O documento discute a evolução da economia brasileira ao longo dos séculos e o papel do Estado em promover a justiça econômica. Começa com a economia colonial controlada por Portugal e passa pela revolução industrial, a Grande Depressão, o Estado Novo, o período de JK, a ditadura militar e a crise de 2008. Defende que a economia solidária, centrada no ser humano, requer um papel ativo do Estado para distribuir recursos de forma sustentável e rentável.
John Locke (Ciência Política e Teoria Geral do Estado)
O Papel do Estado na Economia da Justiça (Economia Política)
1. O Papel do Estado na Economia da Justiça
Amanda Medeiros Laize Mata Rodrigo Ogawa
Ana Victória Freitas Letícia de Cássia Silva Thayla Moraes
Brenda Engelke Nathália Amaral Vitória Abreu
Helíssia Coimbra Rafaella Pombo
Juliana Leão Raíza Coelho
2. 1. Introdução ao Tema
• Sociedade: Conjunto de pessoas organizadas que compartilham propósitos, gostos,
preocupações e costumes.
• Estado: Entidade com poder soberano para governar um povo dentro de uma área territorial
limitada.
• Economia: Ciência com propósito de estudar os processos de produção, distribuição,
acumulação e consumo dos bens materiais.
• Justiça: A virtude por excelência, a mestra e rainha de tudo que está em equipendência com
o direito, e na consequência, com a harmonia social.
4. 2. Economia na Colônia (XVI e XVII)
• Comandada por Portugal, mantinha a exclusividade nos negócios com a colônia, e
concomitantemente com o aumento do capitalismo mercantil.
• O pau – brasil foi a primeira atividade econômica exercida no Brasil.
Posteriormente, com a raridade da árvore, foram introduzidas outras culturas de
cultivo e iniciadas atividades de agronegócios.
• A economia colonial tinha o objetivo de satisfazer a metrópole comprando de
Portugal todo o necessário para que pudesse se desenvolver.
6. 3. Revolução Industrial (XVIII)
• A economia industrial sofreu grandes modificações a partir da segunda metade do
século XVIII quando começou a revolução industrial.
• O sistema capitalista transitou do comercial para o industrial. Dos alimentos até os
utensílios, as máquinas estavam presentes na produção, e a distribuição foi inserida
em uma nova relação trabalhista.
• O Brasil iniciou seu processo de industrialização na terceira fase. Apesar do atraso, a
nação sofreu grandes modificações na produção, e principalmente, nas relações
trabalhistas.
8. 4. Grande Depressão (Século XX)
• Afetou a economia de 1929 a 1934 com uma recessão generalizada em que as
vendas eram maciças mas a queda de preços era uma constante.
• A repatriação de capitais norte – americanos, associada à brusca redução das
importações pelos Estados Unidos afetou todo o mundo com uma
gravíssima crise industrial e financeira.
• O Brasil foi afetado pela retração nos investimentos estrangeiros e a redução
das exportações de matérias – primas.
10. 5. Estado Novo (XX)
• O marco da industrialização no Brasil, baseando – se em um forte intervenção
econômica do estado com a centralização do poder.
• O modelo tinha como base a organização econômica de países nazifascistas, porém,
o avanço sem precedentes do sistema se espalhou para o mundo. O Brasil adotou a
gestão no governo de Getúlio Vargas (Fundação Getúlio Vargas).
• A representação magna era a união da grande propriedade agrária com a burguesia
industrial.
12. 6. Grandes Indústrias – Governo JK (XX)
• Juscelino Kubitschek implantou o “Plano de Metas” que desenvolveu o país
em áreas prioritárias de desenvolvimento econômico, especialmente nas áreas
de infra – estrutura e industriais.
• JK abriu a economia para o mercado internacional, atraindo o investimento
de grandes empresas com o lema “cinquenta anos em cinco”.
• Com a instalação de multinacionais a migração para a região sudeste foi
recorde. O êxodo rural propiciou o aumento na geração de emprego e renda.
14. 7. Governo Ditatorial – Castello Branco (XX)
• A primeira atitude foi anular as reformas de base, criando um estatuto da terra que
promoveu uma reforma agrária.
• O cruzeiro – novo foi adotado como nova moeda para recuperar os salários do país
que estavam em crise.
• O recém – criado Banco Nacional da Habitação (BNH) firmou apoio no
financiamento das casas populares.
16. 8. Economia Após a Recessão de 2008
• Crise econômica global precipitada pela falência do banco de investimentos
americano Lehman Brothers. Como consequência, outras grandes instituições
europeias quebraram marcando o início de uma estagnação mundial.
• A expansão de crédito sem controle ocasionou queda recorde nos dólares. O
governo americano precisou realizar uma convocação de estímulos mundiais para
conseguir amenizar a situação.
• O Brasil, apesar de ter resistido aos efeitos mais drásticos, ainda apresenta um mau
comportamento fiscal do governo, e as marcas do ocorrido ainda são sentidas pela
população, principalmente nas questões administrativas e tributárias.
18. 9. Economia Solidária
• A economia da justiça é uma forma contemporânea de produção, consumo e
distribuição de riqueza centrada na valorização do ser humano, suprindo suas
necessidades em detrimento da importância dada ao puro capital.
• Esse modelo é multidimensional, visto que sua abrangência é pluralista para
atingir as questões humanísticas, especialmente dos países hipossuficientes.
• Diferentemente do “Terceiro Setor”, o papel estatal é de fundamental
importância para a consolidação da distribuição social rentável e sustentável.
20. O Papel do Estado na Economia da Justiça
Amanda Medeiros Laize Mata Rodrigo Ogawa
Ana Victória Freitas Letícia de Cássia Silva Thayla Moraes
Brenda Engelke Nathália Amaral Vitória Abreu
Helíssia Coimbra Rafaella Pombo
Juliana Leão Raíza Coelho