre parênteses expressam o número de semanas em que vem ocorrendo o último comportamento
( aumento, diminuição ou = estabilidade)
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