O documento resume a história da arte no Brasil desde o período pré-histórico até o período colonial, destacando as pinturas rupestres encontradas na Serra da Capivara, a cerâmica marajoara e a influência dos jesuítas e dos holandeses na arte colonial brasileira, com ênfase na obra de Aleijadinho.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres encontradas na Serra da Capivara até a arte dos jesuítas e dos primeiros artistas que chegaram ao país.
2) A arte indígena e a influência do Barroco português no Brasil colonial são abordadas, assim como a Missão Holandesa e seus principais pintores.
3) O patrimônio histórico brasileiro é definido, incluindo bens culturais,
O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres pré-históricas até a arte barroca no período colonial. Destaca importantes artistas como os jesuítas, que trouxeram influências europeias, e Aleijadinho, mestre do barroco mineiro que criou obras primas mesmo após ficar deficiente.
O documento discute a introdução do estilo barroco no Brasil através dos jesuítas e sua expansão para os centros de produção de açúcar. O barroco seguiu os preceitos da Contrarreforma e foi financiado pelas confrarias locais. O estilo ganhou características próprias no Brasil, especialmente em Minas Gerais durante o ciclo do ouro, com traços indígenas e africanos. O documento também destaca os artistas Aleijadinho e Mestre Ataíde.
O documento discute o patrimônio histórico brasileiro, definindo-o como bens materiais, imateriais e naturais que possuem significado cultural ou estético para a sociedade. Ele descreve os principais tipos de patrimônio, incluindo bens imateriais, móveis, imóveis e naturais, e explica o processo de tombamento desses bens para preservação.
O documento resume os principais estilos artísticos cristãos: Arte Cristã Primitiva, Arte Bizantina, Arte Românica e Arte Gótica. Descreve as características de cada estilo, como símbolos, técnicas e elementos arquitetônicos.
O documento descreve a arte colonial brasileira desde os primeiros relatos sobre o Brasil no século XVI até a arquitetura religiosa no período colonial. Detalha artistas como Frans Post que documentaram o Brasil holandês no século XVII e a pintura católica de Frei Ricardo do Pilar. Também discute a arquitetura simples das primeiras vilas e cidades e a importância da arte religiosa para catequizar os indígenas.
O documento discute as principais matrizes culturais do Brasil desde o período do descobrimento até a Missão Artística Francesa no século XIX. Aborda a influência indígena, européia e africana na cultura brasileira e descreve os principais estilos artísticos como o barroco e o neoclassicismo no país. A Missão Francesa teve como objetivo fundar a Academia Imperial de Belas Artes para ensinar as artes e ofícios artísticos no Brasil.
O documento descreve a arte colonial brasileira dos séculos 16 ao 18, incluindo a pintura de cenas rurais, a arte religiosa nas igrejas e os estilos arquitetônicos das primeiras cidades construídas pelos portugueses no Brasil.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres encontradas na Serra da Capivara até a arte dos jesuítas e dos primeiros artistas que chegaram ao país.
2) A arte indígena e a influência do Barroco português no Brasil colonial são abordadas, assim como a Missão Holandesa e seus principais pintores.
3) O patrimônio histórico brasileiro é definido, incluindo bens culturais,
O documento descreve a história da arte no Brasil desde as pinturas rupestres pré-históricas até a arte barroca no período colonial. Destaca importantes artistas como os jesuítas, que trouxeram influências europeias, e Aleijadinho, mestre do barroco mineiro que criou obras primas mesmo após ficar deficiente.
O documento discute a introdução do estilo barroco no Brasil através dos jesuítas e sua expansão para os centros de produção de açúcar. O barroco seguiu os preceitos da Contrarreforma e foi financiado pelas confrarias locais. O estilo ganhou características próprias no Brasil, especialmente em Minas Gerais durante o ciclo do ouro, com traços indígenas e africanos. O documento também destaca os artistas Aleijadinho e Mestre Ataíde.
O documento discute o patrimônio histórico brasileiro, definindo-o como bens materiais, imateriais e naturais que possuem significado cultural ou estético para a sociedade. Ele descreve os principais tipos de patrimônio, incluindo bens imateriais, móveis, imóveis e naturais, e explica o processo de tombamento desses bens para preservação.
O documento resume os principais estilos artísticos cristãos: Arte Cristã Primitiva, Arte Bizantina, Arte Românica e Arte Gótica. Descreve as características de cada estilo, como símbolos, técnicas e elementos arquitetônicos.
O documento descreve a arte colonial brasileira desde os primeiros relatos sobre o Brasil no século XVI até a arquitetura religiosa no período colonial. Detalha artistas como Frans Post que documentaram o Brasil holandês no século XVII e a pintura católica de Frei Ricardo do Pilar. Também discute a arquitetura simples das primeiras vilas e cidades e a importância da arte religiosa para catequizar os indígenas.
O documento discute as principais matrizes culturais do Brasil desde o período do descobrimento até a Missão Artística Francesa no século XIX. Aborda a influência indígena, européia e africana na cultura brasileira e descreve os principais estilos artísticos como o barroco e o neoclassicismo no país. A Missão Francesa teve como objetivo fundar a Academia Imperial de Belas Artes para ensinar as artes e ofícios artísticos no Brasil.
O documento descreve a arte colonial brasileira dos séculos 16 ao 18, incluindo a pintura de cenas rurais, a arte religiosa nas igrejas e os estilos arquitetônicos das primeiras cidades construídas pelos portugueses no Brasil.
O documento descreve a arte produzida no Brasil Colonial entre 1500-1889, quando o país era uma colônia de Portugal. Inicialmente, os portugueses construíram igrejas e fortalezas seguindo estilos europeus. Mais tarde, missionários jesuítas estabeleceram missões para catequizar indígenas, produzindo obras que misturavam cultura europeia e mão-de-obra indígena. Durante a ocupação holandesa de Pernambuco entre 1630-1654, os pintores Frans Post e Albert Eckh
A arte colonial brasileira floresceu sob influência dos estilos barroco e rococó europeus, com foco na arquitetura religiosa. As cidades desenvolveram-se de forma orgânica e as primeiras construções foram igrejas e fortalezas militares em locais elevados. A arquitetura civil era simples, usando taipa de pilão, enquanto as igrejas se assemelhavam com frontões triangulares e pintura branca.
O documento resume a história da arte brasileira, desde a arte rupestre dos primeiros habitantes até o modernismo do século XX. Aborda a arte indígena, a arte colonial influenciada por Portugal, a chegada da Missão Artística Francesa e o surgimento de estilos como o barroco. Também discute a Semana de Arte Moderna de 1922 e artistas fundamentais para o desenvolvimento do modernismo brasileiro.
Arte colonial cinthia, maria fernanda, leandro e thaisCarol Mendoza
O documento discute a influência européia na arte colonial brasileira, com foco na pintura, escultura, azulejos e mobiliário. A arte colonial foi marcada pela adaptação de estilos e tendências européias, principalmente portuguesas, mas também desenvolveu características próprias ao longo do tempo.
O documento fornece uma linha do tempo da história da arte, começando com a arte pré-histórica e passando por períodos como arte egípcia, grega, gótica, renascimento, barroco, impressionismo e expressionismo, descrevendo brevemente as principais características de cada período.
Exercício de revisão sobre história da arte com gabaritoSuelen Freitas
O documento discute a história da arte e as primeiras manifestações artísticas da humanidade. Aborda os períodos Paleolítico e Neolítico, incluindo as pinturas e esculturas rupestres encontradas nas cavernas, que fornecem informações sobre como essas sociedades primitivas viviam e se expressavam artisticamente. Também resume a civilização da Mesopotâmia, uma das primeiras da história, destacando sua arquitetura, escultura e pintura.
O documento descreve a arte pré-histórica, dividida em Paleolítico, Período Mesolítico e Neolítico. No Paleolítico, as pinturas rupestres eram naturalistas e parte de rituais mágicos de caça. No Mesolítico, as pinturas passaram a retratar danças e rituais em grupo. No Neolítico, com o sedentarismo, surgiu uma arte mais abstrata e geométrica, retratando a vida coletiva.
O documento descreve as principais manifestações artísticas da Pré-História e de civilizações antigas como o Egito e a Grécia. A Pré-História é dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais, com diferentes técnicas e estilos de acordo com cada período. A arte egípcia é caracterizada pela arquitetura monumental, escultura e pintura com temas religiosos. Já a arte grega prima pela racionalidade, beleza e equilíbrio, com destaque para a arquitetura
O documento descreve a história da arte da Pré-História até Roma, cobrindo os principais desenvolvimentos artísticos de cada período. Na Pré-História, a arte estava ligada à religião, economia e outros aspectos da vida. No Egito, a arte era principalmente religiosa e representava faraós e deuses. Na Grécia, a arte enfatizava o idealismo e o naturalismo humano. Em Roma, a arte era influenciada pela cultura grega e representava temas históricos e sociais.
Aula 07 idade média - a arte cristã primitiva 1Lila Donato
1. O documento descreve a arte paleocristã das primeiras eras do cristianismo, com foco nas pinturas e mosaicos encontrados nas catacumbas de Roma. 2. Os primeiros cristãos usavam símbolos como peixes e cruzes em suas obras de arte para propagar secretamente suas crenças sob perseguição romana. 3. Pinturas e mosaicos nas catacumbas ilustravam cenas bíblicas e ajudavam a doutrinar os fiéis em um estilo rico e colorido.
O documento discute a arte da Pré-História, incluindo as mãos em negativo e pinturas rupestres encontradas em cavernas. Explica que os primeiros artistas representavam o mundo da maneira como o viam e usavam a imaginação. Detalha as técnicas e materiais usados pelos artistas pré-históricos, como pigmentos naturais feitos de minerais e sangue animal.
O documento discute a arte pré-histórica, incluindo suas características iniciais de utilidade prática e significado mágico-religioso. Ele também descreve as primeiras manifestações artísticas na Europa há cerca de 25.000 anos, com pinturas e esculturas de animais, pessoas e cenas de caça em cavernas na França e Espanha. Finalmente, discute a arquitetura megalítica com dólmens e menires na Inglaterra, França e Ilha de Malta.
A arte paleolítica caracterizava-se pelo naturalismo nas pinturas rupestres, representando animais da perspectiva do caçador. A arte neolítica tornou-se mais abstrata e geométrica com o sedentarismo dos povos, e surgiram construções megalíticas como dolmens. A arte grega valorizava a beleza e perfeição da forma humana, destacando-se na escultura e cerâmica.
O documento descreve a arte barroca no Brasil colonial, introduzida no século XVII pelos jesuítas como instrumento de doutrinação cristã. Atingiu seu apogeu na literatura com Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira, e nas artes visuais com Aleijadinho e Mestre Ataíde. Detalha a prosa barroca de Padre Antônio Vieira e o estilo singular do Barroco Mineiro, liderado por Aleijadinho e caracterizado pela adaptação aos recursos regionais.
[1] O documento apresenta uma introdução à história da arte, dividindo-a em períodos como Pré-História, Antiga, Medieval, Renascimento, Moderna e Contemporânea. [2] Discorre sobre como a arte foi se subdividindo em estilos ao longo do tempo e como seu conceito foi evoluindo. [3] Explica que a história da arte pode ser dividida de acordo com a divisão dos períodos da história da humanidade, sendo categorizada em Antiga, Medieval, Renascentista e Moderna.
O documento descreve o patrimônio histórico brasileiro, incluindo o que é tombamento, exemplos de patrimônios tombados no Brasil e pela UNESCO, e detalhes sobre a arquitetura barroca no Brasil, especialmente em Minas Gerais, e as obras de Aleijadinho.
I. O documento discute as manifestações culturais e artísticas de povos da Pré-História e da Antiguidade, incluindo suas expressões artísticas rupestres, esculturas e arquitetura.
II. Na Pré-História, a arte servia propósitos mágicos e de representação da natureza, enquanto na Antiguidade Oriental focava-se em obras com utilidade prática e poder político-religioso, como zigurates e pirâmides.
III. Culturas como Egípcios, Mesopotâmicos
O documento discute as características do estilo artístico Barroco, que surgiu em reação ao Renascimento e foi marcado pelo exagero e dramaticidade. O Barroco brasileiro seguiu os moldes europeus e foi influenciado pela colonização holandesa no nordeste e pela exploração do ouro. Frei Jesuíno de Monte Carmelo, Mestre Ataíde e Aleijadinho foram importantes artistas do período no Brasil.
O documento descreve a arte européia trazida ao Brasil durante o período colonial, incluindo a arquitetura religiosa e fortificações construídas pelos portugueses para defender o território, assim como a influência dos jesuítas na arte e arquitetura das missões. Também discute a breve presença holandesa no Nordeste e como artistas como Frans Post e Albert Eckhout retrataram temas locais, ainda representando uma perspectiva européia.
Roteiro de Estudos - Introdução à História da Arte, Pré-História e Egitoalinewar
O documento discute a origem da arte, desde as primeiras manifestações na Pré-História até a arte no antigo Egito. Aborda os principais períodos da Pré-História (Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais), caracterizados por diferentes técnicas e estilos artísticos. Também descreve a evolução da arte no Egito Antigo, Médio e Novo Império, marcada pela influência da religião e busca pela perfeição formal.
1) O documento descreve a arte pré-histórica e indígena no Brasil, incluindo pinturas rupestres e cerâmica.
2) Fala sobre a chegada dos portugueses ao Brasil e a arte jesuíta e missioneira, incluindo pintores como Albert Eckhout e Frans Post.
3) Discutem o Barroco no Brasil e importantes artistas como Aleijadinho.
O documento discute a arte indígena pré-Cabral no Brasil. Ele descreve que quando os portugueses chegaram, havia entre 1 a 10 milhões de indígenas, e hoje restam cerca de 345 mil. A arte indígena era integrada à cultura, com objetos do dia-a-dia feitos com capricho. Duas culturas se destacaram: a fase Marajoara, conhecida por sua cerâmica, e a cultura Santarém, com vasos ricamente decorados.
O documento descreve a arte produzida no Brasil Colonial entre 1500-1889, quando o país era uma colônia de Portugal. Inicialmente, os portugueses construíram igrejas e fortalezas seguindo estilos europeus. Mais tarde, missionários jesuítas estabeleceram missões para catequizar indígenas, produzindo obras que misturavam cultura europeia e mão-de-obra indígena. Durante a ocupação holandesa de Pernambuco entre 1630-1654, os pintores Frans Post e Albert Eckh
A arte colonial brasileira floresceu sob influência dos estilos barroco e rococó europeus, com foco na arquitetura religiosa. As cidades desenvolveram-se de forma orgânica e as primeiras construções foram igrejas e fortalezas militares em locais elevados. A arquitetura civil era simples, usando taipa de pilão, enquanto as igrejas se assemelhavam com frontões triangulares e pintura branca.
O documento resume a história da arte brasileira, desde a arte rupestre dos primeiros habitantes até o modernismo do século XX. Aborda a arte indígena, a arte colonial influenciada por Portugal, a chegada da Missão Artística Francesa e o surgimento de estilos como o barroco. Também discute a Semana de Arte Moderna de 1922 e artistas fundamentais para o desenvolvimento do modernismo brasileiro.
Arte colonial cinthia, maria fernanda, leandro e thaisCarol Mendoza
O documento discute a influência européia na arte colonial brasileira, com foco na pintura, escultura, azulejos e mobiliário. A arte colonial foi marcada pela adaptação de estilos e tendências européias, principalmente portuguesas, mas também desenvolveu características próprias ao longo do tempo.
O documento fornece uma linha do tempo da história da arte, começando com a arte pré-histórica e passando por períodos como arte egípcia, grega, gótica, renascimento, barroco, impressionismo e expressionismo, descrevendo brevemente as principais características de cada período.
Exercício de revisão sobre história da arte com gabaritoSuelen Freitas
O documento discute a história da arte e as primeiras manifestações artísticas da humanidade. Aborda os períodos Paleolítico e Neolítico, incluindo as pinturas e esculturas rupestres encontradas nas cavernas, que fornecem informações sobre como essas sociedades primitivas viviam e se expressavam artisticamente. Também resume a civilização da Mesopotâmia, uma das primeiras da história, destacando sua arquitetura, escultura e pintura.
O documento descreve a arte pré-histórica, dividida em Paleolítico, Período Mesolítico e Neolítico. No Paleolítico, as pinturas rupestres eram naturalistas e parte de rituais mágicos de caça. No Mesolítico, as pinturas passaram a retratar danças e rituais em grupo. No Neolítico, com o sedentarismo, surgiu uma arte mais abstrata e geométrica, retratando a vida coletiva.
O documento descreve as principais manifestações artísticas da Pré-História e de civilizações antigas como o Egito e a Grécia. A Pré-História é dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais, com diferentes técnicas e estilos de acordo com cada período. A arte egípcia é caracterizada pela arquitetura monumental, escultura e pintura com temas religiosos. Já a arte grega prima pela racionalidade, beleza e equilíbrio, com destaque para a arquitetura
O documento descreve a história da arte da Pré-História até Roma, cobrindo os principais desenvolvimentos artísticos de cada período. Na Pré-História, a arte estava ligada à religião, economia e outros aspectos da vida. No Egito, a arte era principalmente religiosa e representava faraós e deuses. Na Grécia, a arte enfatizava o idealismo e o naturalismo humano. Em Roma, a arte era influenciada pela cultura grega e representava temas históricos e sociais.
Aula 07 idade média - a arte cristã primitiva 1Lila Donato
1. O documento descreve a arte paleocristã das primeiras eras do cristianismo, com foco nas pinturas e mosaicos encontrados nas catacumbas de Roma. 2. Os primeiros cristãos usavam símbolos como peixes e cruzes em suas obras de arte para propagar secretamente suas crenças sob perseguição romana. 3. Pinturas e mosaicos nas catacumbas ilustravam cenas bíblicas e ajudavam a doutrinar os fiéis em um estilo rico e colorido.
O documento discute a arte da Pré-História, incluindo as mãos em negativo e pinturas rupestres encontradas em cavernas. Explica que os primeiros artistas representavam o mundo da maneira como o viam e usavam a imaginação. Detalha as técnicas e materiais usados pelos artistas pré-históricos, como pigmentos naturais feitos de minerais e sangue animal.
O documento discute a arte pré-histórica, incluindo suas características iniciais de utilidade prática e significado mágico-religioso. Ele também descreve as primeiras manifestações artísticas na Europa há cerca de 25.000 anos, com pinturas e esculturas de animais, pessoas e cenas de caça em cavernas na França e Espanha. Finalmente, discute a arquitetura megalítica com dólmens e menires na Inglaterra, França e Ilha de Malta.
A arte paleolítica caracterizava-se pelo naturalismo nas pinturas rupestres, representando animais da perspectiva do caçador. A arte neolítica tornou-se mais abstrata e geométrica com o sedentarismo dos povos, e surgiram construções megalíticas como dolmens. A arte grega valorizava a beleza e perfeição da forma humana, destacando-se na escultura e cerâmica.
O documento descreve a arte barroca no Brasil colonial, introduzida no século XVII pelos jesuítas como instrumento de doutrinação cristã. Atingiu seu apogeu na literatura com Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira, e nas artes visuais com Aleijadinho e Mestre Ataíde. Detalha a prosa barroca de Padre Antônio Vieira e o estilo singular do Barroco Mineiro, liderado por Aleijadinho e caracterizado pela adaptação aos recursos regionais.
[1] O documento apresenta uma introdução à história da arte, dividindo-a em períodos como Pré-História, Antiga, Medieval, Renascimento, Moderna e Contemporânea. [2] Discorre sobre como a arte foi se subdividindo em estilos ao longo do tempo e como seu conceito foi evoluindo. [3] Explica que a história da arte pode ser dividida de acordo com a divisão dos períodos da história da humanidade, sendo categorizada em Antiga, Medieval, Renascentista e Moderna.
O documento descreve o patrimônio histórico brasileiro, incluindo o que é tombamento, exemplos de patrimônios tombados no Brasil e pela UNESCO, e detalhes sobre a arquitetura barroca no Brasil, especialmente em Minas Gerais, e as obras de Aleijadinho.
I. O documento discute as manifestações culturais e artísticas de povos da Pré-História e da Antiguidade, incluindo suas expressões artísticas rupestres, esculturas e arquitetura.
II. Na Pré-História, a arte servia propósitos mágicos e de representação da natureza, enquanto na Antiguidade Oriental focava-se em obras com utilidade prática e poder político-religioso, como zigurates e pirâmides.
III. Culturas como Egípcios, Mesopotâmicos
O documento discute as características do estilo artístico Barroco, que surgiu em reação ao Renascimento e foi marcado pelo exagero e dramaticidade. O Barroco brasileiro seguiu os moldes europeus e foi influenciado pela colonização holandesa no nordeste e pela exploração do ouro. Frei Jesuíno de Monte Carmelo, Mestre Ataíde e Aleijadinho foram importantes artistas do período no Brasil.
O documento descreve a arte européia trazida ao Brasil durante o período colonial, incluindo a arquitetura religiosa e fortificações construídas pelos portugueses para defender o território, assim como a influência dos jesuítas na arte e arquitetura das missões. Também discute a breve presença holandesa no Nordeste e como artistas como Frans Post e Albert Eckhout retrataram temas locais, ainda representando uma perspectiva européia.
Roteiro de Estudos - Introdução à História da Arte, Pré-História e Egitoalinewar
O documento discute a origem da arte, desde as primeiras manifestações na Pré-História até a arte no antigo Egito. Aborda os principais períodos da Pré-História (Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais), caracterizados por diferentes técnicas e estilos artísticos. Também descreve a evolução da arte no Egito Antigo, Médio e Novo Império, marcada pela influência da religião e busca pela perfeição formal.
1) O documento descreve a arte pré-histórica e indígena no Brasil, incluindo pinturas rupestres e cerâmica.
2) Fala sobre a chegada dos portugueses ao Brasil e a arte jesuíta e missioneira, incluindo pintores como Albert Eckhout e Frans Post.
3) Discutem o Barroco no Brasil e importantes artistas como Aleijadinho.
O documento discute a arte indígena pré-Cabral no Brasil. Ele descreve que quando os portugueses chegaram, havia entre 1 a 10 milhões de indígenas, e hoje restam cerca de 345 mil. A arte indígena era integrada à cultura, com objetos do dia-a-dia feitos com capricho. Duas culturas se destacaram: a fase Marajoara, conhecida por sua cerâmica, e a cultura Santarém, com vasos ricamente decorados.
1) O documento descreve a arte pré-histórica brasileira, incluindo pinturas rupestres encontradas no Parque Nacional da Serra da Capivara datando de até 48.000 anos atrás.
2) Em 1963, foram descobertas novas pinturas rupestres na região de São Raimundo Nonato no Piauí, preservadas por seu isolamento.
3) O Parque Nacional da Serra da Capivara, criado em 1979, protege cerca de 33.000 pinturas rupestres em mais de 360 sítios arqueológicos, incl
As três frases mais importantes do documento são:
1) O documento descreve algumas das pinturas rupestres mais importantes do Brasil, datadas entre 11.000 a 2.000 anos atrás, encontradas em locais como Pedra Pintada (PA) e Peruaçu (MG).
2) A tinta para as pinturas rupestres era feita de minérios como ferro e manganês, misturados com cera de abelha ou resina para formar pigmentos coloridos.
3) Ao longo dos séculos, a arte no Brasil foi influenciada por
AULA_1_HISTORIA_ARTE_ no contexto mundialprofzacviana
O documento apresenta um resumo sobre os principais períodos históricos da arte, desde a pré-história até a arte contemporânea, abordando estilos como pré-colombiano, renascentista, modernista e pós-modernista. Além disso, discute conceitos básicos como arquitetura, escultura e pintura. Por fim, faz um resumo sobre a história da arte no Brasil, desde a arte indígena até a produção artística atual.
O documento resume a arte no Brasil Colonial, destacando a arte indígena, a chegada dos portugueses e a falta de condições para o desenvolvimento das artes. Também aborda a Missão Holandesa e artistas como Aleijadinho no período Barroco. Por fim, resume a Semana de 22 e artistas pioneiros do Modernismo brasileiro.
O documento discute a arte pré-histórica no Brasil, incluindo pinturas rupestres e sítios arqueológicos. Apresenta também as principais matrizes culturais brasileiras - indígena, europeia e africana - e estilos artísticos como a arte colonial, barroca, holandesa e francesa. Por fim, aborda a Semana de Arte Moderna de 1922 e o início da arte moderna no país.
O documento resume a história da arte brasileira desde a chegada dos portugueses em 1500 até o período barroco no século XVIII. Apresenta os principais artistas como Eckhout, Post e Aleijadinho e estilos como o barroco colonial e o barroco mineiro, marcado pelas obras de Ataíde e Aleijadinho.
O documento apresenta um resumo sobre o que será estudado em uma disciplina de História da Arte, incluindo as principais épocas da arte como Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Renascimento, entre outras. Também define o que é arte, como ela se apresenta e conceitos como arquitetura, escultura e pintura.
O documento descreve a arte e cultura barroca nas Minas Gerais durante os séculos XVII e XVIII. O barroco se desenvolveu na região impulsionado pela riqueza da mineração do ouro e pela forte religiosidade dos povos, manifestando-se principalmente na arquitetura religiosa de cidades como Ouro Preto e Mariana. Artistas como Aleijadinho e Manuel da Costa Athaíde se destacaram nesse período, criando obras que refletiam o sincretismo entre a arte barroca européia e as condições locais
Cachoeira é uma das cidades mais antigas do Brasil, localizada às margens do Rio Paraguaçu na Bahia. É conhecida como "Cidade Monumento" por seu importante casario barroco e por sua participação na independência do Brasil. Destaca-se também por sua rica cultura, incluindo arquitetura, música, artesanato, literatura e festividades religiosas. A obra "Celacanto Provoca Maremoto" da artista Adriana Varejão na Panaceia Phantastica do Inhotim remete à história
O barroco no Brasil desenvolveu-se principalmente em Minas Gerais no século 18, influenciado pelo estilo português mas adquirindo características próprias. A riqueza da mineração em Ouro Preto estimulou a arquitetura barroca e a produção artística, com obras de Aleijadinho e pinturas de Ataíde destacando-se.
O documento discute a importância da cultura e das oficinas culturais na escola. Ele define cultura, discute os tipos de cultura (erudita, popular e de massa), e fornece exemplos de como integrar atividades culturais na educação.
O documento descreve o período Barroco na Europa e no Brasil, especialmente em Minas Gerais durante o ciclo do ouro no século 18. O estilo Barroco enfatizava o dinamismo, movimento e cores nas artes. O principal artista Barroco brasileiro foi Aleijadinho, cujas obras em madeira e pedra-sabão decoraram igrejas em Minas.
O documento discute a arte e sua relação com a cultura humana. A arte é definida como uma expressão criativa que transmite ideias e emoções, e pode ter propósitos estéticos ou críticos. A origem da arte está intimamente ligada à origem da humanidade na África, com as primeiras manifestações datando de 70.000 a 100.000 anos atrás. Diferentes culturas, incluindo a indígena brasileira, desenvolveram diversas formas artísticas ao longo da história.
O documento descreve a formação cultural no Brasil colonial, resultado do encontro entre as culturas indígena, africana e européia. Aborda os aspectos culturais como a arquitetura barroca em Minas Gerais, a literatura do período e o surgimento do movimento arcadismo no século XVIII.
Aleijadinho foi um escultor e arquiteto brasileiro do período colonial conhecido por seu estilo barroco único. Ele nasceu em 1730 em Vila Rica, Minas Gerais e desenvolveu uma doença degenerativa que o deixou deficiente físico. Apesar disso, criou obras primas esculturais em Congonhas do Campo usando martelo e cinzel amarrados às mãos. Sua obra combinou o barroco europeu com elementos brasileiros e é considerada a expressão máxima do barroco no Brasil.
O documento descreve a arte européia trazida ao Brasil durante o período colonial, incluindo a arquitetura religiosa e fortificações construídas pelos portugueses para defender o território e promover o catolicismo, assim como a influência dos jesuítas e holandeses na arte e cultura brasileira.
A arte é uma atividade humana relacionada com as manifestações estéticas, criativas e comunicativas. É realizada por meio de diferentes instrumentos e linguagens, como a arquitetura, o desenho, a escultura, a pintura, a escrita, a música, a dança, o teatro, o cinema, entre outras.
Toda criação de arte está intimamente relacionada com os modos de existir no tempo e no espaço. Cada povo, em seu espaço e momento histórico, representa suas formas de vida e suas concepções de mundo.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2017
O documento fornece instruções para a filmagem, edição e finalização de curta-metragens produzidos por estudantes. Inclui dicas para a filmagem, etapas para a edição e sonorização, critérios de avaliação e detalhes sobre a apresentação final dos filmes.
Este documento discute a produção de um curta-metragem autoral pelos estudantes. Primeiro, os alunos irão formar grupos para criar o roteiro. Em seguida, o texto explica a importância do argumento e como ele deve ser estruturado, apresentando os principais elementos de forma breve e linear. Por fim, há orientações sobre a escrita do roteiro e a divisão do filme em cenas.
O documento descreve os principais gêneros e funções do cinema. Ele define os gêneros como ação, animação, aventura, cinema de catástrofe, comédia, drama, ficção científica, guerra, musical, policial, romance, suspense, terror e as funções como diretor, produtor, diretor de fotografia, maquiador e sonoplasta.
O documento resume a história do cinema no Brasil desde suas origens em 1896 até os dias atuais, destacando 3 pontos: 1) Os primórdios do cinema no Brasil e sua expansão no início do século XX; 2) O auge das chanchadas na década de 1940 e o Cinema Novo na década de 1960; 3) A crise da década de 1980 e a retomada do cinema brasileiro desde os anos 1990.
O documento descreve a origem e evolução do cinema, desde as primeiras tentativas de capturar imagens em movimento com a lanterna mágica até o desenvolvimento do cinematógrafo pelos Irmãos Lumière no final do século XIX. Também apresenta figuras importantes como Méliès e o surgimento do cinema narrativo, bem como a transição para o cinema sonoro na década de 1920.
O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que marcou o início do modernismo no país. Durante uma semana no Teatro Municipal de São Paulo, artistas apresentaram novas obras literárias, plásticas, arquitetônicas e musicais que buscavam criar uma arte genuinamente brasileira inspirada pelas vanguardas européias. O evento provocou grande impacto e debate ao propor uma renovação cultural que rompesse com padrões artísticos anteriores.
O documento descreve a Missão Artística Francesa enviada ao Brasil em 1816 pelo rei D. João VI, liderada por Joachim Le Breton. A missão trouxe importantes artistas como Debret, Taunay e Rugendas para retratar o cotidiano brasileiro de forma romântica e idealizada, ressaltando o nacionalismo e as paisagens naturais.
O documento discute a origem e evolução da arte urbana, especificamente o grafite e sua relação com a cultura hip-hop. Aborda como o grafite surgiu como forma de expressão política e social e como alguns artistas passaram a expor em galerias, levando o grafite para espaços convencionais da arte. Também apresenta alguns dos principais nomes do grafite no Brasil e no mundo.
O documento descreve aspectos da cultura brasileira mencionados na música de Caetano Veloso, incluindo:
1) Referências a aeronaves, caminhões e chapadões no céu e chão;
2) Menção a Bossa Nova, Carnaval e monumentos;
3) Descrição de um monumento de papel e prata com olhos verdes de mulata e criança morta.
Este documento resume cinco movimentos de vanguarda europeus no início do século XX: Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. As transformações tecnológicas da época modificaram a percepção da realidade e estas correntes artísticas surgiram como uma reação contra os modelos tradicionais, valorizando a subjetividade e a experimentação.
O documento fornece um resumo sobre o período do Renascimento na Europa, desde suas origens e características principais até seus principais artistas e obras. Destaca-se a valorização da cultura clássica greco-romana e do ser humano, o mecenato de famílias como os Médici e o desenvolvimento das artes, especialmente na Itália.
1) O documento descreve diferentes estilos de arte cristã ao longo da história, incluindo a Arte Cristã Primitiva, Arte Bizantina, Arte Românica e Gótica.
2) A Arte Cristã Primitiva surgiu como forma de expressão religiosa dos primeiros cristãos perseguidos no Império Romano, desenvolvendo-se inicialmente nas catacumbas e depois em basílicas.
3) A Arte Bizantina floresceu a partir do século IV com a oficialização do cristianismo
O documento discute vários movimentos artísticos contemporâneos como arte minimalista, Op Art, arte cinética, arte conceitual, grafite, cultura hip-hop, intervenção artística, instalação, body art e land art. Ele fornece exemplos históricos e artistas associados a cada movimento, destacando suas principais características e influências.
O documento descreve a arte brasileira a partir dos anos 1950, caracterizada por uma maior liberdade artística e questionamento das definições tradicionais de arte. Apresenta os principais movimentos como o Concretismo, Neoconcretismo e a Performance, destacando artistas como Lygia Clark, Hélio Oiticica e Marina Abramovic. Também aborda o contexto histórico da época com a Guerra Fria e revoluções como a cubana.
A Pop Art surgiu na década de 1950 na Inglaterra e ganhou força nos anos 1960 em Nova York. A Pop Art caracteriza-se pela reprodução de temas da cultura de massa e do estilo de vida americano através de artistas como Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Robert Indiana.
O documento resume os principais estilos e movimentos da arte abstrata, incluindo suas origens no início do século XX na Europa, como o abstracionismo, o suprematismo e o construtivismo russo. Também discute pioneiros da arte abstrata como Kandinsky, Klee e Malevich e como seus trabalhos influenciaram o desenvolvimento desse estilo moderno de arte.
O documento descreve os antecedentes e os principais acontecimentos do Modernismo no Brasil, culminando na Semana de Arte Moderna de 1922. O texto destaca as influências europeias trazidas por Oswald de Andrade, as primeiras exposições modernistas de Anita Malfatti e Lasar Segall em 1913 e 1917, e a polêmica Semana de 1922, que marcou o início do movimento no país.
Este documento resume cinco movimentos de vanguarda europeus no início do século XX: Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Dadaísmo e Surrealismo. As transformações tecnológicas da época modificaram a percepção da realidade e estas correntes artísticas surgiram como uma reação contra os modelos tradicionais, valorizando a subjetividade e a experimentação.
1. O documento resume três aulas sobre movimentos artísticos no final do século XIX e início do século XX: Art Nouveau, Simbolismo e Les Nabis (Aula 13, 14 e 15) e Fauvismo (Aula 16).
2. O Art Nouveau se caracterizou por formas orgânicas e sinuosas e influenciou o design, enquanto o Simbolismo buscava a subjetividade e a espiritualidade na arte.
3. Os Nabis acreditavam que a obra de arte expressa a visão do artista e ab
O documento resume o movimento artístico do Impressionismo: (1) Surgiu em Paris na década de 1870 em reação aos salões oficiais e defendia a pintura em plein air; (2) Artistas como Monet, Renoir e Degas foram influenciados pela fotografia e pintavam cenas do cotidiano com pinceladas soltas e cores puras; (3) O Impressionismo marcou a história da arte pela nova forma de ver e retratar o mundo.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. Artes Plásticas na Pré-História ( de 15.000 a 3.000 a.C.)
As pinturas rupestres...
(em paredes de cavernas) mais antigas
do Brasil foram encontradas na Serra da
Capivara, no estado do Piauí.
Na época entre 5000 a.C e 1100, povos
da Amazônia fabricaram objetos de
enfeites e de cerâmica Destacam-se os
vasos de cerâmica da ilha de Marajó e
do rio Tapajós.
*Cerâmica Marajoara
3. Cronologia Paralela
1492 – Colombo chega à América
1493 - Leonardo da Vinci inicia a Virgem dos
Rochedos
1500 – Cabral chega ao Brasil
1502 – Leonardo da Vinci inicia a Mona Lisa
4. Brasil Colonial
Panorama da arte no Brasil com a chegada dos
portugueses:
- encontro com os índios que eram considerados
selvagens – arte plumária, cestaria e pintura
corporal
5. A arte indígena é sucessora das pinturas
rupestres.
- A principal manifestação pictórica
era a ornamentação corporal à
base de três cores principais:
vermelho – extraído das sementes
do urucum; preto – extraído do
sumo do jenipapo e branco da
tabatinga.
- As pinturas eram feitas para que
cada membro da coletividade
pudesse ser imediatamente
identificado segundo o grupo
social a que pertencia: nobres,
guerreiros ou povo comum.
6. Com esta ornamentação
corporal o indígena
brasileiro procurava
diferenciar-se dos animais
impondo à realidade da
natureza sua própria opção
cultural.
- A ornamentação sempre teve
padrões geométricos ou
signos convencionais.
A cerâmica utilitária, estatuetas
e figuras, etc. constituem á
arte indígena.
7. Os índios realizavam sua arte que não era considerada como tal
pelos colonizadores (visão ocidentalizada da Arte).
Os portugueses que aqui chegaram apenas vieram ocupar o
território – não houve fixação do homem na nova terra:
Ambiciosos e aventureiros em busca de fortuna fácil.
Desregrados vieram para o Brasil como punição.
Índios e negros foram feitos de escravos.
Diante deste quadro não havia condições de se progredir em qualquer
área.
8. Os primeiros artistas: Jesuítas
Os primeiros jesuítas
(contrarreforma) chegaram ao Brasil
no ano de 1549, com a expedição
de Tomé de Souza.
Os colégios e seminários se
tornaram as primeiras escolas de
belas artes do país.
Profundamente de espírito religioso,
a pintura brasileira (afresco- pintura
em paredes-, têmpera- pintura em
que se mistura o pigmento em água
- e óleo- tinta à base de óleo) sofreu
grande influência do Barroco
europeu.
9. Os primeiros artistas eram
autodidatas; copiavam tudo o
que chegava da Europa:
estampas, gravuras, desenhos,
sempre na mais absoluta
dependência das irmandades
religiosas que traziam a arte
reproduzida na Europa.
Os jesuítas e outros religiosos
tiveram grande influência na
civilização brasileira.
José de anchieta Homenagem ao
Quarto Centenário da fundação da
cidade de São Paulo em 1954
10. Cronologia Paralela
1632 – Lição de
Anatomia –
Rembrandt
1637 – Chegada de
Maurício de Nassau
ao Brasil
1641 – Mameluca –
de Eckhout
1645 – Êxtase de
Santa Teresa –
Bernini
1654 – Expulsão dos
holandeses do Brasil
11. A Missão Holandesa
Chegada de Maurício de
Nassau em 1637 – veio com a
intenção de melhorar o
ambiente cultural da colônia.
Nassau trouxe artistas de sua
terra – homens cultos e
também protestantes como ele
para retratarem a nova terra.
Os jesuítas não viram com
bons olhos esta iniciativa.
Frans Post e Albert Eckhout
foram os principais pintores
desta missão
Eles se fixaram no Nordeste.
18. Patrimônio Histórico
Brasileiro
Pode ser definido como um bem material (bens
móveis e imóveis), imaterial e natural , aquele
que possui significado e importância artística,
cultural, religiosa, documental ou estética para a
sociedade. Estes patrimônios foram construídos
ou produzidos pelas sociedades passadas, por
isso representam uma importante fonte de
pesquisa e preservação cultural.
19. Bens culturais imateriais
Estão relacionados aos
saberes, às habilidades, às
crenças, às práticas, ao
modo de ser das pessoas.
Ex: A festa do Círio de nossa
senhora de Nazaré, a feira
de Caruaru, o frevo, a
capoeira, o modo artesanal
de fazer queijo de minas e as
matrizes do samba no Rio de
Janeiro.
Praça Tiradentes, Ouro Preto,
jun/1997
20.
21. O patrimônio material:
É formado por um conjunto de bens
culturais classificados segundo sua
natureza: arqueológico, paisagístico e
etnográfico; histórico; belas artes; e
das artes aplicadas.
Eles são divididos em BENS MÓVEIS E
IMÓVEIS.
Núcleos urbanos, sítios
arqueológicos e paisagísticos e
bens individuais –
ex: os conjuntos arquitetônicos de
cidades como Ouro Preto (MG),
Paraty (RJ), Olinda (PE) e São
Luís (MA) ou paisagísticos,
como Lençóis (BA), Serra do
Curral (Belo Horizonte), Grutas
do Lago Azul e de Nossa
Senhora Aparecida (Bonito, MS)
e o Corcovado (Rio de Janeiro).
Bens imóveis
23. Bens Naturais
Os Sítios do Patrimônio Mundial Natural protegem áreas consideradas
excepcionais do ponto de vista da diversidade biológica e da paisagem.
Neles, a proteção ao ambiente, o respeito à diversidade cultural e às
populações tradicionais são objeto de atenção especial.
No Brasil, existem vários Sítios do Patrimônio Mundial Natural. O País é
signatário da Convenção dos Sítios do Patrimônio da Humanidade desde
1977:
Parque Nacional do Iguaçu, Mata Atlântica Reservas do Sudeste,
Pantanal, Anavilhanas, Complexo da Amazônia Central , Ilhas
atlânticas brasileiras : Fernando de Noronha e Atol das Rocas, Áreas
Protegidas do Cerrado, Chapado dos Veadeiros e Parque Nacional de
Monte Pascoal, Bahia.
Abaixo: Cataratas do Iguaçu e Anavilhanas, Complexo da Amazônia
Central.
24. Unesco: Organização das Nações
Unidas para Educação, Ciência e
Cultura.
Iphan:O Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional:
É uma instituição federal vinculada
ao Ministério da Cultura,
responsável por preservar,
divulgar e fiscalizar os bens
culturais brasileiros, além de
garantir a utilização desses bens
pela atual e futuras gerações.
25. Toda vez que algo passa a
fazer parte do patrimônio
histórico nacional ou da
humanidade , dizemos que foi
tombado.
O tombamento é um ato
administrativo realizado pelo
poder Público, com o objetivo
de preservar , por intermédio
da aplicação da legislação
específica, bens de valor
histórico, cultural,
arquitetônico, ambiental e
também de valor afetivo para
a população, impedindo que
venham a ser destruídos ou
descaracterizados.
O Tombamento pode
ser aplicado aos bens
móveis e imóveis, de
interesse cultural ou
ambiental, quais
sejam: fotografias,
livros, mobiliários,
utensílios, obras de
arte , edifícios, ruas,
praças, cidades,
regiões, florestas,
cascatas, etc.
Somente é aplicado
aos bens materiais de
interesse para a
preservação da
O que é
Tombamento?
O que pode ser
tombado?
26. Os Patrimônios da Humanidade no
Brasil, Tombados pela Unesco:
Ouro Preto -MG
Foz do Iguaçu-PR
Brasília- DF
Olinda-PE
Bom Jesus de
Matosinhos,
Congonhas-MG
Pelourinho-BA
Serra da Capivara-PI
Goiás Velho-GO
Alcântara-MA
Olinda-PE
Pelourinho-BA
Parati-RJ
Ouro Preto-MG
Anchieta –ES
Zona das Missões-
RS
Tiradentes-MG
Patrimônios Nacionais:
27. Arquitetura Colonial brasileira
É a arquitetura realizada no
Brasil desde 1500, ano do
descobrimento pelos
portugueses, até a
independência, em 1822.
Durante esse período, os
colonizadores importaram as
correntes da Europa á colônia,
com traços arquitetônicos
renascentistas, maneiristas,
barrocos, rococós e
neoclássicos.
Fotos: Bim / Tiradentes MG / 2018
28. Barroco no Brasil
por intermédio dos jesuítas. Inicialmente,
no final do século XVI, tratava-se de um
movimento apenas destinado à
catequização.
A partir do século XVII, o Barroco passa a
se expandir para os centros de produção
açucareira, especialmente na Bahia, por
meio das igrejas.
Assim, a função da igreja era ensinar o
caminho da religiosidade e da moral a uma
população que vivia desregradamente.
O Barroco seguia os preceitos da
Contrarreforma. Era financiada e
encomendada pelas confrarias e criada
pelos artífices locais.
Nascido da herança europeia, o barroco
mineiro é uma arte que traz em si o
diálogo entre sua origem e um novo
contexto, caracterizando-se como um
meio de expressão ao mesmo tempo
barroco e mineiro.
Posto em contato com o clima de
efervescência cultural e com as
descobertas no campo estético de
Minas, o barroco mineiro rompeu com a
ideia do barroco universal e se destacou
pela ambivalência.
O Barroco foi introduzido no
Brasil...
Foto Bim / Mariana Mg 2017
29. O Barroco brasileiro e o ciclo do
ouro
Assim como em Portugal, o Barroco no Brasil foi tarde em relação á
Europa.
No Brasil acompanhou a descoberta do ouro em Minas Gerais.
Teve forte influência nas cidades litorâneas como Rio de Janeiro,Recife e
Salvador com características mais europeias.
Em cidades como Vila Rica (hoje Ouro Preto) ou Diamantina o Barroco
ganhou características próprias, traços negros e mulatos são comuns
imagens de santos e pinturas.
O Barroco é dividido em três fases:
A arte barroca ela pode ser dividida em três fases, conforme as
caracteristicas dos modelos de retábulos construidos nas igrejas em minas
no período entre 1710 a 1760.
1ª Fase - Retábulo Nacional Português: período entre 1710 e 1730.
2ª Fase - Retábulo Joanino: período entre 1730 e 1760.
3ª Fase - Retábulo Rococó: apartir de 1760.
30. Aleijadinho
Antônio Francisco Lisboa, nasceu em Ouro
Preto em 1730, era filho bastardo do mestre
de obras português Manuel Francisco Lisboa
e da escrava africana da qual se sabe
apenas o nome Isabel.
Quando tinha 40 anos desenvolveu uma
doença degenerativa que lhe causava dores
intensas e lhe deformava o corpo e as
feições.
Perdeu os dedos dos pés, não conseguia
andar e locomovia-se de joelhos, para
continua trabalhando seus escravos
amarravam as ferramentas em suas mãos.
Por causa do seu aspecto ele não saia de
casa e dedicava-se totalmente ao trabalho,
embora tivesse escravos ganhou pouco
dinheiro, perto do fim da vida ficou pobre e
cego,morreu em 1814, aos 84 anos.
31. Igreja de São Francisco de Assis em São João Del Rei
32. Capela mor da igreja Nossa Senhora das Mercês e
perdões em Ouro Preto.
33. Aleijadinho
Suas principais obras primas
datam da fase em que estava
doente. É nesses anos que
surgem elementos góticos e
expressionistas.
Os trabalhos magistrais dessa
fase são as figuras dos Passos
da Paixão e os Doze Profetas.
Passos da Paixão
Congonhas do Campo
34. Parte de um conjunto de doze Profetas:
obras que estão no Santuário do Bom Jesus de matosinhos em
Congonhas-MG.
35. Santuário do Bom Jesus de
matosinhos em Congonhas
A construção teve início em 1757 e a
do adro em 1763, a construção
demorou treze anos.
As esculturas são em pedras sabão
de doze profetas: Isaías, Jeremias,
Baruque, Ezequiel, Daniel, Oséias,
Jonas, Abdias, Habacuque, Amós e
Naum.
Cada um em uma posição diferente e
executam gestos que se coordenam,
dando a impressão de movimento.
* Personalidade, modelando uma
imagem sacra com feições
populares.
Foto Bim - 2018
36.
37.
38. Mestre Athayde
Manuel da Costa Ataíde
nasceu no dia 18 de outubro
de 1762, em Mariana.
Começou seguindo carreira
militar e depois se revelou
como grande artista.
Retratava madonas, anjos e
santos como mestiços, ou
seja, provenientes de povos
africanos.
Usava cores vivas como o
azul(cor predileta)
Suas pinturas faziam com que
os fiéis acreditassem em outro
mundo acima.
Sacristia da Igreja de São Francisco de
Assis em Mariana
39. Assunção de Nossa Senhora, de Manuel da Costa Ataíde, no teto da igreja de
São Francisco de Assis, Ouro Preto.
44. Missão Artística Francesa
O Neoclassicismo (século XIX)
D. João VI ao chegar ao Brasil em 1808 efetuou mudanças no cenário
cultural da colônia.
Em 1816, trouxe para o Brasil, pintores e escultores comprometidos com o
ideal do neoclassicismo. Destacavam-se na Missão Artística Francesa:
Nicolas-Antoine Taunay, Félix-Émile Taunay, Jean-Baptiste Debret, Auguste
Taunay e Le Breton (chefe da missão). Estes artistas buscaram retratar o
cotidiano da colônia de uma forma romântica, idealizando a figura do
índio e ressaltando o nacionalismo e as paisagens naturais.
45. Arte Acadêmica no Brasil (ou
Academicismo)
A inauguração da Academia Imperial de
Belas Artes (AIBA) no Rio de Janeiro
(1826).
A arte produzida a partir de então reflete a
importância dessa formação acadêmica na
arte dos novos artistas brasileiros que lá se
formaram.
O estilo neoclássico trazido pelos
artistas franceses traduzia o modelo
ideal de civilização, de acordo com os
padrões da classe dominante europeia,
sendo essa a imagem que o governo
português desejava transmitir, nesse
momento, do Brasil.
46. Contexto histórico
Depois da Independência (1822) os acontecimentos pela
consolidação do Brasil como nação autônoma levam à
abolição da escravatura (1888) e à proclamação da
República (1889).
Toda essa turbulência política reflete-se no ânimo dos
artistas, que procuram, mesmo influenciados ainda pela
Europa, uma linguagem nacional.
Resumo:
1807,Napoleão Portugal.
A corte vai para o rio de janeiro
10.000 pessoas. Bibliotecas,arte móveis, mudança nas cidades,
museus,observatórios, bibliotecas
47. O Romantismo na arte Acadêmica
Brasileira
Assim como ocorreu na Europa, houve uma forte reação às regras e modelos
clássicos greco-romanos.
Havia a necessidade de expressão de emoção, de paixão na arte.
O equilíbrio e a simplicidade deixam de ser o objetivo do artista. Ele quer
demonstrar outros interesses, quer buscar as raízes da nacionalidade, que
enaltecer a natureza tropical, quer voltar ao passado histórico, quer
abandonar os mitos gregos e aprofundar sua própria religiosidade, quer
viver o amor intensamente.
Aqui no Brasil a nação recém-formada começava a criar sua identidade e,
devido à diversidade de povos e regiões, era necessário construir um
sentimento de pertencimento.
Dessa forma artistas que haviam estudado na AIBA começam a introduzir o
indianismo (idealização do índio), o nacionalismo nas cenas épicas e o
subjetivismo na paisagem, a pintura histórica atinge seu auge. As cores
ganham ainda mais vivacidade, as formas ganham mais expressão e as
linhas dão maior dinamismo às cenas.
48. Joachim Le Breton
(1760-1819)
Conhecido como o chefe da
Missão Artística Francesa, foi
secretário perpétuo da Classe
de Belas-Artes do Instituto da
França e um intelectual muito
respeitado, que trouxe além de
seus conhecimentos um
acervo de obras ainda não
visto no Brasil.
Foi o primeiro a se empenhar
na missão de institucionalizar o
ensino das artes no País.
Morreu na cidade do Rio de
Janeiro.
49. Jean-Baptiste Debret francês (1768-1848)
Foi um pintor, desenhista e professor
francês. Integrou a Missão Artística
Francesa, que fundou, no Rio de Janeiro,
uma academia de Artes e Ofícios, mais
tarde Academia Imperial de Belas Artes,
onde lecionou.
Foi um dos principais personagens da
Missão, deixando um amplo registro
sobre os costumes e a paisagem
brasileira. Frequentou a Academia de
Belas Artes na França, na qual foi aluno
do pintor Jacques-Louis David, o
principal nome do neoclassicismo
francês. Atuou como professor de pintura
histórica na Academia Imperial de Belas
Artes no Brasil, entre 1826 e 1831, e
editou o livro Viagem Pitoresca e
Histórica ao Brasil.
Ilustração: O Jantar, 1820
50. Interior de uma casa de ciganas (1823), de Jean-Baptiste
Debret
54. Nicolas-Antoine Taunay
(1755-1830)
Foi, assim como Debret um
importante pintor e ilustrador.
Registrou alguns momentos da
campanha de Napoleão
Bonaparte. Com o fim do império
napoleônico, veio ao Brasil com a
Missão Francesa em 1816. Atuou
como professor de pintura de
paisagem na Academia Imperial
de Belas Artes. Por divergências
com a administração da
Academia, retornou à França em
1821.
55. Johann Moritz Rugendas
(1802-1858)
Foi um pintor alemão que produziu várias de
suas obras no Brasil.
O artista foi integrante da missão do barão de
Georg Heinrich von Langsdorff, a qual o trouxe
para o Brasil. Chegou em território brasileiro no
ano de 1821 com a função de ser espião na
missão científica que integrava. Rugendas,
como costumava assinar seus trabalhos, viajou
pelo país para coletar material para suas
pinturas e desenhos. Ao longo de suas
andanças, acabou se dedicando ao registro
dos costumes locais, deixando claras as
classificações da botânica e dos tipos
humanos.
Johann Moritz Rugendas ocupou-se da
documentação do mundo luso-brasileiro,
registrando a situação particular da percepção.
Seu trabalho não foi atrelado à reprodução da
situação objetiva. Rugendas era um pintor
alemão sem intimidade com a América que
encontrou como solução a adoção de
procedimentos objetivistas da classificação
científica.
O artista permaneceu no Brasil até
1825, quando voltou à sua terra natal
para prestar contas de suas tarefas na
missão científica ordenada pelo barão
von Langsdorff. Todavia, em 1831,
Johann Moritz Rugendas embarcou
por conta própria para uma nova
viagem ao continente americano com
o intuito de conhecer diversos outros
países baseando-se no mesmo
objetivo que o trouxe ao Brasil na
década anterior.
Rugendas cedeu sua coleção de
desenhos e aquarelas ao Rei
Maximiliano II em troca de uma
pensão anual e vitalícia. O artista
faleceu no dia 29 de maio de 1858 na
cidade de Weilheim.
56. Dia 12/01/2019 a Caixa Cultural de São Paulo traz uma exposição inédita com
obras do pintor, desenhista, ilustrador, aquarelista e litógrafo Johann Moritz...
57.
58.
59.
60. A pintura histórica no Brasil
Resumo: Com a chegada dos artistas franceses, aconteceram algumas mudanças
no cenário artístico brasileiro.
Eles trouxeram o estilo neoclássico, que propõe o estudo exaustivo do desenho,
traços bem definidos e imagens naturalistas perfeitamente representados.
Com o tempo, alguns alunos se tornavam professores, ganhavam prêmios e
viajavam para o exterior. Ao voltar, traziam influências de outros estilos artísticos
europeus, como o Romantismo e o Impressionismo.
A partir daí, seguindo as tendências artísticas vigentes na Europa, a arte acadêmica
foi inaugurada no Brasil.
Também chamadas de academicismo, esse termo se refere à produção artística
criada nas academias, isto é, as escolas de Ensino Superior.
A arte acadêmica no Brasil tem início a partir da criação da academia imperial de
Belas artes (AIBA), EM 1826.
Vitor Meireles (1832-1903) e Pedro Américo (1843-1905), dois dos principais
representantes do academicismo no Brasil, destacaram-se ao produzir pinturas
históricas, obras que se retratam temas e fatos históricos.
*A ideia era Fortalecer a identidade nacional
61. Pedro Américo de Figueiredo e Melo
(1843-1905)
Pedro Américo nasceu em Areia (PB) e Foi um romancista, poeta, cientista, teórico de arte,
ensaísta, filósofo, político e professor brasileiro desde criança se dedicou ao desenho. Em
1854, matriculou-se na Aiba e, a partir de 1859, passou a viver na Europa, onde sua obra se
popularizou.
(ele está no Museu Paulista, mais conhecido como Museu do Ipiranga em São Paulo.
O nome original dessa tela é "Independência ou Morte" mas ficou conhecida como "O
Grito do Ipiranga".
A tela mede 7,60 x 4,15 m, tratando-se de uma tela retangular que representa a cena de
Dom Pedro I proclamando a independência do Brasil. Na tela também aparecem:
- à direita e à frente do grupo principal, em semicírculo, estão os cavaleiros da comitiva; à
esquerda, e em oposição aos cavaleiros, está um longo carro de boi guiado por um homem
do campo que olha a cena curiosamente.
Essa obra foi encomendada pelo governo imperial e pela comissão de construção do
monumento do Ipiranga, antes que o Museu do Ipiranga existisse, e foi completado em
Florença em 1888.
representa uma visão heroica e romanceada da separação política do país.
62.
63. Gerra do Paraguai (1874-1877)
Batalha do Avaí quando Américo tinha apenas 34 anos, e retrata a Guerra do
Paraguai travada entre brasileiros, argentinos e uruguaios, os quais lutavam lado a lado
contra o exército paraguaio] O artista buscou trazer para a tela o drama vivenciado pelos
brasileiros que perderam familiares e amigos ou que lutaram na Guerra. Logo após ser
finalizado, em Florença, o quadro desembarcou no Rio de Janeiro em junho de 1877.
Retratou o Paraguai como desorganizado, sem rumo e o Brasil uniformizado.
64.
65. Guerra do Paraguai,1864 a
1870. O Brasil matou mais de
300 mil pessoas, quase acabou
com os homens do país.
Autorretrato do pintor no meio
do quadro.
66. Vitor Meireles de Lima (1832-1903)
Victor Meirelles de Lima foi um
pintor e professor brasileiro. De
origens humildes, cedo seu
talento foi reconhecido, sendo
admitido como aluno da
Academia Imperial de Belas
Artes.
Nascido em Nossa Senhora do
Desterro (hoje Florianópolis),
Vítor Meireles transferiu-se
para Rio de Janeiro em 1847
para estudar na Aiba. Em 1853
se mudou para Europa, onde
produziu suas principal obra: A
primeira missa no Brasil.
Mulheres Suliotas, Victor Meirelles
de Lima, 1856/1858, Paris, França
68. […] os selvagens (tribo Tupiniquim)
correram em grande número ao lugar
da solenidade, e ali mostravam dar
grande atenção à cerimônia sagrada,
fazendo-se notar entre eles um velho,
que parecia compreender e explicar
aos outros a santidade daquele ator.
(Trecho da carta de Pero Vaz de
Caminha)
A Primeira Missa no Brasil retrata um
acontecimento que teria ocorrido em
1º de maio de 1500, quando Pedro
Álvares Cabral mandou rezar uma
missa para marcar simbolicamente a
posse da terra de Vera Cruz para a
coroa portuguesa e a implantação da
fé católica no novo domínio.
Imaginou a cena que foi elaborada e
estudada.
Pegou a fonte histórica e fez uma
grande construção, pois a cena não
aconteceu desta maneira.
O Brasil ficou conhecido no mundo das
artes.
Natureza, índios , catequizados cristãos.
1º obra com a religião.
Estava diretamente relacionado ao
chamado projeto civilizatório da
elite política e cultural do século XIX
brasileiro.
Procurou valorizar o índio e a
exuberância da natureza tropical,
com a finalidade de construir uma
identidade nacional.
69. O Ecletismo nas artes plásticas (1870 a 1922)
Período marcado pesa fusão de estilos artísticos europeus como, por
exemplo, o impressionismo, o simbolismo, o naturalismo e o romantismo.
Fazem parte desta época: Eliseu Visconti, Almeida Júnior e Hélios
Seelinger.
Influência do Realismo na Arte Acadêmica Brasileira.
Com a crise do Império e depois a proclamação da República (1889)
alguns artistas começam a abordar as questões históricas de maneira
mais natural, menos idealizada, se aproximando, assim, do Realismo e
se afastando um pouco do Romantismo.
Agora os tipos sociais começam a fazer parte da temática das pinturas
desse período.
70. Almeida Júnior (1850-1899)
Experiência de
retratar o caipira
paulista.
Não era comum
retratos de pessoas
do povo.
Temática regionalista.
Caipira picando fumo (1893), Óleo sobre
tela,
70 cm x 50 cm Pinacoteca de São Paulo
72. Almeida Júnior, O violeiro, 1899
Óleo sobre tela, 141 x 172 cm, Pinacoteca do Estado de São Paulo.
73. Cena de família de Adolfo Pinto, (1881), de Almeida
Júnior
óleo sobre tala, Pinacoteca de São Paulo.
O Brasil, por muitos
anos, as relações
familiares foram
marcadas pelo respeito
á autoridade do pai, o
“chefe da família”.
Característica social.
74. Belmiro de Almeida (1858-1935)
Assim como os autores de peças teatrais,
entre fins do séc XIX e início do século
XX, alguns pintores brasileiros
representaram cenas rotineiras dos
espaços domésticos e do mundo do
trabalho em suas obras.
A esse tipo de produção artística dá-se o
nome de PINTURA DE GÊNERO.
Belmiro estudou na Academia Imperial de
Belas Artes (Aiba).
78. Modesto Brocos y Gomez (1852-1936)
A redenção de Cam 1895,
Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro.
A obra faz referência direta à passagem
bíblica de Cam, filho de Noé, castigado
por ter olhado o pai nu e bêbado.
Na verdade, o castigo divino é aplicado a
seu filho Cam, amaldiçoado como "servo
dos servos". O fato de Cam ser apontado
na Bíblia como suposto ascendente das
raças africanas faz com que tal
passagem comece a ser usada pelos
defensores da escravidão negra como
um argumento claro de que tal sistema
não seria contrário aos desígnios de
Deus.
Essa justificativa torpe faz com que
muitos vejam a obra de Brocos como
uma reafirmação dessa corrente racista.
79. Racismo pseudo científico
A pintura, que recebe a medalha de ouro no Salão Nacional de Belas
Artes de 1895 e tem importância central para a compreensão dos
rumos que estão sendo tomados pela arte brasileira nas últimas
décadas do século XIX e início do XX.
Em 1911, a tela é usada pelo médico João Baptista de Lacerda para
defender uma tese de "branqueamento" por meio da mestiçagem.
Muitos veem nessa apropriação um apoio do artista à tese em questão.
Outros consideram essa associação uma aproximação simplista, que
atribui erroneamente a Brocos uma postura diretamente vinculada às
teses racistas.
Essa pintura foi utilizada na época para indicar a seguinte
tendência demográfica no Brasil: O branqueamento da
população.
80. Escala da
mulheres
A
satisfação
do pai
Avó
agradecendo
o neto branco
Perdoando a
avó por ser
negra
O chão com
pedras
,mostrando um
caminho melhor.
No centro, uma
mulata, que tem sobre
os joelhos o filho
quase branco.
três gerações
distintas
81. Retrato do Intrépido Marinheiro Simão, Carvoeiro do Vapor
Pernambucana
1º vez que um negro apareceu de forma
humanizada. Antes apenas como
(escravos)
Vinha com uma nota explicativa.
Foi colocado em exposição em 1859.
“Simão era famoso, um herói cujos
feitos haviam ocupado as páginas dos
principais jornais da Corte, reiteradas
vezes, no ano de 1853.”. Ele fora
responsável por salvar 13 pessoas no
naufrágio do vapor Pernambucano,
dentre esses um cego e um militar que
só tinha uma perna.
José Correia de Lima
Óleo sobre tela, 93 x 72,6 cm
sem assinatura, 1853
Escola Nacional de Belas Artes.