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B7 transporte nas plantas

  • 1. Distribuição da matéria Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 2. Não Vasculares Vasculares Sem semente Com semente AngiospérmicasGimnospérmicasPteridófitasMusgos Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 3. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 4.  Pouco diferenciadas  Sem tecidos condutores  Movimento da água por osmose  Movimento das partículas por difusão de célula a célula Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 5.  Plantas diferenciadas  Com translocação- movimento da água e solutos no interior da planta através de tecidos condutores/vasculares  Xilema – seiva bruta da raiz para as partes aéreas (água e sais)  Floema- seiva elaborada das folhas para os outros órgãos da planta (água e compostos orgânicos) Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 6. Fotossíntese e transpiração reprodução suporte e transporte protecção da semente absorção e fixação reprodução e dispersão Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 7. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 8. XILEMA  Seiva bruta ou xilémica  Vasos xilémicos: - células mortas - paredes com lenhina FLOEMA  Seiva elaborada ou floémica  Células companhia - células vivas importantes para o funcionamento do floema  Tubos crivosos: - - células vivas - - placas crivosas Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 9. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 10. Tipos de feixes vasculares:  Feixes simples- formados apenas com xilema ou floema  Feixes duplos – formados por xilema e floema  Feixes alternos- simples de xilema alternam com simples de floema  Feixes colaterais- feixes duplos com xilema e floema dispostos lado a lado. Raiz Caule Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 11. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 13.  Estruturas existentes na epiderme dos órgãos aéreos das plantas e que permitem trocas gasosas entre o interior e o exterior da planta. Células adjacentes ostíolo Células guarda epiderme Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 14. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 16. Pêlos radiculares- aumentam a área de absorção epiderme Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 17. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 18.  Dentro das células da raiz é maior a concentração de soluto do que no exterior.  Potencial de água na raiz é menor que no exterior.  A água entra por osmose. Pêlos radiculares Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 19. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 20.  Dentro das células da raiz é maior a concentração de soluto do que no exterior.  Potencial de água na raiz é menor que no exterior.  A água entra por osmose. Pêlos radiculares Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 21. Transporte activo de sais (nitratos, fosfatos, sulfatos, potássio...) Osmose da água Xilema/seiva xilémica Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 22.  A água perdida por transpiração é substituída pela que entra na raiz e transportada no xilema (60cm por minuto)  Que forças fazem subir a seiva xilémica? Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 23.  Exsudação/Choro da videira- libertação de seiva após a poda  Gutação- a pressão na raiz força a saída da água pelas margens das folhas. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 24.  A pressão na raiz/radicular é causado pela acumulação de água na raiz que entra por osmose.  A pressão na raiz/radicular empurra a seiva xilémica para o tubo que faz subir o mercúrio. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 25.  As pressões radiculares nunca apresentam um valor que explique a subida da seiva bruta nas árvores mais altas.  Há árvores em que a pressão radicular é zero (pinheiro) Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 26.  A transpiração varia ao longo do dia. nascer do sol por do sol Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 27.  A transpiração varia ao longo do dia.  A absorção varia ao longo do dia.  A absorção ocorre depois da transpiração. Pág 97-TPC Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 28. Experiência de Bohm Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 29. Experiência de Bohm Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 30.  É criada uma tensão negativa (por défice de água) no mesófilo, que puxa a água do xilema.  As moléculas de água mantém-se coesas (polaridade) e aderem ao xilema subindo para as folhas.  A subida leva à falta de água no xilema a nível da raiz que leva à entrada de água por osmose. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 31. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 32. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 33. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 34. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 35.  Estoma aberto A água entra por osmose para as células estomáticas, que ficam túrgidas (PT elevada), forçando o ostíolo a abrir (a parede fina expande para fora)  Estoma fechado A água sai devido à transpiração, as células estomáticas plasmolisam (PT baixa) e o ostíolo fecha.  Factores que fazem variar a turgescência das células estomáticas: luz, conc de CO2, conc de iões, pH. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 36.  luz  fotossíntese  glicose  Alta conc Grande PO  Água entra Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 37.  Seiva floémica=água,sacarose,a.a.,iões, hormonas, ... A seiva elaborada sai sob pressão – no floema existe pressão de turgescência Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 38.  Zona de produção- a sacarose é colocada por T.activo no floema; a água entra, aumentando a PT.  Zona de consumo- a sacarose é retirada por T.activo do floema; a água sai, diminuindo a PT. Tubo crivoso Cél companhia Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 39. Direitos reservados a Cristina Pedrosa
  • 40.  I- transporte lateral no floema  II- translocação da seiva floémica  III- transporte no órgão de consumo a 1 2 3 b c d a- célula do mesófilo; b- célula companhia; c- tubo crivoso; d- célula do órgão de consumo 1- água; 2- glicose; 3- sacarose Direitos reservados a Cristina Pedrosa