1. Aplicação de marcadores moleculares na
agricultura
Prof. Adjunta Adriana Dantas
Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia
UERGS, Bento Gonçalves, RS
2. DOGMA CENTRAL
DNA armazena
a informação
RNA transfere
a informação
Proteína executa
a função
DNA armazena
a informação
RNA transfere
a informação
Proteína executa
a função
genes ambiente FENÓTIPO
4. Ferramentas da Biologia Molecular
Enzima de restriçãoEnzima de restriçãoCAS
COLAR
CAS
COLARCAS
COLARCAS
COLARCAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
DNA ligase
CAS
COLAR
CAS
COLARCAS
COLARCAS
COLARCAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
DNA ligase
PCR
Termociclador
PCR
TermocicladorEletroforese
5. Ferramentas da Biologia Molecular
Enzima de restriçãoEnzima de restriçãoCAS
COLAR
CAS
COLARCAS
COLARCAS
COLARCAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
DNA ligase
CAS
COLAR
CAS
COLARCAS
COLARCAS
COLARCAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
DNA ligase
PCR
Termociclador
PCR
TermocicladorEletroforese
7. M ic r o r g a n is m o E n z im a S e q u ê n c ia A l v o
E c o R IE s c h e r i c h i a c o l i
B a c i l lu s a m y l o l i q u e f a c i e n s H
H a e m o p h i l u s a e g y p t i u s
H a e m o p h i l u s a e g y p t i u s
H a e m o p h i l u s a e g y p t i u s
P r o v i d e n c i a s t u a r t i i
S t r e p t o c o c c u s a l b u s G
T h e r m u s a q u a t i c u s
S e r r a t i a m a r c e s c e n s
B r e v i b a c t e r i u m a l b i d i u m
B a c i l lu s g l o b i g i i
B a m H I
B g l I I
P s t I
B a l I
S m a I
H a e I I I
T a q I
S a l I
H i n d I I I
H a e I I
G A A T T C
C T T A A G
G G A T C C
C C T A G G
A G A T C T
T C T A G A
P G C G C P i
P i C G C G P
u
y u
A A G C T T
T T C G A A
C T G C A G
G A C G T C
G T C G A C
C A G C T G
T G G C C A
A C C G G T
A G G C C T
T C C G G A
C C C G G G
G G G C C C
T C G A
A G C T
Tabela 1. Algumas endonuclease de restrição: origem e sítios de clivagem. A seta indica
o local de clivagem. Pu e Pi referem-se, respectivamente, a qualquer purina e pirimidina.
8. Clivam o DNA somente em determinadas seqüências de
nucleotídeos, normalmente curtas, 4 – 8 pares de bases.
Cada enzima reconhece um sítio de clivagem específico!!!
A clivagem do DNA –cortam o DNA em sítios
específicos
DNA na célula - moléculas muito grandes
Endonucleases de restrição ou enzimas de restrição
9. a ) C liv a g e m n o e ix o d e s im e t r ia
M o lé c u la s c o m e x tr e m id a d e s a b r u p t a s M o lé c u la s c o m e x tr e m id a d e s c o e s iv a s
b ) C liv a g e m s im é t r ic a m e n te s it u a d a a o
r e d o r d o e ix o d e s im e tr ia
. . . T C G A . . .
. . . A G C T . . .
3 ’
5 ’ 3 ’
5 ’
+
. . . G A A T T C . . .
. . . C T T A A G . . .
+
3 ’
5 ’ 3 ’
5 ’
Figura 1. Dois tipos de clivagem feitas por enzimas de restrição. As setas indicam os
sítios de clivagem. As linhas pontilhadas representam o centro de simetria da
sequência.
10. A separação dos fragmentos da
molécula de DNA em gel de
eletroforese
Características do DNA
Separação por tamanho
11. Ferramentas da Biologia Molecular
Enzima de restriçãoEnzima de restriçãoCAS
COLAR
CAS
COLARCAS
COLARCAS
COLARCAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
DNA ligase
CAS
COLAR
CAS
COLARCAS
COLARCAS
COLARCAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
DNA ligase
PCR
Termociclador
PCR
TermocicladorEletroforese
13. DNA vetor
Fragmento de DNA a
ser clonado
Ligação catalisada
pela DNA ligase
DNA recombinante
Transformação
DNA recombinante
Cromossomo
bacteriano
14. Plasmídeo
de
E.coli
DNA
DNA ligase
Plasmídeo híbrido
Enzima Enzima
GCA T
T ACG
TGCA TGCA
ACGT ACGT
TGCA
ACGT
TG
CA TG
CA
AC
GT AC
GT
Construção de uma molécula de DNA híbrida a partir de fragmentos de
diferentes organismos obtidos com o uso de enzima de restrição.
15. R e s i s t ê n c i a a
a m p ic ilin a
P s t l
E c o R I C la I
H in d I I I
B a m H I
S a lI
R e s i s t ê n c i a
a t e t r a c i c l in a
O r ig e m d a r e p l ic a ç ã o
d o p la s m í d e o
A
B
R
A m p
R R
R
T c
R
T c
R
T c
p B R 3 2 2
p B R 3 2 2
r e c i r c u la c iz a d o
S í t io
H IB a m
B a m H I
D N A lig a s e
S í t io H IB a m
D N A E x ó g e n o
B a m H I
T r a n s f o r m a ç ã o d e E . c o li
P la s m í d e o h i b r i d o c o n t e n d o
D N A E x ó g e n o
T r a n s f o r m a n t e s r e s is t e n t e s
a a m p ic il in a e t e t r a c ic lin a
T r a n s f o r m a n t e s r e s is t e n t e s
a a m p ic ilin a m a s s e n s í v e l
a t e t r a c i c lin a
p B R 3 2 2
A m p A m p
Estrutura do plasmídeo
pBR322, um típico vetor
de clonagem. A seta indica
a direção da replicação do
DNA a partir da sua
origem (A). Método da
inativação insercional para
isolar plasmídeos contendo
DNA exógeno.
A insersão do DNA
exógeno no plasmídeo
pBR322 causa inativação
da resistência à
tetraciclina, permitindo o
isolamento de
transformantes contendo o
fragmento de DNA clonado
(B).
16. CARTUCHO DE CLONAGEM - Polylinker
Ligação com várias
enzimas diferentes,
vários sítios de
clonagem
17. Ferramentas da Biologia Molecular
Enzima de restriçãoEnzima de restriçãoCAS
COLAR
CAS
COLARCAS
COLARCAS
COLARCAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
DNA ligase
CAS
COLAR
CAS
COLARCAS
COLARCAS
COLARCAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
CAS
COLAR
DNA ligase
PCR
Termociclador
PCR
TermocicladorEletroforese
19. O princípio básico envolvido na obtenção e
detecção de cada classe de marcador
bioquímico ou de DNA reside no uso de
eletroforese.
O termo eletroforese foi criado por Michaelis
em 1909, para descrever migração de
colóides sob a influência de um campo
elétrico.
Seu princípio é simples: moléculas de carga
negativa migram para o pólo positivo, e
moléculas com carga positiva migram para o
pólo negativo.
A eletroforese visa à separação
de moléculas em função de suas
cargas elétricas, de seus pesos
moleculares e de suas conformações,
em suportes porosos (géis) e soluções-
tampões (estabilizam o pH do meio e
permitem o fluxo de corrente elétrica).
29. Exemplo, de caso resolvido pelo gel
vertical de acrilamida corado com nitrato
de prata
Sangue retirado de chapéu e jeans
S = suspeito
V- vítima
Análise DNA forense
30. isoenzimas
RAPD
MICROSSATÉLITES - SSR
AFLP
RFLP-PCR
cDNA+AFLP
ESTs
SNPs
Marcadores específicos (SCARs, OGMs,
etc. )
Tipos de marcadores genéticos
31. Eletroforese de isoenzimas
* Isoenzimas - diferentes formas moleculares (variantes)
de uma mesma enzima, apresentando função idêntica ou
similar, presente num mesmo indivíduo (Markert & Moller,
1959).
Gel de Araucaria angustifolia
6PGDH -CM
MANTOVANI, 2003
Co-dominância
32. Isoenzimas
Fosfoglucomutase (PGM)
monomérica
alelo 1
alelo 2
alelo 3
Fosfoglucomutase (PGM)
monomérica
alelo 1
alelo 2
alelo 3
Fosfoglucomutase (PGM)
monomérica
alelo 1
alelo 2
alelo 3
MANTOVANI, 2003
Resultado da presença de mais de um gene codificando cada uma das
enzimas
33. Figura 1. Zimograma de PGM de couve. Início na parte inferior, ânodo no topo.1 = Ribeirão Pires 2620
com bandas na região A e B: B, E, G, H; 2 = 1811 C, G; 3 = Roxa B, C, G, H; 4 = São Roque A, C, E, G,
H; 5 = Gigante 915 C, D, F, G, H; 6 = 916 C, G, H; 7 = Crespa Piracicaba A, E, G, H; 8 = Ribeirão Pires
2446 C, G, H; 9 = Crespa Capão Bonito C, E, G; 10 = Tupi B, G, H; 11 = Jundiaí C, F, I; 12 = Mococa C,
E, I; 13 = São José C, G, H; 14 = Roxa Monte Alegre A, C, F, I; 15 = Verde-Escura A, C, E, F,
34. Figura 2. Zimograma de PRX de couve. Início na parte inferior, ânodo no topo. 1 = Ribeirão Pires 2620 com
bandas na região A: B1 Região B com banda monomórfica; 2 = 1811 B1; 3 = Roxa B1; 4 = São Roque A1 e
B1; 5 = Gigante 915 A1; 6 = 916 B1; 7 = Crespa Piracicaba B1; 8 = Ribeirão Pires 2446 B1; 9 = Crespa Capão
Bonito A1 e B1; 10 = Tupi B1; 11 = Jundiaí B1; 12 = Mococa B1; 13 = São José B1; 14 = Roxa Monte Alegre
B1; 15 = Verde-Escura A1.
38. Reação de polimerase em cadeia (PCR)
– princípio e aplicação da técnica
Replicação do DNA
Técnica usada para amplificar uma região específica de DNA em visando
produzir quantidade de DNA suficiente
53. • Logo após Kary Mullis ter descoberto a Polymerase Cadeia
Reação (PCR) ele percebeu que primers curtos ligariam a
vários locais em um genoma e assim poderiam produzir
fragmentos múltiplos
• Williams et al. (1990) desenvolveu Random Amplified
Polymorphic DNA (RAPD) - uma técnica que utiliza 10
primers de base muito curto para gerar fragmentos de DNAs
• Fragmentos de RAPD podem ser separados e usado como
marcadores genéticos ou um tipo de impressão digital
Constatações
66. deve ser capaz de diferenciar progenitores
deve ser reproduzido com precisão na progênie
Do ponto de vista molecular, um marcador genético (ou loco marcador)
serve para identificar um local ou uma região de um cromossomo.
Um marcador genético ideal deve apresentar uma série de atributos:
alto nível de polimorfismo
estabilidade em diferentes ambientes
detectar grande número de locos não ligados
herança simples
Marcador genético é uma característica que é capaz de detectar
diferenças entre dois ou mais indivíduos ou organismos.
67. RAPDs
(Randomly Amplified Polymorphic DNA)
Amplificação de um segmento de DNA delimitado
por dois iniciadores (ou primers, ou
oligonucleotídeos), comumente com 10 pares de
bases, que são complementares a dois sítios de
nucleotídeos, um em cada fita do DNA,
posicionados inversamente a uma distância
geralmente não superior a 4kb.
72. Consistem de pequenas seqüências (“sequence
motif”) com 1 a 4 nucleotídeos de comprimento,
repetidas em tandem.
Mononucleotídeos
TGCATTGAAAAAAAAAAAAAAACTGGATC
Dinucleotídeos
TGCATTGTATATATATATATATACTGGATC
Trinucleotídeos
TGCATTGTGATGATGATGATGACTGGATC
Tetranucleotídeos
TGCATTGTGACTGACTGACTGACCTGGATC
77. Microsatélites
• SSR – Simple Sequence Repeats
– Pequenas sequências (“sequence motif”) com 1 a 4
nucleotídeos repetidos em tandem - Amplificados via
PCR
– Classe de marcadores moleculares mais polimórficos
SinonimiasSinonimias
SSR (Simple Sequence Repeats);SSR (Simple Sequence Repeats);
STMS (Sequence Tagged Microsatellites);STMS (Sequence Tagged Microsatellites);
SSLP (Single Sequence Length Polymorphisms);SSLP (Single Sequence Length Polymorphisms);
Onde são encontrados ???
Mamíferos: (CA)n ( 50.000 a 100.000 vezes no genoma)
Plantas: (AT)n
Mitocôndrias
MICROSSATÉLITES
78. Aplicações dos Microssatélites
Genetic Characterization of Active
Bank of Germoplasm of Pineapple
Guava (Acca Sellowiana) by
transfer of markers Microsatellites
of Eucalyptus spp
Karine Louise dos Santos1
, Leocir José
Welter1
, Adriana Cibele de Mesquita
Dantas1
, Jean Pierre Ducroquet2
,
Rubens Onofre Nodari1
1Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento
e Genética Vegetal, CCA/UFSC, Florianópolis,
SC, Brasil
2 Estação Experimental de São Joaquim,
Epagri, São Joaquim, SC, Brasil
79. Modelos para explicar os processos mutacionais
envolvidos na formação das repetições
•Escorregões da DNA polimerase
•Crossing over desigual
Como os microsatélites são formados ?
81. Se você escolheu os microssatélites como
marcador molecular para o seu estudo
a primeira coisa a fazer é verificar se já
existem microsatélites para a sua espécie
no GenBank.
Se não, existem você terá que desenvolve-los !
92. AFLP (Amplified Fragment Length
Polymorphism)
Zabeau (1993), Vos et al. (1995)
O ensaio combina a especificidade, resolução e poder de
amostragem da digestão de enzimas de restrição com a
velocidade e praticidade de detecção do polimorfismo via PCR
Co-amplificação específica de um grande número de fragmentos
de restrição
Tipicamente 40-100 fragmentos são amplificados e detectados
em gel de poliacrilamida
Esta característica também é chamada de “índice de multiplex
do ensaio AFLP ”
93.
94. AATTCA --------GTTA
TTAAGT---------CAAT
Pré-amplificaçãoPré-amplificação
EcoREcoR II primerprimer E-E-A
MseMse II primerprimer M -M - CC
5´------GAATTC --------TTAA-----3´
3´------CTTAAG---------AATT-----5´
AATTC --------T
G---------AAT
AATTC --------TTA
TTAAG---------AAT
Ligação de adaptadoresLigação de adaptadores
MseMse I adaptadorI adaptadorEcoREcoR II adaptadoradaptador TATTA
A
5´------GAATTC --------TTAA-----3´
3´------CTTAAG---------AATT-----5´
MseMse IIEcoREcoR II
Digestão do DNADigestão do DNA
MseMse II primerprimer M -M - CAC
AATTCAACA -----------GTGGTTA
TTAAGTTGT------------CACCAAT
EcoREcoR II primerprimer E-E- ACA
AmplificaçãoAmplificação
95. Vantagem é indiscutivel
-Grande número de fragmentos
-Número de marcadores simultâneos analisados
-Facilidade e rapidez com que é realizado,
-Alta resolução e repetitivo
Desvantagem
-Discriminar o heterozigoto dos homozigotos.
AFLP
96. S C M
Progênie F1 (Santa Rosa x Chatard)
Marcas segregantes
98. SCARs (Sequence characterized amplified
RAPD)
Desenvolvimento de um SCARDesenvolvimento de um SCAR
1) identificação de um iniciador que confere
polimorfismo a dois bulks de DNA com fenótipos
contrastantes,
2) o isolamento e a clonagem do fragmento
amplificado em um vetor (plasmideo),
3) sequenciamento do fragmento isolado,
4) desenho dos iniciadores de tamanho maior que
os decâmeros
5) teste final (Paran e Michelmore, 1993).
99. Bulk resistentes Bulk suscetíveis
Padrão de banda dos Bulks
1
2
3
4
5
P1
(Resistente)
P2
(Suscetível)
Seleção de indivíduos F1 expressando
o carater de resistência
Seleção de indivíduos F1 expressando
o carater de suscetibilidade
Extração de DNA Extração de DNA
Mistura equitativa de DNA Mistura equitativa de DNA
Análise de RAPD dos
indivíduos e confirmação
entre o marcador
detectado nos bulks e a
expressão do carater
1
2
3
4
5
DNA de indivíduos da
população que são resistentes
(todos possuem a banda 3)
DNA de indivíduos da
população que são suscetíveis
(nenhum possui a banda)
100.
101. Atributos Isoenzimas
Proteínas
de sementes RFLPs RAPDs Microssatélites AFLPs
Nível de
Polimorfismo
baixo alto baixo-alto baixo-alto muito alto muito alto
Estabilidade
ambiental
moderada alta alta alta alta alta
Número de locos moderado (<50) baixo (<10) alto alto alto alto
Expressão genética co-dominate co-dominante co-dominante dominante co-dominante dominante
Número de alelos por
loco
2-5 multialélico multialélico 2 multialélico 2
Distribuição no
genoma
regiões de cópia
única
regiões de cópia
única
várias ao acaso ao acaso ao acaso
Acessibilidade
tecnológica
muito alta muito alta média muito alta muito baixa média
Aplicabilidade no
melhoramento
rápido,
baixo custo
rápido,
baixo custo
lento,
custo médio
rápido, baixo
custo
lento, custo alto rápido, custo
baixo
Identificação de
genótipos
baixa baixa alta muito alta muito alta muito alta
Avaliação de
germoplasma
média baixa alta alta alta muito alta
Mapeamento
genético
baixa muito baixa alta alta muito alta alta
Mapeamento de
regiões específicas
baixa inadequado média muito alta média muito alta
Mapeamento
comparativo
baixa inadequado muito alta baixa alta baixa
Genética de
Autógamas
baixa baixa média alta muito alta muito alta
Genética de
Alógamas
média baixa média alta muito alta muito alta
Análise Filogenética média baixa muito alta média alta média
Adaptado de Gepts (1993) e Ferreira & Grattapaglia (1995).
109. Genes diferencialmente
expressos
Biblioteca de frruto suscetívelBiblioteca de fruto resistente
Genes exclusivos de uma forma
Genes comuns
Determinando o perfil de expressão gênica e
identificando genes diferencialmente expressos
110. • Determinação da função de um gene
• Caracterização de um estádio de
desenvolvimento ou fisiológico
• Caracterização de elementos regulatórios
Por que?
111. Técnicas disponíveis
• Seleção diferencial e hibridização subtrativa (Sambrook et al., 1989)
• cDNA-AFLP (Bachem et al.,1996)
• Differential Display Reverse Transcription PCR - (DDRT-PCR)
(Liang and Pardee., 1992)
• RFLP-coupled differential display (RC4D) (Fischer et al., 1995)
• Serial Analysis of Gene Expression (SAGE) (Velculescu et al., 1995)
• Macroarrays (Chen et al., 1998)
• Microarrays (Schena et al., 1995)
113. cDNA“tester“com adaptador 1 R cDNA“tester“com adaptador 2 RcDNA“Driver”
(em excesso)
1ª Hibridização
a
RNA mensageiro
Subtração
Ligação dos
adaptadores
cDNA
Digestão comRsaI
a, b, c, d + e
2ª Hibridização: mistura de amostras,
adição de “Driver” desnaturado eanelamento
Preenchimento dos terminais
d
b
c
a
d
b
c
e
Adição de “primers”
Amplificação por PCR
a e d - nenhuma amplificação
b- b’ - nenhuma amplificação
c - amplificação linear
e -amplificação exponenciale
5’
5’
3’
3’
Construção de bibliotecas Subtrativas
Tester
RNA tecido A
Driver
RNA tecido B
cDNA
Digestão com Dpn II
Ligação ao oligo A Ligação ao oligo B
Hibridização com excesso de Driver
PCR com a utilização de iniciadores complementares ao oligo A
Amplificação seletiva dos cDNAs derivados do Tester
Clonagem em vetores e montagem da biblioteca
114. (a) (b)(a) (b)
Estacas enraizadas dos porta-enxertos: (a) Marubakaido (tolerante) e (b) M9 (sensível) em
Al3+
I dentificaI dentificaçãção dos genes induzidos pelo alumo dos genes induzidos pelo alum íínio emnio em áápicepice
radicular de portaradicular de porta--enxerto de macieiraenxerto de macieira
DANTAS, ACM1; STOLF, EC1; GUI MARÃES, CT2; CARNEI RO, N2; PURCI NO, AA2
1 Recursos genéticos Vegetais, CCA, Universidade Federal de Santa Catarina – Florianópolis – SC.
2 Núcleo de Biologia Aplicada, Embrapa Milho e Sorgo – Sete Lagoas – MG
acmdantas@cca.ufsc.br
Clone Sequenciamento Sequences producing significant
alignments:
e value
C5 A10 hypothetical protein [Erwinia amylovora]. 3e-13
C5 A10 putative reverse transcriptase [Cicer
arietinum]
3e-13
F6 B10 formate dehydrogenase beta-subunit
[Methanococcus voltae]..
1e-10
C8 C10 Catalase 8e-11
C9 D10 class III chitinase [Sphenostylis stenocarpa]. 7e-06
D8 E10 Catalase 3e-11
G8 F10 Structural Analysis Of The Spiroplasma Virus 3e-40
E10 H10 IntI [Citrobacter freundii] 2e-13
Clone Sequenciamento Sequences producing significant
alignments:
e value
C5 A10 hypothetical protein [Erwinia amylovora]. 3e-13
C5 A10 putative reverse transcriptase [Cicer
arietinum]
3e-13
F6 B10 formate dehydrogenase beta-subunit
[Methanococcus voltae]..
1e-10
C8 C10 Catalase 8e-11
C9 D10 class III chitinase [Sphenostylis stenocarpa]. 7e-06
D8 E10 Catalase 3e-11
G8 F10 Structural Analysis Of The Spiroplasma Virus 3e-40
E10 H10 IntI [Citrobacter freundii] 2e-13
116. cDNA-AFLP
Vantagens:
• Alta reprodutibilidade;
• Poucos falso positivos;
• Necessita de pequenas quantidades
iniciais de RNA.
Desvantagens:
• O cDNA precisa conter o sítio de
restrição da enzima utilizada.
119. SNPs
(Single nucleotide polymorphisms)
5’ leader Coding sequence
(exons)
3’ end Poly-A
Seqüênciamento 5’Seqüênciamento 5’
Seqüênciamento 3’Seqüênciamento 3’
Polimorfismo de um único nucleotídeo
I.G. Gut, Automation in genotyping single nucleotide
polymorphisms. Hum. Mutat. 17 (2001) 475–492.
120. detectar a variação de seqüência na janela de um
alinhamento de ESTs de um mesmo gene, parcialmente
sobrepostas
SNPs - Princípio
Variações mais frequentes no genoma: 1 substituição a cada 31
pb não codificadora e a cada 124 pb em regiões codificadoras
122. Princípio da genotipagem
TTACGCATAACCTATCGAATTCCATCGCATCGA1. PCR amplificação
2. Restrição do produto PCR com a enzima adequada (ex: EcoRI, GAATTC)
TAACCTATCGAATTCCATCG
C
SNP site
TAACCTATCGACTTCCATCG
Se ‘A’ está presente ocorre
a restrição
Se ‘C’ está presente, não ocorre
a restrição
-
+
N R -
+
N R
124. Identificação Molecular
Análise de DNA
- PCR
- Southern Blot
- Real Time PCR
- Arranjos
Análise de Proteína
Baseadas em imunologia
- ELISA
- Western blot
- Proteoma
125. 4. Hibridização da membrana
com a sonda específica
Retirada da
membrana
com o DNA
Hibridização
da membrana
com sonda
radioativa
Solução de
transferência
Esponja
Gel
Membrana de Nylon
Papel para
Absorção
3. Transferência do DNA para a
membrana de nylon (Blotting)
2. Eletroforese DNA em Gel
de Agarose
5. Revelação do autoradiograma
Retirada das hibridizações
não específicas
1. Digestão do DNA com
enzimas de restrição
Southern Blot
129. Arranjos de DNA
Aumento do número de
genes
chips de DNA
diferentes seqüências para
detectar genes expressos ou
introduzidos em plantas
130. Biblioteca
Estoque de bactéria
em glicerol (96 ou 384-well )
Amplificaç ão de PCR
Diretamente do estoque
Usando iniciadores SP6-T7
em placas 96-well
Mantagem em placas
384-well
Gotas em matrizes
Sobre lâminas de
vidro
Impressão do chip DNA
131.
132. Proteoma
Levantamento quantitativo de proteínas/peptídeos em uma
amostra para identificar mudanças de interesse
Proteoma Genoma
Proteínas e peptídeos
Dinâmico
Células e tecido específicos
DNA
Estático
Orgão específico
133. Separação e preparo de amostraSeparação e preparo de amostra
Digestão - tripsina
Peptídeo
Separação