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AS ESTRATÉGIAS PARA ASSEGURAR COMPROMISSO
PERMANENTE COM OS RESULTADOS DA
APRENDIZAGEM
Prof.ª Vânny Rodrigues de Oliveira- Direção Adjunta da Parceira
pela Alfabetização em Regime de Colaboração - PARC
PARA UM INÍCIO DE CONVERSA....
Venho de um Cuiabá garimpo e de ruelas entortadas.
Meu pai teve uma venda de bananas no Beco da
Marinha, onde nasci.
Me criei no Pantanal de Corumbá, entre bichos do
chão, pessoas humildes, aves, árvores e rios.
Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de
estar entre pedras e lagartos.
Fazer o desprezível ser prezado é coisa que me apraz.
Já publiquei 10 livros de poesia; ao publicá-los me
sinto como que desonrado e fujo para o
Pantanal onde sou abençoado a garças.
Me procurei a vida inteira e não me achei — pelo
que fui salvo.
Descobri que todos os caminhos levam à ignorância.
Não fui para a sarjeta porque herdei uma fazenda de
gado. Os bois me recriam.
Agora eu sou tão ocaso!
Estou na categoria de sofrer do moral, porque só
faço coisas inúteis.
No meu morrer tem uma dor de árvore.
Manoel de Barros
foto: Marcelo Buainain
A
U
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A
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A
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A
D
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ROTEIRO
Material didático
As Avaliações
Formação continuada dos
docentes
Retroalimentação da cadeia
formativa
Acompanhamento e apoio à
ação docente
ALFABETIZAR E LETRAR EM DIFERENTES CONTEXTOS
[...] um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um
indivíduo letrado; alfabetizado é aquele indivíduo que saber
ler e escrever, já o indivíduo letrado, indivíduo que vive em
estado de letramento, é não só aquele que sabe ler e
escrever, mas aquele que usa socialmente a leitura e a
escrita, pratica a leitura e a escrita, responde
adequadamente às demandas sociais de leitura e de
escrita.(SOARES 1998, P.39,40)
foto: Tainá Frota- Nova Escola
FORMAÇÃO DOCENTE
As características essenciais da proposta
formativa :
✓ Ser Contínua ;
✓ Promover trocas e produção de saberes;
✓ Valorizar as situações cotidianas da escola
e seus desafios de alfabetizar e letrar;
✓ Propiciar momentos voltados à reflexão
docente ancorada na práxis ;
FORMAÇÃO DOCENTE
✓ Desenvolver a articulação entre os
componentes estruturantes: rotina,
planejamento, material didático complementar
e avaliação);
✓ Propiciar a cultura da avaliação feita pelos (as)
professores e professoras
✓ Fomentar o acompanhamento e o apoio ao
corpo docente como parte integrante desse
processo.
✓ Impulsionar e integrar essa ação dentro do
desenho sistêmico de política de alfabetização
de crianças em regime de colaboração entre o
estado e seus municípios.
MATERIAL DIDÁTICO COMPLEMENTAR
✓ Promover o processo de alfabetizar e letrar por
meio de atividades contextualizadas em situações
comunicativas complementares àquelas já
propostas no livro didático adotado pelas escolas;
✓ Ser elaborado a partir de habilidades prioritárias
selecionadas nos Documentos Curriculares dos
Estados assim como também, em estudos que
enfatizam a importância do desenvolvimento das
habilidades da fluência leitora;
As características essenciais do MDC :
MATERIAL DIDÁTICO
✓ Ser estruturado com uma sequência de atividades
que tenha como a centralidade as situações
comunicativas e, que sejam articuladas
estratégias adequadas às hipóteses de leitura,
escrita, oralidade e conhecimentos que os(as)
estudantes têm sobre a linguagem naquele
momento, tal como mostra a figura abaixo:
AS AVALIAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
FORMATIVA
SOMATIVA
DIAGNÓSTICA
ESCOLA
E SUAS AVALIAÇÕES
INTERNAS
AVALIAÇÕES EXTERNAS
AS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA ESCOLA
UM CHAMADO AÇÃO
Essa avaliação tem como
propósito recolher
informações no sentido
de formular um juízo
acerca do que os(as)
alunos(as) aprenderam,
atribuindo-lhes, ou não,
uma classificação.
Essa avaliação
geralmente, é
realizada no período
de volta às aulas,
antes de se iniciar um
ciclo ou conteúdo.
DIAGNÓSTICA
FORMATIVA
É aquela que os
professores recolhem
informações para
conhecer o nível das
aprendizagens dos(as)
alunos(as) e com isso,
orientando-os e apoiando-
os , mas sobretudo serve
para redimensionar a sua
prática.
SOMATIVA
AS AVALIAÇÕES FORMATIVAS
Para que haja desenvolvimento de práticas de avaliação formativa,
que apoiem o desenvolvimento das aprendizagens dos(as) estudantes
e a ação docente, é importante refletir e agir sobre:
1. O Mapeamento das aprendizagens da turma;
2. As aprendizagens dos(as) estudantes devem estar no centro da
ação pedagógica;
3. O planejamento e as estratégias devem ser redimensionados para
promover a evolução dos níveis de aprendizagens dos(as)
estudantes ;
4. As dinâmicas de trabalho nas salas de aula devem ser diversificadas:
-trabalhar em pequenos grupos;
-em pares;
-no grande grupo.
5. Importante também elencar marcos temporais para que possam
balizar as avaliações formativas e as possiveis mudanças de novas
estratégias;
ACOMPANHAMENTO E APOIO À AÇÃO DOCENTE
A observação de aulas constitui uma ótima
ferramenta para os(as) formadores(as) e/ou
coordenadores(as) pedagógicos(as) recolham
evidências que lhes permitam proporcionar
feedback aos professores(as), e estabelecer, com
esses (as), uma relação apoiadora para que esse
processo possa também impactar na
aprendizagem dos(as) estudantes.
ACOMPANHAMENTO E APOIO À AÇÃO DOCENTE
Esse processo de observação de aulas pode seguir uma
sequência de fases:
✓ Uma etapa para conhecimento dos objetivos e das
estratégias de ensino, aprendizagem e avaliação previstos
para a aula que será observada;
✓ A observação da aula;
✓ A análise dos dados recolhidos;
✓ A sessão pós-observação que se identifica os aspectos
positivos e aspectos a melhorar para discussão e reflexão
crítica conjuntamente com o corpo docente e
✓ A avaliação global do processo, tendo em vista o
estabelecimento de ações e metas de
desenvolvimento/aprendizagem.
ORIENTAÇÕES SOBRE A OBSERVAÇÃO DA SALA DE AULA
Algumas orientações para a observação
de aulas:
✓ Não julgar os(as) professores(as);
✓ Observar frequentemente;
✓ Focar em alguns aspectos a
observação;
✓ Desanuviar o ambiente;
✓ Valorizar os sucessos;
✓ Fornecer feedback;
✓ Estimular as observações por convite;
Fonte: adaptado de Zepeda (2009).
ESTRATÉGIAS PARA ASSEGURAR COMPROMISSO PERMANENTE COM APRENDIZAGEM
Encontros
formativos
Material
didático
Avaliações
internas e
externas
Retroalimentação
da cadeia
formativa
Acompanhamento e
apoio aos docentes
REFERÊNCIAS
BARROS, Manoel de. Meu quintal é maior do que o mundo. Rio de Janeiro: Objetiva, p. 149, 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.me.gov.br/
DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita – elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona). In:
SCHNEUWLY, B. E DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
FERNANDES, D., MACHADO, E. A., & CANDEIAS, F. (2020). Para uma avaliação pedagógica: dinâmicas e processos de formação no projeto MAIA (2019-
2020). Lisboa: Ministério da Educação/Direção-Geral de Educação.
KLEIMAN, A. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
MORAIS, A. G. Consciência fonológica na educação infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.
MORAIS, A.G. Se a escrita alfabética é um sistema notacional (e não um código), que implicações isto tem para a alfabetização? In: MORAIS, A.;
ALBUQUERQUE, E.; LEAL, T. Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2005.
PAUSAS, A et al. A aprendizagem da leitura e da escrita a partir de uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2004.
RASINSKY, T. V. (2003). The fluente reader. New York: Scholastic.
REIS, Pedro. Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. 2011.
SOARES, Magda. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020.
______. Magda, Letramento: Um tema em três gêneros/ Magda Soares, Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
SILVA, A M B. Fluência de Leitura: construção, aplicação e avaliação de sequências didáticas e materiais de intervenção pedagógica. Tese(Doutoramento
em Estudos da criança) - Instituto de Educação, Universidade do Minho. Braga, 2018.
Zepeda, S. J. (2009). The instructional leader’s guide to informal classroom observations. Larchmont, NY: Eye on education
Ensinar é um trabalho intelectual que
requer uma aprendizagem reflexiva
continuada. As ações e decisões do
professor deverão ser analisadas e
avaliadas em função dos esforços para
que se compreenda o processo de
aprendizagem da criança.
(LESEMAN E DE JONG, APUD TEBEROSKY E
COLOMER, 2003, P.80)
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Você pode enviar para vannyrodrigues@abemcomum.org
Muito Grata!

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AS ESTRATÉGIAS PARA ASSEGURAR COMPROMISSO PERMANENTE COM OS RESULTADOS DA APRENDIZAGEM-VANNY RODRIGUES.pdf

  • 1.
  • 2. AS ESTRATÉGIAS PARA ASSEGURAR COMPROMISSO PERMANENTE COM OS RESULTADOS DA APRENDIZAGEM Prof.ª Vânny Rodrigues de Oliveira- Direção Adjunta da Parceira pela Alfabetização em Regime de Colaboração - PARC
  • 3. PARA UM INÍCIO DE CONVERSA.... Venho de um Cuiabá garimpo e de ruelas entortadas. Meu pai teve uma venda de bananas no Beco da Marinha, onde nasci. Me criei no Pantanal de Corumbá, entre bichos do chão, pessoas humildes, aves, árvores e rios. Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar entre pedras e lagartos. Fazer o desprezível ser prezado é coisa que me apraz. Já publiquei 10 livros de poesia; ao publicá-los me sinto como que desonrado e fujo para o Pantanal onde sou abençoado a garças. Me procurei a vida inteira e não me achei — pelo que fui salvo. Descobri que todos os caminhos levam à ignorância. Não fui para a sarjeta porque herdei uma fazenda de gado. Os bois me recriam. Agora eu sou tão ocaso! Estou na categoria de sofrer do moral, porque só faço coisas inúteis. No meu morrer tem uma dor de árvore. Manoel de Barros foto: Marcelo Buainain A U T O R R E T R A T O F A L A D O
  • 4. ROTEIRO Material didático As Avaliações Formação continuada dos docentes Retroalimentação da cadeia formativa Acompanhamento e apoio à ação docente
  • 5. ALFABETIZAR E LETRAR EM DIFERENTES CONTEXTOS [...] um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado; alfabetizado é aquele indivíduo que saber ler e escrever, já o indivíduo letrado, indivíduo que vive em estado de letramento, é não só aquele que sabe ler e escrever, mas aquele que usa socialmente a leitura e a escrita, pratica a leitura e a escrita, responde adequadamente às demandas sociais de leitura e de escrita.(SOARES 1998, P.39,40) foto: Tainá Frota- Nova Escola
  • 6. FORMAÇÃO DOCENTE As características essenciais da proposta formativa : ✓ Ser Contínua ; ✓ Promover trocas e produção de saberes; ✓ Valorizar as situações cotidianas da escola e seus desafios de alfabetizar e letrar; ✓ Propiciar momentos voltados à reflexão docente ancorada na práxis ;
  • 7. FORMAÇÃO DOCENTE ✓ Desenvolver a articulação entre os componentes estruturantes: rotina, planejamento, material didático complementar e avaliação); ✓ Propiciar a cultura da avaliação feita pelos (as) professores e professoras ✓ Fomentar o acompanhamento e o apoio ao corpo docente como parte integrante desse processo. ✓ Impulsionar e integrar essa ação dentro do desenho sistêmico de política de alfabetização de crianças em regime de colaboração entre o estado e seus municípios.
  • 8. MATERIAL DIDÁTICO COMPLEMENTAR ✓ Promover o processo de alfabetizar e letrar por meio de atividades contextualizadas em situações comunicativas complementares àquelas já propostas no livro didático adotado pelas escolas; ✓ Ser elaborado a partir de habilidades prioritárias selecionadas nos Documentos Curriculares dos Estados assim como também, em estudos que enfatizam a importância do desenvolvimento das habilidades da fluência leitora; As características essenciais do MDC :
  • 9. MATERIAL DIDÁTICO ✓ Ser estruturado com uma sequência de atividades que tenha como a centralidade as situações comunicativas e, que sejam articuladas estratégias adequadas às hipóteses de leitura, escrita, oralidade e conhecimentos que os(as) estudantes têm sobre a linguagem naquele momento, tal como mostra a figura abaixo:
  • 10. AS AVALIAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS FORMATIVA SOMATIVA DIAGNÓSTICA ESCOLA E SUAS AVALIAÇÕES INTERNAS AVALIAÇÕES EXTERNAS
  • 11. AS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA ESCOLA UM CHAMADO AÇÃO Essa avaliação tem como propósito recolher informações no sentido de formular um juízo acerca do que os(as) alunos(as) aprenderam, atribuindo-lhes, ou não, uma classificação. Essa avaliação geralmente, é realizada no período de volta às aulas, antes de se iniciar um ciclo ou conteúdo. DIAGNÓSTICA FORMATIVA É aquela que os professores recolhem informações para conhecer o nível das aprendizagens dos(as) alunos(as) e com isso, orientando-os e apoiando- os , mas sobretudo serve para redimensionar a sua prática. SOMATIVA
  • 12. AS AVALIAÇÕES FORMATIVAS Para que haja desenvolvimento de práticas de avaliação formativa, que apoiem o desenvolvimento das aprendizagens dos(as) estudantes e a ação docente, é importante refletir e agir sobre: 1. O Mapeamento das aprendizagens da turma; 2. As aprendizagens dos(as) estudantes devem estar no centro da ação pedagógica; 3. O planejamento e as estratégias devem ser redimensionados para promover a evolução dos níveis de aprendizagens dos(as) estudantes ; 4. As dinâmicas de trabalho nas salas de aula devem ser diversificadas: -trabalhar em pequenos grupos; -em pares; -no grande grupo. 5. Importante também elencar marcos temporais para que possam balizar as avaliações formativas e as possiveis mudanças de novas estratégias;
  • 13. ACOMPANHAMENTO E APOIO À AÇÃO DOCENTE A observação de aulas constitui uma ótima ferramenta para os(as) formadores(as) e/ou coordenadores(as) pedagógicos(as) recolham evidências que lhes permitam proporcionar feedback aos professores(as), e estabelecer, com esses (as), uma relação apoiadora para que esse processo possa também impactar na aprendizagem dos(as) estudantes.
  • 14. ACOMPANHAMENTO E APOIO À AÇÃO DOCENTE Esse processo de observação de aulas pode seguir uma sequência de fases: ✓ Uma etapa para conhecimento dos objetivos e das estratégias de ensino, aprendizagem e avaliação previstos para a aula que será observada; ✓ A observação da aula; ✓ A análise dos dados recolhidos; ✓ A sessão pós-observação que se identifica os aspectos positivos e aspectos a melhorar para discussão e reflexão crítica conjuntamente com o corpo docente e ✓ A avaliação global do processo, tendo em vista o estabelecimento de ações e metas de desenvolvimento/aprendizagem.
  • 15. ORIENTAÇÕES SOBRE A OBSERVAÇÃO DA SALA DE AULA Algumas orientações para a observação de aulas: ✓ Não julgar os(as) professores(as); ✓ Observar frequentemente; ✓ Focar em alguns aspectos a observação; ✓ Desanuviar o ambiente; ✓ Valorizar os sucessos; ✓ Fornecer feedback; ✓ Estimular as observações por convite; Fonte: adaptado de Zepeda (2009).
  • 16. ESTRATÉGIAS PARA ASSEGURAR COMPROMISSO PERMANENTE COM APRENDIZAGEM Encontros formativos Material didático Avaliações internas e externas Retroalimentação da cadeia formativa Acompanhamento e apoio aos docentes
  • 17. REFERÊNCIAS BARROS, Manoel de. Meu quintal é maior do que o mundo. Rio de Janeiro: Objetiva, p. 149, 2015. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.me.gov.br/ DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita – elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona). In: SCHNEUWLY, B. E DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. FERNANDES, D., MACHADO, E. A., & CANDEIAS, F. (2020). Para uma avaliação pedagógica: dinâmicas e processos de formação no projeto MAIA (2019- 2020). Lisboa: Ministério da Educação/Direção-Geral de Educação. KLEIMAN, A. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995. MORAIS, A. G. Consciência fonológica na educação infantil e no ciclo de alfabetização. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. MORAIS, A.G. Se a escrita alfabética é um sistema notacional (e não um código), que implicações isto tem para a alfabetização? In: MORAIS, A.; ALBUQUERQUE, E.; LEAL, T. Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2005. PAUSAS, A et al. A aprendizagem da leitura e da escrita a partir de uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Artmed, 2004. RASINSKY, T. V. (2003). The fluente reader. New York: Scholastic. REIS, Pedro. Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. 2011. SOARES, Magda. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020. ______. Magda, Letramento: Um tema em três gêneros/ Magda Soares, Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SILVA, A M B. Fluência de Leitura: construção, aplicação e avaliação de sequências didáticas e materiais de intervenção pedagógica. Tese(Doutoramento em Estudos da criança) - Instituto de Educação, Universidade do Minho. Braga, 2018. Zepeda, S. J. (2009). The instructional leader’s guide to informal classroom observations. Larchmont, NY: Eye on education
  • 18. Ensinar é um trabalho intelectual que requer uma aprendizagem reflexiva continuada. As ações e decisões do professor deverão ser analisadas e avaliadas em função dos esforços para que se compreenda o processo de aprendizagem da criança. (LESEMAN E DE JONG, APUD TEBEROSKY E COLOMER, 2003, P.80)
  • 19. MAIS ALGUMA PERGUNTA? Você pode enviar para vannyrodrigues@abemcomum.org Muito Grata!