O documento discute os problemas com os atuais indicadores de avaliação da educação superior no Brasil e propõe mudanças no modelo. Ele argumenta que a regulação e avaliação devem ser separadas, e que o foco deve ser na melhoria da qualidade ao invés da punição. Além disso, critica a baixa representatividade do setor privado no grupo que desenvolve os novos indicadores.