Este documento discute a história da compreensão humana da luz e da cor. Explica que filósofos antigos como Aristóteles e Platão debateram as origens da visão e da cor e que Newton descobriu que a luz branca é composta por uma banda de cores. Também discute como a cor é percebida no olho e interpretada pelo cérebro.
Sem Luz não existe Cor
Trabalho para matéria de Teoria da Cor - Design Digital - PUCPR
Criar um livro com base nas referencias de livros e outros, explicando para pessoas mais leigas no assunto como a cor funciona.
Nome do Livro: Sem Luz não existe Cor
Autores: Everton Asmé Daniel Künzle Gabriel Heinrichs Unruh Bruno Frizzo Luiz Henrique Wosni Karmazen Isabelle Uyara
Espectro visível é a porção do espectro eletromagnético cuja radiação é composta por fótons capazes de sensibilizar o olho humano de uma pessoa normal. Identifica-se a correspondente faixa de radiação por luz visível, ou simplesmente luz
Sem Luz não existe Cor
Trabalho para matéria de Teoria da Cor - Design Digital - PUCPR
Criar um livro com base nas referencias de livros e outros, explicando para pessoas mais leigas no assunto como a cor funciona.
Nome do Livro: Sem Luz não existe Cor
Autores: Everton Asmé Daniel Künzle Gabriel Heinrichs Unruh Bruno Frizzo Luiz Henrique Wosni Karmazen Isabelle Uyara
Espectro visível é a porção do espectro eletromagnético cuja radiação é composta por fótons capazes de sensibilizar o olho humano de uma pessoa normal. Identifica-se a correspondente faixa de radiação por luz visível, ou simplesmente luz
Revista se faz para o leitor. Esta é daquelas verdades tão simples quanto muitas vezes ignoradas. Muitos projetos editoriais naufragam porque as revistas foram criadas a partir do desejo do editor de “fazer jornalismo” e de ter um veículo para “se expressar”, esquecendo-se completamente do leitor.
Entende-se por “fórmula editorial” o projeto no qual a publicação é detalhadamente descrita. Trata-se da “receita” da publicação.
É necessário que todo projeto editorial seja elaborado a partir de uma fórmula editorial porque o leitor deseja receber novidades a cada edição, porém num contexto reconhecível.
O que faz o jornalismo de dados diferente do restante do jornalismo? Talvez sejam as novas possibilidades que se abrem quando se combina o tradicional "faro jornalístico" e a habilidade de contar uma história envolvente com a escala e o alcance absolutos da informação digital agora disponível.
Teoria da cor.
Cor luz e cor pigmento.
Síntese aditiva. Intervalo RGB.
Síntese subtrativa. Intervalo CMYK
Registro e reprodução das cores naturais com a cor-luz.
Reprodução das cores naturais com a cor-pigmento.
Impressão em escala e em tons contínuos.
Retículas de impressão.
Qualquer publicação precisa ter bem definida a resposta para uma pergunta crucial: qual a sua razão de existir?
A definição de uma MISSÃO concisa e clara é fundamental para que se mantenha em vista o foco. Perdê-lo, resulta em publicações confusas, sem direção, descoladas dos interesses dos leitores = e esta é uma receita infalível para o fracasso.
BRIEFING: Expressão da língua inglesa, derivada do adjetivo brief (breve, curto, conciso), com sentido de resumo, descrição breve.
Na relação entre agências e clientes, expressão que dá nome ao conjunto de informações preliminares necessárias para o desenvolvimento das peças comunicacionais. Também se refere à reunião na qual essas informações são transmitidas
Na definição e consolidação das marcas institucionais, a cor exerce papel fundamental, pois as pessoas podem até se esquecer do logotipo ou do símbolo das marcas, mas em regra conseguem se lembrar de suas cores-padrão.
A maneira como negócios e produtos são apresentados permite que os consumidores julguem suas qualidades e/ou defeitos. Muitas vezes, mesmo sem relação de consumo com o produto, as pessoas formulam julgamentos e os compartilham entre seus conhecidos.
Daí ser importante que a primeira imagem, a primeira impressão, seja adequadamente trabalhada.
A tipologia (ou tipografia) é um importante recurso visual. As escolhas relacionadas aos tipos de letras podem auxiliar na interpretação da mensagem.
Mais que signos que permitem a leitura verbal, as letras também proporcionam leituras visuais em função do design.
Revista se faz para o leitor. Esta é daquelas verdades tão simples quanto muitas vezes ignoradas. Muitos projetos editoriais naufragam porque as revistas foram criadas a partir do desejo do editor de “fazer jornalismo” e de ter um veículo para “se expressar”, esquecendo-se completamente do leitor.
Entende-se por “fórmula editorial” o projeto no qual a publicação é detalhadamente descrita. Trata-se da “receita” da publicação.
É necessário que todo projeto editorial seja elaborado a partir de uma fórmula editorial porque o leitor deseja receber novidades a cada edição, porém num contexto reconhecível.
O que faz o jornalismo de dados diferente do restante do jornalismo? Talvez sejam as novas possibilidades que se abrem quando se combina o tradicional "faro jornalístico" e a habilidade de contar uma história envolvente com a escala e o alcance absolutos da informação digital agora disponível.
Teoria da cor.
Cor luz e cor pigmento.
Síntese aditiva. Intervalo RGB.
Síntese subtrativa. Intervalo CMYK
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Reprodução das cores naturais com a cor-pigmento.
Impressão em escala e em tons contínuos.
Retículas de impressão.
Qualquer publicação precisa ter bem definida a resposta para uma pergunta crucial: qual a sua razão de existir?
A definição de uma MISSÃO concisa e clara é fundamental para que se mantenha em vista o foco. Perdê-lo, resulta em publicações confusas, sem direção, descoladas dos interesses dos leitores = e esta é uma receita infalível para o fracasso.
BRIEFING: Expressão da língua inglesa, derivada do adjetivo brief (breve, curto, conciso), com sentido de resumo, descrição breve.
Na relação entre agências e clientes, expressão que dá nome ao conjunto de informações preliminares necessárias para o desenvolvimento das peças comunicacionais. Também se refere à reunião na qual essas informações são transmitidas
Na definição e consolidação das marcas institucionais, a cor exerce papel fundamental, pois as pessoas podem até se esquecer do logotipo ou do símbolo das marcas, mas em regra conseguem se lembrar de suas cores-padrão.
A maneira como negócios e produtos são apresentados permite que os consumidores julguem suas qualidades e/ou defeitos. Muitas vezes, mesmo sem relação de consumo com o produto, as pessoas formulam julgamentos e os compartilham entre seus conhecidos.
Daí ser importante que a primeira imagem, a primeira impressão, seja adequadamente trabalhada.
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Mais que signos que permitem a leitura verbal, as letras também proporcionam leituras visuais em função do design.
Tomada como sinônimo de “isenção” e “neutralidade”, a OBJETIVIDADE se mostra como ideal utópico e inalcançável no jornalismo.
Vista sob outro prisma, a busca pela OBJETIVIDADE deve nortear a atuação do profissional e da empresa jornalística.
A empresa jornalística e a construção da política editorial. Linha editorial, opinião e o debate em torno da "objetividade. Exposição baseada no artigo homônimo de Jandira Fonseca Gonçalves.
Há uma transformação tecnológica de dimensões históricas em curso atualmente: a integração de vários modos de comunicação em uma rede interativa.
Pela primeira vez na história, um mesmo sistema é capaz de integrar comunicação humana nas modalidades escrita, oral e audiovisual. Surge uma nova forma de comunicação baseada em hipertexto e metalinguagem.
Para Edgar Morin, o tema da cultura é muito mais complexo e a cultura de massa é muito mais ampla do que aquela imposta pela mídia.
Valores e instituições culturais importantes na vida das pessoas não são totalmente obscurecidos pela atuação da mídia.
A cultura de massa é apresentada como sistema de símbolos, valores, mitos e imagens relacionados tanto à vida cotidiana como ao imaginário coletivo.
Atuação dos conglomerados econômicos no campo da comunicação, seus interesses e impactos sobre a cultura, sobre os estados nacionais e sobre as relações sociais.
As velhas identidades, que por tanto tempo estabilizaram o mundo social, estão em declínio, fazendo surgir novas identidades e fragmentando o indivíduo moderno – até aqui visto como sujeito unificado.
Uma mudança estrutural está transformando as sociedades modernas do fim do século XX, fragmentando as paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade, que, no passado, nos tinham fornecido sólidas localizações como indivíduos sociais.
A perspectiva cultural inglesa surge no início dos anos 1960, na Universidade de Birmingham, Inglaterra, com a criação do Center for Contemporary Cultural Studies (CCCS).
Desde o início estabelece uma linha interdisciplinar de investigação, interessada em pensar as relações entre cultura e sociedade.
Teoria do Espelho: Parte da concepção de que o jornalismo reflete a realidade, e que as notícias são um espelho do que acontece na sociedade. As notícias são como são, porque a realidade assim determina.
Vê o jornalista como um narrador desinteressado, cuja missão é apresentar um relato honesto e objetivo – sem opinião.
Por que as marcas são importantes?
Mais que identificar organizações e seus produtos/serviços, as marcas promovem conhecimento sobre aquilo que representam (organizações, produtos, serviços) e atuam na construção da reputação e do destaque destes no mercado.
Branding. Conceitos de marca e produto.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
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Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
2. Física da Cor
“O efeito físico superficial da
cor é apenas o caminho de
que se utiliza para atingir a
alma”. Wassily Kandinsky
As primeiras explicações
para os fenômenos naturais
baseavam-se na
investigação filosófica
fundamentadas na máxima
de que o conhecimento da
realidade que nos cerca é
obtido por meio dos
sentidos, num acúmulo de
informações.
3. Física da Cor
Entre os sentidos através dos quais o
homem da Antiguidade procurava
compreender o cosmo (cosmogonia), a
visão tinha papel fundamental.
Para Aristóteles (384–322 a.C.) a cor
era uma propriedade da matéria
orgânica, influenciada por fatores
como a luz do sol, a fumaça ou a
neblina.
Aristóteles (384–322 a.C.)
4. Física da Cor
Antes de Aristóteles, Platão (428–348) já afirmava que a luz
era imprescindível ao processo da visão.
Leucipo e Demócrito, contemporâneos de Platão, achavam
que os olhos eram constituídos de átomos de água que
refletiam átomos de luz refletidos pelos objetos luminosos ou
iluminados – átomos estes que permaneciam em elevação no
ar.
Demócrito (séc. V a.C.)
5. Física da Cor
Já Epicuro (341–270 a.C.) defendia a
tese de que a superfície das coisas
emitia representações dessas mesmas
coisas. Essas representações, que
permaneciam em elevação no ar,
invadiam os olhos levados pela luz do
sol, das estrelas, da lua, ou das
fogueiras, impressionando a retina e
criando as imagens e as cores. Bastava
ter os olhos abertos para captar as
imagens. Epicuro (341–270 a.C.)
6. Física da Cor
No século XV, Leonardo da Vinci (1452–1519) uma séria
de estudos relacionados à visão e à cor, posteriormente
reunidos no livro “Tratado da Pintura e da Paisagem –
Sombra e Luz”, definia como cores básicas o branco, o
amarelo, o verde, o azul, o vermelho e o preto.
“O branco equivale à luz, sem a qual nenhuma cor é
perceptível; o amarelo representa a terra; o verde a água;
o azul o ar; o vermelho o fogo e o preto as trevas”.
Ele foi o primeiro a demonstrar que o branco não é, na
verdade, uma cor, mas o composto de todas as cores.
7. Física da Cor
Coube a Thomas Young
(1773–1829), médico, filósofo
e físico britânico, determinar
que “o olho humano apresenta
na retina três tipos de células,
cada uma delas responsável
pela visão de uma cor primária
(vermelho, verde, azul), e pela
combinação delas, podiam ser
produzidas todas as outras
cores, inclusive o branco”.
8. Física da Cor
Estudos conduzidos anteriormente por
Isaac Newton (1643–1727), físico e
matemático inglês, que desenvolveu
importantes pesquisas na área da óptica
e da natureza da luz. Estudos sobre
estes temas realizados entre 1670 e
1672 lhe permitiram demonstrar que a
luz branca é composta por uma banda
de cores (vermelho, laranja, amarelo,
verde, azul, anil e violeta). Descobriu
que, com ajuda de um prisma, era
possível separar cada banda de cor que
compõe a luz branca.
Isaac Newton (1643–1727)
10. Física da Cor
Por que a luz branca se decompõe no
prisma?
Cor e luz estão umbilicalmente ligadas.
Na ausência de luz, não há cor.
Para que o fenômeno da cor seja consumado no indivíduo, são
necessárias três condições básicas:
• Luz
• Objeto
• Visão
11. Física da Cor
LUZ: Energia na forma de raios
luminosos que, ao atingirem as
superfícies, são refletidos em todas as
direções.
A quantidade de luz captada pelos
olhos é que determinará se veremos as
coisas muito iluminadas, iluminadas ou
escuras.
A principal fonte de luz natural é o sol.
Os raios luminosos provenientes desta
fonte são porções de energia solar que
nos permitem perceber o mundo
12. Física da Cor
A radiação solar se propaga na
forma de ondas. A luz se move no
vácuo do espaço e na atmosfera na
forma de ondas eletromagnéticas.
Portanto, é uma onda constituída de
dois campos, sendo um elétrico e
outro magnético.
A velocidade da luz no vácuo é de 300.000 km/s.
13. Física da Cor
Outras radiações emanadas do sol presentes no espectro
eletromagnético:
• Raios gama;
• Raios X;
• Raios ultravioletas;
• Raios infravermelhos;
• Ondas de rádio: radar, TV, rádio FM, rádio AM.
O olhos humano é capaz de enxergar apenas um segmento
limitado do espectro eletromagnético.
16. Física da Cor
Por que a luz se decompõe no prisma?
As cores têm comprimento de onda variável. A cor violeta tem
comprimento de onda menor; os vermelhos têm comprimento de
onda maior.
As cores com ondas de menor comprimento, a partir do violeta,
sofrem maior desvio (refração) ao passar pelo prisma; enquanto
as cores com ondas maiores, próximas ao vermelho, sofrem
menor desvio.
Quanto maior o caminho que a luz percorrer dentro do prisma,
mais visível será a decomposição da luz.
17. Física da Cor
Propriedades da luz branca
Reflexão: Após incidir sobre uma superfície a luz volta a se
propagar no meio de origem.
Refração: A luz atravessa a superfície sobre a qual incide. Na
refração ocorre, invariavelmente, desvio de curso do raio
luminoso.
Absorção: Ao incidir sobre a superfície a luz é absorvida.
18. O fenômeno da visão humana
É um estímulo relacionado à percepção do mundo exterior. Por
meio da visão identificamos as características dos seres e
objetos que nos rodeiam.
Por meio da visão identificamos:
• Formas;
• Dimensões;
• Proximidade X distância;
• Iluminação;
• Cor.
19. O fenômeno da visão humana
Embora os olhos humanos
sejam um sofisticado
aparelho, o fenômeno da
visão não se completa no
nível fisiológico.
Para que o mundo exterior
captado pela visão adquira
significado para nós, é
necessário que a imagem
seja interpretada no
cérebro.
20. O fenômeno da visão humana
Bastonetes e cones contém compostos químicos sensíveis à
luz.
21. O fenômeno da visão humana
Os raios luminosos que atingem a retina são refratados pela
córnea, pelo humor aquoso, pelo cristalino e pelo humor
vítreo.
É na retina que irá se fixar a imagem da forma, que, por meio
do nervo óptico, transmite ao cérebro sinais elétricos relativos
à imagem para que este faça a interpretação.
Além de identificar as informações que recebe, o cérebro faz
associações com informações armazenadas (resultantes de
vivências) para interpretá-las corretamente.
22. A percepção cromática
As cores são, portanto, uma sensação produzida no olho e
interpretada no cérebro, como resposta a estímulos de
energia luminosa (ondas eletromagnéticas). A cor não existe,
portanto, em si mesma.
Como, então,
percebemos as
diversas cores?
23. A percepção cromática
O fenômeno da visão pode ser
compreendido pela
propriedade das matérias de
absorverem alguns intervalos
da onda eletromagnética e
refletir outros.
27. A percepção cromática
Determinadas superfícies absorvem alguns raios luminosos e
refletem outros, e são os raios refletidos que nos darão a
sensação cromática
29. Bibliografia
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores na comunicação.
4ª edição. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 1990
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. 3ª edição.
São Paulo: Ed. Annablume, 2004.
RAMBAUSKE, Ana Maria. Teoria da cor. Arquivo em PDF.
“As cores fazem
nascer estados de
ânimo particulares”.
Goethe.