1) O documento discute os efeitos da globalização econômica, incluindo a crescente desigualdade entre ricos e pobres.
2) Grandes corporações multinacionais dominam as indústrias e a cultura global enquanto os países pobres permanecem dependentes de matérias-primas.
3) A globalização aumentou o consumismo e o descarte, colocando pressão insustentável sobre os recursos naturais e levando a níveis alarmantes de pobreza e fome em todo o mundo.
Integra do discurso completo de mujica na onu. 09.2013iberezbmello
O presidente uruguaio José Mujica criticou o capitalismo individualista e o consumismo desenfreado em seu discurso na ONU. Ele argumentou que o mundo precisa de regras globais para lidar com problemas como desigualdade, mudanças climáticas e esgotamento de recursos, e que a política e a ciência devem guiar a humanidade, não o mercado ou o acúmulo de riqueza.
1) A globalização é resultado do desenvolvimento científico e tecnológico e se manifesta nos aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais da sociedade humana.
2) A foto mostra a influência contínua do Dalai Lama sobre o povo tibetano, apesar da globalização e da influência chinesa.
3) As principais características da globalização incluem a descentralização espacial das funções produtivas entre países e o fortalecimento dos Estados Nacionais.
1) O documento discute a fome mundial e a especulação de alimentos, com o sociólogo Jean Ziégler argumentando que as mortes por fome hoje são assassinatos, já que a produção global é suficiente para alimentar todos.
2) Ziégler afirma que a cada 5 segundos uma criança morre de fome e que a especulação de alimentos por grandes bancos e fundos aumenta os preços e causa mortes.
3) O autor do artigo concorda com Ziégler que os especuladores de alimentos devem ser
O documento resume o livro "A era do Globalismo" de Octavio Ianni. Ele discute como a globalização expandiu o capitalismo em todo o mundo, criando novos blocos de poder e desafiando soberanias nacionais. Também analisa como a globalização afeta o trabalho, a cultura, as questões raciais e a ascensão de cidades globais.
O documento discute as manifestações populares no Brasil e as contradições históricas do país. Ao longo de 500 anos, o Brasil passou por guerras, ditadura e crises econômicas que beneficiaram poucos à custa da maioria. As manifestações atuais expressam um grito por justiça e mudança nessa realidade.
O documento resume notícias locais e nacionais, incluindo a tragédia ambiental no Rio Doce, atentados terroristas na França e a situação política e econômica no Brasil, além de informações sobre eventos, pessoas e empresas da região de Cachoeiro de Itapemirim.
O documento discute a globalização como um processo histórico que levou à crescente interdependência entre os povos através do comércio e das novas tecnologias. A globalização afeta todos os aspectos da vida das pessoas, desde a produção dos bens que consomem até a comunicação e entretenimento. Por fim, analisa os desafios trazidos pela competição global para os trabalhadores e as nações.
Apresentação sobre a Guarda Verde. Sua inplantação, funcionamento e regras para funcionamento. Um pouco da história da FUNTEN-Fundação Tenente Alberto e Guarda Mirim de lambari (MG). FUNTEN: funten@ig.com.br.
Integra do discurso completo de mujica na onu. 09.2013iberezbmello
O presidente uruguaio José Mujica criticou o capitalismo individualista e o consumismo desenfreado em seu discurso na ONU. Ele argumentou que o mundo precisa de regras globais para lidar com problemas como desigualdade, mudanças climáticas e esgotamento de recursos, e que a política e a ciência devem guiar a humanidade, não o mercado ou o acúmulo de riqueza.
1) A globalização é resultado do desenvolvimento científico e tecnológico e se manifesta nos aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais da sociedade humana.
2) A foto mostra a influência contínua do Dalai Lama sobre o povo tibetano, apesar da globalização e da influência chinesa.
3) As principais características da globalização incluem a descentralização espacial das funções produtivas entre países e o fortalecimento dos Estados Nacionais.
1) O documento discute a fome mundial e a especulação de alimentos, com o sociólogo Jean Ziégler argumentando que as mortes por fome hoje são assassinatos, já que a produção global é suficiente para alimentar todos.
2) Ziégler afirma que a cada 5 segundos uma criança morre de fome e que a especulação de alimentos por grandes bancos e fundos aumenta os preços e causa mortes.
3) O autor do artigo concorda com Ziégler que os especuladores de alimentos devem ser
O documento resume o livro "A era do Globalismo" de Octavio Ianni. Ele discute como a globalização expandiu o capitalismo em todo o mundo, criando novos blocos de poder e desafiando soberanias nacionais. Também analisa como a globalização afeta o trabalho, a cultura, as questões raciais e a ascensão de cidades globais.
O documento discute as manifestações populares no Brasil e as contradições históricas do país. Ao longo de 500 anos, o Brasil passou por guerras, ditadura e crises econômicas que beneficiaram poucos à custa da maioria. As manifestações atuais expressam um grito por justiça e mudança nessa realidade.
O documento resume notícias locais e nacionais, incluindo a tragédia ambiental no Rio Doce, atentados terroristas na França e a situação política e econômica no Brasil, além de informações sobre eventos, pessoas e empresas da região de Cachoeiro de Itapemirim.
O documento discute a globalização como um processo histórico que levou à crescente interdependência entre os povos através do comércio e das novas tecnologias. A globalização afeta todos os aspectos da vida das pessoas, desde a produção dos bens que consomem até a comunicação e entretenimento. Por fim, analisa os desafios trazidos pela competição global para os trabalhadores e as nações.
Apresentação sobre a Guarda Verde. Sua inplantação, funcionamento e regras para funcionamento. Um pouco da história da FUNTEN-Fundação Tenente Alberto e Guarda Mirim de lambari (MG). FUNTEN: funten@ig.com.br.
O documento discute três tópicos principais:
1) As dificuldades enfrentadas por empresas brasileiras, mesmo em indústrias convencionais, devido à falta de qualidade das políticas públicas e baixa produtividade.
2) A necessidade de aumentar a produtividade para gerar crescimento sustentável, e não apenas estimular a demanda a curto prazo.
3) A importância de investimentos em infraestrutura, educação e mercados de capitais para tornar a economia mais competitiva.
É chegada a hora da humanidade se dotar o mais urgentemente possível de instrumentos necessários a ter o controle de seu destino e colocar em prática uma governança democrática do mundo. Este é o único meio de sobrevivência da espécie humana e de sustar a decadência da humanidade. Porque não existe nenhum outro meio capaz de construir um mundo no qual cada mulher, cada homem de hoje e de amanhã tenham os mesmos direitos e os mesmos deveres, e nos quais os interesses do planeta e de todas as nações, de todas as formas de vida e das gerações futuras, seriam enfim levados em conta, no qual todas as fontes de crescimento seriam utilizadas de maneira ecologicamente e socialmente durável.
1) Os avanços tecnológicos do século XX não criaram mecanismos para reduzir desigualdades e exclusão social, gerando milhões de pessoas desterritorializadas sem acesso a educação, saúde e emprego.
2) As relações sociais passaram a priorizar a produção para o mercado em expansão sem políticas para reduzir desigualdades entre ricos e pobres.
3) Redes de solidariedade emergiram para amparar os excluídos, como organizações internacionais, ONGs
O documento discute como transformar o Brasil no país mais rico do mundo através de três ideias principais: 1) A riqueza é resultado da inovação e criatividade humana, não apenas do trabalho braçal. 2) A troca voluntária, representada pelo dinheiro, é a única forma legítima de obter bens, ao contrário da violência. 3) Países se tornam ricos quando incentivam a iniciativa privada e a criação de valor através da troca, em vez da apropriação do Estado.
1) O documento resume notícias de diversas áreas como política internacional, economia, sociedade e meio ambiente de 2009 a 2012.
2) Entre os assuntos abordados estão as revoltas árabes, a crise na zona do euro, as eleições presidenciais no Brasil e debates sobre meio ambiente e direitos humanos.
3) Muitas notícias tratam de temas ainda relevantes hoje como as mudanças climáticas, a situação no Oriente Médio e a desigualdade digital.
O documento resume:
1) A situação da segurança pública no Espírito Santo durante a greve da PM e a necessidade de medidas de emergência pelo prefeito.
2) Uma entrevista com o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim sobre os primeiros 100 dias de governo.
3) Breves notícias diversas sobre política, economia e sociedade.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais na construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, enquanto a educação pública brasileira está em situação deplorável. Defende que o dinheiro seria melhor gasto em creches, escolas, hospitais e transporte público para melhorar a qualidade de vida da população.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais para a construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, enquanto a educação pública brasileira está em situação precária. Defende que o dinheiro seria melhor gasto em creches, escolas, hospitais e transporte público para melhorar a qualidade de vida da população.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais para a construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, em detrimento da educação e saúde públicas no Brasil. Denuncia a má gestão dos recursos públicos e a indiferença dos políticos às reais necessidades da população, especialmente das crianças pobres. Defende a importância da participação cidadã para pressionar por mudanças.
Ao utilizar a expressão "é o capitalismo, estúpido!", busca-se neste artigo enfatizar a necessidade de se atribuir ao sistema capitalista como o grande responsável pela barbárie que caracteriza a era contemporânea. A violência desenfreada e as crises que se manifestam sob várias formas no mundo em que vivemos têm como causa o sistema capitalista mundial. Por isso é fundamental romper com o atual modelo de desenvolvimento, o capitalismo, que já se mostrou incapaz de regular e, muito menos, de evitar e superar a violência e as crises que vem criando ao longo de sua história.
O documento discute vários temas relacionados à violência, desigualdade, consumismo e degradação ambiental na sociedade atual. Aponta que as armas matam 500 mil pessoas por ano, enquanto poucos países controlam o mercado global de armamentos, e defende o diálogo entre culturas e religiões como caminho para a paz.
1) Dois eventos acadêmicos serão realizados no IFRJ nos campi de Nilópolis e Paracambi entre 6 a 15 de dezembro.
2) O evento em Nilópolis será no dia 15 de dezembro às 8h30 no auditório do campus e o evento em Paracambi será entre os dias 6 a 8 de dezembro na Rua Sebastião Lacerda.
3) Mais informações sobre os eventos podem ser obtidas nos endereços eletrônicos listados.
A Declaração da Assembleia dos Movimentos Sociais renova o compromisso com a construção de um mundo alternativo ao capitalismo e defende lutas comuns contra o capitalismo, o patriarcado, o racismo e outras injustiças. Denuncia também as corporações transnacionais, defende a soberania dos povos e convoca a luta contra a crise do capitalismo.
O documento discute como a globalização levou ao aumento do medo nas cidades. Apresenta como a insegurança se tornou lucrativa e como arquitetura defensiva e segregação surgiram em resposta. Conclui que as cidades deveriam promover a convivência entre pessoas, em vez de demarcar fronteiras motivadas pelo medo.
O documento apresenta uma aula sobre economia mundial, globalização e blocos econômicos ministrada pelo professor Carlos Oliveira. O documento contém 31 páginas com informações sobre esses temas.
O documento discute o grupo BRICS, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Apresenta dados sobre a população e economia desses países, que representam 20% das terras emergidas, 40% da população mundial e 15% do PIB global. Explica também como cada país contribui para o grupo, com fornecimento de matérias-primas e serviços.
O documento discute o papel das empresas e ONGs na agenda de sustentabilidade da Rio+20. As empresas são pressionadas por ONGs, regulamentações e consumidores a adotarem práticas sustentáveis, mas também podem transformar voluntariamente seus modelos de negócios para explorar oportunidades da economia verde. A Rio+20 pode induzir esta transição ao dar sinais corretos para a iniciativa privada.
Moving from evaluation to learning peter yorkMichele Garvey
This document discusses the importance of evaluative learning over traditional program evaluation for non-profits. It argues that evaluation focuses on determining a program's overall impact, while evaluative learning focuses on understanding how program components work in order to improve practices. The document provides six key practices of evaluative learning, including measuring achievable outcomes and gathering data from recipients. It outlines guiding steps for conducting evaluative learning, such as identifying achievable outcomes and analyzing patterns of cause-and-effect. Non-profits that engage in evaluative learning behaviors are over twice as likely to experience sustainable growth compared to those who do not.
O documento descreve o grupo Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que se destacaram pelo rápido crescimento econômico. Ele detalha as características comuns desses países, como economias estabilizadas, mão-de-obra qualificada e crescente, além de reservas minerais e investimentos em infraestrutura. Também aborda os interesses de cada país do grupo e apresenta estatísticas mostrando que em 2010 o PIB combinado dos cinco países representou
O documento discute os blocos econômicos regionais, definindo-os como associações de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas. Apresenta três tipos básicos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e exemplos de blocos como o MERCOSUL, NAFTA e ASEAN.
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.LATEC - UFF
A emergência de uma economia de baixo carbono apresenta-se como a próxima provável revolução tecnológica a ser deslanchada. Desde a Revolução Industrial, os sucessivos paradigmas tecnológicos calcaram-se na utilização crescente de combustíveis fósseis. Em 2013, 80% da demanda energética mundial foi atendida por petróleo, gás natural e carvão (IEA, 2015). O Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) atribui grande parte da elevação de 0,85º C da temperatura mundial média, em relação ao nível pré-industrial, às emissões de gases de efeito estufa decorrentes da atividade humana (IPCC, 2014).
O documento discute três tópicos principais:
1) As dificuldades enfrentadas por empresas brasileiras, mesmo em indústrias convencionais, devido à falta de qualidade das políticas públicas e baixa produtividade.
2) A necessidade de aumentar a produtividade para gerar crescimento sustentável, e não apenas estimular a demanda a curto prazo.
3) A importância de investimentos em infraestrutura, educação e mercados de capitais para tornar a economia mais competitiva.
É chegada a hora da humanidade se dotar o mais urgentemente possível de instrumentos necessários a ter o controle de seu destino e colocar em prática uma governança democrática do mundo. Este é o único meio de sobrevivência da espécie humana e de sustar a decadência da humanidade. Porque não existe nenhum outro meio capaz de construir um mundo no qual cada mulher, cada homem de hoje e de amanhã tenham os mesmos direitos e os mesmos deveres, e nos quais os interesses do planeta e de todas as nações, de todas as formas de vida e das gerações futuras, seriam enfim levados em conta, no qual todas as fontes de crescimento seriam utilizadas de maneira ecologicamente e socialmente durável.
1) Os avanços tecnológicos do século XX não criaram mecanismos para reduzir desigualdades e exclusão social, gerando milhões de pessoas desterritorializadas sem acesso a educação, saúde e emprego.
2) As relações sociais passaram a priorizar a produção para o mercado em expansão sem políticas para reduzir desigualdades entre ricos e pobres.
3) Redes de solidariedade emergiram para amparar os excluídos, como organizações internacionais, ONGs
O documento discute como transformar o Brasil no país mais rico do mundo através de três ideias principais: 1) A riqueza é resultado da inovação e criatividade humana, não apenas do trabalho braçal. 2) A troca voluntária, representada pelo dinheiro, é a única forma legítima de obter bens, ao contrário da violência. 3) Países se tornam ricos quando incentivam a iniciativa privada e a criação de valor através da troca, em vez da apropriação do Estado.
1) O documento resume notícias de diversas áreas como política internacional, economia, sociedade e meio ambiente de 2009 a 2012.
2) Entre os assuntos abordados estão as revoltas árabes, a crise na zona do euro, as eleições presidenciais no Brasil e debates sobre meio ambiente e direitos humanos.
3) Muitas notícias tratam de temas ainda relevantes hoje como as mudanças climáticas, a situação no Oriente Médio e a desigualdade digital.
O documento resume:
1) A situação da segurança pública no Espírito Santo durante a greve da PM e a necessidade de medidas de emergência pelo prefeito.
2) Uma entrevista com o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim sobre os primeiros 100 dias de governo.
3) Breves notícias diversas sobre política, economia e sociedade.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais na construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, enquanto a educação pública brasileira está em situação deplorável. Defende que o dinheiro seria melhor gasto em creches, escolas, hospitais e transporte público para melhorar a qualidade de vida da população.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais para a construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, enquanto a educação pública brasileira está em situação precária. Defende que o dinheiro seria melhor gasto em creches, escolas, hospitais e transporte público para melhorar a qualidade de vida da população.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais para a construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, em detrimento da educação e saúde públicas no Brasil. Denuncia a má gestão dos recursos públicos e a indiferença dos políticos às reais necessidades da população, especialmente das crianças pobres. Defende a importância da participação cidadã para pressionar por mudanças.
Ao utilizar a expressão "é o capitalismo, estúpido!", busca-se neste artigo enfatizar a necessidade de se atribuir ao sistema capitalista como o grande responsável pela barbárie que caracteriza a era contemporânea. A violência desenfreada e as crises que se manifestam sob várias formas no mundo em que vivemos têm como causa o sistema capitalista mundial. Por isso é fundamental romper com o atual modelo de desenvolvimento, o capitalismo, que já se mostrou incapaz de regular e, muito menos, de evitar e superar a violência e as crises que vem criando ao longo de sua história.
O documento discute vários temas relacionados à violência, desigualdade, consumismo e degradação ambiental na sociedade atual. Aponta que as armas matam 500 mil pessoas por ano, enquanto poucos países controlam o mercado global de armamentos, e defende o diálogo entre culturas e religiões como caminho para a paz.
1) Dois eventos acadêmicos serão realizados no IFRJ nos campi de Nilópolis e Paracambi entre 6 a 15 de dezembro.
2) O evento em Nilópolis será no dia 15 de dezembro às 8h30 no auditório do campus e o evento em Paracambi será entre os dias 6 a 8 de dezembro na Rua Sebastião Lacerda.
3) Mais informações sobre os eventos podem ser obtidas nos endereços eletrônicos listados.
A Declaração da Assembleia dos Movimentos Sociais renova o compromisso com a construção de um mundo alternativo ao capitalismo e defende lutas comuns contra o capitalismo, o patriarcado, o racismo e outras injustiças. Denuncia também as corporações transnacionais, defende a soberania dos povos e convoca a luta contra a crise do capitalismo.
O documento discute como a globalização levou ao aumento do medo nas cidades. Apresenta como a insegurança se tornou lucrativa e como arquitetura defensiva e segregação surgiram em resposta. Conclui que as cidades deveriam promover a convivência entre pessoas, em vez de demarcar fronteiras motivadas pelo medo.
O documento apresenta uma aula sobre economia mundial, globalização e blocos econômicos ministrada pelo professor Carlos Oliveira. O documento contém 31 páginas com informações sobre esses temas.
O documento discute o grupo BRICS, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Apresenta dados sobre a população e economia desses países, que representam 20% das terras emergidas, 40% da população mundial e 15% do PIB global. Explica também como cada país contribui para o grupo, com fornecimento de matérias-primas e serviços.
O documento discute o papel das empresas e ONGs na agenda de sustentabilidade da Rio+20. As empresas são pressionadas por ONGs, regulamentações e consumidores a adotarem práticas sustentáveis, mas também podem transformar voluntariamente seus modelos de negócios para explorar oportunidades da economia verde. A Rio+20 pode induzir esta transição ao dar sinais corretos para a iniciativa privada.
Moving from evaluation to learning peter yorkMichele Garvey
This document discusses the importance of evaluative learning over traditional program evaluation for non-profits. It argues that evaluation focuses on determining a program's overall impact, while evaluative learning focuses on understanding how program components work in order to improve practices. The document provides six key practices of evaluative learning, including measuring achievable outcomes and gathering data from recipients. It outlines guiding steps for conducting evaluative learning, such as identifying achievable outcomes and analyzing patterns of cause-and-effect. Non-profits that engage in evaluative learning behaviors are over twice as likely to experience sustainable growth compared to those who do not.
O documento descreve o grupo Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que se destacaram pelo rápido crescimento econômico. Ele detalha as características comuns desses países, como economias estabilizadas, mão-de-obra qualificada e crescente, além de reservas minerais e investimentos em infraestrutura. Também aborda os interesses de cada país do grupo e apresenta estatísticas mostrando que em 2010 o PIB combinado dos cinco países representou
O documento discute os blocos econômicos regionais, definindo-os como associações de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas. Apresenta três tipos básicos de blocos - zona de livre comércio, união aduaneira e mercado comum - e exemplos de blocos como o MERCOSUL, NAFTA e ASEAN.
LATEC - UFF. O PAPEL DO ESTADO NA CONSTRUÇÃO DE UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO.LATEC - UFF
A emergência de uma economia de baixo carbono apresenta-se como a próxima provável revolução tecnológica a ser deslanchada. Desde a Revolução Industrial, os sucessivos paradigmas tecnológicos calcaram-se na utilização crescente de combustíveis fósseis. Em 2013, 80% da demanda energética mundial foi atendida por petróleo, gás natural e carvão (IEA, 2015). O Painel Intergovernamental de Mudança Climática (IPCC) atribui grande parte da elevação de 0,85º C da temperatura mundial média, em relação ao nível pré-industrial, às emissões de gases de efeito estufa decorrentes da atividade humana (IPCC, 2014).
O documento discute modelos de blocos econômicos internacionais, classificando-os e descrevendo os principais, como Mercosul, NAFTA, APEC e União Européia. Aborda os desafios enfrentados por esses blocos, como supervalorização de moedas e diversidade cultural, e como novos acordos comerciais podem reconfigurar alianças globais.
Seminário sobre Globalização apresentado na disciplina de Gestão Empresarial do curso de Técnico em Administração, da Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho extensão Deputado Osvaldo de Carvalho.
O Papel do Estado na Economia da Justiça (Economia Política)Helíssia Coimbra
O documento discute a evolução da economia brasileira ao longo dos séculos e o papel do Estado em promover a justiça econômica. Começa com a economia colonial controlada por Portugal e passa pela revolução industrial, a Grande Depressão, o Estado Novo, o período de JK, a ditadura militar e a crise de 2008. Defende que a economia solidária, centrada no ser humano, requer um papel ativo do Estado para distribuir recursos de forma sustentável e rentável.
O Papel do Estado no Crescimento Económico Endógeno de Longo Prazo numa Econo...Luís Carlos Cardoso
Este documento apresenta um modelo econômico que analisa o papel do Estado no crescimento econômico de longo prazo de uma economia autárquica, considerando investimentos públicos apenas no setor educativo. O modelo é resolvido numericamente e analisa a trajetória de equilíbrio e a dinâmica local próxima ao estado estacionário, mostrando estabilidade local. A comparação com outra versão do modelo indica características similares dos modelos de crescimento endógeno.
POLÍTICA E ECONOMIA MUNDIAL MUNDIAL DO SÉCULO XX faf29
O documento resume os principais eventos históricos do século XX, incluindo as duas guerras mundiais, a divisão da Europa durante a Guerra Fria entre capitalismo e socialismo, e as revoluções industriais que transformaram a economia mundial.
Gestão da informação na AP - Luis Vidigal - Sociedade da InformaçãoLuis Vidigal
O documento discute a gestão da informação e do conhecimento na Administração Pública. Apresenta conceitos como sociedade da informação, tecnologias da informação e comunicação, atividades de informação, dados versus informação, valor da informação e necessidades de informação. Distingue dados, informação e conhecimento e explica como os dados se transformam em informação através do processamento e organização.
Ordem internacional e globalização pos em geografia FIESFACULDADE ESPÍRITA
O documento discute diversas teorias e perspectivas sobre globalização e imperialismo. Aborda teóricos como David Harvey sobre geografia econômica, Otavio Ianni sobre a relação entre globalização e imperialismo, e Wilson Cano sobre notas sobre o imperialismo hoje. Também discute como a globalização afeta os estados nacionais de acordo com autores como Rosa Maria Marques.
O documento discute a globalização, integração econômica e blocos econômicos. Explica os diferentes níveis de integração, como união aduaneira e mercado comum. Também descreve os principais blocos econômicos, incluindo a União Europeia, NAFTA e Mercosul, e seus objetivos de reduzir barreiras comerciais e aumentar o comércio entre países membros.
O documento discute a evolução histórica da sociedade desde a Pré-História até a Idade Contemporânea, com destaque para os conceitos de pós-modernismo e sociedade da informação, marcada pelo avanço tecnológico e abundância de informações.
O documento resume a obra de Manuel Castells "A Era da Informação" sobre as transformações econômicas, sociais e culturais causadas pela revolução tecnológica da informação. Ele descreve (1) a emergência de uma nova economia global e flexível baseada no capitalismo informacional, (2) a crise do Estado-nação e surgimento do poder em redes, e (3) a transformação das relações sociais com o surgimento de uma sociedade em rede baseada na experiência e cultura da virtualidade.
O documento discute vários tópicos relacionados à globalização, como o papel do estado no cenário atual, os movimentos de resistência à globalização, a governança global e o papel de ONGs. Também aborda brevemente a situação de Israel.
Os blocos regionais são agrupamentos de países que buscam integrar suas economias. Alguns dos mais importantes blocos são a União Européia, NAFTA, MERCOSUL e Pacto Andino. A multiplicação desses acordos regionais após a Guerra Fria visa abrir mercados e estimular o comércio internacional através de redes de cooperação econômica.
O documento discute a desigualdade global, fome e pobreza. Em três frases, resume que a produção global de alimentos é suficiente para alimentar o mundo, mas a distribuição injusta e a falta de solidariedade fazem com que milhões morram à fome diariamente. Também critica o modelo neoliberal de globalização por beneficiar uma pequena parcela da humanidade e marginalizar os pobres.
A globalização levou ao crescimento do comércio internacional e das trocas culturais globais. Isso resultou na disseminação de marcas mundiais e na influência crescente da cultura dos países mais ricos. No entanto, a globalização também aumentou a desigualdade econômica entre nações e levou a um estilo de vida baseado no consumismo.
O documento discute a fome e a pobreza global, destacando que apesar da produção alimentar ser suficiente para alimentar o planeta, milhões morrem à fome diariamente devido à desigualdade e injustiça na distribuição de recursos. A fome atinge principalmente crianças em países subdesenvolvidos e é a principal causa de morte precoce no mundo.
1) A globalização intensifica as conexões entre governos, sociedades e mercados, aumentando o grau de interdependência entre países, porém não necessariamente leva a uma harmonia entre os povos.
2) A globalização impacta profundamente o dia-a-dia através da integração de estados, sociedades e culturas, transformando a tecnologia, economia, política e logística.
3) À medida que as fronteiras nacionais se tornam menos relevantes, os estados perdem poder em benefício de atores privados e da soc
O documento discute os efeitos da globalização, incluindo: (1) a presença de marcas mundiais em todos os aspectos da vida moderna, (2) a revolução nos transportes e telecomunicações que facilitaram o comércio global, e (3) como a globalização aumentou as desigualdades entre nações ricas e pobres.
Pawel Kuczinski é um ilustrador e cartunista polonês de 36 anos que ganhou vários prêmios nacionais e internacionais. Ele é conhecido por sua sátira social, econômica e ambiental nos campos da política, economia e manifestações sociais por meio de seu estilo crítico. Sua vasta obra destaca a análise dos temas da atualidade.
Jornal de Leiria 27maio10 - O futuro é já hojecalbsilva
O documento discute como as visões utópicas do futuro em 2000 não se concretizaram e como o futuro chegou mais rápido do que o esperado. Apesar de alguns esforços, problemas como desigualdade social, pobreza, conflitos e mudanças climáticas pioraram. É necessário criar novas visões utópicas e mudar os rumos do consumismo e crescimento ilimitado para garantir a sustentabilidade do planeta.
O documento discute como a globalização levou a uma maior variedade de mercadorias nos supermercados através do desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, e como isso contribuiu para uma maior interdependência entre os países e culturas ao redor do mundo.
O documento discute o fenômeno da globalização, definindo-o como o conjunto de transformações econômicas, tecnológicas e organizacionais que ocorrem em escala mundial e impactam a economia, política, cultura e vida humana. Apresenta exemplos de como os avanços nos meios de transporte e comunicação reduziram as distâncias e aumentaram a interdependência entre os países. Também discute o papel crescente das corporações transnacionais e cidades globais nesse processo.
O documento discute os conceitos de difusão cultural, aculturação e integração cultural. A difusão cultural ocorre quando ideias e características culturais são trocadas entre sociedades. A aculturação acontece quando culturas diferentes são absorvidas uma pela outra, formando uma nova cultura. A integração cultural é uma forma pacífica de aculturação onde imigrantes adotam os valores da cultura anfitriã.
1) A globalização é um processo histórico que integra as sociedades através de mudanças políticas, econômicas e culturais em ondas ao longo dos séculos.
2) Historicamente, as quatro grandes ondas de globalização foram o Império Romano, as Grandes Descobertas, o século XIX e o período pós-Segunda Guerra Mundial.
3) Existem visões divergentes sobre se a globalização atual trata-se de um problema ou uma solução, com teóricos debatendo seus impactos socioe
O documento discute os pontos positivos e negativos da globalização de forma equilibrada. Aborda como a globalização trouxe avanços tecnológicos e melhoria na qualidade de vida, mas também problemas como desemprego, desigualdade social e danos ambientais.
O documento discute a globalização por meio da história da globalização, características da globalização como a presença de empresas transnacionais e a redução de tempo e espaço, e os pontos negativos da globalização como a desigualdade social e o desemprego estrutural. O texto também aborda teorias econômicas como o liberalismo, keynesianismo e neoliberalismo e a divisão internacional do trabalho.
O documento discute a era digital e as tecnologias associadas. Primeiro define os termos "era" e "meio" e traça um breve histórico do desenvolvimento de tecnologias de comunicação. Em seguida, cita autores que discutem como a mídia e a sociedade estão cada vez mais digitalizadas e espetacularizadas, com impactos nas culturas e desigualdades sociais.
O documento discute o mundo pós-Guerra Fria, com foco no capitalismo financeiro e na globalização. A globalização levou à integração de economias e culturas através das comunicações, porém também trouxe problemas ambientais e aumento da pobreza. Após a Guerra Fria, o mundo dividiu-se em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, com poucos resistindo ao socialismo.
O documento discute o fenômeno da globalização, abordando sua definição, contexto histórico e aspectos atuais. Três pontos principais são: (1) a globalização envolve a integração das economias, sociedades e culturas em nível mundial; (2) as revoluções industriais e as guerras mundiais impulsionaram a interconexão global; (3) as novas tecnologias como a internet aceleraram o fluxo de informações e bens entre países.
A era pós industrial, a sociedade do conhecimento e a educação para o pensar ...frechesantos
O documento discute a era pós-industrial e a sociedade do conhecimento, definindo-as como baseadas na produção de informação, serviços e criatividade em vez de trabalho físico. Também aborda como a globalização afeta a cultura com o fluxo de ideias entre países, e como a divisão internacional do trabalho mudou com alguns países se tornando hegemônicos na produção e consumo de bens pós-industriais.
O documento discute vários aspectos humanos na atualidade, incluindo: crescimento populacional mundial; fome no mundo e no Brasil; obesidade; migrações humanas; religiões no mundo; pobreza vs riqueza; desigualdades globais. Também aborda temas como doenças, trabalho infantil, conflitos no Brasil e evolução humana.
Como impedir a débâcle humanitária no mundo contemporâneoFernando Alcoforado
O documento discute a crise humanitária global atual e suas causas, argumentando que (1) o capitalismo e o sistema internacional ingovernável são responsáveis pela violência generalizada no mundo, (2) as guerras lideradas pelos EUA na África e Oriente Médio causaram a crise de refugiados e o terrorismo, e (3) é necessária uma governança global democrática para acabar com as guerras, terrorismo e promover a paz mundial.
Como impedir a débâcle humanitária no mundo contemporâneoFernando Alcoforado
Um observador atento ao que acontece no mundo percebe que vivemos um processo de desagregação econômica, política e social sem precedentes na história da humanidade cujo produto tem sido a violência generalizada praticada em todos os quadrantes da Terra. Os principais responsáveis de toda esta situação são, de um lado, o caótico sistema econômico capitalista e, de outro, o ingovernável sistema internacional. Desde as suas origens no século XVI como modo de produção, o capitalismo tem se caracterizado pela barbárie que significa selvageria, crueldade, desumanidade, incivilidade. Massacres, genocídios e múltiplas formas de degradação humana caracterizam o capitalismo em seu desenvolvimento histórico. Por sua vez, o sistema internacional não tem impedido as guerras entre as grandes potências e a ação imperialista por elas praticada há séculos contra os países capitalistas periféricos nem muito menos assegurar a paz mundial.
Semelhante a Aula 05 Economia Mundial E Do Brasil (20)
O documento discute o papel das redes sociais no mundo globalizado, o fenômeno dos "rolezinhos" de jovens da nova classe média brasileira em shoppings e as expectativas em relação ao futuro do Facebook em seu 10o aniversário.
Este documento apresenta uma atividade de avaliação com alunos utilizando tiras e um atlas geográfico. Contém 9 tiras da Mafalda com questões sobre cada uma abordando temas como migração, desemprego, direitos trabalhistas, evolução do trabalho, entre outros. Também contém questões sobre mapas no atlas tratando de distribuição de indústrias e transportes no Brasil.
Estas duas próximas aulas terão como objetivo avaliar os alunos por meio de tiras e mapas geográficos e treiná-los para a parte escrita das avaliações. As atividades envolverão analisar, interpretar e formular hipóteses sobre temas associados às tiras e mapas, relacionados aos estudos feitos em sala de aula.
Este documento apresenta uma avaliação com uso de tiras e atlas geográfico para os alunos. Contém sete tiras da Mafalda com questões sobre temas como crise econômica, desemprego e terremotos, e atividades com mapas do atlas geográfico sobre indicadores sociais e econômicos de diferentes países.
O documento discute a violência no Brasil e como ela está relacionada com a desigualdade social e econômica. Apropriação de terras e busca por riquezas ao longo da história estimularam o uso da força e das armas, normalizando a violência. Atualmente, a adoção de políticas neoliberais enfraquecem as instituições sociais e aumentam as desigualdades, alimentando novos tipos de violência.
Este documento fornece uma breve história de alguns dos principais atentados terroristas das últimas décadas, desde as Cruzadas no século XI até os ataques de 11 de setembro de 2001. Inclui detalhes sobre vítimas e culpados de ataques como os de Belfast, Munique, Nova York, Tóquio e Oklahoma City.
O documento fornece informações sobre os atentados de 2002 em Bali que mataram mais de 200 pessoas. Em três frases, o resumo é:
Os atentados suicidas coordenados em 12 de outubro de 2002 em Bali, na Indonésia, deixaram mais de 200 mortos e centenas de feridos quando bombistas-suicidas explodiram três locais frequentados por turistas estrangeiros. Os ataques foram reivindicados por uma organização islâmica ligada à Al-Qaeda e marcaram o início de uma onda de ataques terroristas na
1) O documento discute dicas para o ENEM sobre expressões populares em novelas brasileiras, o movimento Occupy Wall Street e a busca do Brasil por uma vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU.
2) As novelas brasileiras contribuíram para a difusão de expressões populares na cultura do país. O movimento Occupy Wall Street protestou contra a desigualdade social e econômica após a crise de 2008. O Brasil vem buscando ampliar sua influência geopolítica, inclusive por meio de uma vaga permanente no Conselho
O documento apresenta dicas sobre o ENEM, incluindo um resumo sobre o déficit habitacional no Brasil e o existencialismo de Sartre. O déficit habitacional atinge principalmente as regiões Sudeste e Nordeste, apesar de sua alta participação no PIB. Sartre defende que a existência precede a essência e que os homens são seres livres e responsáveis por suas escolhas.
1) O documento discute o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e os conflitos fundiários no campo brasileiro.
2) O MST surgiu com o objetivo de realizar a reforma agrária no Brasil e reivindicar o acesso à terra para milhares de famílias camponesas sem-terra.
3) A estrutura fundiária concentrada no Brasil, com grandes latifúndios e pouca terra para a população rural, é apontada como um problema histórico que motivou
1) O documento fornece dicas sobre o ENEM, incluindo informações sobre o ataque terrorista durante as Olimpíadas de 1972 em Munique e sobre os países do BRICS.
2) A dica 52 discute os países do BRICS, destacando seus principais desafios econômicos e sociais, como o crescimento da China, a busca da Rússia por reconhecimento geopolítico e os problemas de desigualdade na Índia e no Brasil.
3) As questões simuladas avaliam a compreensão dos temas, incluindo
1) Dilma criticou a islamofobia nos EUA e Europa após o filme "A Inocência dos Muçulmanos" que provocou mortes.
2) Ela destacou a tragédia na Síria com o regime de Assad envolvido em uma guerra civil que tem vitimado civis, enquanto rebeldes apoiados pelos EUA também cometem atrocidades. Dilma pediu um cessar-fogo imediato.
3) A presidente defendeu um estado livre e soberano para os palestinos, o que contribuiria para a
O documento fornece dicas sobre o ENEM, abordando diversos temas como: 1) o programa nuclear do Irã; 2) a globalização dos vírus; 3) bullying e cyberbullying. Fornece também questões simuladas e resumo de temas importantes para a prova.
A charge retrata a percepção negativa de parte da população em relação à segurança pública no Brasil, sugerindo que as pessoas não distinguem claramente policiais de criminosos e temem ambos.
1) O documento discute os possíveis impactos ambientais da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte no Rio Xingu, incluindo a perda de habitats naturais, mudanças na qualidade da água e pesca, e efeitos sobre as comunidades locais e indígenas.
O documento é uma aula de sociologia sobre trabalho e movimentos sociais. Aborda conceitos como alienação, cidadão livre e modelos de produção como taylorismo, fordismo e toyotismo. Inclui charges e imagens para exemplificar os temas e questões para avaliar o conhecimento dos alunos.
Este documento fornece uma aula sobre geografia com o objetivo de trabalhar com mapas e treinar para uma prova. Contém perguntas e respostas sobre os principais tipos de clima, vegetação, bacias hidrográficas e problemas ambientais do Brasil e de outros continentes com base em mapas de um atlas geográfico.
O documento é uma aula de sociologia preparatória para uma prova com o uso de charges. Ele apresenta charges relacionadas a temas estudados em sala de aula como cidadão livre, estratificação social, desigualdade social, mudanças sociais, estado moderno, cidadania e socialismo. Há perguntas sobre cada charge para avaliar a compreensão dos alunos sobre esses conceitos sociológicos.
O documento é uma aula de sociologia sobre vários temas, incluindo cidadão livre, estratificação social, desigualdade social e socialismo. Contém charges e perguntas para treinar os alunos para uma prova. As charges ilustram esses conceitos sociológicos de acordo com pensadores como Marx, Weber e Durkheim.
Este documento apresenta um resumo de uma aula de geografia sobre climas, vegetação, unidades de conservação, geologia e relevo do Brasil e de outros continentes. Inclui mapas, análises, questões e respostas sobre esses temas.
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
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A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
23. Recente relatório do Banco Mundial declara: “ A globalização parece aumentar a pobreza e a desigualdade... Os custos de ajustamento para maior abertura são suportados exclusivamente pelo pobre.”
24. A Agência Central de Inteligência norte-americana, CIA, ainda em 2000, também abordou a questão: “ A economia global vai espalhar conflitos e estabelecer uma diferença maior entre vencedores e perdedores. Grupos excluídos enfrentarão profunda estagnação econômica...”
25. A Organização das Nações Unidas, ONU, também dizia no mesmo ano: “ O processo (globalização) está concentrando poder e marginalizando o pobre.”
26. Relatório das Nações Unidas destaca, ainda, as gritantes desigualdades atualmente observadas: “ A fortuna pessoal das três pessoas mais ricas do mundo é maior do que o PIB dos 48 países mais pobres juntos.” “ ...o número de bilionários no mundo tem aumentado em 25 por cento nos últimos dois anos.” “ O quinto mais rico das pessoas do mundo consome 86 por cento de todos os bens e serviços, enquanto o quinto mais pobre consome apenas 1 por cento.”
27. O quinto mais rico consome 86 por cento de todos os bens e serviços; o quinto mais pobre consome apenas 1 por cento...
28. Um recente levantamento do Banco Mundial diz que 54,7 por cento da humanidade vive em estado de miséria ou pobreza extrema.
29. Ainda segundo o Banco Mundial, “a expectativa de vida tem declinado em 33 países desde 1990.”
30. Há no mundo atual quatro causas de morte precoce, a saber: 1. Doenças 2. Acidentes (de trânsito, de trabalho, naturais) 3. Violência (homicídios, suicídios, terrorismo e guerra) 4. e a Fome Esta última é a que causa mais vítimas e, no entanto, a que provoca menos interesse na grande mídia, menos mobilidade dos governantes e da sociedade para que seja erradicada.
31. Leia, a seguir, trecho de uma recente entrevista concedida pelo economista americano Jeffrey Sachs, Diretor do Instituto Terra da Universidade Columbia, e do Projeto Milênio das Nações Unidas, na qual comenta sua visita a Malauí, país localizado no sudeste africano:
32. “ Visitei uma mulher em Malauí, após uma forte seca que tinha destruído sua lavoura. Perguntei o que ela estava comendo no lugar. Ela respondeu que pegava palhas de milho desprezadas pelo moinho, fervia e dava às crianças. Fiquei chocado e pedi para ver. Ela me respondeu: ‘ Desculpe senhor, mas hoje é domingo. Hoje a gente não tem nada para comer, pois o moinho está fechado.’ Não há desculpas para isso acontecer em pleno século XXI, com tanta tecnologia disponível. É absurdo alguém morrer por ser pobre.”
33. ‘ O único milagre que podemos fazer será o de continuar a viver, amparar a fragilidade da vida um dia após o outro dia...’
34. Quanto tempo ainda levará até que entendamos que o ‘comércio livre’ é sinônimo de concentração de riquezas, de exclusão e sofrimento, e resolvamos adotar no seu lugar o ‘comércio justo’ ?
35.
36. Quanto tempo ainda levará até que percebamos que toda vida é preciosa, que toda vida é sagrada; até que entendamos que todos pertencemos a uma única família: a família humana?
37. Até que entendamos que juntamente com as vinte mil vidas ceifadas a cada dia pela fome enterramos também uma parte da nossa condição humana...?
38. ‘ O Grito’ Noruega, 1893 Autor: Edvard Munch ‘ O Grito’ Iraque, tempos atuais Autor: Os Senhores da Guerra, com sua sede por sangue, poder e petróleo
39. Crianças iraquianas, vítimas de uma ocupação fracassada e desumana. Cruel retrato de um país destroçado, Triste retrato de um mundo que perdeu seu rumo.
40. Embora o tema desta apresentação seja a miséria material, - a fome por comida e por meios mínimos de sobrevivência -, acaba-se por abordar a miséria moral e espiritual que reina nos dias atuais, que conduz à guerra e à destruição, pois é esta miséria que fomenta a outra...
41. As profundas desigualdades que marcam o mundo atual impedem a tão almejada paz. Como se pode obter paz e bem-estar quando 80 por cento das riquezas estão nas mãos de 20 por cento da população, quando a ideologia do dinheiro prega que a ambição econômica tem mais valor do que a ética?
42. A paz jamais será fruto da imposição das armas e do equilíbrio de forças, como alguns erroneamente acreditam, e sim da promoção da justiça.
43. A promoção da justiça, seja nas relações entre as nações, seja nas relações sociais que regem as nossas vidas .
44. Promova a paz, exercite bondade, semeie justiça. Não deixe que as preciosas horas dos preciosos anos da tua vida passem em branco.
45. Que reflitamos sobre que uso fazemos do nosso tempo livre, se não o estamos jogando ao vento quando o gastamos em demasia com: - As intermináveis novelas e minisséries que nada acrescentam; - os campeonatos de futebol e as patéticas mesas redondas que os seguem; - todos os enlatados, seriados e filmes caça-níqueis americanos; - os programas de auditório e humorísticos que são uma afronta à inteligência...
46. Desligue a televisão; leia mais. Passe menos tempo em frente do computador; olhe para os lados.
47. Não se faz preciso ir tão longe quanto a África para ajudar o próximo. Nas periferias de todas as grandes cidades existem pessoas que necessitam de ajuda.
48. Não permita que as preciosas horas dos preciosos anos da tua vida passem em branco.
49. Cultive o hábito de dedicar parte do teu tempo livre em atividades de serviço ao próximo. A tua alma agradecerá.
50. Que tua alma dê ouvidos a todo grito de dor, Tal como o lótus abre o seu coração para sorver o sol matutino. - A Voz do Silêncio antigo texto budista
51. Para a nossa avareza, o muito é pouco; para a nossa necessidade, o pouco é muito . - Sêneca
52. ÉTICA A chave para a solução dos problemas atuais do Brasil pode ser a mesma que o prefeito de New York usou há uma década atrás: Veja os 11 mandamentos :
53. Solução: NUNCA suborne nem aceite suborno! 1- Você acha um absurdo a corrupção da polícia?
54. 02. Você acha um absurdo o roubo de carga, até mesmo com assassinatos dos motoristas? Solução: EXIJA a nota fiscal em TODAS as suas compras!
55. Solução: NUNCA compre nada deles! A maior parte de suas mercadorias são produtos roubados, falsificados ou sonegados. 03. Você acha um absurdo a desordem causada pelos camelôs?
56. Solução: NÃO compre nem consuma drogas! 04. Você acha um absurdo o poder dos marginais das favelas?
57. 05. Você acha um absurdo o enriquecimento ilícito? Solução: Não o admire, repudie-o.
58. 06. Você acha um absurdo a quantidade de pedintes no sinal ou de flanelinhas nas ruas? Solução: NUNCA dê nada.
59. Solução: Só jogue o LIXO no LIXO. 07. Você acha um absurdo que qualquer chuva alague a cidade?
60. 08. Você acha um absurdo haver cambistas para shows e espetáculos? Solução: NÃO compre deles, nem que não assista ao evento.
61. Solução: NUNCA feche o cruzamento. 09. Você acha um absurdo o trânsito da sua cidade?
62. 1 0. Você está indignado com o desempenho de seus representantes na política? Solução: Nunca mais vote neles e espalhe aos seus amigos seu desalento e o nome dos eleitos que o decepcionam.
63. Solução: Prestigie a indústria brasileira ! 10. Você acha um absurdo o poder econômico e militar dos Estados Unidos da América?
64. Estamos passando por uma fase de falta de cidadania e patriotismo. Precisamos mudar nosso comportamento para que possamos viver num país onde tenhamos orgulho de dizer: EU SOU BRASILEIRO!
65. Ficando parado, você não contribui com nada; portanto não pode reclamar. Pratique os pontos com os quais você concordou e tente praticar também os que você não concordou. Divulgue esta mensagem, pois estará contribuindo para um Brasil melhor, precisamos melhorar este país. Vamos todos viver com ÉTICA
68. Este é o ano da nossa VIDA. Que cada um de nós a cuide melhor !! Bom Ano !!
69. QUE EM 2009, VOCÊ MUDE O MUNDO Produções HUMORDATRETA
70. Pequenas ações individuais são a maior força transformadora que se conhece. Ter uma atitude consciente em relação aos nossos hábitos de consumo é a melhor (talvez a única) maneira de se mudar o mundo. Produções HUMORDATRETA
71. Economize água, luz, separe e recicle o seu lixo, faça a sua parte e ajude a construir um futuro para todos. Que no Ano Novo você consiga transformar tudo o que está dentro e fora de você. Produções HUMORDATRETA
72. QUE EM 2009, VOCÊ ECONOMIZE ÁGUA Produções HUMORDATRETA
73. Segundo a ONU, a escassez de água já atinge 2 bilhões de pessoas. Esse número pode duplicar em menos de 20 anos. Produções HUMORDATRETA Produções HUMORDATRETA
74. Faça a diferença no Ano Novo usando água racionalmente, desligando a torneira enquanto escova os dentes e tomando banho de chuveiro até 6 minutos. Produções HUMORDATRETA
75. QUE EM 2009, VOCÊ APAGUE A LUZ Produções HUMORDATRETA
76. Todo o mundo deseja muita luz no Ano Novo. Deseje você também para as gerações futuras, apagando todas as luzes que não utiliza, abrindo as janelas, desligando o ar-condicionado e utilizando racionalmente os eletrodomésticos. Produções HUMORDATRETA
77. QUE EM 2009, VOCÊ CONSUMA MENOS CARNE Produções HUMORDATRETA
78. O consumo de carne animal gera desmatamento, desequilíbrio ambiental, poluição e desigualdade social. É também um dos factores responsáveis pelo aquecimento global. Produções HUMORDATRETA
79. Um ano melhor para todos pode começar à nossa mesa. Produções HUMORDATRETA
81. QUE EM 2009, VOCÊ CONSUMA PRODUTOS BIOLÓGICOS Produções HUMORDATRETA
82. Alimentos orgânicos não possuem agrotóxicos e respeitam os ciclos das plantas, insectos e pássaros essenciais para a manutenção da nossa vida. Também são mais saborosos e saudáveis. Produções HUMORDATRETA
83. Que o Ano Novo seja farto de escolhas conscientes e sustentáveis Produções HUMORDATRETA
84. QUE EM 2009, VOCÊ CONSUMA PRODUTOS “ COMÉRCIO JUSTO ”
85. “ Comércio Justo” é uma ONG (Organização Não Governamental) baseada no diálogo, transparência e respeito pelas pessoas, legislação e meio ambiente para que sejam respeitados os direitos quer dos produtores, quer dos trabalhadores, isto é, para que o produto seja vendido é necessário que o produtor e todos os envolvidos na produção dos bens e serviços sejam justamente remunerados.
86. QUE EM 2009, VOCÊ DEIXE O CARRO EM CASA Produções HUMORDATRETA
87. Ao deixar o carro em casa, no mínimo uma vez por semana você reduz consideravelmente a emissão de gases de efeito de estufa na atmosfera, colabora com o trânsito e torna a cidade mais agradável. Produções HUMORDATRETA
88. Que no Ano Novo você vá para muitos lugares agradáveis, a pé, de bicicleta, ou de transportes públicos. Produções HUMORDATRETA
89. QUE EM 2009, VOCÊ USE MENOS PAPEL Produções HUMORDATRETA
90. Apesar de se necessitar cada vez menos de papel, a demanda por ele cresce ano a ano, consumindo rapidamente florestas e ecossistemas inteiros. Produções HUMORDATRETA
91. O reflorestamento faz pouco efeito, uma vez que ele não traz de volta espécies nativas, animais e insetos. Produções HUMORDATRETA
92. Use folhas usadas ou papel reciclado e não imprima e-mails sem necessidade. Produções HUMORDATRETA
93. Ajude a garantir um Ano Novo e um futuro mais verde para todos. Produções HUMORDATRETA
94. QUE EM 2009, VOCÊ UTILIZE MENOS SACOS DE PLÁSTICO
95. Os inocentes sacos de plástico do supermercado geram resíduos que levam centenas de anos para se decomporem na natureza, além de aumentar os custos dos produtos. No oceano, são confundidos por algas pelas tartarugas e outros animais, que os comem e morrem asfixiados . Produções HUMORDATRETA
96. Leve o seu próprio saco quando for fazer compras, para que o Ano Novo e o Amanhã das gerações futuras seja mais próspero e menos poluído. Produções HUMORDATRETA
97. QUE EM 2009, VOCÊ SEJA VOLUNTÁRIO Produções HUMORDATRETA
98. Tire aquele velho plano da gaveta e informe-se sobre instituições que precisam de voluntários. Há milhares de pessoas por aí cujo melhor presente no Ano Novo seria um pouquinho da sua atenção e do seu carinho.
99. QUE EM 2009, VOCÊ EXERÇA O SEU DIREITO À CIDADANIA