Este documento apresenta um resumo sobre assistência a pacientes politraumatizados. Ele inclui informações sobre o histórico do autor, como Glaydson Reis, e descreve os principais tópicos a serem abordados no documento, incluindo a avaliação primária, secundária e terciária de pacientes politraumatizados de acordo com protocolos internacionais.
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
Este documento apresenta o plano de estudos para a disciplina Introdução à Medicina I, incluindo os objetivos, conteúdo, métodos de ensino e avaliação. O curso aborda fundamentos médicos, comunicação médico-paciente, ética e história da medicina através de aulas teóricas e estágios hospitalares.
[1] Discute os conceitos e diretrizes de cirurgia segura, incluindo o histórico do lançamento da aliança mundial para a segurança do paciente pela OMS em 2004 com o objetivo de conscientizar profissionais sobre boas práticas assistenciais. [2] Aponta que aproximadamente metade dos eventos adversos em pacientes hospitalizados estão relacionados ao período perioperatório e que a taxa de mortalidade pós-cirurgia varia de 0,4-0,8% em países desenvolvidos a 5-10% em países em desen
AULA-01- Cuidado Sistematizado de Enfermagem no período pré-operatório.pptxRenata Sousa
Este documento discute os cuidados de enfermagem no período pré-operatório, incluindo a recepção do paciente e da família, exames pré-operatórios, intervenções como jejum e higiene, preparo emocional do paciente, e a importância do termo de consentimento assinado antes da cirurgia.
O documento discute aspectos da cirurgia pediátrica, incluindo: 1) a história da especialidade e fatores que levaram à queda da mortalidade infantil; 2) considerações fisiológicas importantes no recém-nascido; 3) detalhes do pré-operatório como anamnese, exames e situações especiais.
1) O transporte intra-hospitalar de pacientes críticos é necessário para exames, cirurgias e internação em UTIs, mas representa riscos, como instabilidade fisiológica.
2) O transporte inter-hospitalar só deve ocorrer quando os benefícios excederem os riscos e se recursos necessários não estiverem disponíveis no hospital de origem.
3) A equipe responsável pelo transporte deve monitorar cuidadosamente os pacientes e ter equipamentos para suporte avançado, a fim de minimizar riscos durante o processo.
O documento descreve os equipamentos utilizados em unidades de terapia intensiva (UTI) e os parâmetros fisiológicos monitorados. Ele apresenta uma revisão bibliográfica sobre os monitores, equipamentos terapêuticos e os principais sinais vitais acompanhados em UTIs, como eletrocardiograma, pressão sanguínea, frequência respiratória e temperatura.
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
Este documento apresenta o plano de estudos para a disciplina Introdução à Medicina I, incluindo os objetivos, conteúdo, métodos de ensino e avaliação. O curso aborda fundamentos médicos, comunicação médico-paciente, ética e história da medicina através de aulas teóricas e estágios hospitalares.
[1] Discute os conceitos e diretrizes de cirurgia segura, incluindo o histórico do lançamento da aliança mundial para a segurança do paciente pela OMS em 2004 com o objetivo de conscientizar profissionais sobre boas práticas assistenciais. [2] Aponta que aproximadamente metade dos eventos adversos em pacientes hospitalizados estão relacionados ao período perioperatório e que a taxa de mortalidade pós-cirurgia varia de 0,4-0,8% em países desenvolvidos a 5-10% em países em desen
AULA-01- Cuidado Sistematizado de Enfermagem no período pré-operatório.pptxRenata Sousa
Este documento discute os cuidados de enfermagem no período pré-operatório, incluindo a recepção do paciente e da família, exames pré-operatórios, intervenções como jejum e higiene, preparo emocional do paciente, e a importância do termo de consentimento assinado antes da cirurgia.
O documento discute aspectos da cirurgia pediátrica, incluindo: 1) a história da especialidade e fatores que levaram à queda da mortalidade infantil; 2) considerações fisiológicas importantes no recém-nascido; 3) detalhes do pré-operatório como anamnese, exames e situações especiais.
1) O transporte intra-hospitalar de pacientes críticos é necessário para exames, cirurgias e internação em UTIs, mas representa riscos, como instabilidade fisiológica.
2) O transporte inter-hospitalar só deve ocorrer quando os benefícios excederem os riscos e se recursos necessários não estiverem disponíveis no hospital de origem.
3) A equipe responsável pelo transporte deve monitorar cuidadosamente os pacientes e ter equipamentos para suporte avançado, a fim de minimizar riscos durante o processo.
O documento descreve os equipamentos utilizados em unidades de terapia intensiva (UTI) e os parâmetros fisiológicos monitorados. Ele apresenta uma revisão bibliográfica sobre os monitores, equipamentos terapêuticos e os principais sinais vitais acompanhados em UTIs, como eletrocardiograma, pressão sanguínea, frequência respiratória e temperatura.
O documento discute a assistência de enfermagem para distúrbios neurológicos e renais em adultos. A primeira seção aborda acidente vascular encefálico, incluindo sua fisiopatologia, sinais e sintomas e avaliação inicial do paciente. A segunda seção tratará de outros distúrbios neurológicos. A terceira seção discutirá distúrbios renais como infecções urinárias e insuficiência renal.
Este documento descreve o planejamento de uma disciplina de Enfermagem Cirúrgica em um curso de graduação em Enfermagem. A disciplina abordará os cuidados de enfermagem no período perioperatório e nas unidades cirúrgicas, bem como na central de material esterilizado. O cronograma inclui aulas teóricas e práticas para desenvolver os objetivos gerais e específicos da disciplina.
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio curricular III de uma acadêmica de enfermagem na Unidade de Internação Cirúrgica 8° Norte do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre julho e setembro de 2011. As atividades incluíram tarefas assistenciais, administrativas e educacionais como administração de medicamentos, curativos, admissão de pacientes e participação em treinamentos.
1. O documento apresenta diretrizes sobre higiene ambiental hospitalar com foco no controle de microrganismos resistentes.
2. Aborda tópicos como avaliação do risco ambiental na transmissão de microrganismos, classificação de áreas hospitalares, planejamento de serviços de limpeza e desinfecção, e monitoramento da qualidade da higiene.
3. Fornece informações sobre limpeza e desinfecção em áreas assistenciais específicas como centro cirúrgico e unidades de terapia intensiva
O documento discute os cuidados de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). A SRPA monitora pacientes após cirurgia para complicações como dor, náusea e problemas respiratórios. O técnico de enfermagem auxilia na monitorização dos sinais vitais, no controle da dor e no cuidado com feridas do paciente durante a recuperação. Possíveis complicações na SRPA incluem náusea, dor, problemas respiratórios e cardiovasculares.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área hospitalar destinada a pacientes em estado crítico que necessitam de cuidados complexos e contínuos monitoramento. A UTI reúne equipamentos, profissionais e estrutura física para manter as funções vitais dos pacientes. A equipe multidisciplinar da UTI é responsável por prestar assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia aos pacientes internados.
[1] O documento discute o protocolo de atendimento ao politraumatizado segundo o Advanced Trauma Life Support (ATLS), incluindo a avaliação inicial, preparação, triagem e abordagem sistemática dos pacientes.
[2] O objetivo do ATLS é realizar uma avaliação rápida para identificar e tratar imediatamente ameaças à vida, priorizando as lesões que colocam o paciente em maior risco.
[3] A triagem classifica os pacientes de acordo com suas necessidades para que os casos mais graves sejam atendidos primeiro de
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, enfatizando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco. (2) A sequência de avaliação ABCDE é descrita, focando na via aérea, ventilação, circulação e hemorragia como principais preocupações iniciais. (3) Testes adicionais devem ser realizados após estabilização do paciente para identificar outras lesões.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
O documento resume o currículo de Marcelo Lopes Ribeiro, incluindo sua formação em medicina e pós-graduações, experiência como médico de emergências e coordenador de plantões em hospitais, e atuação como instrutor em classificação de risco e gestão de emergências.
[1] O documento discute biossegurança no contexto da atenção à saúde, incluindo riscos biológicos para profissionais e pacientes e medidas de prevenção como uso de equipamentos de proteção individual e precauções padrão. [2] Os profissionais de saúde têm maior risco de infecção do que a população geral devido ao contato frequente com sangue e fluidos. [3] A lavagem das mãos é a primeira medida fundamental de biossegurança.
[1] O documento discute biossegurança no contexto da atenção à saúde, incluindo riscos biológicos para profissionais e pacientes e medidas de prevenção como uso de equipamentos de proteção individual e precauções padrão. [2] É destacado que profissionais de saúde têm maior risco de infecção do que a população geral devido a maior exposição a riscos biológicos. [3] Recomenda-se monitorar parâmetros vitais e fixar equipamentos durante transporte de pacientes como medidas de segurança.
Atendimento Multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca resenfe2013
Este documento discute o atendimento multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca. No pré-operatório, as especialidades realizam avaliações funcionais e otimização do paciente, além de esclarecer dúvidas. No pós-operatório, a equipe se dedica à admissão, monitorização, hidratação e conforto do paciente. A fisioterapia foca na função respiratória e mobilização precoce, enquanto a terapia ocupacional aborda aspectos psicoss
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a pacientes politraumatizados, incluindo a avaliação primária dos sinais vitais, triagem na cena do acidente e no hospital, e estabilização do paciente.
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewisJuninho Spina
Este documento é um livro-texto sobre avaliação e assistência de enfermagem para problemas clínicos médico-cirúrgicos. O livro aborda avaliação e cuidados de enfermagem para diversas condições de saúde. É escrito por professoras de enfermagem de universidades nos Estados Unidos e destina-se a estudantes e profissionais de enfermagem.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Diagnóstico de enfermagem no perioperatório de cx cardíacagisa_legal
Este estudo identificou os diagnósticos de enfermagem de pacientes no período perioperatório de cirurgia cardíaca e verificou a concordância entre a autora e outros enfermeiros na identificação desses diagnósticos. Dezessete pacientes foram avaliados nos períodos pré, trans e pós-operatório. No pré-operatório, três categorias de diagnóstico apresentaram concordância. No trans-operatório, sete categorias apresentaram concordância. No pós-operatório imediato, 11 categorias apresentaram concordância.
O documento discute a assistência de enfermagem a pacientes politraumatizados, incluindo triagem, avaliação inicial e cuidados no pré-hospitalar e hospitalar. Aborda a classificação de vitimas com o START, exame físico inicial focado em ABCDE, e papel do enfermeiro na sala de emergência e UTI móvel.
O documento discute a assistência de enfermagem para distúrbios neurológicos e renais em adultos. A primeira seção aborda acidente vascular encefálico, incluindo sua fisiopatologia, sinais e sintomas e avaliação inicial do paciente. A segunda seção tratará de outros distúrbios neurológicos. A terceira seção discutirá distúrbios renais como infecções urinárias e insuficiência renal.
Este documento descreve o planejamento de uma disciplina de Enfermagem Cirúrgica em um curso de graduação em Enfermagem. A disciplina abordará os cuidados de enfermagem no período perioperatório e nas unidades cirúrgicas, bem como na central de material esterilizado. O cronograma inclui aulas teóricas e práticas para desenvolver os objetivos gerais e específicos da disciplina.
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio curricular III de uma acadêmica de enfermagem na Unidade de Internação Cirúrgica 8° Norte do Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre julho e setembro de 2011. As atividades incluíram tarefas assistenciais, administrativas e educacionais como administração de medicamentos, curativos, admissão de pacientes e participação em treinamentos.
1. O documento apresenta diretrizes sobre higiene ambiental hospitalar com foco no controle de microrganismos resistentes.
2. Aborda tópicos como avaliação do risco ambiental na transmissão de microrganismos, classificação de áreas hospitalares, planejamento de serviços de limpeza e desinfecção, e monitoramento da qualidade da higiene.
3. Fornece informações sobre limpeza e desinfecção em áreas assistenciais específicas como centro cirúrgico e unidades de terapia intensiva
O documento discute os cuidados de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). A SRPA monitora pacientes após cirurgia para complicações como dor, náusea e problemas respiratórios. O técnico de enfermagem auxilia na monitorização dos sinais vitais, no controle da dor e no cuidado com feridas do paciente durante a recuperação. Possíveis complicações na SRPA incluem náusea, dor, problemas respiratórios e cardiovasculares.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área hospitalar destinada a pacientes em estado crítico que necessitam de cuidados complexos e contínuos monitoramento. A UTI reúne equipamentos, profissionais e estrutura física para manter as funções vitais dos pacientes. A equipe multidisciplinar da UTI é responsável por prestar assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia aos pacientes internados.
[1] O documento discute o protocolo de atendimento ao politraumatizado segundo o Advanced Trauma Life Support (ATLS), incluindo a avaliação inicial, preparação, triagem e abordagem sistemática dos pacientes.
[2] O objetivo do ATLS é realizar uma avaliação rápida para identificar e tratar imediatamente ameaças à vida, priorizando as lesões que colocam o paciente em maior risco.
[3] A triagem classifica os pacientes de acordo com suas necessidades para que os casos mais graves sejam atendidos primeiro de
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, enfatizando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco. (2) A sequência de avaliação ABCDE é descrita, focando na via aérea, ventilação, circulação e hemorragia como principais preocupações iniciais. (3) Testes adicionais devem ser realizados após estabilização do paciente para identificar outras lesões.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
O documento resume o currículo de Marcelo Lopes Ribeiro, incluindo sua formação em medicina e pós-graduações, experiência como médico de emergências e coordenador de plantões em hospitais, e atuação como instrutor em classificação de risco e gestão de emergências.
[1] O documento discute biossegurança no contexto da atenção à saúde, incluindo riscos biológicos para profissionais e pacientes e medidas de prevenção como uso de equipamentos de proteção individual e precauções padrão. [2] Os profissionais de saúde têm maior risco de infecção do que a população geral devido ao contato frequente com sangue e fluidos. [3] A lavagem das mãos é a primeira medida fundamental de biossegurança.
[1] O documento discute biossegurança no contexto da atenção à saúde, incluindo riscos biológicos para profissionais e pacientes e medidas de prevenção como uso de equipamentos de proteção individual e precauções padrão. [2] É destacado que profissionais de saúde têm maior risco de infecção do que a população geral devido a maior exposição a riscos biológicos. [3] Recomenda-se monitorar parâmetros vitais e fixar equipamentos durante transporte de pacientes como medidas de segurança.
Atendimento Multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca resenfe2013
Este documento discute o atendimento multiprofissional no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca. No pré-operatório, as especialidades realizam avaliações funcionais e otimização do paciente, além de esclarecer dúvidas. No pós-operatório, a equipe se dedica à admissão, monitorização, hidratação e conforto do paciente. A fisioterapia foca na função respiratória e mobilização precoce, enquanto a terapia ocupacional aborda aspectos psicoss
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a pacientes politraumatizados, incluindo a avaliação primária dos sinais vitais, triagem na cena do acidente e no hospital, e estabilização do paciente.
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewisJuninho Spina
Este documento é um livro-texto sobre avaliação e assistência de enfermagem para problemas clínicos médico-cirúrgicos. O livro aborda avaliação e cuidados de enfermagem para diversas condições de saúde. É escrito por professoras de enfermagem de universidades nos Estados Unidos e destina-se a estudantes e profissionais de enfermagem.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Diagnóstico de enfermagem no perioperatório de cx cardíacagisa_legal
Este estudo identificou os diagnósticos de enfermagem de pacientes no período perioperatório de cirurgia cardíaca e verificou a concordância entre a autora e outros enfermeiros na identificação desses diagnósticos. Dezessete pacientes foram avaliados nos períodos pré, trans e pós-operatório. No pré-operatório, três categorias de diagnóstico apresentaram concordância. No trans-operatório, sete categorias apresentaram concordância. No pós-operatório imediato, 11 categorias apresentaram concordância.
O documento discute a assistência de enfermagem a pacientes politraumatizados, incluindo triagem, avaliação inicial e cuidados no pré-hospitalar e hospitalar. Aborda a classificação de vitimas com o START, exame físico inicial focado em ABCDE, e papel do enfermeiro na sala de emergência e UTI móvel.
Semelhante a Assistencia ao Politraumatizado.pdf (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Assistencia ao Politraumatizado.pdf
1. Urgência e Emergência
Prof. Glaydson Reis
reis_gb@yahoo.com
GLAYDSON REIS
•Graduado em Enfermagem (UNIA)
•Pós-Graduado em Docência (FAPI)
•Pós-Graduado em UTI (ANHANGUERA)
•Pós-Graduado em Gestão Pública em Saúde
(UNICENTRO)
•Pós-Graduando em Enfermagem do Infectologia
•Mestrado em Ciências da Educação (UNIATLANTICO)
•Doutorando em Ciências da Saúde (ACU)
•Instrutor BLS (National Safety Council)
•Instrutor APH (PARAMED SAÚDE)
•PHTLS (FMABC)
•ACLS (American Heart Association– 2011)
•Emergencista Pré-Hospitalar
Base nos Fundamentos do NAEMT
Prehospital Trauma Life Support
Advanced Trauma Life Support
Janeiro/2022
PARAMED SAÚDE
Centro de Treinamento em Emergência
www.paramedsaude.com.br
Apoio e material:
2. HISTÓRICO
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
2
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
Nebraska, em 1976, quando o Dr. James Styner sofreu
um sério acidente aéreo com sua família...
3. INTRODUÇÃO
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
O trauma pode ser definido como um evento nocivo que
advém da liberação de formas específicas de energia ou
de barreiras físicas ao fluxo normal de energia (NAEMT,
2007)
3
4. INTRODUÇÃO
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
Sistematização da assistência
Estratificação de prioridades
Protocolo
Advanced Trauma Life Support
4
5. INTRODUÇÃO
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
5
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
O politrauma é uma síndrome.
Decorre de lesões múltiplas, com reações sistêmicas e
sequenciais.
As lesões levam a falha ou disfunções de órgãos vitais
não diretamente lesados pelo trauma.
6. INTRODUÇÃO
Terceira causa de morte, atualmente no mundo;
Primeira em indivíduos de 11 a 40 anos
170.000 homens, mulheres e crianças sofrem
traumatismos / DIA;
400 morrem com resultado de suas lesões;
Dados diretamente ligados à explosão demográfica, alto
índice de violência, avanço tecnológico e imprudências.
PROBLEMADE SAÚDE PÚBLICA ???
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
6
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
7. INTRODUÇÃO
•“O tempo é fator primordial na recuperação do
traumatizado. O intervalo de tempo decorrido entre o
trauma e o tratamento definitivo está intimamente
relacionado aos resultados.”
•Hospital certo
•Equipe treinada (pré-hospitalar e hospitalar)
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
7
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
8. INTRODUÇÃO
A criação de Equipes de Trauma, treinadas e que
respondam imediatamente à solicitação para
reanimação e estabilização da vítima.
Para uma boa resposta de emergência, a ressuscitação
continuada deverá seguir os princípios de um exame
primário, secundário e terciário.
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
8
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
9. INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Segundo o Protocolo do MS (2002) o exame primário
abrange a regra do ABCDE:
A – VVAA
B – Respiração
C – Circulação
D – Incapacidade Neurológica
E - Exposição
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POLITRAUMATIZADO
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CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
10. INTRODUÇÃO
O Exame e os Procedimentos Secundários envolvem
avaliação da cabeça aos pés da lesões da vítima e
implementação das intervenções.
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
10
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
11. INTRODUÇÃO
O exame terciário envolve a reavaliação seriada e
continuada do paciente durante a evolução hospitalar
AV
ALIAÇÃO TERCIÁRIAS
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
11
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
12. INTRODUÇÃO
É de responsabilidade exclusiva do enfermeiro e do médico
a avaliação e reavaliação continuada das vítimas
politraumatizadas, tanto na unidade de urgência e
emergência, quanto no pré-hospitalar;
Também é tarefa do enfermeiro planejar e coordenar
treinamentos, juntamente com a sua equipe, para
atendimento de politraumatizados (BROWNER et al. 2000).
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
12
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
13. PERFIL DO ENFERMEIRO DE TRAUMA
•Conhecer especificidades sobre trauma: protocolos,
escalas de trauma, mecanismos de trauma, ...
•Dominar técnicas de enfermagem: punção venosa,
aspiração, cateterizações, curativos, imobilizações,
monitorização, ...
•Ter experiência profissional de caráter generalista:
criança, idosos, gestantes, ...
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
13
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
14. PERFIL DO ENFERMEIRO DE TRAUMA
1ª ATITUDE
•MANTER A CALMA
•MANTER O RACIOCÍNIO
•MINIMIZAR A MARGEM DE ERROS
•SALVAR O PACIENTE
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
14
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
15. PERFIL DO ENFERMEIRO DE TRAUMA
2ª ATITUDE
BIOPROTEÇÃO:
Utilização de EPIs
•Luvas
•Óculos de proteção
•Máscara
•Avental
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
15
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
20. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Objetivo:
-Avaliar e garantir patência de via aérea.
Causas:
Deslocamento da base posterior da língua por
diminuição do sensório:
-TCE
- Choque hemorrágico
- Hipóxia
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
20
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
21. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Causas:
• Aspiração:
- Sangue (trauma de face)
- Conteúdo gástrico
-Corpo estranho
• Hamatomas cervicais
• Lesão de vias aéreas
• Lesão iatrogência na tentativa de IOT
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
21
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
22. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Realizar perguntas simples e avaliar a capacidade de
resposta do paciente.
- ECG < 9
- estridor
- cornagem
- respiração ruidosa
- alteração da voz
- cianose central
- insuficiência respiratória
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
22
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
23. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Elevação modificada da mandíbula
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
23
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
24. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Aspirar líquidos, retirar corpos estranhos e objetos como
próteses antes da colocação de cânulas orofarígeas.
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
24
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
25. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Aspiração de VVAA superiores com catéter de ponta rígida
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
25
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
26. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
26
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
27. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Cânulas orofarígeas
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
27
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
28. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Colar cervical e estabilizador lateral de cabeça (head block)
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
28
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
29. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Intubação orotraqueal
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
29
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
30. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Intubação orotraqueal
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
30
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
31. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Intubação orotraqueal
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
31
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
32. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Intubação orotraqueal
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
32
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
33. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Máscara laríngea e combitube
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
33
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
34. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Máscara laríngea e combitube
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
34
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
35. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Máscara laríngea e combitube
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
35
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
36. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Máscara laríngea e combitube
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
36
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
37. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Máscara laríngea e combitube
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
37
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
38. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Máscara laríngea e combitube
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
38
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
39. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Máscara laríngea e combitube
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
39
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
40. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Cricotireoidostomia
Punção da membrana cricotireoidea
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
40
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
41. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Cricotireoidostomia
Punção da membrana cricotireoidea
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
41
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
42. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Oxigenioterapia
TODO DOENTE POLITRAUMATIZADO
NECESSITADE OXIGÊNIO SUPLEMENTAR – 100%
30% 90 %
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
42
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
43. A – ABERTURA DE VIAS AÉREAS COM
CONTROLE DA COLUNA CERVICAL
Oxigenioterapia
TODO DOENTE POLITRAUMATIZADO
NECESSITADE OXIGÊNIO SUPLEMENTAR – 100%
50 % 90 %
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
43
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
44. B – CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
-Expor o tórax
- Avaliar padrão respiratório
- Ausculta pulmonar e cardíaca
- Buscar sinais de:
Pneumotórax hipertensivo
Pneumotórax aberto
Grande ferimento no tórax com contusão
pulmonar
Hemotórax
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
44
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
45. B – CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
Pneumotórax Hipertensivo
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
45
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
63. C– CIRCULAÇÃO
CHOQUE
Classificação
Quantificação clínica da perda sanguínea
•Hemorragia classe I – até 15% - mínima taquicardia; os achados
clínicos podem ser relevantes se houver outras perdas líquidas
•Hemorragia classe II – 15 a 30% - taquicardia, taquipnéia e
diminuição da pressão de pulso; podem haver achados neurológicos
sutis (ansiedade)
•Hemorragia classe III – 30 a 40% - sinais clássicos de hipoperfusão
•Hemorragia classe IV – mais do que 40% - ameaçadora da vida;
choque profundo
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
63
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
64. C– CIRCULAÇÃO
CHOQUE
Hemorrágico
Manejo inicial
• Acesso venoso
•Reposição volêmica (20ml/kg ou
2000ml) solução cristalóide x colóide
• Controlar a hemorragia
Dois acessos
Preferir veias periféricas de membro
superior
Usar cateteres curtos e calibrosos
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
64
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
69. D – DÉFICIT NEUROLÓGICO
Nível de consciência:
AVDI + Pupilas
Tamanho, Fotorreatividade e Simetria
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
69
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
70. D – DÉFICIT NEUROLÓGICO
Objetivo:
Identificar sinais de lesão neurológica
MIOSE
MIDRÍASE
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
70
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
71. D – DÉFICIT NEUROLÓGICO
Objetivo:
Identificar sinais de lesão neurológica
ANISOCORIA
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
71
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
72. E – EXPOSIÇÃO DA VÍTIMA
Controle da hipotermia
Toda a roupa do paciente deve ser
retirada!!!
Caso necessário utilizar manta térmica e
solução intravenosa aquecida
Rolar a vítima para examinar o dorso, com
cuidados com a coluna cervical.
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
72
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
73. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
Exame da cabeça aos pés
História
A - alergia
M - medicamentos de uso habitual
P - passado médico
L - líquidos e alimentos ingeridos
A - ambientes e eventos relacionados ao
trauma.
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
73
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
74. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
Cabeça:
- Sinais de lesão
- Deformidades, depressão
- Ossos da face
- lesões de pálpebra e olhos
- Otorragia e rinorragia
- Hematoma periorbital (olhos de
Guaxinim)
- Hematoma retroauricular (sinal de
Battle)
ASSISTÊNCIA AO
POLITRAUMATIZADO
74
CONTEÚDO
1. HISTÓRICO
2. INTRODUÇÃO
3. PERFIL DO ENFERMEIRO
4. MECANISMO DA LESÃO
5. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
6. VIAS AÉREAS
7. RESPIRAÇÃO
8. CIRCULAÇÃO
9. NEUROLÓGICO
10. EXPOSIÇÃO
11. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
12. AVALIAÇÃO TERCIÁRIA
104. REFERÊNCIAS
104
•AMERICAN HEART ASSOCIATION. Highlights of 2005 AHA Guidelines for
Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Currents in
Emergency Cardiovascular Care. USA: Volume 16, Number 4, Winter 2010 - 2014.
•ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR AO TRAUMATIZADO PHTLS, NAEMT -Ed.
Elsevier, 6ª edição, 2007.
•BROWNER, B. D. et al. Traumatismo do Sistema Musculoesquelético. Tradução de
Nelson Gomes de Oliveira. São Paulo: Manole, 2000.
•MANUAL BÁSICO EM PRIMEIROS SOCORROS DO CURSO BÁSICO DE
SEGURANÇADE PLATAFORMA -Coelho, Orlando e colaboradores, 1ª edição.
•MANUAL BÁSICO DE SOCORRO DE EMERGÊNCIAS - Cianeti, Marcelo D. e
colaboradores, Ed. Atheneu 2ª edição.
•MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos da Unidade de Emergência. 10. ed. Brasília: Editora
MS, 2002.
105. OBRIGADO
Prof. Ms. Glaydson Reis
105
PARAMED SAÚDE
Centro de Treinamento em Emergência
www.paramedsaude.com.br
Apoio e material: