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Prof. ª Márcia Cristina Ol. Gomes
Artes da presença: artistas e público
 Intervenção urbana cênica em espaços públicos.
 O público decide se quer observar, participar ou não.
Teatro como arte do convívio
 O teatro é o momento em que atores,técnicos e público estão
juntos no mesmo lugar e tempo, compartilhando um experiência
única e que não se repetirá.
 Para o argentino, Jorge Dubatti, teórico e crítico teatral, usa o
termo teatro para se referir a dança, o circo, a performance, etc.
O teatro é visto como uma reunião territorial de corpos.
 Os locais onde podem ser apresentados as artes cênicas podem
variar desde casas de espetáculos com palcos e plateia, no circo
com picadeiros e arquibancadas; como nas ruas e praças da
cidade.
Teatro da vertigem em São Paulo faz muito sucesso!
Encontro entre
espectadores e atores
 Proposta do Teatro solo, do diretor argentino
Matias Umpierrez, com intervenções artísticas em
diversos locais pelo mundo e pensadas para apenas
um espectador assistir. A propostas é a de tirar o
espetáculo de um lugar definido e fazer o público
deixar de ser coletivo, tornando um espetáculo
individual, onde esse mesmo indivíduo pode
participar ativamente nas cenas.
Formato de um teatro
Teatro Castro Alves, Salvador-Ba.
Dramaturgia que mistura realidade
com ficção
 Na cena a personagem se
dirige ao público.
 A personagem sai da caixa
preta do palco e começa a
falar com os espectadores
sobre aquilo que está
acontecendo ali,
trabalhando sobre essa
divisão do palco, onde se
realiza a cena e a plateia.
Vamos apreciar um pouco
da peça, Por Elise.
Artes cênicas em diferentes
tempos e espaço
 Apresentações da
Companhia Las
Brujas, de Porto
Alegre, trabalha
com LIBRAS e
áudio descrição
em suas
apresentações.
A breve história do teatro brasileiro
e suas reviravoltas dramáticas
 Se na Grécia antiga o teatro começou com os rituais para
Dionísio, no Brasil, a história do nosso teatro nasce com os
rituais indígenas e suas celebrações antropofágicas.
Depois chegaram os jesuítas e seus autos de catequização,
os escravos e seus rituais para celebrar divindades, a Corte
e o luxo das óperas estrangeiras. O teatro com grupos
formados por atores brasileiros só se estabeleceu a partir
do Século 19, abrindo a área para o florescimento da
comédia de costumes e teatro burlesco.
 Foi só no Século 20, com os grupos universitários, que o nosso
teatro se modernizou. Nos anos 1960 e 1970, viveu-se um ápice
criativo urgente e penetrante. Veio a censura. Tempo de exílio. Na
reabertura política, a nossa virada para o contemporâneo.
Encenadores experimentais, seguidos de grandes musicais e teatro
comercial. Agora renascem os grupos, extrapolando o
Sudeste. Para contar brevemente
essa história espetacular, o professor João
Roberto Faria, organizador do livro "História
do Teatro Brasileiro", e o diretor Celso
Nunes, dão uma pincelada em alguns dos
principais momentos da nossa arte
dramática.
O velho teatro brasileiro
 O costume de assistir a um
espetáculo no modelo europeu
só começou a se desenvolver no
país com a chegada da Família
Real e toda a Corte portuguesa a
partir de 1808.
"Aquelas pessoas estavam acostumadas a uma vida cultural
agitada", explica João Roberto. Para compensar a selvageria dos
trópicos, o rei convidava companhias estrangeiras para
apresentarem espetáculos aqui. Civilização.
 A partir do Século 19, com a Independência do Brasil,
seguida da abolição da escravatura e, mais a frente, a
Proclamação da República, é que se começa a
desenvolver um público para fazer e curtir o teatro
brasileiro. Senhoras e senhores, eis o tempo da nossa
comédia de costumes, com destaque para os textos de
Martins Pena. Logo na sequência apareceria nosso
Teatro de Revista. "As revistas eram como
retrospectivas do ano, trazendo um resumo dos fatos
importantes, costuradas em enredo provocativo e
brincalhão", pincela o professor.
 Em 1938, com o surgimento do Teatro do Estudante
do Brasil (TEB), os nossos palcos ganhavam a
curiosidade de quem estuda. A estreia com "Romeu e
Julieta", de Shakespeare, trazia o corpo de baile do
Teatro Municipal e sua orquestra de cordas.
"Diferente das revistas que
ninguém decorava nada, as peças
passaram a ser ensaiadas a sério",
aponta João Roberto. O
repertório também chamava
atenção.
Teatro Moderno Brasileiro
 Mas foi com a estreia de "Vestido de Noiva", de Nelson
Rodrigues, em 1943, que a crítica apontou o nascimento do
nosso teatro moderno. Com direção do polonês Ziembinski,
a peça quebrava com todos os padrões da época. "A
montagem misturava tempos. Não era só do presente
olhando para o passado, mas uma peça que pela primeira vez
permitia olhar o futuro", conta o diretor Celso
Nunes. Ziembinski trouxe de fora a iluminação nova, o
cenário, a interpretação entre o expressionismo e o
naturalismo.
Nelson
Rodrigues
 Nos anos seguintes, várias companhias de teatro surgiram
no eixo Rio - São Paulo, como Maria Della Costa e Teatro
Popular de Arte. "Começamos a época do diretor que assina
e dirige os espetáculos", explica João Roberto. O Teatro
Brasileiro de Comédia (TBC) formou atores como Cacilda
Becker, Walmor Chagas, Fernanda Montenegro e muitos
outros artistas.
 Nos anos que antecederam os governos militares, o clima político do
Brasil e os estudantes universitários agitavam a cena cultural com
produções que marcaram a história do teatro brasileiro. Em 1958, em São
Paulo, o Teatro Arena trazia a revolucionária "Eles não usam Black-tie",
de Gianfrancesco Guarnieri, escancarando problemas sociais e
políticos. Em 1965, a encenação de "Morte e Vida Severina", de João
Cabral de Melo Neto com música de Chico Buarque, estarreceu a crítica
brasileira por sua poética pungente e montagem sensível. "A peça veio
com uma encenação primorosa e marcou toda uma época", lembra Celso
Nunes. Em 1967, José Celso Martinez Correa quebrou tabus com "O Rei
da Vela", de Oswald de Andrade. Provocativo e cáustico, ele chegava para
estapear a burguesia. "O Teatro Oficina chega com a evolução do teatro
cultural e político, agressivo, da contracultura", explica João Roberto.
O teatro contemporâneo
 Os governos militares silenciaram tudo. Zé Celso, Boal e outros importantes
artistas foram exilados. Antunes Filho, que ficou no Brasil, abriu nosso teatro
contemporâneo com seu Centro de Pesquisa Teatral. "Com Macunaíma, ele
rompeu com aquilo que ele próprio chama de teatrão e começou a trabalhar só
com jovens, com uma atuação menos armada. O espetáculo tem uma cara
nova, que não dá para comparar com nada que foi feito antes", fala João
Roberto.
 Marcando a abertura política, Celso Nunes finalmente estreia sua peça que
havia sido proibida durante sete anos. Em "Patética", ele conta a morte do
jornalista Vladmir Herzog. "A peça tinha sido premiada como melhor texto e
proibida no mesmo ano, pelo regime. Só em 81 consegui montar", conta Nunes.
Nesse ínterim, Boal desenvolveu o Teatro do Oprimido, com a democratização
dos meios de produção teatral e acesso das camadas sociais menos favorecidas.
 Nos anos seguintes, surge o que se chama de teatro de encenadores, com
diretores como Gerald Thomas, Bia Lessa e Gabriel Vilela, dialogando com as
vanguardas internacionais. Zé Celso volta do exílio e reabre o Oficina, com
montagens impactantes como "As Boas", com Raul Cortez, "Ham-let",
"Cacilda!", "Bacantes" e "Sertões". A partir dos anos 2000, o Brasil recebe
muitos musicais internacionais.
 Atualmente, lembra Celso que, enquanto temos atores famosos fazendo um
teatro mais comercial, também temos novo espaço para pequenos grupos e
núcleos experimentais. Diretores como Amir Haddad, com o grupo Tá na Rua e
os festivais universitários de Norte a Sul mostram esse teatro que extrapola as
grandes companhias, do eixo Rio-São Paulo e volta para as ruas. "Há um novo
fôlego para o teatro de grupo e regional", comemora Nunes. Respeitável
público, é tempo de aproveitar!
 Referencia
http://redeglobo.globo.com/globouniversidade/noticia/2013/06/breve-
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Artes cênicas: Tempo e espaço

  • 1. Prof. ª Márcia Cristina Ol. Gomes
  • 2. Artes da presença: artistas e público  Intervenção urbana cênica em espaços públicos.  O público decide se quer observar, participar ou não.
  • 3. Teatro como arte do convívio  O teatro é o momento em que atores,técnicos e público estão juntos no mesmo lugar e tempo, compartilhando um experiência única e que não se repetirá.  Para o argentino, Jorge Dubatti, teórico e crítico teatral, usa o termo teatro para se referir a dança, o circo, a performance, etc. O teatro é visto como uma reunião territorial de corpos.  Os locais onde podem ser apresentados as artes cênicas podem variar desde casas de espetáculos com palcos e plateia, no circo com picadeiros e arquibancadas; como nas ruas e praças da cidade.
  • 4. Teatro da vertigem em São Paulo faz muito sucesso!
  • 5. Encontro entre espectadores e atores  Proposta do Teatro solo, do diretor argentino Matias Umpierrez, com intervenções artísticas em diversos locais pelo mundo e pensadas para apenas um espectador assistir. A propostas é a de tirar o espetáculo de um lugar definido e fazer o público deixar de ser coletivo, tornando um espetáculo individual, onde esse mesmo indivíduo pode participar ativamente nas cenas.
  • 6. Formato de um teatro
  • 7. Teatro Castro Alves, Salvador-Ba.
  • 8.
  • 9. Dramaturgia que mistura realidade com ficção  Na cena a personagem se dirige ao público.  A personagem sai da caixa preta do palco e começa a falar com os espectadores sobre aquilo que está acontecendo ali, trabalhando sobre essa divisão do palco, onde se realiza a cena e a plateia. Vamos apreciar um pouco da peça, Por Elise.
  • 10.
  • 11. Artes cênicas em diferentes tempos e espaço  Apresentações da Companhia Las Brujas, de Porto Alegre, trabalha com LIBRAS e áudio descrição em suas apresentações.
  • 12.
  • 13. A breve história do teatro brasileiro e suas reviravoltas dramáticas  Se na Grécia antiga o teatro começou com os rituais para Dionísio, no Brasil, a história do nosso teatro nasce com os rituais indígenas e suas celebrações antropofágicas. Depois chegaram os jesuítas e seus autos de catequização, os escravos e seus rituais para celebrar divindades, a Corte e o luxo das óperas estrangeiras. O teatro com grupos formados por atores brasileiros só se estabeleceu a partir do Século 19, abrindo a área para o florescimento da comédia de costumes e teatro burlesco.
  • 14.  Foi só no Século 20, com os grupos universitários, que o nosso teatro se modernizou. Nos anos 1960 e 1970, viveu-se um ápice criativo urgente e penetrante. Veio a censura. Tempo de exílio. Na reabertura política, a nossa virada para o contemporâneo. Encenadores experimentais, seguidos de grandes musicais e teatro comercial. Agora renascem os grupos, extrapolando o Sudeste. Para contar brevemente essa história espetacular, o professor João Roberto Faria, organizador do livro "História do Teatro Brasileiro", e o diretor Celso Nunes, dão uma pincelada em alguns dos principais momentos da nossa arte dramática.
  • 15. O velho teatro brasileiro  O costume de assistir a um espetáculo no modelo europeu só começou a se desenvolver no país com a chegada da Família Real e toda a Corte portuguesa a partir de 1808. "Aquelas pessoas estavam acostumadas a uma vida cultural agitada", explica João Roberto. Para compensar a selvageria dos trópicos, o rei convidava companhias estrangeiras para apresentarem espetáculos aqui. Civilização.
  • 16.  A partir do Século 19, com a Independência do Brasil, seguida da abolição da escravatura e, mais a frente, a Proclamação da República, é que se começa a desenvolver um público para fazer e curtir o teatro brasileiro. Senhoras e senhores, eis o tempo da nossa comédia de costumes, com destaque para os textos de Martins Pena. Logo na sequência apareceria nosso Teatro de Revista. "As revistas eram como retrospectivas do ano, trazendo um resumo dos fatos importantes, costuradas em enredo provocativo e brincalhão", pincela o professor.
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  • 18.  Em 1938, com o surgimento do Teatro do Estudante do Brasil (TEB), os nossos palcos ganhavam a curiosidade de quem estuda. A estreia com "Romeu e Julieta", de Shakespeare, trazia o corpo de baile do Teatro Municipal e sua orquestra de cordas. "Diferente das revistas que ninguém decorava nada, as peças passaram a ser ensaiadas a sério", aponta João Roberto. O repertório também chamava atenção.
  • 19. Teatro Moderno Brasileiro  Mas foi com a estreia de "Vestido de Noiva", de Nelson Rodrigues, em 1943, que a crítica apontou o nascimento do nosso teatro moderno. Com direção do polonês Ziembinski, a peça quebrava com todos os padrões da época. "A montagem misturava tempos. Não era só do presente olhando para o passado, mas uma peça que pela primeira vez permitia olhar o futuro", conta o diretor Celso Nunes. Ziembinski trouxe de fora a iluminação nova, o cenário, a interpretação entre o expressionismo e o naturalismo.
  • 21.  Nos anos seguintes, várias companhias de teatro surgiram no eixo Rio - São Paulo, como Maria Della Costa e Teatro Popular de Arte. "Começamos a época do diretor que assina e dirige os espetáculos", explica João Roberto. O Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) formou atores como Cacilda Becker, Walmor Chagas, Fernanda Montenegro e muitos outros artistas.
  • 22.  Nos anos que antecederam os governos militares, o clima político do Brasil e os estudantes universitários agitavam a cena cultural com produções que marcaram a história do teatro brasileiro. Em 1958, em São Paulo, o Teatro Arena trazia a revolucionária "Eles não usam Black-tie", de Gianfrancesco Guarnieri, escancarando problemas sociais e políticos. Em 1965, a encenação de "Morte e Vida Severina", de João Cabral de Melo Neto com música de Chico Buarque, estarreceu a crítica brasileira por sua poética pungente e montagem sensível. "A peça veio com uma encenação primorosa e marcou toda uma época", lembra Celso Nunes. Em 1967, José Celso Martinez Correa quebrou tabus com "O Rei da Vela", de Oswald de Andrade. Provocativo e cáustico, ele chegava para estapear a burguesia. "O Teatro Oficina chega com a evolução do teatro cultural e político, agressivo, da contracultura", explica João Roberto.
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  • 24. O teatro contemporâneo  Os governos militares silenciaram tudo. Zé Celso, Boal e outros importantes artistas foram exilados. Antunes Filho, que ficou no Brasil, abriu nosso teatro contemporâneo com seu Centro de Pesquisa Teatral. "Com Macunaíma, ele rompeu com aquilo que ele próprio chama de teatrão e começou a trabalhar só com jovens, com uma atuação menos armada. O espetáculo tem uma cara nova, que não dá para comparar com nada que foi feito antes", fala João Roberto.  Marcando a abertura política, Celso Nunes finalmente estreia sua peça que havia sido proibida durante sete anos. Em "Patética", ele conta a morte do jornalista Vladmir Herzog. "A peça tinha sido premiada como melhor texto e proibida no mesmo ano, pelo regime. Só em 81 consegui montar", conta Nunes. Nesse ínterim, Boal desenvolveu o Teatro do Oprimido, com a democratização dos meios de produção teatral e acesso das camadas sociais menos favorecidas.
  • 25.  Nos anos seguintes, surge o que se chama de teatro de encenadores, com diretores como Gerald Thomas, Bia Lessa e Gabriel Vilela, dialogando com as vanguardas internacionais. Zé Celso volta do exílio e reabre o Oficina, com montagens impactantes como "As Boas", com Raul Cortez, "Ham-let", "Cacilda!", "Bacantes" e "Sertões". A partir dos anos 2000, o Brasil recebe muitos musicais internacionais.  Atualmente, lembra Celso que, enquanto temos atores famosos fazendo um teatro mais comercial, também temos novo espaço para pequenos grupos e núcleos experimentais. Diretores como Amir Haddad, com o grupo Tá na Rua e os festivais universitários de Norte a Sul mostram esse teatro que extrapola as grandes companhias, do eixo Rio-São Paulo e volta para as ruas. "Há um novo fôlego para o teatro de grupo e regional", comemora Nunes. Respeitável público, é tempo de aproveitar!  Referencia http://redeglobo.globo.com/globouniversidade/noticia/2013/06/breve- historia-do-teatro-brasileiro-e-suas-reviravoltas-dramaticas.html
  • 26. Teatro é pra todos? Teatro Aquarela responde...