O documento discute os conceitos de perdão, justiça e evolução espiritual. Apresenta diferentes perspectivas sobre o significado do perdão e como ele se relaciona com a justiça e o amor. Também discute a importância do auto-perdão e da compreensão para evoluir espiritualmente.
O documento discute a importância do perdão e da compreensão no processo de evolução espiritual. Apresenta diferentes perspectivas sobre o significado do perdão, enfatizando que o verdadeiro perdão traz alívio para quem o concede e que é um exercício de divinização onde o humano se torna mais divino. Também discute a necessidade de equilibrar justiça e misericórdia, sem esquecer nenhum dos dois princípios.
Este documento discute a Lei de Progresso segundo a Doutrina Espírita. Apresenta que todo espírito evolui através de reencarnações, passando de fases primitivas até alcançar a perfeição. Eventuais desvios da evolução, como vingança ou débitos, podem causar estagnação, mas a Lei Natural possui mecanismos de correção para a retomada do progresso. Não há limite para novas chances e todos alcançarão a perfeição um dia.
O documento discute:
1) Como Jesus realizava curas através da lei dos fluidos, não obrando milagres que violassem as leis naturais.
2) Que as curas de Jesus eram do domínio da lei dos fluidos, desconhecida na época e vista como sobrenatural.
3) Que Jesus curava enfermidades curáveis através da imposição de fluidos, usando Seu poder sobre a natureza.
1. O documento discute o significado e importância do perdão, apresentando perspectivas de diversos autores e palestrantes espíritas.
2. O perdão é descrito como um instrumento necessário para a evolução espiritual e que traz benefícios como a libertação das mágoas e a cura psíquica.
3. A família é apontada como um local onde é frequente a necessidade de perdoar, e onde podemos aprender a enxergar os outros com mais brandura e menos expectativas.
O perdão é uma arte que promove a harmonia ao zerar a conta de ofensas recebidas, é mais inteligente e traz paz à alma. Embora seja uma lei importante, o perdão é difícil de ser alcançado pois depende do histórico e emoções de cada um. O verdadeiro perdão envolve libertar-se emocionalmente dos fatos sem esquecê-los ou concordar com eles, trazendo refrigério à alma.
O documento discute a origem da culpa na sociedade, como libertar-se dela e suas manifestações. A culpa está ligada a sentimentos egóicos como preguiça moral e pode gerar paranoia quando a pessoa se sente culpada por situações do passado. Reconhecer a culpa de forma adequada significa assumir a responsabilidade pelas próprias escolhas.
O documento discute a importância do perdão e da compreensão no processo de evolução espiritual. Apresenta diferentes perspectivas sobre o significado do perdão, enfatizando que o verdadeiro perdão traz alívio para quem o concede e que é um exercício de divinização onde o humano se torna mais divino. Também discute a necessidade de equilibrar justiça e misericórdia, sem esquecer nenhum dos dois princípios.
Este documento discute a Lei de Progresso segundo a Doutrina Espírita. Apresenta que todo espírito evolui através de reencarnações, passando de fases primitivas até alcançar a perfeição. Eventuais desvios da evolução, como vingança ou débitos, podem causar estagnação, mas a Lei Natural possui mecanismos de correção para a retomada do progresso. Não há limite para novas chances e todos alcançarão a perfeição um dia.
O documento discute:
1) Como Jesus realizava curas através da lei dos fluidos, não obrando milagres que violassem as leis naturais.
2) Que as curas de Jesus eram do domínio da lei dos fluidos, desconhecida na época e vista como sobrenatural.
3) Que Jesus curava enfermidades curáveis através da imposição de fluidos, usando Seu poder sobre a natureza.
1. O documento discute o significado e importância do perdão, apresentando perspectivas de diversos autores e palestrantes espíritas.
2. O perdão é descrito como um instrumento necessário para a evolução espiritual e que traz benefícios como a libertação das mágoas e a cura psíquica.
3. A família é apontada como um local onde é frequente a necessidade de perdoar, e onde podemos aprender a enxergar os outros com mais brandura e menos expectativas.
O perdão é uma arte que promove a harmonia ao zerar a conta de ofensas recebidas, é mais inteligente e traz paz à alma. Embora seja uma lei importante, o perdão é difícil de ser alcançado pois depende do histórico e emoções de cada um. O verdadeiro perdão envolve libertar-se emocionalmente dos fatos sem esquecê-los ou concordar com eles, trazendo refrigério à alma.
O documento discute a origem da culpa na sociedade, como libertar-se dela e suas manifestações. A culpa está ligada a sentimentos egóicos como preguiça moral e pode gerar paranoia quando a pessoa se sente culpada por situações do passado. Reconhecer a culpa de forma adequada significa assumir a responsabilidade pelas próprias escolhas.
O documento discute a dinâmica do perdão, apresentando definições de vingança, ressentimento e perdão. Aponta que o perdão é benéfico para a saúde mental e física, levando à paz interior, e descreve nove passos para alcançar o perdão. Finaliza enfatizando a importância de perdoar os outros e a si mesmo para evoluir espiritualmente.
O documento discute como o amor foi a principal doutrina de Jesus e como ele se sacrificou por amor. Ele também cita passagens bíblicas que descrevem as qualidades do amor, como ser paciente e bondoso. O documento também discute como o perdão e a abnegação são virtudes importantes que levam ao progresso espiritual.
O documento discute o conceito de perdão e como ele pode melhorar a saúde e o bem-estar. O perdão envolve assumir responsabilidade por seus próprios sentimentos, recuperar seu poder e não é desculpar maus comportamentos. O perdão previne doenças, reduz estresse e melhora a autoestima. A mágoa é mantida por culpar outros e criar histórias negativas, mas técnicas como gratidão, beleza e foco no coração podem ajudar no processo de perdão.
O texto discute o conceito de perdão e como exercitá-lo. Segundo um filósofo, Deus não precisa perdoar porque não sente ofensa. Para perdoar, é necessário primeiro compreender o ofensor e depois exercitar pequenos passos como tolerância e cordialidade até alcançar a fraternidade e esquecer a mágoa.
Lição 8 Complexo de culpa, o tormento da alma humanaEscol Dominical
O documento discute o conceito de arrependimento e como superar sentimentos de culpa. Apresenta definições de arrependimento em diferentes contextos como religião, psicologia e organização. Discorre sobre a diferença entre arrependimento e remorso e como a graça de Deus é suficiente para curar qualquer culpa.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute três atitudes em relação aos erros cometidos: culpa, desculpismo e ação responsável. A culpa leva ao sofrimento e punição, enquanto o desculpismo evita assumir responsabilidades. A melhor atitude é a ação responsável, que envolve assumir os erros, arrepender-se e buscar consertá-los plantando coisas positivas.
O documento discute a importância do amor ao próximo. Ele afirma que amar é abrir o coração sem reservas e sempre buscar o bem e o progresso dos outros, mesmo quando discordando. Também diz que o amor é solidariedade e fraternidade, e que ao aprimorar esses laços de afinidade, os momentos felizes se tornam maiores. Recomenda não ter medo de amar e abrir o coração para todos.
O documento fornece conselhos espirituais para viver de acordo com a lei divina do amor. Em 3 frases ou menos, o documento enfatiza: 1) Amar a Deus sobre todas as coisas e procurar estabelecer Seu Reino de Amor; 2) Auxiliar o próximo da mesma forma que se deseja ser auxiliado; 3) Cumprir os deveres diários com boa vontade e honrar os familiares apoiando-os sempre que possível.
O documento conta a história de Saturnino Pereira, um homem bom que sofreu um acidente de trabalho e perdeu o polegar. Ele acreditava ter escolhido essa prova em uma vida passada para resgatar faltas, adotando a lei de Talião. Apesar disso, Deus mostrou misericórdia e poupou seu braço, reconhecendo seu mérito atual de viver ajudando os outros.
O documento descreve a história de Martinho Sousa, um homem que desenvolveu uma obsessão espiritual e se recusava a aceitar ajuda. Após sofrer uma queda de uma árvore, ficando com as pernas quebradas, ele finalmente pôde receber tratamento espiritual que o libertou da obsessão. A queda, apesar de dolorosa, representou uma benção providencial que abriu caminho para sua cura.
Este documento discute a condição dos obsidiados e como eles podem alcançar a libertação. Explica que os obsidiados geralmente sofrem por causa de imperfeições morais do passado e que a única maneira de serem libertos é por meio da transformação moral, cultivando valores como o amor e o perdão.
O documento discute como as doenças autoimunes podem surgir de bloqueios energéticos e clichês mentais gravados no subconsciente de encarnações passadas. Estes bloqueios podem levar a um estado de auto-punição que desregula o sistema imunológico, atacando tecidos e órgãos. O documento também enfatiza a importância do autoconhecimento, autoperdão e perdão dos outros para modificar estas matrizes mentais e se libertar do sofrimento.
O documento fornece instruções sobre como traçar objetivos definidos em sua vida. Ele enfatiza a importância de manter uma unidade de propósito ao se concentrar em vários aspectos relacionados ao objetivo, e sugere anotar idéias que surgem ao ler o documento para transformar o plano de vida da pessoa. Também ressalta a necessidade de humildade para aprender com experiências e pensamentos alheios.
O documento discute a importância do perdão e da misericórdia. Ele explica que perdoar significa usar da indulgência e ser generoso no amor, esquecendo e perdoando ofensas. O verdadeiro perdão é lançar um véu sobre o passado, esquecendo completamente as ofensas, como fazem as grandes almas. A reconciliação sincera evita discórdias através do desinteresse próprio e da caridade.
O documento discute como mentalizar o bem leva ao bem em nossas vidas. Ele enfatiza que nossos pensamentos devem ser analisados e direcionados para a fraternidade, amor e perdão, e que escolher pensamentos positivos trará frutos positivos. A mente é um campo de ação onde podemos escolher mentalizar o bem e ajudar os outros.
O documento fornece conselhos sobre como viver uma vida feliz através da oração, do otimismo, do estudo, da paciência, da generosidade, da moderação na ambição, da paz interior, do controle emocional, da organização do tempo, da amizade, da não vingança, da fé, do aproveitamento de oportunidades, das boas palavras, dos pensamentos positivos, da não revolta, da tolerância, da correção de erros, do amor elevado, da não inveja, da não discussão,
O documento discute como a dor é um processo natural de evolução espiritual. A dor nos impele a mudar nossos pensamentos e ações que estão em desacordo com a harmonia, e ajuda a despertar nossa consciência. Embora a dor seja inevitável, o sofrimento é opcional, pois podemos escolher não nos entregar ao desespero diante dela. A dor nos leva a olhar para dentro de nós e a melhorar.
1) O documento discute sobre a importância do perdão de si mesmo e dos outros como forma de auto cura e evolução espiritual de acordo com os ensinamentos espíritas e cristãos.
2) Jesus ensinou a importância do perdão, dizendo que só podemos receber perdão na medida em que perdoamos os outros, e que devemos perdoar sem limites de vezes.
3) O perdão ajuda a seguir em frente, sendo o maior beneficiário quem perdoa, e não quem recebe o perdão. Ele é essencial para
O documento discute a dinâmica do perdão, apresentando definições de vingança, ressentimento e perdão. Aponta que o perdão é benéfico para a saúde mental e física, levando à paz interior, e descreve nove passos para alcançar o perdão. Finaliza enfatizando a importância de perdoar os outros e a si mesmo para evoluir espiritualmente.
O documento discute como o amor foi a principal doutrina de Jesus e como ele se sacrificou por amor. Ele também cita passagens bíblicas que descrevem as qualidades do amor, como ser paciente e bondoso. O documento também discute como o perdão e a abnegação são virtudes importantes que levam ao progresso espiritual.
O documento discute o conceito de perdão e como ele pode melhorar a saúde e o bem-estar. O perdão envolve assumir responsabilidade por seus próprios sentimentos, recuperar seu poder e não é desculpar maus comportamentos. O perdão previne doenças, reduz estresse e melhora a autoestima. A mágoa é mantida por culpar outros e criar histórias negativas, mas técnicas como gratidão, beleza e foco no coração podem ajudar no processo de perdão.
O texto discute o conceito de perdão e como exercitá-lo. Segundo um filósofo, Deus não precisa perdoar porque não sente ofensa. Para perdoar, é necessário primeiro compreender o ofensor e depois exercitar pequenos passos como tolerância e cordialidade até alcançar a fraternidade e esquecer a mágoa.
Lição 8 Complexo de culpa, o tormento da alma humanaEscol Dominical
O documento discute o conceito de arrependimento e como superar sentimentos de culpa. Apresenta definições de arrependimento em diferentes contextos como religião, psicologia e organização. Discorre sobre a diferença entre arrependimento e remorso e como a graça de Deus é suficiente para curar qualquer culpa.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute três atitudes em relação aos erros cometidos: culpa, desculpismo e ação responsável. A culpa leva ao sofrimento e punição, enquanto o desculpismo evita assumir responsabilidades. A melhor atitude é a ação responsável, que envolve assumir os erros, arrepender-se e buscar consertá-los plantando coisas positivas.
O documento discute a importância do amor ao próximo. Ele afirma que amar é abrir o coração sem reservas e sempre buscar o bem e o progresso dos outros, mesmo quando discordando. Também diz que o amor é solidariedade e fraternidade, e que ao aprimorar esses laços de afinidade, os momentos felizes se tornam maiores. Recomenda não ter medo de amar e abrir o coração para todos.
O documento fornece conselhos espirituais para viver de acordo com a lei divina do amor. Em 3 frases ou menos, o documento enfatiza: 1) Amar a Deus sobre todas as coisas e procurar estabelecer Seu Reino de Amor; 2) Auxiliar o próximo da mesma forma que se deseja ser auxiliado; 3) Cumprir os deveres diários com boa vontade e honrar os familiares apoiando-os sempre que possível.
O documento conta a história de Saturnino Pereira, um homem bom que sofreu um acidente de trabalho e perdeu o polegar. Ele acreditava ter escolhido essa prova em uma vida passada para resgatar faltas, adotando a lei de Talião. Apesar disso, Deus mostrou misericórdia e poupou seu braço, reconhecendo seu mérito atual de viver ajudando os outros.
O documento descreve a história de Martinho Sousa, um homem que desenvolveu uma obsessão espiritual e se recusava a aceitar ajuda. Após sofrer uma queda de uma árvore, ficando com as pernas quebradas, ele finalmente pôde receber tratamento espiritual que o libertou da obsessão. A queda, apesar de dolorosa, representou uma benção providencial que abriu caminho para sua cura.
Este documento discute a condição dos obsidiados e como eles podem alcançar a libertação. Explica que os obsidiados geralmente sofrem por causa de imperfeições morais do passado e que a única maneira de serem libertos é por meio da transformação moral, cultivando valores como o amor e o perdão.
O documento discute como as doenças autoimunes podem surgir de bloqueios energéticos e clichês mentais gravados no subconsciente de encarnações passadas. Estes bloqueios podem levar a um estado de auto-punição que desregula o sistema imunológico, atacando tecidos e órgãos. O documento também enfatiza a importância do autoconhecimento, autoperdão e perdão dos outros para modificar estas matrizes mentais e se libertar do sofrimento.
O documento fornece instruções sobre como traçar objetivos definidos em sua vida. Ele enfatiza a importância de manter uma unidade de propósito ao se concentrar em vários aspectos relacionados ao objetivo, e sugere anotar idéias que surgem ao ler o documento para transformar o plano de vida da pessoa. Também ressalta a necessidade de humildade para aprender com experiências e pensamentos alheios.
O documento discute a importância do perdão e da misericórdia. Ele explica que perdoar significa usar da indulgência e ser generoso no amor, esquecendo e perdoando ofensas. O verdadeiro perdão é lançar um véu sobre o passado, esquecendo completamente as ofensas, como fazem as grandes almas. A reconciliação sincera evita discórdias através do desinteresse próprio e da caridade.
O documento discute como mentalizar o bem leva ao bem em nossas vidas. Ele enfatiza que nossos pensamentos devem ser analisados e direcionados para a fraternidade, amor e perdão, e que escolher pensamentos positivos trará frutos positivos. A mente é um campo de ação onde podemos escolher mentalizar o bem e ajudar os outros.
O documento fornece conselhos sobre como viver uma vida feliz através da oração, do otimismo, do estudo, da paciência, da generosidade, da moderação na ambição, da paz interior, do controle emocional, da organização do tempo, da amizade, da não vingança, da fé, do aproveitamento de oportunidades, das boas palavras, dos pensamentos positivos, da não revolta, da tolerância, da correção de erros, do amor elevado, da não inveja, da não discussão,
O documento discute como a dor é um processo natural de evolução espiritual. A dor nos impele a mudar nossos pensamentos e ações que estão em desacordo com a harmonia, e ajuda a despertar nossa consciência. Embora a dor seja inevitável, o sofrimento é opcional, pois podemos escolher não nos entregar ao desespero diante dela. A dor nos leva a olhar para dentro de nós e a melhorar.
1) O documento discute sobre a importância do perdão de si mesmo e dos outros como forma de auto cura e evolução espiritual de acordo com os ensinamentos espíritas e cristãos.
2) Jesus ensinou a importância do perdão, dizendo que só podemos receber perdão na medida em que perdoamos os outros, e que devemos perdoar sem limites de vezes.
3) O perdão ajuda a seguir em frente, sendo o maior beneficiário quem perdoa, e não quem recebe o perdão. Ele é essencial para
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Aponta que é necessário perdoar rapidamente para evitar consequências legais e espirituais. Também indica que o ódio e o ressentimento podem levar a obsessões e possessões após a morte, enquanto o perdão promove a paz de espírito.
Este documento apresenta um prefácio para o livro "Reforma Íntima Sem Martírio" escrito por Ermance Dufaux. O prefácio enfatiza a importância da continuidade nos esforços de autoaperfeiçoamento espiritual, mesmo diante de obstáculos. Também discute como a dor-evolução pode levar a problemas quando mal interpretada, levando alguns a se punirem de forma excessiva. A mensagem do livro é descrita como uma palavra de conforto e discernimento para aqueles presos nas provações do crescimento interior
Rosalino perdeu todas as oportunidades que lhe foram dadas e viveu em sofrimento. Seu amigo espiritual Sizínio o ajudou obtendo uma nova oportunidade, mas Rosalino não aprendeu. Anos depois, Sizínio não pode mais ajudá-lo pois Rosalino não aprendeu com os erros.
O documento discute como lidar com decepções e ingratidão de forma espírita, enfatizando a importância do perdão e da compreensão de que todos têm pontos fracos. Também aborda a necessidade de fazer o bem sem esperar nada em troca e entender que as dificuldades na vida são lições para o amadurecimento espiritual.
O documento discute a importância do perdão e as dificuldades em perdoar. Aprendemos ao longo de várias vidas a nos vingar ao invés de perdoar. Embora saibamos da necessidade de perdoar, ainda é difícil desaprender antigos hábitos. O perdão traz benefícios como limpeza psíquica, confiança e alegria.
O documento discute a importância da reconciliação e do perdão. Enfatiza que a reconciliação é o restabelecimento de relações entre pessoas em conflito e que o perdão das ofensas é essencial para a libertação do ódio. Também ressalta que a reconciliação deve ocorrer antes da morte física para evitar que problemas sejam transferidos para a vida espiritual.
O documento discute o conceito de misericórdia como sendo um sentimento de compaixão pela miséria alheia e define ser misericordioso como compadecer da miséria material e espiritual do próximo, ajudando-o com recursos, simpatia e orações. Além disso, destaca a importância de perdoar os erros dos outros e não se considerar ofendido para alcançar a paz interior.
O documento discute os temas do sofrimento, do destino e da dor. Aponta que nada acontece por acaso e que o sofrimento traz aprendizados. Também discute que a riqueza, fama e prazer sensual não trazem felicidade verdadeira e que é preciso ter uma visão mais ampla da ordem do universo para entender o propósito da dor.
O documento discute as causas da infelicidade humana e como podemos lidar com as provações da vida. Ele explora tópicos como a perda de entes queridos, decepções, uniões infelizes, medo da morte e suicídio. A conclusão é que devemos ver nossas dificuldades sob uma nova perspectiva e ter coragem para suportá-las, o que nos ajudará a compreender mais profundamente as leis eternas de Deus.
O documento discute a importância da reforma íntima para o aprimoramento espiritual do ser humano. A reforma íntima é um processo contínuo de transformação do homem através do autoconhecimento e correção dos defeitos, a fim de libertar-se das imperfeições e evoluir espiritualmente.
1. O documento apresenta trechos do Sermão da Montanha, onde Jesus ensina sobre as Bem-aventuranças e princípios como amor ao próximo, perdão, humildade e fé.
2. Jesus pede que seus seguidores sejam a luz do mundo, praticando boas obras e espalhando seus ensinamentos por meio do exemplo, e não da violência ou ostentação.
3. O texto reflete sobre como aplicar princípios como não julgar os outros, amar a Deus e ao próximo, per
O editorial descreve a transformação de Saulo em Paulo no caminho de Damasco, onde se converteu de perseguidor de cristãos a apóstolo de Cristo. O texto ensina que a transformação espiritual pode ocorrer em vida, não apenas após a morte, e que cada dia deve ser aproveitado para melhorar através de ações caridosas.
O documento discute o tema do arrependimento. Três frases essenciais são:
1) O arrependimento é um sinal de evolução espiritual que envolve o desejo de melhoria, sentimento de culpa e esforço para superar os erros.
2) Um arrependimento saudável leva o espírito a progredir, reparando suas faltas na vida presente ou futuras.
3) Refletir diariamente sobre os acertos e erros do dia é uma forma de aprender com o passado e melhorar, conforme ens
O documento discute a virtude cristã da caridade. Define caridade como amor e benevolência para com o próximo, enfatizando a importância do perdão, da indulgência e da consideração por todos. Também discute os diferentes tipos de caridade (material e moral) e como ambas devem ser praticadas juntas com base nos ensinamentos espíritas.
O editorial discute sobre viver na graça divina e como o amor, o perdão e a não-julgação podem nos levar a esse estado. Outros artigos abordam temas como espiritualidade, terapias alternativas, projetos sociais e biografias de grandes mestres como Gandhi.
1) O documento é uma introdução a um livro sobre autoanálise e melhoramento moral chamado "Cirurgia Moral".
2) Ele enfatiza a importância do autoconhecimento e da autoeducação espiritual através da leitura e reflexão sobre conceitos que nos ajudem a viver de acordo com os ensinamentos de Cristo.
3) O autor convida o leitor a examinar criticamente sua própria conduta para corrigir defeitos e cultivar as virtudes, com o objetivo de alcançar a paz interior e harmonia com Deus.
O documento discute como somos seres espirituais que têm experiências humanas, não o contrário. Defende que precisamos nos conectar com nossa essência espiritual através do amor e do perdão para alcançar a cura e o equilíbrio. Aprender a amar incondicionalmente é a lição principal e nos torna divinos.
1) O documento discute a importância do individualismo e do trabalho individual, mesmo quando estamos em comunidade.
2) Explica que cada um deve buscar seu próprio desenvolvimento espiritual, ainda que os outros sigam caminhos diferentes.
3) Defende que o autoconhecimento e a melhoria de si mesmo contribuem para o progresso coletivo.
2. A Dinâmica da vida é Evolucionista
Nascer,crescer,morrer,renascer ainda e
progredir sempre tal é a lei.
Allan Kardec
Charles Darwin – Teoria das espécies
A inteligência dorme na planta,sonha
no animal e acorda no homem.
Leon Denis
Espiritismo
3. Lei Natural
Sempre avante,sempre a frente,sempre ao alto!
Progredir sempre !
4. Lei do Progresso
Evolução física
Lei de Evolução
Evolução psíquica
Vontade / Esforço
Dor / alegria
Espírito X Matéria
Luz /sombra
Plano material Desenvolve-se
7. Eis como Emmanuel, no seu estilo severo e eloqüente, descreve a cena:
-"Foi assim que Jesus recebeu, à luz do seu reino de amor e de justiça, aquela
turba de seres sofredores e infelizes. Com a sua palavra sábia compassiva
exortou aquelas almas desventuradas à edificação da consciência pelo
cumprimento dos deveres de solidariedade e de amor, no esforço regenerador
de si mesmas.
- Mostrou-lhes os campos de lutas que se desdobravam na Terra, envolvendo-as
no halo bendito de sua misericórdia e de sua caridade sem limites.
Abençoou-lhes as lágrimas santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados
triunfos do futuro e prometendo-lhes a sua colaboração cotidiana e a sua
vinda no porvir.
-Aqueles seres desolados e aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de
afetos, não obstante os seus corações empedernidos na prática do mal, seriam
degredados na face obscura do planeta terrestre; andariam desprezados na
noite dos milênios da saudade e da amargura, reencarnar-se-iam no seio das
raças ignorantes e primitivas, a lembrarem o paraíso perdido nos
firmamentos distantes.
-Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela, mas trabalhariam na
Terra acariciados por Jesus e confortados na sua imensa misericórdia.
Caminhos de Luz
8. TERRA
Leis de Amor e
Caridade
Qual o sentido da
palavra CARIDADE, como
a entendia Jesus ?
“Benevolência para com
todos, indulgência para
com as imperfeições
alheias e perdão das
ofensas. “LE 886
“O amor e a caridade
complementam a Lei de
Justiça “
9. Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra.
Bem-aventurados os que tem fome e sede de Justiça, porque serão fartos.
Bem-aventurados os misericordiosos, porque encontrarão a Misericórdia.
Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a face e Deus.
Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da Justiça, porque
deles é o Reino dos Céus.
Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem, perseguirem e mentirem,
dizendo todo mal contra vós por minha causa.
Exultai e alegrai-vos, porque é grande vosso galardão nos céus, porque assim
perseguiram os profetas que foram antes de vós."
11. REMEDIO PARA A ALMA ENFERMA
Como nos mostra Miramez em Horizontes da
Mente, o PERDÃO é um fato, sem que exista
discussão sobre o assunto, pois se fundamenta
no amor e é sustentado pela caridade, sem
insultar a lei da justiça
12. Perdoar é esquecer?
A pessoa que perdoa
demonstra fraqueza de
caráter
Só a renovação constante dos nossos sentimentos é que pode alterar as gravações
registradas no nosso subconsciente e,conseqüentemente, alterar nosso presente
imediato e nosso futuro distante.
Perdoar é aceitar?
Crenças Negativas
13. MOTIVOS PARA PERDOAR
TODOS SOMOS IMPERFEITOS – O erro faz parte da vida
IGNORANCIA - Significa, que quem nos ofendeu ignora, ainda não aprendeu a
lição do respeito
ACEITAÇÃO - Aceitar as pessoas como elas são; cheias de virtudes e defeitos.
FALSAS EXPECTATIVAS - Esperamos muito dos outros? Será que estamos
esperando lidar com seres angélicos num planeta de provas e expiações?
ALIVIO – Para quem perdoa
PERDOAR É COMPREENDER E NÃO “ACEITAR”
É UM EXERCÍCIO CONSTANTE DE REFLEXÃO - que nem sempre estamos
prontos a fazer, mas que precisamos criar como hábito dentro de nós e interromper o
ciclo das emoções, com a razão. Isso requer reformas no nosso modo de ver o mundo e
o próximo.
14. Instrumentos do perdão
Uma das ferramentas básicas para
alcançarmos o perdão real, é conseguirmos
nos manter a uma certa "distância
psíquica" da pessoa, do problema ou das
discussões
O que seria esta distância
psíquica?
É conseguirmos analisar, o problema como se não fosse conosco.
Este distanciamento fará com que não exageremos na interpretação do problema, caindo em
impulsos desequilibrados causando uma sobrecarga em nossa energia mental. A mente com este
desequilíbrio dificulta o perdão.
Nos desligando da agressão ou do desrespeito, nosso pensamento vai sintonizar com mais clareza e
nitidez no bem, renovando a "atmosfera mental".
Ao nos desprender mentalmente, passamos a usar construtivamente os poderes do nosso
pensamento, evitando os "deveria ter falado ou agido", eliminando da nossa imaginação os
acontecimentos infelizes que aconteceram conosco.
15. Desligar-se não é um processo de nos tornar insensíveis e frios, comportando-nos
como criaturas inacessíveis as ofensas e críticas. Desligar-se, quer dizer deixar de
alimentar-se das relações destrutivas, desvincular-se mentalmente das relações doentias
ou de problemas que não podemos solucionar no momento.
Ao soltarmos desses fluidos que nos amarram a essas crises, temos a chance de
enxergarmos novas formas de resolver dificuldades e desenvolvermos a nobre tarefa de
nos compreender e compreender os outros
Quando aceitaremos fazer este "distanciamento" mais facilmente?
Quando conseguirmos acreditar que cada ser humano é capaz de resolver seus
problemas, e é responsável por todos os seus feitos na vida, permitindo que sejam, e se
comportem como queiram, dando-nos essa mesma liberdade.
Maturidade emocional
16. Viver nos impondo certa "distância
psicológica" às pessoas ou coisas
problemáticas, sejam entes queridos
difíceis ou companheiros complicados,
não significa que deixaremos de nos
importar com eles ou de amá-los ou
de perdoar-lhes, mas sim de viver sem
enlouquecer pela ânsia de tudo
compreender, suportar e admitir.
.
Compreendendo, que ao promovermos,
este distanciamento psicológico, teremos
mais habilidade e disponibilidade para
percebermos o processo que há por trás
dos comportamentos agressivos,
permitindo-nos não reagir da mesma
maneira que fazíamos e sim olharmos
“como é , como está sendo feito" nosso
modo de nos relacionar com os outros,
isto nos leva a começar a entender a
dinâmica do perdão
17. Uma das mais eficientes técnicas de
perdoar é retomar o vital contato conosco
mesmo, deixando-nos de ser “vítimas de
forças fora do nosso controle” para
transformar-nos em criaturas que criam
sua própria realidade de vida, pois como
já diz o nosso querido Divaldo Pereira
Franco:
"O PERDÃO É SEMPRE PARA QUEM
PERDOA".
18. Por isso, não nos contaminemos pela raiva, pela cólera e pela mágoa.
Vivamos em paz e com a nossa consciência tranqüila pronta para
merecer o perdão das pessoas que prejudicamos com os nossos atos,
palavras e pensamentos, pois somente será perdoado aquele que
perdoa. Essa é a lei.
Façamos uma proposta conosco mesmo: passemos uma borracha em
todos os sentimentos de mágoa que e ainda temos. Libertemos-nos do
ódio, expulsemos a mágoa, perdoemos os nossos ofensores e a nós
mesmos, pois todos nós necessitamos do perdão Deus ensinado por
Jesus na oração do Pai Nosso.
Se Deus, a Suprema Bondade, compreende nosso erros, porque não
haveríamos de entender os erros alheios?
é preciso lembrar que, cada vez que perdoamos depois de termos
pedido justiça, acordamos para uma dimensão divina de nós mesmos.
O perdão é um exercício de divinização onde o humano se torna
divino. Continuando humano, temos que reclamar justiça e, quando
for possível, dizer o que foi mau ou destrutivo para nós e pedir uma
reparação. Também somos capazes de misericórdia e de perdão.
Portanto, é preciso que mantenhamos juntas a justiça e a misericórdia.
São dois olhos, às vezes, estrábicos. Podemos esquecer a justiça e nosso
perdão ser superficial, podemos esquecer o perdão e partimos para
uma justiça inquisitorial.
19. O perdão se contrapõe a justiça ?
O sentido da palavra CARIDADE como
entende Jesus. - É benevolência para com
todos, indulgência para as imperfeições
alheias e perdão das ofensas.
O AMOR e a CARIDADE complementam
a Lei de Justiça porque amar ao próximo é
fazer-lhe todo bem possível que
desejaríamos que nos fosse feito.Tal é o
sentido das palavras de Jesus “Amai-vos
uns aos outros como irmãos”
20. Qual a atitude mais razoável, diante das ofensas?
Não ter que perdoar. Basta que cultivemos a COMPREENSÃO. Quem compreende
jamais se sente ofendido.
Com ela aprendemos que cada pessoa está numa faixa de evolução de entendimento.
Não podemos exigir que dê mais do que tem. E ninguém é intrinsecamente mau.
Somos todos filhos de Deus !
21. AUTO PERDÃO
•Um outro motivo para esquecermos as ofensas está na constatação de que o perdão traz
um grande alívio para quem perdoa. Nem sempre para quem é perdoado. Porque muitas
vezes quem é perdoado não consegue se livrar da sua consciência, mas este também
precisa aprender a se perdoar e a recomeçar novamente. O auto perdão também é
importante. Para que reconhecendo os nossos erros encontremos forças para reformular
nossas atitudes e começar uma nova vida.
•Considerando a própria fragilidade, o indivíduo deve conceder-se a oportunidade de
reparar os males praticados, reabilitando-se perante si mesmo e perante aqueles a quem
haja prejudicado.
O arrependimento, puro e simples, se não acompanhado da ação reparadora, é tão
inócuo e prejudicial quanto a falta dele.
O auto perdão ajuda o amadurecimento moral, porque propicia clara visão das
responsabilidade, levando o indivíduo a cuidadosas reflexões, antes de tomar atitudes
agressivas ou negligentes, precipitadas ou contraditórias no futuro.
Quando alguém se perdoa, aprende também a desculpar, oferecendo a mesma
oportunidade ao seu próximo.
Caso não nos perdoarmos ou não perdoarmos alguém, carregaremos os sentimentos de
mágoa e ressentimentos e este lixo tóxico produzirá em nosso organismo doenças de difícil
tratamento. Por que? Porque se alimentarmos idéias de ódio e vingança entramos na
mesma sintonia de agressão e sobrecarregamos nossos centros energéticos, perturbando o
nosso organismo, desencadeando um mundo de distúrbios, fazendo com que nosso espírito
sofra as conseqüências do que provocou.
22. O perdão quando bem compreendido é instrumento de cura
O corpo expressa as
emoções os sentimentos
O corpo é o último a perdoar
23. Então Pedro
aproximou-se de Jesus e
perguntou :
"Senhor, quantas vezes
deverei perdoar a meu
irmão quando ele pecar
contra mim? Até sete
vezes?"
Jesus respondeu: "Eu
digo a você: Não até
sete, mas até setenta
vezes sete.
Mateus 18:21-22
QUANTITATIVO X QUALITATIVO
Pedro Jesus
24. Oração de São Francisco de
ASsesnihsor, fazei-me instrumento de
vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o
amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o
perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a
união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a
verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a
esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a
alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a
luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.