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CEENTRO
CIIRÚRGIICO
AUL
LA03
Introdução:
Quando o paciente está estável e bem adaptado psicologicamente, com
sistemas orgânicos funcionando perfeitamente de acordo as necessidades
fisiológicas do organismo, com balanço hidreletrolítico, nutrição, e balanço
ácido-básico normais, comumente tolera muito bem uma intervenção cirúrgica.
Porém, todos os pacientes que são submetidos à uma cirurgia
possui risco de complicações pós-operatórias, principalmente
aqueles previamente debilitados.
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
SALA DE CIRURGIA
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
SALA DE CIRURGIA
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
SALA DE CIRURGIA
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
Introdução:
Atualmente, o número de complicações cresce em velocidade
diretamente proporcional aos procedimentos cirúrgicos.
Em todo o mundo são realizados cerca de
234 milhões de procedimentos cirúrgicos
por ano e, dentre eles, sete milhões sofrem
complicações evitáveis, o que faz com que
isso se torne um problema de saúde pública
de considerável impacto.
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA
Uma evolução pós-operatória normal é aquela que conduz todo paciente
pós trauma operatório à cura sem nenhum empecilho.
A evolução anormal, por sua vez, engloba um conjunto de alterações,
existem diversos problemas que são constituídos por sinais e sintomas
isolados que representam ou identificam o início de uma síndrome clínica
pós-operatória e dentre eles estão:
dor, cefaleia, vômito, tosse, pirose, soluço, febre e oligúria.
pós 48 horas do ato cirúrgico a ferida operatória não é dolorosa, o que faz
com que a queixa do paciente seja extremamente importante. A dor é
extremamente subjetiva e o seu limiar não dá para ser calculado sendo
importante um exame físico feito com bastante atenção antes de
prescrever alguma medicação
prolongado, do uso das medicações
anestésicas e da realimentação oral
precoce.
EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA
A complicação mais frequente após uma
raquianestesia é a cefaleia.
A reposição volêmica endovenosa deve ser
considerada.
Nas primeiras horas de pós-operatório é
habitual que o paciente apresente quadros
de vômitos, que são decorrentes do jejum
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA
A tosse pode ser evidência de uma complicação do sistema respiratório e,
além disso, um problema que ela pode gerar é a exacerbação da dor após a
laparotomia, podendo levar a evisceração. Uma complicação cirúrgica
desagradável é o soluço e ele pode ser ocasionado por uma irritação frênica
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICOS
O paciente precisa de um tempo de recuperação, e o seu manejo inclui
atividades de monitorização e tratamento, com atenção especial para as
condições hemodinâmicas e ventilatórias.
Sendo assim, os centros cirúrgicos possuem a chamada Sala de Recuperação
Pós-Anestésica (SRPA). Todos os pacientes no pós-operatório imediato vão
para esta sala e permanecem em observação e acompanhamento do médico
anestesiologista responsável até que a consciência seja recuperada e os sinais
vitais estejam estabilizados.
Durante esse período são analisados e monitorados o estado de consciência, a
intensidade da dor, a respiração e a circulação desde a admissão até a alta
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICOS
COM PLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Uma das complicações pós-cirúrgicas mais comuns é a febre.
Ela aparece em aproximadamente 25% dos pacientes que são submetidos a
procedimentos de médio porte. Isso exige que os profissionais da saúde
sejam capazes de distinguir uma resposta fisiológica normal à cirurgia de
uma resposta patológica, que, por sua vez, pode ser infecciosa ou não
infecciosa.
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
COM PLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS
Os sintomas respiratórios leves podem incluir dispneia, tosse e garganta
inflamada e os sintomas graves incluem hipoxemia grave, pneumonia,
sepse e ventilação mecânica prolongada.
Já as complicações mais importantes e mórbidas são: a insuficiência
respiratória, o tromboembolismo pulmonar, a exacerbação de condições
respiratórias pré-existentes e a atelectasia pulmonar.
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
COM PLICAÇÕES CARDIOVASCULARES
A hipovolemia é considerada a causa mais comum de deterioração
cardiocirculatória em pacientes cardiopatas que são submetidos a um
procedimento cirúrgico de vulto.
As perdas sanguíneas e hidreletrolíticas ocorridas durante a cirurgia,
assim como as necessidades e a qualidade da reposição pós operatória
devem ser avaliados com atenção especial. E, em casos de pacientes
submetidos a cirurgias de grande porte, a reincidência de infarto mais
elevada quanto mais recente for o evento antecedente
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
as fístulas
gastrointestinais, a obstrução intestinal e a deiscência de anastomose.
COM PLICAÇÕES GASTROINTESTINAIS
As complicações gastrointestinais incluem três tipos:
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
COM PLICAÇÕES GASTROINTESTINAIS
DEISCÊNCIA DE ANASTOMOSE.
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
COMPLICAÇÕES DA FERIDA OPERATÓRIA
As feridas operatórias estão dentre as complicações pós-cirúrgicas
comumente encontradas e, normalmente, são de resolução fácil,
apresentando pouco impacto na morbimortalidade cirúrgica.
Mesmo não sendo algo muito comum, ocorre processo infeccioso profundo
em alguns casos, podendo evoluir com graves repercussões sistêmicas.
A incisão segue a sequência de pele, tecido celular subcutâneo, camada
profunda, formada por aponeurose e por músculos, e, por fim, a cavidade.
ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS
COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
COMPLICAÇÕES DA FERIDA OPERATÓRIA
Quando ocorre um afastamento parcial ou total de qualquer camada da
ferida tem-se a chamada deiscência.
Consiste em uma complicação em que a ferida abre após a cirurgia ao longo
de sua linha de incisão ou não cicatriza e, devido aos riscos associados, é
caracterizada como uma emergência cirúrgica.
Além disso, pode estar associada à alguns fatores de risco como: infecção,
técnica inadequada, paciente imunodeprimidos como os que fazem uso de
corticoides, estão em radioterapia, tabagistas, obesos, desnutridos e os que
possuem diabetes mellitus
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  • 2. Introdução: Quando o paciente está estável e bem adaptado psicologicamente, com sistemas orgânicos funcionando perfeitamente de acordo as necessidades fisiológicas do organismo, com balanço hidreletrolítico, nutrição, e balanço ácido-básico normais, comumente tolera muito bem uma intervenção cirúrgica. Porém, todos os pacientes que são submetidos à uma cirurgia possui risco de complicações pós-operatórias, principalmente aqueles previamente debilitados. ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
  • 6. ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA Introdução: Atualmente, o número de complicações cresce em velocidade diretamente proporcional aos procedimentos cirúrgicos. Em todo o mundo são realizados cerca de 234 milhões de procedimentos cirúrgicos por ano e, dentre eles, sete milhões sofrem complicações evitáveis, o que faz com que isso se torne um problema de saúde pública de considerável impacto.
  • 7. ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA Uma evolução pós-operatória normal é aquela que conduz todo paciente pós trauma operatório à cura sem nenhum empecilho. A evolução anormal, por sua vez, engloba um conjunto de alterações, existem diversos problemas que são constituídos por sinais e sintomas isolados que representam ou identificam o início de uma síndrome clínica pós-operatória e dentre eles estão: dor, cefaleia, vômito, tosse, pirose, soluço, febre e oligúria. pós 48 horas do ato cirúrgico a ferida operatória não é dolorosa, o que faz com que a queixa do paciente seja extremamente importante. A dor é extremamente subjetiva e o seu limiar não dá para ser calculado sendo importante um exame físico feito com bastante atenção antes de prescrever alguma medicação
  • 8. prolongado, do uso das medicações anestésicas e da realimentação oral precoce. EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA A complicação mais frequente após uma raquianestesia é a cefaleia. A reposição volêmica endovenosa deve ser considerada. Nas primeiras horas de pós-operatório é habitual que o paciente apresente quadros de vômitos, que são decorrentes do jejum ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
  • 9. EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA A tosse pode ser evidência de uma complicação do sistema respiratório e, além disso, um problema que ela pode gerar é a exacerbação da dor após a laparotomia, podendo levar a evisceração. Uma complicação cirúrgica desagradável é o soluço e ele pode ser ocasionado por uma irritação frênica ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
  • 10. SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICOS O paciente precisa de um tempo de recuperação, e o seu manejo inclui atividades de monitorização e tratamento, com atenção especial para as condições hemodinâmicas e ventilatórias. Sendo assim, os centros cirúrgicos possuem a chamada Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Todos os pacientes no pós-operatório imediato vão para esta sala e permanecem em observação e acompanhamento do médico anestesiologista responsável até que a consciência seja recuperada e os sinais vitais estejam estabilizados. Durante esse período são analisados e monitorados o estado de consciência, a intensidade da dor, a respiração e a circulação desde a admissão até a alta ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
  • 12. COM PLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS Uma das complicações pós-cirúrgicas mais comuns é a febre. Ela aparece em aproximadamente 25% dos pacientes que são submetidos a procedimentos de médio porte. Isso exige que os profissionais da saúde sejam capazes de distinguir uma resposta fisiológica normal à cirurgia de uma resposta patológica, que, por sua vez, pode ser infecciosa ou não infecciosa. ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
  • 13. COM PLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS Os sintomas respiratórios leves podem incluir dispneia, tosse e garganta inflamada e os sintomas graves incluem hipoxemia grave, pneumonia, sepse e ventilação mecânica prolongada. Já as complicações mais importantes e mórbidas são: a insuficiência respiratória, o tromboembolismo pulmonar, a exacerbação de condições respiratórias pré-existentes e a atelectasia pulmonar. ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
  • 14. COM PLICAÇÕES CARDIOVASCULARES A hipovolemia é considerada a causa mais comum de deterioração cardiocirculatória em pacientes cardiopatas que são submetidos a um procedimento cirúrgico de vulto. As perdas sanguíneas e hidreletrolíticas ocorridas durante a cirurgia, assim como as necessidades e a qualidade da reposição pós operatória devem ser avaliados com atenção especial. E, em casos de pacientes submetidos a cirurgias de grande porte, a reincidência de infarto mais elevada quanto mais recente for o evento antecedente ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
  • 15. as fístulas gastrointestinais, a obstrução intestinal e a deiscência de anastomose. COM PLICAÇÕES GASTROINTESTINAIS As complicações gastrointestinais incluem três tipos: ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
  • 16. COM PLICAÇÕES GASTROINTESTINAIS DEISCÊNCIA DE ANASTOMOSE. ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
  • 17. COMPLICAÇÕES DA FERIDA OPERATÓRIA As feridas operatórias estão dentre as complicações pós-cirúrgicas comumente encontradas e, normalmente, são de resolução fácil, apresentando pouco impacto na morbimortalidade cirúrgica. Mesmo não sendo algo muito comum, ocorre processo infeccioso profundo em alguns casos, podendo evoluir com graves repercussões sistêmicas. A incisão segue a sequência de pele, tecido celular subcutâneo, camada profunda, formada por aponeurose e por músculos, e, por fim, a cavidade. ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
  • 18. COMPLICAÇÕES DA FERIDA OPERATÓRIA Quando ocorre um afastamento parcial ou total de qualquer camada da ferida tem-se a chamada deiscência. Consiste em uma complicação em que a ferida abre após a cirurgia ao longo de sua linha de incisão ou não cicatriza e, devido aos riscos associados, é caracterizada como uma emergência cirúrgica. Além disso, pode estar associada à alguns fatores de risco como: infecção, técnica inadequada, paciente imunodeprimidos como os que fazem uso de corticoides, estão em radioterapia, tabagistas, obesos, desnutridos e os que possuem diabetes mellitus ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA
  • 19. COMPLICAÇÕES DA FERIDA OPERATÓRIA Quando ocorre um afastamento parcial ou total de qualquer camada da ferida tem-se a chamada deiscência. Consiste em uma complicação em que a ferida abre após a cirurgia ao longo de sua linha de incisão ou não cicatriza e, devido aos riscos associados, é caracterizada como uma emergência cirúrgica. Além disso, pode estar associada à alguns fatores de risco como: infecção, técnica inadequada, paciente imunodeprimidos como os que fazem uso de corticoides, estão em radioterapia, tabagistas, obesos, desnutridos e os que possuem diabetes mellitus ALTERAÇÕESFISIOLÓGICASEPRINCIPAIS COMPLICAÇÕESDECORRENTESDECIRUGIA