SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
PRÁTICAS, COMPORTAMENTOS E MOTIVAÇÕES
DOS UTILIZADORES NA WEB 2.0

                                Paulo Leitão
                         Biblioteca de Arte (FCG)
                              CIDHEUS (UÉ)
                                FCSH (UNL)



 Tecendo Redes de Leitura – CFLO – Azambuja - 28/29, Junho, 2012
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


ESTRUTURA

1. Utilização das redes sociais pelos Jovens e
   Adultos Portugueses
1.1. Práticas e formas de utilização
1.2. Motivações
1.3. Conteúdo gerado por utilizadores

2. A utilização das redes sociais pelas crianças
   portuguesas
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


UTILIZAÇÃO DAS REDES SOCIAIS PELOS
PORTUGUESES

Visão Geral

 Utilização em crescimento: em 2010 56.4% dos
  internautas usavam redes sociais. MAS, a maior parte da
  população portuguesa não é ainda (2011) utilizadora da
  Internet (população com 15 e mais anos)

 Frequência de utilização: tendencialmente diária, mas
  grande variação

 Tempo de utilização: muito variável. Sessões de mais
  curta duração parecem conter um maior número de
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0




 Perfil do utilizador tipo:

     Género: Feminino

     Idade: Jovens (15-24 anos). Utilização pelos mais velhos
     tem vindo a crescer.

     2010: o maior crescimento deu-se na faixa etária dos
     maiores de 45 anos.
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


Plataformas utilizadas (2011)

         PLATAFORMA           PERFIL               PERFIL
                              PREDOMINANTE         PREDOMINANTE
                              (Género)             (Idade)
         1º FACEBOOK          Masculino /          Jovens / Adultos
                              Feminino
         2º YOUTUBE           Feminino/Masculin    Jovens
                              o
         3ª WIKIPEDIA         Feminino/Masculin    Jovens
                              o
         4ª LINKEDIN          Feminino/Masculin    Jovens
                              o
         5ª TWITTER           Masculino            Jovens
         6ª FLICKR            Feminino/Masculin    Jovens
                              o
         7ª BADOO             Feminino/Masculin    Jovens
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0



1.1. Práticas e formas de utilização

 Construção do perfil em linha
  Elementos mais divulgados por ordem de frequência:
  Nome + Data de Nascimento + Fotografia + Localidade +
  Interesses

     Diferenças etárias:
     Mais novos: data de nascimento
     Mais velhos: Interesses
     Escalões intermédios: Localidade

     Quanto mais velhos menos informação divulgam
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0



 Práticas mais frequentes

     Navegação: perfil pessoal, perfis de amigos, fotos

     Comunicação: envio de mensagens, conversação em
     tempo real, procura/ sugestão de amigos para adicionar,
     criação de álbuns de fotos.

     Entretenimento (utilização de jogos., por ex.)

     Variáveis género e idade têm alguma influência na
     utilização de funcionalidades através das quais se
     exprimem estas práticas
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


 Interações sociais
     •   Rede de amigos:

         Média: 100 amigos

         Quanto mais novos mais amigos declaram ter.

        Amizades online são maioritariamente reproduções
     de amizades offline


         Diferenças de género
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0



•   Formas de interação

    A maioria dos utilizadores acede à sua página ou a de
    amigos mais próximos.

    Utilizadores interagem com um número reduzido de
    amigos ao longo do tempo.

    As “interações” são maioritariamente silenciosas

    É através de amigos mais próximos que recrutam outros
    amigos.
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0



1.1. Motivações

 Manutenção de contactos à distância

 Proximidade e pertença

 Reforço de laços sociais existentes no mundo offline

 Conhecer novas pessoas

 Partilhar pensamentos, comentários, videos ou fotos
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0



Diferenças de género

Mulheres – manutenção e reforço de laços pré-existentes

Homens: conhecer novas pessoas, partilha de
pensamentos, comentários, motivações profissionais

Diferenças etárias

Mais novos: necessidade de pertença.
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


1.3. CONTEÚDO GERADO PELOS UTILIZADORES
 Um fenómeno que se agiganta

• Do ponto de vista da Produção

Conteúdo maioritariamente textual
Blogues – 2011 – 180.400.000 blogues identificados.
90.000 novos blogues por dia
Microblogues – 2011 – 140 milhões de tweets por dia

Conteúdo não textual
Facebook – 2,5 biliões de fotos por mês (2011)
Flickr – 3.000 imagens por minuto (2011)
Youtube – 60 horas de vídeo por minuto (2011)
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0




•   Do ponto de vista do Consumo

Atividade predominante: visualização de videos

Youtube: visualizações excedem 1 bilião por dia

Aumento da utilização de podcasts

Crescimento da leitura de blogues
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0



Formas de produção e de consumo

 Grande diversidade de medias utilizados

 Diferente granularidade

 Diverso nível de qualidade

 Obras originais

 Obras derivadas
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0



 Dinâmicas de Produção

     Distribuição assimétrica: poucos utilizadores produzem
     muito / muitos utilizadores produzem pouco

     O papel decisivo dos grandes contribuintes

     A “visibilidade” dos nichos

     Produção individual / Produção comunitária
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0



 A importância dos contextos de produção em
  comunidade:

     - Diferentes tipos de papéis dos produtores (desde os
     liders até aos meros produtores)

     - Auto-geração de regras e comportamentos aceitáveis
     na comunidade

     - Garantir a granularidade das tarefas e a
     equipotencialidade

     - Reversão do erro VS Gestão de conflitos
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0



 Dinâmicas de Consumo

     Predominância do consumo VS Produção

     Consumo predominantemente passivo

     Crescimento de consumos ativos: reutilização da
     informação, APP’s

     Crescimento de consumos ativos: palavras-chave,
     comentários, classificações
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


Atividades de produção dos portugueses

     Expressão quantitativa: 38.5% dos utilizadores praticam
     atividades neste âmbito (2010)

     Atividades desenvolvidas por ordem de importância:
-    Criação / atualização de perfis
-    Comentários em blogues ou murais
-    Partilha de fotos
-    Escrever / acrescentar conteúdos em sítios diversos
-    Partilhar em linha conteúdos criados pelo próprio
-    Editar conteúdos em enciclopédias
-    Partilhar videos
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


Motivações

     Intrínsecas / Extrínsecas

     Parecem predominar motivações intrínsecas

     Dimensões motivacionais mais comuns:
        - Informação
        - Entretenimento
        - Expressão pessoal (auto-expressão, auto-estima,
        reputação)
        - Socialização (satisfação por contribuir para uma
        comunidade)
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


2. A utilização das redes sociais pelas crianças
    portuguesas
(indivíduos com idade inferior a 15 anos)

2.1, Utilização da Internet em geral

-    10-15 anos: utilização muito alargada, sem diferenças de
     género
-    Ambiente privilegiado de utilização: habitação
-    Frequência e tempo: diferenças de acordo com o grupo
     social
-    Outros espaços de utilização: BIBLIOTECAS
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


2. A utilização das redes sociais pelas crianças
    portuguesas
(indivíduos com idade inferior a 15 anos)

Perfil dos utilizadores da Internet em Bibliotecas:

     -   10-12 anos

     -   Pais com reduzida escolaridade e profissões pouco

         qualificadas

     - Famílias alargadas

     - Residentes fora das áreas metropolitanas
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


2. A utilização das redes sociais pelas crianças
    portuguesas
(indivíduos com idade inferior a 15 anos)

Práticas e Formas de utilização


-    Aprendizagem sobretudo em contexto familiar

-    Várias de idade e género

-    Importância da escolaridade e profissão dos pais
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


2. A utilização das redes sociais pelas crianças
    portuguesas
(indivíduos com idade inferior a 15 anos)

Existe uma “clivagem entre as famílias utilizadoras da
     Internet,
cujos pais (com níveis altos de escolaridade, profissões
técnicas e científicas, tipicamente residentes em meio
     urbano)
moldam a aprendizagem e as práticas de uso das
     crianças; e
as famílias de adultos não utilizadores (pais com baixos
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


2. A utilização das redes sociais pelas crianças
    portuguesas
(indivíduos com idade inferior a 15 anos)

2.2. Utilização da Web 2.0

Práticas mais recorrentes

Informacionais / Trabalho escolar

Comunicacionais

Entretenimento
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


2. A utilização das redes sociais pelas crianças
    portuguesas
(indivíduos com idade inferior a 15 anos)

Perfis

1º - Internautas convictos, igualmente distribuídos em
termos de género, mas com uma predominância dos mais
velhos;

2º- Estudantes aplicados, onde as raparigas mais novas são
preponderantes;

3º - Jogadores inveterados, dominados pelos rapazes mais
novos.
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


2. A utilização das redes sociais pelas crianças
    portuguesas
(indivíduos com idade inferior a 15 anos)

Diferenças de género:

Raparigas: comunicação e socialização

Rapazes: entretenimento e pesquisa de infromação sobre
  hobbies

Reprodução de papéis tradicionais
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


2. A utilização das redes sociais pelas crianças
    portuguesas
(indivíduos com idade inferior a 15 anos)

Utilização das plataformas de redes sociais

2010 – 59% das crianças portuguesas estão presentes

2011 – 13-16 anos: a maioria esmagadora tem um perfil
   numa rede social e utiliza intensamente
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


2. A utilização das redes sociais pelas crianças
    portuguesas
(indivíduos com idade inferior a 15 anos)

Uma explicação para o apelo das redes sociais nas
crianças/jovens

“The online space reflects real life, and in real life, social
interactions are highly importante for teens, providing
   them a
way to make sense of the world. Also, as a real- world
   space has
increasingly contracted for teens, they have moved
   online to take
advantage of the medium and its power to connct.
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


CONCLUSÕES

Diversidade de formas e processos de utilização /
participação: utilizações mais passivas do que ativas


COMUNICAÇÃO / ENTRETENIMENTO /
INFORMAÇÃO


 A emergência de um novo tipo de utilizador / produtor


 Lei do Poder VS Cauda Longa
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0



O fenómeno do “Mundo Pequeno”


As desigualdades sociais e as formas de utilização /
participação


A emergência de comunidades e as suas dinâmicas de
   auto
regulação

O fim da oposição maniqueísta NATIVOS /
   EMIGRANTES
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0


REFERÊNCIAS

. BENEVENUTO, Fabrício e outros – Characterizing user behaviour in online
social networks. ICM’09, 2009. Disponível em:
http://an.kaist.ac.kr/~mycha/docs/imc126-benevenuto.pdf
. CHA, Jiyoung – Factors affecting the frequency and amount of social networking
use. First Monday, vol. 15, nº 12, Dezembro 2010. Disponível em:
http://www.firstmonday.org/htbin/cgiwrap/bin/ojs/index.php/fm/article/view/2889/26
85
. LEITÃO, Paulo – Conteúdo gerado pelos utilizadores: desafios para as
bibliotecas. Cadernos BAD, Nº 1/2, 2009/2010
. LEITÃO, Paulo – A web 2.0 e os seus´públicos: o caso Português. Páginas a&b,
série 2, nº 8, 2011, pp. 107-131
- LUPPA, Robyn M., ed. – More than my space: teens, librarians and social
networking. Santa Barbara: Libraries Unlimited, 2009
. McKENZIE, Pamela e outros – User-generated online content 1: overview,
current state and content. First Monday, vol. 17, nº 6, Junho 2012. Disponível em:
http://firstmonday.org/htbin/cgiwrap/bin/ojs/index.php/fm/article/view/3912
Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0




                               OBRIGADO!


                              QUESTÕES?


Contatos:
pjleitao@gulbenkian.pt
http://www.facebook.com/#!/pjoleitao
http://issuu.com/pauloleitao
http://pt.scribd.com/pauloleitao
http://www.slideshare.net/pauloleitao

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Redes sociais e etica
Redes sociais e eticaRedes sociais e etica
Redes sociais e eticaRichard_Senac
 
02 redes sociais-conceitostiposbrasil-marthagabriel
02 redes sociais-conceitostiposbrasil-marthagabriel02 redes sociais-conceitostiposbrasil-marthagabriel
02 redes sociais-conceitostiposbrasil-marthagabrieltchelomma
 
Workshop – Como Utilizar as Redes Sociais para Vender Mais
Workshop – Como Utilizar as Redes Sociais para Vender MaisWorkshop – Como Utilizar as Redes Sociais para Vender Mais
Workshop – Como Utilizar as Redes Sociais para Vender Maiseusouleal
 
Mídias sociais e a evolução da comunicação
Mídias sociais e a evolução da comunicaçãoMídias sociais e a evolução da comunicação
Mídias sociais e a evolução da comunicaçãoAriane Fonseca
 
Redes Sociais: Estrategias e Mensuração, por Martha Gabriel
Redes Sociais: Estrategias e Mensuração, por Martha GabrielRedes Sociais: Estrategias e Mensuração, por Martha Gabriel
Redes Sociais: Estrategias e Mensuração, por Martha GabrielMartha Gabriel
 
Hábitos de Uso e Comportamento dos Internautas Brasileiros nas Redes Sociais ...
Hábitos de Uso e Comportamento dos Internautas Brasileiros nas Redes Sociais ...Hábitos de Uso e Comportamento dos Internautas Brasileiros nas Redes Sociais ...
Hábitos de Uso e Comportamento dos Internautas Brasileiros nas Redes Sociais ...Elife Brasil
 
Estudo habitos do internauta brasileiro elife 2013
Estudo habitos do internauta brasileiro elife 2013Estudo habitos do internauta brasileiro elife 2013
Estudo habitos do internauta brasileiro elife 2013Elife Brasil
 
Influencia das-redes-sociais-na-nossa-vida
Influencia das-redes-sociais-na-nossa-vidaInfluencia das-redes-sociais-na-nossa-vida
Influencia das-redes-sociais-na-nossa-vidampc04elion
 
Midias Sociais - Monica Staut 2011
Midias Sociais - Monica Staut 2011Midias Sociais - Monica Staut 2011
Midias Sociais - Monica Staut 2011Monica Staut
 
Estudo de Comportamento e Hábitos de Uso das Redes Sociais 2013
Estudo de Comportamento e Hábitos de Uso das Redes Sociais 2013Estudo de Comportamento e Hábitos de Uso das Redes Sociais 2013
Estudo de Comportamento e Hábitos de Uso das Redes Sociais 2013Elife Brasil
 
Adolescentes dependentes de Internet
Adolescentes dependentes de Internet Adolescentes dependentes de Internet
Adolescentes dependentes de Internet Cínthia Demaria
 
Aula 5 - Redes Sociais
Aula 5 - Redes SociaisAula 5 - Redes Sociais
Aula 5 - Redes SociaisRebeca Ferrari
 
O impacto das redes sociais na identidade psicologia e sociedade
O impacto das redes sociais na identidade psicologia e sociedadeO impacto das redes sociais na identidade psicologia e sociedade
O impacto das redes sociais na identidade psicologia e sociedadeAndré Melquezedeck Heck Silva
 
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Final
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação FinalEstágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Final
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Finalpedjac
 
Workshop de Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passos
Workshop de Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passosWorkshop de Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passos
Workshop de Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passosMarcel Ayres
 
Trabalho sobre facebook
Trabalho sobre facebookTrabalho sobre facebook
Trabalho sobre facebookKaren Brasil
 

Mais procurados (20)

Ética nas Redes Sociais
Ética nas Redes SociaisÉtica nas Redes Sociais
Ética nas Redes Sociais
 
Redes sociais e etica
Redes sociais e eticaRedes sociais e etica
Redes sociais e etica
 
02 redes sociais-conceitostiposbrasil-marthagabriel
02 redes sociais-conceitostiposbrasil-marthagabriel02 redes sociais-conceitostiposbrasil-marthagabriel
02 redes sociais-conceitostiposbrasil-marthagabriel
 
Workshop – Como Utilizar as Redes Sociais para Vender Mais
Workshop – Como Utilizar as Redes Sociais para Vender MaisWorkshop – Como Utilizar as Redes Sociais para Vender Mais
Workshop – Como Utilizar as Redes Sociais para Vender Mais
 
Mídias sociais e a evolução da comunicação
Mídias sociais e a evolução da comunicaçãoMídias sociais e a evolução da comunicação
Mídias sociais e a evolução da comunicação
 
Redes Sociais: Estrategias e Mensuração, por Martha Gabriel
Redes Sociais: Estrategias e Mensuração, por Martha GabrielRedes Sociais: Estrategias e Mensuração, por Martha Gabriel
Redes Sociais: Estrategias e Mensuração, por Martha Gabriel
 
Hábitos de Uso e Comportamento dos Internautas Brasileiros nas Redes Sociais ...
Hábitos de Uso e Comportamento dos Internautas Brasileiros nas Redes Sociais ...Hábitos de Uso e Comportamento dos Internautas Brasileiros nas Redes Sociais ...
Hábitos de Uso e Comportamento dos Internautas Brasileiros nas Redes Sociais ...
 
Estudo habitos do internauta brasileiro elife 2013
Estudo habitos do internauta brasileiro elife 2013Estudo habitos do internauta brasileiro elife 2013
Estudo habitos do internauta brasileiro elife 2013
 
Redes Sociais
Redes SociaisRedes Sociais
Redes Sociais
 
Influencia das-redes-sociais-na-nossa-vida
Influencia das-redes-sociais-na-nossa-vidaInfluencia das-redes-sociais-na-nossa-vida
Influencia das-redes-sociais-na-nossa-vida
 
Midias Sociais - Monica Staut 2011
Midias Sociais - Monica Staut 2011Midias Sociais - Monica Staut 2011
Midias Sociais - Monica Staut 2011
 
Estudo de Comportamento e Hábitos de Uso das Redes Sociais 2013
Estudo de Comportamento e Hábitos de Uso das Redes Sociais 2013Estudo de Comportamento e Hábitos de Uso das Redes Sociais 2013
Estudo de Comportamento e Hábitos de Uso das Redes Sociais 2013
 
Comunicação em Mídias Sociais
Comunicação em Mídias SociaisComunicação em Mídias Sociais
Comunicação em Mídias Sociais
 
Adolescentes dependentes de Internet
Adolescentes dependentes de Internet Adolescentes dependentes de Internet
Adolescentes dependentes de Internet
 
Ética e Etiqueta nas Mídias Sociais
Ética e Etiqueta nas Mídias SociaisÉtica e Etiqueta nas Mídias Sociais
Ética e Etiqueta nas Mídias Sociais
 
Aula 5 - Redes Sociais
Aula 5 - Redes SociaisAula 5 - Redes Sociais
Aula 5 - Redes Sociais
 
O impacto das redes sociais na identidade psicologia e sociedade
O impacto das redes sociais na identidade psicologia e sociedadeO impacto das redes sociais na identidade psicologia e sociedade
O impacto das redes sociais na identidade psicologia e sociedade
 
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Final
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação FinalEstágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Final
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Final
 
Workshop de Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passos
Workshop de Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passosWorkshop de Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passos
Workshop de Comunicação Organizacional em Mídias Sociais: primeiros passos
 
Trabalho sobre facebook
Trabalho sobre facebookTrabalho sobre facebook
Trabalho sobre facebook
 

Destaque

Arquitetura de Informação
Arquitetura de InformaçãoArquitetura de Informação
Arquitetura de InformaçãoRodrigo Savazoni
 
Arquitetura da Informação
Arquitetura da InformaçãoArquitetura da Informação
Arquitetura da InformaçãoKarine Drumond
 
Arquitetura da Informacao
Arquitetura da InformacaoArquitetura da Informacao
Arquitetura da Informacaocarlosremontti
 
Arquitetura de Informacao: Conceitos Básicos
Arquitetura de Informacao: Conceitos BásicosArquitetura de Informacao: Conceitos Básicos
Arquitetura de Informacao: Conceitos BásicosMateada
 
Arquitetura da Informação: Conceitos e Objetivos
Arquitetura da Informação: Conceitos e ObjetivosArquitetura da Informação: Conceitos e Objetivos
Arquitetura da Informação: Conceitos e Objetivosaiadufmg
 
Arquitetura de Informação - Sistemas de Navegação
Arquitetura de Informação - Sistemas de NavegaçãoArquitetura de Informação - Sistemas de Navegação
Arquitetura de Informação - Sistemas de Navegaçãopospipoca
 
Representação da informação
Representação da informaçãoRepresentação da informação
Representação da informaçãoIgor Falce
 
Isc aula 5 - estrutura e organização da informação
Isc   aula 5 - estrutura e organização da informaçãoIsc   aula 5 - estrutura e organização da informação
Isc aula 5 - estrutura e organização da informaçãoFábio Andrade
 
Arquitetura da Informação e Webdesign
Arquitetura da Informação e WebdesignArquitetura da Informação e Webdesign
Arquitetura da Informação e WebdesignDanilo Rosisca Pereira
 
Arquitetura de informação
Arquitetura de informaçãoArquitetura de informação
Arquitetura de informaçãorenatamruiz
 
Introducao à Arquitetura de Informacao
Introducao à Arquitetura de InformacaoIntroducao à Arquitetura de Informacao
Introducao à Arquitetura de Informacaoduradez
 
A usabilidade na Sociedade em Rede
A usabilidade na Sociedade em RedeA usabilidade na Sociedade em Rede
A usabilidade na Sociedade em RedePaulo Sousa
 
A prática de arquitetura de informação de websites no Brasil
A prática de arquitetura de informação de websites no BrasilA prática de arquitetura de informação de websites no Brasil
A prática de arquitetura de informação de websites no BrasilUTFPR
 
Navegação e Arquitetura de Informação
Navegação e Arquitetura de InformaçãoNavegação e Arquitetura de Informação
Navegação e Arquitetura de InformaçãoLuiz Agner
 
Arquitetura de Informação
Arquitetura de InformaçãoArquitetura de Informação
Arquitetura de InformaçãoMelqui Jr
 
Arquitetura de informação
Arquitetura de informaçãoArquitetura de informação
Arquitetura de informaçãoGuto Xavier
 

Destaque (17)

Arquitetura de Informação
Arquitetura de InformaçãoArquitetura de Informação
Arquitetura de Informação
 
Arquitetura da Informação
Arquitetura da InformaçãoArquitetura da Informação
Arquitetura da Informação
 
Arquitetura da Informacao
Arquitetura da InformacaoArquitetura da Informacao
Arquitetura da Informacao
 
Arquitetura de Informacao: Conceitos Básicos
Arquitetura de Informacao: Conceitos BásicosArquitetura de Informacao: Conceitos Básicos
Arquitetura de Informacao: Conceitos Básicos
 
Arquitetura da Informação: Conceitos e Objetivos
Arquitetura da Informação: Conceitos e ObjetivosArquitetura da Informação: Conceitos e Objetivos
Arquitetura da Informação: Conceitos e Objetivos
 
Arquitetura de Informação - Sistemas de Navegação
Arquitetura de Informação - Sistemas de NavegaçãoArquitetura de Informação - Sistemas de Navegação
Arquitetura de Informação - Sistemas de Navegação
 
Representação da informação
Representação da informaçãoRepresentação da informação
Representação da informação
 
Isc aula 5 - estrutura e organização da informação
Isc   aula 5 - estrutura e organização da informaçãoIsc   aula 5 - estrutura e organização da informação
Isc aula 5 - estrutura e organização da informação
 
Arquitetura da Informação e Webdesign
Arquitetura da Informação e WebdesignArquitetura da Informação e Webdesign
Arquitetura da Informação e Webdesign
 
Arquitetura de informação
Arquitetura de informaçãoArquitetura de informação
Arquitetura de informação
 
Introducao à Arquitetura de Informacao
Introducao à Arquitetura de InformacaoIntroducao à Arquitetura de Informacao
Introducao à Arquitetura de Informacao
 
A usabilidade na Sociedade em Rede
A usabilidade na Sociedade em RedeA usabilidade na Sociedade em Rede
A usabilidade na Sociedade em Rede
 
A prática de arquitetura de informação de websites no Brasil
A prática de arquitetura de informação de websites no BrasilA prática de arquitetura de informação de websites no Brasil
A prática de arquitetura de informação de websites no Brasil
 
Navegação e Arquitetura de Informação
Navegação e Arquitetura de InformaçãoNavegação e Arquitetura de Informação
Navegação e Arquitetura de Informação
 
Arquitetura de Informação
Arquitetura de InformaçãoArquitetura de Informação
Arquitetura de Informação
 
Arquitetura de informação
Arquitetura de informaçãoArquitetura de informação
Arquitetura de informação
 
Manual abnt-ufvjm
Manual abnt-ufvjmManual abnt-ufvjm
Manual abnt-ufvjm
 

Semelhante a Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0

Redes Sociais e Geração Y: Mudanças na Comunicação - Faculdade Sumaré - 2014
Redes Sociais e Geração Y: Mudanças na Comunicação - Faculdade Sumaré - 2014Redes Sociais e Geração Y: Mudanças na Comunicação - Faculdade Sumaré - 2014
Redes Sociais e Geração Y: Mudanças na Comunicação - Faculdade Sumaré - 2014Mauro de Oliveira
 
Biblioteca 2.0: o cliente digital [novas redes, novos suportes]
Biblioteca 2.0: o cliente digital [novas redes, novos suportes]Biblioteca 2.0: o cliente digital [novas redes, novos suportes]
Biblioteca 2.0: o cliente digital [novas redes, novos suportes] Pedro Príncipe
 
Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais
Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociaisHábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais
Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociaisE.LIFE
 
Como usar as redes sociais a favor da sua carreira - Visão Geral e Funcionali...
Como usar as redes sociais a favor da sua carreira - Visão Geral e Funcionali...Como usar as redes sociais a favor da sua carreira - Visão Geral e Funcionali...
Como usar as redes sociais a favor da sua carreira - Visão Geral e Funcionali...Mauro de Oliveira
 
Palestra comrh cacau_guarnieri2
Palestra comrh cacau_guarnieri2Palestra comrh cacau_guarnieri2
Palestra comrh cacau_guarnieri2Cacau Guarnieri
 
Palestra Wellido Teles - Redes Sociais e seu Papel na Fidelização de um Cliente
Palestra Wellido Teles - Redes Sociais e seu Papel na Fidelização de um ClientePalestra Wellido Teles - Redes Sociais e seu Papel na Fidelização de um Cliente
Palestra Wellido Teles - Redes Sociais e seu Papel na Fidelização de um ClienteUNIMONTE
 
Análise dos dados do inquérito
Análise dos dados do inquéritoAnálise dos dados do inquérito
Análise dos dados do inquéritoJoão Grácio
 
Estudo internet mídias sociais 2011
Estudo internet mídias sociais 2011Estudo internet mídias sociais 2011
Estudo internet mídias sociais 2011Alexandre Figueirôa
 
Oficina Empresarial - Redes Sociais: Tendência Passageira ou Necessidade de N...
Oficina Empresarial - Redes Sociais: Tendência Passageira ou Necessidade de N...Oficina Empresarial - Redes Sociais: Tendência Passageira ou Necessidade de N...
Oficina Empresarial - Redes Sociais: Tendência Passageira ou Necessidade de N...Grupo IBDEC
 
Apresentação mídias sociais
Apresentação mídias sociaisApresentação mídias sociais
Apresentação mídias sociaisRobson Neves
 
Redes sociais - A reinvenção do EU
Redes sociais - A reinvenção do EURedes sociais - A reinvenção do EU
Redes sociais - A reinvenção do EUVoël
 
Cidadao digital estrategias
Cidadao digital estrategiasCidadao digital estrategias
Cidadao digital estrategiascidadaoemrede
 
Comunicação Digital e Comportamento Político
Comunicação Digital e Comportamento PolíticoComunicação Digital e Comportamento Político
Comunicação Digital e Comportamento PolíticoPaperCliQ Comunicação
 
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Final
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação FinalEstágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Final
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Finaljorgehf
 

Semelhante a Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 (20)

Aula CRP-0420-2015-PECHA-KUCHA-2
Aula CRP-0420-2015-PECHA-KUCHA-2Aula CRP-0420-2015-PECHA-KUCHA-2
Aula CRP-0420-2015-PECHA-KUCHA-2
 
Redes Sociais e Geração Y: Mudanças na Comunicação - Faculdade Sumaré - 2014
Redes Sociais e Geração Y: Mudanças na Comunicação - Faculdade Sumaré - 2014Redes Sociais e Geração Y: Mudanças na Comunicação - Faculdade Sumaré - 2014
Redes Sociais e Geração Y: Mudanças na Comunicação - Faculdade Sumaré - 2014
 
R N P I Plano De Comunicação
R N P I    Plano De  ComunicaçãoR N P I    Plano De  Comunicação
R N P I Plano De Comunicação
 
Biblioteca 2.0: o cliente digital [novas redes, novos suportes]
Biblioteca 2.0: o cliente digital [novas redes, novos suportes]Biblioteca 2.0: o cliente digital [novas redes, novos suportes]
Biblioteca 2.0: o cliente digital [novas redes, novos suportes]
 
Ii encontro ra
Ii encontro raIi encontro ra
Ii encontro ra
 
Ii encontro ra
Ii encontro raIi encontro ra
Ii encontro ra
 
Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais
Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociaisHábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais
Hábitos de uso e comportamento dos internautas brasileiros em mídias sociais
 
Como usar as redes sociais a favor da sua carreira - Visão Geral e Funcionali...
Como usar as redes sociais a favor da sua carreira - Visão Geral e Funcionali...Como usar as redes sociais a favor da sua carreira - Visão Geral e Funcionali...
Como usar as redes sociais a favor da sua carreira - Visão Geral e Funcionali...
 
Palestra comrh cacau_guarnieri2
Palestra comrh cacau_guarnieri2Palestra comrh cacau_guarnieri2
Palestra comrh cacau_guarnieri2
 
Palestra Wellido Teles - Redes Sociais e seu Papel na Fidelização de um Cliente
Palestra Wellido Teles - Redes Sociais e seu Papel na Fidelização de um ClientePalestra Wellido Teles - Redes Sociais e seu Papel na Fidelização de um Cliente
Palestra Wellido Teles - Redes Sociais e seu Papel na Fidelização de um Cliente
 
Tendências e Redes Sociais
Tendências e Redes SociaisTendências e Redes Sociais
Tendências e Redes Sociais
 
Análise dos dados do inquérito
Análise dos dados do inquéritoAnálise dos dados do inquérito
Análise dos dados do inquérito
 
Estudo internet mídias sociais 2011
Estudo internet mídias sociais 2011Estudo internet mídias sociais 2011
Estudo internet mídias sociais 2011
 
Oficina Empresarial - Redes Sociais: Tendência Passageira ou Necessidade de N...
Oficina Empresarial - Redes Sociais: Tendência Passageira ou Necessidade de N...Oficina Empresarial - Redes Sociais: Tendência Passageira ou Necessidade de N...
Oficina Empresarial - Redes Sociais: Tendência Passageira ou Necessidade de N...
 
Mídias Sociais
Mídias SociaisMídias Sociais
Mídias Sociais
 
Apresentação mídias sociais
Apresentação mídias sociaisApresentação mídias sociais
Apresentação mídias sociais
 
Redes sociais - A reinvenção do EU
Redes sociais - A reinvenção do EURedes sociais - A reinvenção do EU
Redes sociais - A reinvenção do EU
 
Cidadao digital estrategias
Cidadao digital estrategiasCidadao digital estrategias
Cidadao digital estrategias
 
Comunicação Digital e Comportamento Político
Comunicação Digital e Comportamento PolíticoComunicação Digital e Comportamento Político
Comunicação Digital e Comportamento Político
 
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Final
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação FinalEstágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Final
Estágio CIES/ISCTE-IUL Ciência Viva OCJF Apresentação Final
 

Mais de Paulo Leitao

Acesso Aberto e Redes Sociais: partilha, cooperação e conhecimento
Acesso Aberto e Redes Sociais: partilha, cooperação e conhecimentoAcesso Aberto e Redes Sociais: partilha, cooperação e conhecimento
Acesso Aberto e Redes Sociais: partilha, cooperação e conhecimentoPaulo Leitao
 
Entre Bibliotecas e Arquivos: as coleções especiais. O caso da Biblioteca de ...
Entre Bibliotecas e Arquivos: as coleções especiais. O caso da Biblioteca de ...Entre Bibliotecas e Arquivos: as coleções especiais. O caso da Biblioteca de ...
Entre Bibliotecas e Arquivos: as coleções especiais. O caso da Biblioteca de ...Paulo Leitao
 
Digitile : apresentação
Digitile : apresentaçãoDigitile : apresentação
Digitile : apresentaçãoPaulo Leitao
 
Maker Sapces em Bibliotecas
Maker Sapces em BibliotecasMaker Sapces em Bibliotecas
Maker Sapces em BibliotecasPaulo Leitao
 
Strategies for publication and dissemination of digital content: the case for...
Strategies for publication and dissemination of digital content: the case for...Strategies for publication and dissemination of digital content: the case for...
Strategies for publication and dissemination of digital content: the case for...Paulo Leitao
 
Contributos para uma estratégia de participação das bibliotecas na Web 2.0
Contributos para uma estratégia de participação das bibliotecas na Web 2.0Contributos para uma estratégia de participação das bibliotecas na Web 2.0
Contributos para uma estratégia de participação das bibliotecas na Web 2.0Paulo Leitao
 
A biblioteca 2.0 e as bibliotecas públicas: o caso português
A biblioteca 2.0 e as bibliotecas públicas: o caso portuguêsA biblioteca 2.0 e as bibliotecas públicas: o caso português
A biblioteca 2.0 e as bibliotecas públicas: o caso portuguêsPaulo Leitao
 
Novos paradigamas da descoberta da informação bibliográfica
Novos paradigamas da descoberta da informação bibliográficaNovos paradigamas da descoberta da informação bibliográfica
Novos paradigamas da descoberta da informação bibliográficaPaulo Leitao
 
National Services for Web Archiving: a way to preserve and provide access to...
National Services for Web Archiving: a way to preserve and  provide access to...National Services for Web Archiving: a way to preserve and  provide access to...
National Services for Web Archiving: a way to preserve and provide access to...Paulo Leitao
 
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em Portugal
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em PortugalO catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em Portugal
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em PortugalPaulo Leitao
 
Arquivos e gestão das organizações: um recurso imprescindível.
Arquivos e gestão das organizações: um recurso imprescindível.Arquivos e gestão das organizações: um recurso imprescindível.
Arquivos e gestão das organizações: um recurso imprescindível.Paulo Leitao
 
Tecnologias e bibliotecas escolares
 Tecnologias e bibliotecas escolares  Tecnologias e bibliotecas escolares
Tecnologias e bibliotecas escolares Paulo Leitao
 
Livros, Leituras e Redes Sociais
Livros, Leituras e Redes SociaisLivros, Leituras e Redes Sociais
Livros, Leituras e Redes SociaisPaulo Leitao
 
Colecções patrimoniais da Colecções patrimoniais da Biblioteca de Arte: do an...
Colecções patrimoniais da Colecções patrimoniais da Biblioteca de Arte: do an...Colecções patrimoniais da Colecções patrimoniais da Biblioteca de Arte: do an...
Colecções patrimoniais da Colecções patrimoniais da Biblioteca de Arte: do an...Paulo Leitao
 
Providing services for the scholarly community in the field of Arts
Providing services for the scholarly community in the field of ArtsProviding services for the scholarly community in the field of Arts
Providing services for the scholarly community in the field of ArtsPaulo Leitao
 
Revolução RSS Bibliotecas Apresentacao
Revolução RSS Bibliotecas ApresentacaoRevolução RSS Bibliotecas Apresentacao
Revolução RSS Bibliotecas ApresentacaoPaulo Leitao
 
Colecções Digitais
Colecções DigitaisColecções Digitais
Colecções DigitaisPaulo Leitao
 

Mais de Paulo Leitao (19)

Acesso Aberto e Redes Sociais: partilha, cooperação e conhecimento
Acesso Aberto e Redes Sociais: partilha, cooperação e conhecimentoAcesso Aberto e Redes Sociais: partilha, cooperação e conhecimento
Acesso Aberto e Redes Sociais: partilha, cooperação e conhecimento
 
Entre Bibliotecas e Arquivos: as coleções especiais. O caso da Biblioteca de ...
Entre Bibliotecas e Arquivos: as coleções especiais. O caso da Biblioteca de ...Entre Bibliotecas e Arquivos: as coleções especiais. O caso da Biblioteca de ...
Entre Bibliotecas e Arquivos: as coleções especiais. O caso da Biblioteca de ...
 
Digitile : apresentação
Digitile : apresentaçãoDigitile : apresentação
Digitile : apresentação
 
Maker Sapces em Bibliotecas
Maker Sapces em BibliotecasMaker Sapces em Bibliotecas
Maker Sapces em Bibliotecas
 
Strategies for publication and dissemination of digital content: the case for...
Strategies for publication and dissemination of digital content: the case for...Strategies for publication and dissemination of digital content: the case for...
Strategies for publication and dissemination of digital content: the case for...
 
Contributos para uma estratégia de participação das bibliotecas na Web 2.0
Contributos para uma estratégia de participação das bibliotecas na Web 2.0Contributos para uma estratégia de participação das bibliotecas na Web 2.0
Contributos para uma estratégia de participação das bibliotecas na Web 2.0
 
A biblioteca 2.0 e as bibliotecas públicas: o caso português
A biblioteca 2.0 e as bibliotecas públicas: o caso portuguêsA biblioteca 2.0 e as bibliotecas públicas: o caso português
A biblioteca 2.0 e as bibliotecas públicas: o caso português
 
Novos paradigamas da descoberta da informação bibliográfica
Novos paradigamas da descoberta da informação bibliográficaNovos paradigamas da descoberta da informação bibliográfica
Novos paradigamas da descoberta da informação bibliográfica
 
National Services for Web Archiving: a way to preserve and provide access to...
National Services for Web Archiving: a way to preserve and  provide access to...National Services for Web Archiving: a way to preserve and  provide access to...
National Services for Web Archiving: a way to preserve and provide access to...
 
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em Portugal
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em PortugalO catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em Portugal
O catálogo 2.0 e os catálogos das bibliotecas públicas em Portugal
 
Arquivos e gestão das organizações: um recurso imprescindível.
Arquivos e gestão das organizações: um recurso imprescindível.Arquivos e gestão das organizações: um recurso imprescindível.
Arquivos e gestão das organizações: um recurso imprescindível.
 
Tecnologias e bibliotecas escolares
 Tecnologias e bibliotecas escolares  Tecnologias e bibliotecas escolares
Tecnologias e bibliotecas escolares
 
Livros, Leituras e Redes Sociais
Livros, Leituras e Redes SociaisLivros, Leituras e Redes Sociais
Livros, Leituras e Redes Sociais
 
Colecções patrimoniais da Colecções patrimoniais da Biblioteca de Arte: do an...
Colecções patrimoniais da Colecções patrimoniais da Biblioteca de Arte: do an...Colecções patrimoniais da Colecções patrimoniais da Biblioteca de Arte: do an...
Colecções patrimoniais da Colecções patrimoniais da Biblioteca de Arte: do an...
 
Providing services for the scholarly community in the field of Arts
Providing services for the scholarly community in the field of ArtsProviding services for the scholarly community in the field of Arts
Providing services for the scholarly community in the field of Arts
 
Revolução RSS Bibliotecas Apresentacao
Revolução RSS Bibliotecas ApresentacaoRevolução RSS Bibliotecas Apresentacao
Revolução RSS Bibliotecas Apresentacao
 
Biblioteca 2.0
Biblioteca 2.0Biblioteca 2.0
Biblioteca 2.0
 
Colecções Digitais
Colecções DigitaisColecções Digitais
Colecções Digitais
 
Metadados
MetadadosMetadados
Metadados
 

Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0

  • 1. PRÁTICAS, COMPORTAMENTOS E MOTIVAÇÕES DOS UTILIZADORES NA WEB 2.0 Paulo Leitão Biblioteca de Arte (FCG) CIDHEUS (UÉ) FCSH (UNL) Tecendo Redes de Leitura – CFLO – Azambuja - 28/29, Junho, 2012
  • 2. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 ESTRUTURA 1. Utilização das redes sociais pelos Jovens e Adultos Portugueses 1.1. Práticas e formas de utilização 1.2. Motivações 1.3. Conteúdo gerado por utilizadores 2. A utilização das redes sociais pelas crianças portuguesas
  • 3. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 UTILIZAÇÃO DAS REDES SOCIAIS PELOS PORTUGUESES Visão Geral  Utilização em crescimento: em 2010 56.4% dos internautas usavam redes sociais. MAS, a maior parte da população portuguesa não é ainda (2011) utilizadora da Internet (população com 15 e mais anos)  Frequência de utilização: tendencialmente diária, mas grande variação  Tempo de utilização: muito variável. Sessões de mais curta duração parecem conter um maior número de
  • 4. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0  Perfil do utilizador tipo: Género: Feminino Idade: Jovens (15-24 anos). Utilização pelos mais velhos tem vindo a crescer. 2010: o maior crescimento deu-se na faixa etária dos maiores de 45 anos.
  • 5. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 Plataformas utilizadas (2011) PLATAFORMA PERFIL PERFIL PREDOMINANTE PREDOMINANTE (Género) (Idade) 1º FACEBOOK Masculino / Jovens / Adultos Feminino 2º YOUTUBE Feminino/Masculin Jovens o 3ª WIKIPEDIA Feminino/Masculin Jovens o 4ª LINKEDIN Feminino/Masculin Jovens o 5ª TWITTER Masculino Jovens 6ª FLICKR Feminino/Masculin Jovens o 7ª BADOO Feminino/Masculin Jovens
  • 6. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 1.1. Práticas e formas de utilização  Construção do perfil em linha Elementos mais divulgados por ordem de frequência: Nome + Data de Nascimento + Fotografia + Localidade + Interesses Diferenças etárias: Mais novos: data de nascimento Mais velhos: Interesses Escalões intermédios: Localidade Quanto mais velhos menos informação divulgam
  • 7. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0  Práticas mais frequentes Navegação: perfil pessoal, perfis de amigos, fotos Comunicação: envio de mensagens, conversação em tempo real, procura/ sugestão de amigos para adicionar, criação de álbuns de fotos. Entretenimento (utilização de jogos., por ex.) Variáveis género e idade têm alguma influência na utilização de funcionalidades através das quais se exprimem estas práticas
  • 8. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0  Interações sociais • Rede de amigos: Média: 100 amigos Quanto mais novos mais amigos declaram ter. Amizades online são maioritariamente reproduções de amizades offline Diferenças de género
  • 9. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 • Formas de interação A maioria dos utilizadores acede à sua página ou a de amigos mais próximos. Utilizadores interagem com um número reduzido de amigos ao longo do tempo. As “interações” são maioritariamente silenciosas É através de amigos mais próximos que recrutam outros amigos.
  • 10. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 1.1. Motivações  Manutenção de contactos à distância  Proximidade e pertença  Reforço de laços sociais existentes no mundo offline  Conhecer novas pessoas  Partilhar pensamentos, comentários, videos ou fotos
  • 11. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 Diferenças de género Mulheres – manutenção e reforço de laços pré-existentes Homens: conhecer novas pessoas, partilha de pensamentos, comentários, motivações profissionais Diferenças etárias Mais novos: necessidade de pertença.
  • 12. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 1.3. CONTEÚDO GERADO PELOS UTILIZADORES  Um fenómeno que se agiganta • Do ponto de vista da Produção Conteúdo maioritariamente textual Blogues – 2011 – 180.400.000 blogues identificados. 90.000 novos blogues por dia Microblogues – 2011 – 140 milhões de tweets por dia Conteúdo não textual Facebook – 2,5 biliões de fotos por mês (2011) Flickr – 3.000 imagens por minuto (2011) Youtube – 60 horas de vídeo por minuto (2011)
  • 13. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 • Do ponto de vista do Consumo Atividade predominante: visualização de videos Youtube: visualizações excedem 1 bilião por dia Aumento da utilização de podcasts Crescimento da leitura de blogues
  • 14. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 Formas de produção e de consumo  Grande diversidade de medias utilizados  Diferente granularidade  Diverso nível de qualidade  Obras originais  Obras derivadas
  • 15. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0  Dinâmicas de Produção Distribuição assimétrica: poucos utilizadores produzem muito / muitos utilizadores produzem pouco O papel decisivo dos grandes contribuintes A “visibilidade” dos nichos Produção individual / Produção comunitária
  • 16. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0  A importância dos contextos de produção em comunidade: - Diferentes tipos de papéis dos produtores (desde os liders até aos meros produtores) - Auto-geração de regras e comportamentos aceitáveis na comunidade - Garantir a granularidade das tarefas e a equipotencialidade - Reversão do erro VS Gestão de conflitos
  • 17. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0  Dinâmicas de Consumo Predominância do consumo VS Produção Consumo predominantemente passivo Crescimento de consumos ativos: reutilização da informação, APP’s Crescimento de consumos ativos: palavras-chave, comentários, classificações
  • 18. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 Atividades de produção dos portugueses Expressão quantitativa: 38.5% dos utilizadores praticam atividades neste âmbito (2010) Atividades desenvolvidas por ordem de importância: - Criação / atualização de perfis - Comentários em blogues ou murais - Partilha de fotos - Escrever / acrescentar conteúdos em sítios diversos - Partilhar em linha conteúdos criados pelo próprio - Editar conteúdos em enciclopédias - Partilhar videos
  • 19. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 Motivações Intrínsecas / Extrínsecas Parecem predominar motivações intrínsecas Dimensões motivacionais mais comuns: - Informação - Entretenimento - Expressão pessoal (auto-expressão, auto-estima, reputação) - Socialização (satisfação por contribuir para uma comunidade)
  • 20. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 2. A utilização das redes sociais pelas crianças portuguesas (indivíduos com idade inferior a 15 anos) 2.1, Utilização da Internet em geral - 10-15 anos: utilização muito alargada, sem diferenças de género - Ambiente privilegiado de utilização: habitação - Frequência e tempo: diferenças de acordo com o grupo social - Outros espaços de utilização: BIBLIOTECAS
  • 21. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 2. A utilização das redes sociais pelas crianças portuguesas (indivíduos com idade inferior a 15 anos) Perfil dos utilizadores da Internet em Bibliotecas: - 10-12 anos - Pais com reduzida escolaridade e profissões pouco qualificadas - Famílias alargadas - Residentes fora das áreas metropolitanas
  • 22. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 2. A utilização das redes sociais pelas crianças portuguesas (indivíduos com idade inferior a 15 anos) Práticas e Formas de utilização - Aprendizagem sobretudo em contexto familiar - Várias de idade e género - Importância da escolaridade e profissão dos pais
  • 23. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 2. A utilização das redes sociais pelas crianças portuguesas (indivíduos com idade inferior a 15 anos) Existe uma “clivagem entre as famílias utilizadoras da Internet, cujos pais (com níveis altos de escolaridade, profissões técnicas e científicas, tipicamente residentes em meio urbano) moldam a aprendizagem e as práticas de uso das crianças; e as famílias de adultos não utilizadores (pais com baixos
  • 24. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 2. A utilização das redes sociais pelas crianças portuguesas (indivíduos com idade inferior a 15 anos) 2.2. Utilização da Web 2.0 Práticas mais recorrentes Informacionais / Trabalho escolar Comunicacionais Entretenimento
  • 25. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 2. A utilização das redes sociais pelas crianças portuguesas (indivíduos com idade inferior a 15 anos) Perfis 1º - Internautas convictos, igualmente distribuídos em termos de género, mas com uma predominância dos mais velhos; 2º- Estudantes aplicados, onde as raparigas mais novas são preponderantes; 3º - Jogadores inveterados, dominados pelos rapazes mais novos.
  • 26. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 2. A utilização das redes sociais pelas crianças portuguesas (indivíduos com idade inferior a 15 anos) Diferenças de género: Raparigas: comunicação e socialização Rapazes: entretenimento e pesquisa de infromação sobre hobbies Reprodução de papéis tradicionais
  • 27. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 2. A utilização das redes sociais pelas crianças portuguesas (indivíduos com idade inferior a 15 anos) Utilização das plataformas de redes sociais 2010 – 59% das crianças portuguesas estão presentes 2011 – 13-16 anos: a maioria esmagadora tem um perfil numa rede social e utiliza intensamente
  • 28. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 2. A utilização das redes sociais pelas crianças portuguesas (indivíduos com idade inferior a 15 anos) Uma explicação para o apelo das redes sociais nas crianças/jovens “The online space reflects real life, and in real life, social interactions are highly importante for teens, providing them a way to make sense of the world. Also, as a real- world space has increasingly contracted for teens, they have moved online to take advantage of the medium and its power to connct.
  • 29. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 CONCLUSÕES Diversidade de formas e processos de utilização / participação: utilizações mais passivas do que ativas COMUNICAÇÃO / ENTRETENIMENTO / INFORMAÇÃO A emergência de um novo tipo de utilizador / produtor Lei do Poder VS Cauda Longa
  • 30. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 O fenómeno do “Mundo Pequeno” As desigualdades sociais e as formas de utilização / participação A emergência de comunidades e as suas dinâmicas de auto regulação O fim da oposição maniqueísta NATIVOS / EMIGRANTES
  • 31. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 REFERÊNCIAS . BENEVENUTO, Fabrício e outros – Characterizing user behaviour in online social networks. ICM’09, 2009. Disponível em: http://an.kaist.ac.kr/~mycha/docs/imc126-benevenuto.pdf . CHA, Jiyoung – Factors affecting the frequency and amount of social networking use. First Monday, vol. 15, nº 12, Dezembro 2010. Disponível em: http://www.firstmonday.org/htbin/cgiwrap/bin/ojs/index.php/fm/article/view/2889/26 85 . LEITÃO, Paulo – Conteúdo gerado pelos utilizadores: desafios para as bibliotecas. Cadernos BAD, Nº 1/2, 2009/2010 . LEITÃO, Paulo – A web 2.0 e os seus´públicos: o caso Português. Páginas a&b, série 2, nº 8, 2011, pp. 107-131 - LUPPA, Robyn M., ed. – More than my space: teens, librarians and social networking. Santa Barbara: Libraries Unlimited, 2009 . McKENZIE, Pamela e outros – User-generated online content 1: overview, current state and content. First Monday, vol. 17, nº 6, Junho 2012. Disponível em: http://firstmonday.org/htbin/cgiwrap/bin/ojs/index.php/fm/article/view/3912
  • 32. Práticas, Comportamentos e Motivações dos Utilizadores na Web 2.0 OBRIGADO! QUESTÕES? Contatos: pjleitao@gulbenkian.pt http://www.facebook.com/#!/pjoleitao http://issuu.com/pauloleitao http://pt.scribd.com/pauloleitao http://www.slideshare.net/pauloleitao