O documento descreve os procedimentos de banho no leito e exame físico realizados por enfermeiros. O banho no leito é feito em pacientes acamados e requer atenção à sequência, secagem completa e uso de materiais descartáveis. O exame físico envolve inspeção, palpação, percussão e ausculta para diagnosticar sinais e sintomas e planejar cuidados.
Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
● Sala de Recuperação pós anestésica
● Classificação das Cirurgias
●Terminologia das Cirurgias
●Posições Cirúrgicas
Definição de hospital, tipos de anestesia, equipamentos fixos e não fixos do centro cirúrgico, escovação e paramentação, protocolo de cirurgia segura, preenchimento de TIME OUT, cuidados específicos com o bisturi elétrico (eletrocauterio).
Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
● Sala de Recuperação pós anestésica
● Classificação das Cirurgias
●Terminologia das Cirurgias
●Posições Cirúrgicas
Definição de hospital, tipos de anestesia, equipamentos fixos e não fixos do centro cirúrgico, escovação e paramentação, protocolo de cirurgia segura, preenchimento de TIME OUT, cuidados específicos com o bisturi elétrico (eletrocauterio).
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
Proposta de estudo sobre os aspectos legais e éticos dos registros de enfermagem no exercício da profissão. Ao final do conteúdo, há propostas de registros para orientar o leitor na construção de uma evolução dos cuidados prestados. A proposta de estudo tem um aspecto voltado a segurança do paciente com o fim de tornar a assistência igualmente segura e de qualidade.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Banho no leito é o procedimento realizado em qualquer paciente que tenha
dificuldade de locomoção, processo esse que retira toda a sujeira acumulada pelo
paciente acamado. (Nem sempre a higienização do paciente pode ser feita num
chuveiro da forma tida como convencional).
Tipos:
Aspersão - banho de chuveiro;
Imersão - banho na banheira;
Ablução - jogando pequenas porções de água sobre o corpo;
No leito - usado para pacientes acamados em repouso absoluto.
Banho no leito
3. 1. Deve-se observar o sentido cefalocaudal (da cabeça aos membros inferiores),
ficando por última a região genital e anal;
2. Atenção redobrada na hora da secagem para evitar acúmulo de fungos e
bactérias, além das desagradáveis assaduras;
3. Utilizar materiais de uso individual, preferencialmente descartáveis. Nunca
reutilize a água da bacia para lavar outras partes do corpo;
4. Cateteres, sondas, drenos, cânulas de entubação… São vários dispositivos que
carecem de redobrada atenção na hora do banho para não serem removidos;
5. Regule a temperatura e a duração do banho. Em épocas frias, a pele molhada
pode esfriar muito o paciente, o que, além de desconfortável, agrava o risco
de resfriados ou até mesmo hipotermia.
Técnicas e procedimentos do banho no leito
em Enfermagem:
4.
5.
6. Risco de quedas:
Como está o paciente? Desacordado?
Pode se assustar e fazer um movimento
brusco? Ele lida bem com o banho?
Existem vários fatores além da destreza
do Enfermeiro que podem causar a
queda. Evite movimentos bruscos, avalie
a sua força e o peso do paciente e não
hesite em pedir auxílio. Observe o
equipamento: confira se as rodas e
grades da maca estão travadas.
7. Quais cuidados devemos
ter antes de iniciar o banho
no leito?
Antes de iniciar o banho é importante reunir todos os
materiais necessários, para não ter que deixar o
paciente desassistido. Portas e janelas devem ser
fechadas para evitar correntes de ar ou frio. A água
deve ser morna, evitando queimaduras e
ressecamento da pele.
9. O exame físico de enfermagem é um conjunto de técnicas que os
profissionais de enfermagem desenvolvem com o objetivo de
diagnosticar nos pacientes sinais e sintomas que possam levar a
um diagnóstico e com isso elaborar o planejamento da
assistência de enfermagem.
O procedimento completo inclui peso, altura, sinais vitais e um
exame céfalo caudal (da cabeça para os pés) de todos os sistemas
do corpo do paciente.
É comum que os pacientes confundam o exame físico de
enfermagem com exame clínico, que é a união da verificação das
informações clínicas com auxílio da entrevista (anamnese) com a
avaliação direta por meio de técnicas específicas (exame físico).
As técnicas usadas no exame físico se utilizam dos sentidos da
visão, tato, audição e olfato e são divididas em inspeção (visão e
olfato), palpação (tato), percussão (tato e audição) e ausculta
(audição).
O que é o exame físico de enfermagem
11. Preparação do exame
físico
● O ambiente onde será realizado o exame
físico precisa estar limpo, organizado e com
todos os equipamentos disponíveis. Deve
ainda ter uma iluminação adequada (natural
ou branca) de intensidade moderada,
temperatura agradável, silêncio e
proporcionar privacidade ao paciente.
● O enfermeiro deve lavar as mãos antes de
iniciar o procedimento e deve usar jaleco e
sapatos fechados.
12. O paciente deve se posicionar de uma forma confortável, mas que também facilite a realização
do exame.
A posição adequada vai depender de que parte do corpo será avaliada.
1. Sentada: cabeça, pescoço, coluna, tórax, pulmões (anteriores e posteriores), mamas, axilas,
coração, sinais vitais e extremidades superiores;
2. Decúbito dorsal: cabeça, pescoço, tórax, pulmões anteriores, mamas, axilas, coração,
abdome, extremidades e pulso;
3. Litotômica: genitália feminina e o trato genital;
4. Sims: reto e a vagina;
5. Decúbito ventral: sistema musculoesquelético;
6. Genupeitoral: região genital e retal;
7. Decúbito lateral: coração.
Posicionamento do paciente:
13. Palpação
Na palpação, o enfermeiro utiliza as mãos para identificar o que
não é visível na inspeção. É dessa forma que ele consegue
identificar massas ou nódulos ao aplicar pressão em
determinadas partes do corpo do paciente.
É também identificar a temperatura, umidade, textura, formas,
posições de estruturas e os locais sensíveis a dor.
14. A percussão direta é feita a partir de golpes com as pontas dos dedos
na região alvo, por meio de movimentos de martelo e sempre
retirando rapidamente as pontas dos dedos para que a vibração
ocorra.
Já a percussão dígito-digital é feita a partir de golpes com o leito
ungueal do dedo médio que são dados no dorso do dedo médio
da outra mão. Os movimentos são feitos sempre com o pulso e
não com o braço.
Com essas técnicas é possível saber se há presença de ar, líquidos ou
fibrose de alguns músculos, por exemplo
Percussão
15. Ausculta
● Com a técnica de ausculta é possível ouvir
sons e detectar variações do que é
considerado normal. As vibrações que são
transmitidas para a superfície podem ser
captadas de maneira direta ou indireta.
● A forma direta de captação é quando o
enfermeiro uso apenas o ouvido para
captar os sons diretamente no local a ser
auscultado. Já a forma indireta é quando
os sons são captados por instrumentos,
como o estetoscópio.
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Quais os materiais usados para
fazer o exame físico?
Esfigmomanômetro
estetoscópio
Termômetro
fita métrica
Lanterna
Otoscópio
Algodão
abaixador de língua e balança.