O documento analisa o show musical e teatral Opinião, apresentado no Brasil em 1964 sob a ditadura militar. O show usava música e teatro para transmitir uma consciência política e valorizar a cultura popular, tendo grande sucesso entre o público estudantil. No entanto, também recebeu críticas por parte de setores conservadores, demonstrando o quão controverso foi neste contexto histórico.
O documento descreve o contexto social no início da segunda metade do século XX, quando surgiram as artes Op Art e Pop Art na Europa e Estados Unidos. A Op Art envolvia obras que pareciam se modificar com o movimento do observador, enquanto a Pop Art trazia elementos da cultura de massa para a arte.
1) O documento é uma avaliação final de arte do 6o ano que contém 16 questões sobre fotografia, cinema e artes visuais. 2) A primeira questão importante para a fotografia foi a câmera escura. 3) Diferentes estilos de fotografia são representados nas imagens, incluindo fotografia aquática e documental.
O documento contém 6 perguntas sobre arte para um simulado de 6o ano. A primeira pergunta trata da arte rupestre e porque os homens pré-históricos pintavam nas cavernas. A segunda pergunta trata das cores primárias. A terceira pergunta trata de diferentes tipos de compositores.
O Círculo Cromático é uma representação simplificada das cores percebidas pelo olho humano, dividido em 12 partes representando cores primárias, secundárias e terciárias dispostas para formar um espectro perfeito.
O documento resume três principais movimentos artísticos do século XX: o Expressionismo, caracterizado pela subjetividade e emoções intensas; o Cubismo, que recusava a perspectiva em favor de formas geométricas; e o Abstracionismo, sem figuração e focado em emoções através de técnicas não convencionais.
O documento descreve o movimento artístico do Impressionismo, que surgiu entre 1860-1920 na França. O Impressionismo marcou uma ruptura no estilo artístico ao procurar registrar os efeitos da luz sobre a natureza de forma espontânea, ao ar livre. Artistas como Monet, Renoir e Degas são exemplos destacados deste movimento.
O documento resume diversas danças típicas do Brasil, organizadas por região. No Amazonas, destacam-se o Camaleão, a Dança do Maçarico e a Desfeitera. No Pará, são descritas o Carimbo, o Marambiré, a Lundu Marajoara, a Marujada e a Quadrilha. No Nordeste, são apresentados o Forró, o Bumba-Meu-Boi, o Xaxado, o Coco e a Quadrilha. Na Bahia, são detalhadas a Capoeira, o Samba, o S
História da Arte: Arte moderna - do Impressionismo ao SurrealismoRaphael Lanzillotte
O documento descreve a transição entre os séculos XIX e XX na arte européia, marcada pela ruptura com a tradição acadêmica e surgimento da Arte Moderna. Os principais movimentos discutidos são Impressionismo, Pós-Impressionismo, Pontilhismo, Expressionismo, Cubismo e Abstracionismo, ilustrados por obras de artistas como Monet, Van Gogh, Cézanne, Picasso, Kandinsky e Mondrian.
O documento descreve o contexto social no início da segunda metade do século XX, quando surgiram as artes Op Art e Pop Art na Europa e Estados Unidos. A Op Art envolvia obras que pareciam se modificar com o movimento do observador, enquanto a Pop Art trazia elementos da cultura de massa para a arte.
1) O documento é uma avaliação final de arte do 6o ano que contém 16 questões sobre fotografia, cinema e artes visuais. 2) A primeira questão importante para a fotografia foi a câmera escura. 3) Diferentes estilos de fotografia são representados nas imagens, incluindo fotografia aquática e documental.
O documento contém 6 perguntas sobre arte para um simulado de 6o ano. A primeira pergunta trata da arte rupestre e porque os homens pré-históricos pintavam nas cavernas. A segunda pergunta trata das cores primárias. A terceira pergunta trata de diferentes tipos de compositores.
O Círculo Cromático é uma representação simplificada das cores percebidas pelo olho humano, dividido em 12 partes representando cores primárias, secundárias e terciárias dispostas para formar um espectro perfeito.
O documento resume três principais movimentos artísticos do século XX: o Expressionismo, caracterizado pela subjetividade e emoções intensas; o Cubismo, que recusava a perspectiva em favor de formas geométricas; e o Abstracionismo, sem figuração e focado em emoções através de técnicas não convencionais.
O documento descreve o movimento artístico do Impressionismo, que surgiu entre 1860-1920 na França. O Impressionismo marcou uma ruptura no estilo artístico ao procurar registrar os efeitos da luz sobre a natureza de forma espontânea, ao ar livre. Artistas como Monet, Renoir e Degas são exemplos destacados deste movimento.
O documento resume diversas danças típicas do Brasil, organizadas por região. No Amazonas, destacam-se o Camaleão, a Dança do Maçarico e a Desfeitera. No Pará, são descritas o Carimbo, o Marambiré, a Lundu Marajoara, a Marujada e a Quadrilha. No Nordeste, são apresentados o Forró, o Bumba-Meu-Boi, o Xaxado, o Coco e a Quadrilha. Na Bahia, são detalhadas a Capoeira, o Samba, o S
História da Arte: Arte moderna - do Impressionismo ao SurrealismoRaphael Lanzillotte
O documento descreve a transição entre os séculos XIX e XX na arte européia, marcada pela ruptura com a tradição acadêmica e surgimento da Arte Moderna. Os principais movimentos discutidos são Impressionismo, Pós-Impressionismo, Pontilhismo, Expressionismo, Cubismo e Abstracionismo, ilustrados por obras de artistas como Monet, Van Gogh, Cézanne, Picasso, Kandinsky e Mondrian.
O documento descreve o movimento artístico Expressionismo que surgiu na Alemanha no século XIX em oposição ao Impressionismo. Caracteriza-se pela subjetividade e deformação da realidade para retratar os sentimentos e problemas sociais do mundo segundo a visão do artista. Menciona alguns dos principais nomes associados ao movimento como Van Gogh, Picasso e Munch.
O documento descreve um projeto de arte para crianças inspirado nas obras do artista plástico Romero Britto. O objetivo é despertar o interesse das crianças pela arte, utilizando as cores e formas encontradas nas pinturas de Britto como inspiração para atividades práticas e releituras das obras.
Este documento é uma avaliação de arte do 2o ano do ensino médio. Contém 10 perguntas sobre artistas e estilos artísticos como Aleijadinho, xilogravura, roteiro, Jackson Pollock e os irmãos Lumière. As imagens analisam obras de Tarsila do Amaral, Van Gogh e uma citação sobre viver intensamente de Charles Chaplin.
O documento discute o uso do cinema como recurso didático na aula de História. Apresenta uma breve história do cinema e seu desenvolvimento, desde os irmãos Lumière até Hollywood. Também aborda as problemáticas do uso de filmes na escola, como a necessidade de análise do contexto histórico e ideológico em que foram produzidos. Por fim, discute como planejar atividades com filmes e o papel do professor como mediador entre a obra e os alunos.
O documento resume os principais gêneros e movimentos musicais brasileiros, desde a música popular colonial até a bossa nova e a jovem guarda. Começa com a mistura de estilos africanos, indígenas e europeus na música popular colonial, e descreve o surgimento do lundu, modinha e choro nos séculos XVIII e XIX. Também aborda o desenvolvimento do samba no início do século XX e do samba-canção, além da bossa nova na década de 1950 e da jovem guarda na década de 1960.
A Pop Art surgiu na Inglaterra nos anos 1950 e ganhou projeção mundial na década de 1960 com artistas americanos. Ela fazia crítica ao consumismo retratando temas dos meios de comunicação e produtos de consumo em obras serigráficas com cores fortes e estilo fabril de produção. Artistas como Andy Warhol e Roy Lichtenstein se tornaram expoentes do movimento ao retratar ícones da cultura pop como Marilyn Monroe e cenas de quadrinhos.
Este documento apresenta uma avaliação diagnóstica de arte para alunos do ensino fundamental, contendo 10 questões sobre diferentes temas artísticos como pintura abstrata, arte performática, arte indígena, dança, body art, monumentos, música e preconceito, arquitetura egípcia, cultura afro-brasileira e auto-retrato.
O documento apresenta uma prova sobre patrimônio cultural brasileiro com 10 questões de múltipla escolha. As questões abordam temas como danças populares brasileiras, patrimônio material e imaterial, e sítios arqueológicos importantes para a história do país.
ARTE | SEMANA 35 | 1ª Série | VANGUARDAS EUROPEIASGoisBemnoEnem
HABILIDADE - Apropriar-se do patrimônio artístico de diferentes tempos e lugares, compreendendo a sua diversidade, bem como os processos de legitimação das manifestações artísticas na sociedade, desenvolvendo visão crítica e histórica.
(1) A melodia e a harmonia são partes integrantes da música e compõem o timbre. A melodia é a combinação de notas musicais sucessivas e a harmonia é a combinação de notas tocadas ao mesmo tempo.
(2) A música profana medieval incluía canções de amor e sátiras políticas, não ligadas às tradições religiosas. A música sacra tinha o canto gregoriano como forma inicial feita apenas com vozes.
(3) Os trovadores eram nobres que compunham e cantavam poesias acompan
O documento descreve a arte naïf, seu significado e características. A arte naïf é produzida por artistas autodidatas sem formação acadêmica e se caracteriza pela simplicidade e ingenuidade na representação de cenas do cotidiano, uso de cores primárias e falta de perspectiva. Exemplos de obras de diversos artistas naïfs ilustram o documento.
O documento descreve a origem do teatro a partir dos rituais primitivos dos caçadores, passando pelos rituais religiosos egípcios e gregos em homenagem aos deuses. O teatro grego surgiu a partir do ditirambo, procissão em louvor a Dioniso, evoluindo para apresentações com coros e diálogos, sendo os primeiros textos teatrais.
Este plano de curso descreve as unidades temáticas, objetos de conhecimento, habilidades e conteúdos a serem abordados no componente curricular de Arte no 6o ano do Ensino Fundamental durante os dois primeiros bimestres. As unidades incluem artes visuais, dança, música e teatro, com foco nos contextos e práticas artísticas, elementos da linguagem e processos de criação.
O documento descreve o movimento artístico impressionista que surgiu na França no final do século XIX, caracterizado pela ênfase na luz solar e cores primárias aplicadas em pinceladas rápidas. Os principais artistas foram Monet, Manet, Renoir, Degas e Rodin, sendo que a obra "Impressão, Sol Nascente" de Monet deu nome ao movimento.
O documento discute a produção cinematográfica. Ele explica que o roteiro é o primeiro passo e fornece a estrutura para o filme. Também destaca que o diretor coordena todas as áreas e imagina as cenas, enquanto o produtor torna o projeto viável gerenciando o orçamento e cronogramas.
A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando - se para o Brasil no início do século XIX revolucionou o panorama das Belas Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava
iniciando seu aparecimento.
1. A melodia é a sucessão de sons com alturas diversas que definem a linha do discurso musical. A harmonia é o conjunto de sons tocados simultaneamente ao longo da música. O ritmo é a variação do tempo de cada som indicada pelas figuras rítmicas.
2. O documento descreve os componentes básicos da música, incluindo melodia, ritmo, dinâmica, timbre, andamento e harmonia.
3. A melodia e a harmonia são partes integrantes da composição musical, enquanto o ritmo, a
Entre 1850 e 1900, o movimento artístico do Realismo surgiu na Europa como uma reação à industrialização e ao cientificismo, buscando retratar a realidade de forma objetiva e minuciosa através da pintura, escultura e arquitetura. Artistas como Millet, Courbet e Meunier procuraram conferir dignidade ao trabalho dos camponeses e operários, enquanto a arquitetura aproveitou novos materiais como ferro e vidro para modernizar as cidades.
O documento discute uma releitura feita por Maurício de Souza da obra "O sorriso de Mona Lisa", substituindo o modelo por sua personagem Mônica, mantendo o tema original. Ele incentiva o leitor a fazer sua própria releitura usando diferentes materiais como cola, recortes e lápis de cor.
Este documento fornece instruções sobre arte para alunos do ensino fundamental. Ele discute conceitos como circunferência, círculo, esfera e seus elementos. Também ensina sobre desenho de rostos, logotipos, comunicação visual e o estilo impressionista de pintura. O documento contém atividades práticas para os alunos completarem.
O documento discute três pressupostos das pesquisas de opinião: 1) que todos podem ter uma opinião; 2) que todas as opiniões têm o mesmo valor; 3) que há consenso sobre quais problemas devem ser discutidos. Bourdieu argumenta que a opinião pública não existe da forma como é concebida pelas pesquisas, e que estas são influenciadas por interesses políticos e ignoram diferenças de classe.
O teatro épico no Brasil: teatro e política nos anos 1960Mariana Klafke
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação sobre o teatro épico no Brasil durante os anos 1960. O teatro épico de Brecht foi influente neste período, especialmente no Teatro de Arena após o golpe militar de 1964. O objetivo é reconstruir o cenário no qual o teatro épico se desenvolveu no Brasil e compreender os desafios de adaptação a este contexto específico. A metodologia inclui análises de textos sobre Brecht e peças do período para debater como o teatro épico se desenvolveu nos palcos brasileiros
O documento descreve o movimento artístico Expressionismo que surgiu na Alemanha no século XIX em oposição ao Impressionismo. Caracteriza-se pela subjetividade e deformação da realidade para retratar os sentimentos e problemas sociais do mundo segundo a visão do artista. Menciona alguns dos principais nomes associados ao movimento como Van Gogh, Picasso e Munch.
O documento descreve um projeto de arte para crianças inspirado nas obras do artista plástico Romero Britto. O objetivo é despertar o interesse das crianças pela arte, utilizando as cores e formas encontradas nas pinturas de Britto como inspiração para atividades práticas e releituras das obras.
Este documento é uma avaliação de arte do 2o ano do ensino médio. Contém 10 perguntas sobre artistas e estilos artísticos como Aleijadinho, xilogravura, roteiro, Jackson Pollock e os irmãos Lumière. As imagens analisam obras de Tarsila do Amaral, Van Gogh e uma citação sobre viver intensamente de Charles Chaplin.
O documento discute o uso do cinema como recurso didático na aula de História. Apresenta uma breve história do cinema e seu desenvolvimento, desde os irmãos Lumière até Hollywood. Também aborda as problemáticas do uso de filmes na escola, como a necessidade de análise do contexto histórico e ideológico em que foram produzidos. Por fim, discute como planejar atividades com filmes e o papel do professor como mediador entre a obra e os alunos.
O documento resume os principais gêneros e movimentos musicais brasileiros, desde a música popular colonial até a bossa nova e a jovem guarda. Começa com a mistura de estilos africanos, indígenas e europeus na música popular colonial, e descreve o surgimento do lundu, modinha e choro nos séculos XVIII e XIX. Também aborda o desenvolvimento do samba no início do século XX e do samba-canção, além da bossa nova na década de 1950 e da jovem guarda na década de 1960.
A Pop Art surgiu na Inglaterra nos anos 1950 e ganhou projeção mundial na década de 1960 com artistas americanos. Ela fazia crítica ao consumismo retratando temas dos meios de comunicação e produtos de consumo em obras serigráficas com cores fortes e estilo fabril de produção. Artistas como Andy Warhol e Roy Lichtenstein se tornaram expoentes do movimento ao retratar ícones da cultura pop como Marilyn Monroe e cenas de quadrinhos.
Este documento apresenta uma avaliação diagnóstica de arte para alunos do ensino fundamental, contendo 10 questões sobre diferentes temas artísticos como pintura abstrata, arte performática, arte indígena, dança, body art, monumentos, música e preconceito, arquitetura egípcia, cultura afro-brasileira e auto-retrato.
O documento apresenta uma prova sobre patrimônio cultural brasileiro com 10 questões de múltipla escolha. As questões abordam temas como danças populares brasileiras, patrimônio material e imaterial, e sítios arqueológicos importantes para a história do país.
ARTE | SEMANA 35 | 1ª Série | VANGUARDAS EUROPEIASGoisBemnoEnem
HABILIDADE - Apropriar-se do patrimônio artístico de diferentes tempos e lugares, compreendendo a sua diversidade, bem como os processos de legitimação das manifestações artísticas na sociedade, desenvolvendo visão crítica e histórica.
(1) A melodia e a harmonia são partes integrantes da música e compõem o timbre. A melodia é a combinação de notas musicais sucessivas e a harmonia é a combinação de notas tocadas ao mesmo tempo.
(2) A música profana medieval incluía canções de amor e sátiras políticas, não ligadas às tradições religiosas. A música sacra tinha o canto gregoriano como forma inicial feita apenas com vozes.
(3) Os trovadores eram nobres que compunham e cantavam poesias acompan
O documento descreve a arte naïf, seu significado e características. A arte naïf é produzida por artistas autodidatas sem formação acadêmica e se caracteriza pela simplicidade e ingenuidade na representação de cenas do cotidiano, uso de cores primárias e falta de perspectiva. Exemplos de obras de diversos artistas naïfs ilustram o documento.
O documento descreve a origem do teatro a partir dos rituais primitivos dos caçadores, passando pelos rituais religiosos egípcios e gregos em homenagem aos deuses. O teatro grego surgiu a partir do ditirambo, procissão em louvor a Dioniso, evoluindo para apresentações com coros e diálogos, sendo os primeiros textos teatrais.
Este plano de curso descreve as unidades temáticas, objetos de conhecimento, habilidades e conteúdos a serem abordados no componente curricular de Arte no 6o ano do Ensino Fundamental durante os dois primeiros bimestres. As unidades incluem artes visuais, dança, música e teatro, com foco nos contextos e práticas artísticas, elementos da linguagem e processos de criação.
O documento descreve o movimento artístico impressionista que surgiu na França no final do século XIX, caracterizado pela ênfase na luz solar e cores primárias aplicadas em pinceladas rápidas. Os principais artistas foram Monet, Manet, Renoir, Degas e Rodin, sendo que a obra "Impressão, Sol Nascente" de Monet deu nome ao movimento.
O documento discute a produção cinematográfica. Ele explica que o roteiro é o primeiro passo e fornece a estrutura para o filme. Também destaca que o diretor coordena todas as áreas e imagina as cenas, enquanto o produtor torna o projeto viável gerenciando o orçamento e cronogramas.
A Missão Artística Francesa foi um grupo de artistas e artífices franceses que, deslocando - se para o Brasil no início do século XIX revolucionou o panorama das Belas Artes no país introduzindo o sistema de ensino superior acadêmico fortalecendo o Neoclassicismo que ali estava
iniciando seu aparecimento.
1. A melodia é a sucessão de sons com alturas diversas que definem a linha do discurso musical. A harmonia é o conjunto de sons tocados simultaneamente ao longo da música. O ritmo é a variação do tempo de cada som indicada pelas figuras rítmicas.
2. O documento descreve os componentes básicos da música, incluindo melodia, ritmo, dinâmica, timbre, andamento e harmonia.
3. A melodia e a harmonia são partes integrantes da composição musical, enquanto o ritmo, a
Entre 1850 e 1900, o movimento artístico do Realismo surgiu na Europa como uma reação à industrialização e ao cientificismo, buscando retratar a realidade de forma objetiva e minuciosa através da pintura, escultura e arquitetura. Artistas como Millet, Courbet e Meunier procuraram conferir dignidade ao trabalho dos camponeses e operários, enquanto a arquitetura aproveitou novos materiais como ferro e vidro para modernizar as cidades.
O documento discute uma releitura feita por Maurício de Souza da obra "O sorriso de Mona Lisa", substituindo o modelo por sua personagem Mônica, mantendo o tema original. Ele incentiva o leitor a fazer sua própria releitura usando diferentes materiais como cola, recortes e lápis de cor.
Este documento fornece instruções sobre arte para alunos do ensino fundamental. Ele discute conceitos como circunferência, círculo, esfera e seus elementos. Também ensina sobre desenho de rostos, logotipos, comunicação visual e o estilo impressionista de pintura. O documento contém atividades práticas para os alunos completarem.
O documento discute três pressupostos das pesquisas de opinião: 1) que todos podem ter uma opinião; 2) que todas as opiniões têm o mesmo valor; 3) que há consenso sobre quais problemas devem ser discutidos. Bourdieu argumenta que a opinião pública não existe da forma como é concebida pelas pesquisas, e que estas são influenciadas por interesses políticos e ignoram diferenças de classe.
O teatro épico no Brasil: teatro e política nos anos 1960Mariana Klafke
Este documento apresenta um resumo de uma dissertação sobre o teatro épico no Brasil durante os anos 1960. O teatro épico de Brecht foi influente neste período, especialmente no Teatro de Arena após o golpe militar de 1964. O objetivo é reconstruir o cenário no qual o teatro épico se desenvolveu no Brasil e compreender os desafios de adaptação a este contexto específico. A metodologia inclui análises de textos sobre Brecht e peças do período para debater como o teatro épico se desenvolveu nos palcos brasileiros
O documento contrasta as perspectivas da direita e da esquerda em vários tópicos como armas, vegetarianismo, homossexualidade, debates políticos e economia. Ele sugere que aqueles de direita tendem a agir de forma mais individual e prática em situações difíceis, enquanto aqueles de esquerda preferem soluções coletivas e legais. O texto tem um tom de sátira política e faz generalizações amplas sobre as visões de mundo de cada lado.
O documento discute as definições, evolução e objetivos gerais das Relações Públicas. Apresenta duas definições de Relações Públicas enfatizando a comunicação entre organizações e públicos. Descreve a evolução do conceito em Portugal desde os anos 1970, quando passou a ser vista como ciência social. O objetivo geral é promover a aceitação da organização e recolher opiniões para orientar políticas.
Insuficiência cardíaca congestiva da câmara esquerdaNay Ribeiro
A insuficiência cardíaca congestiva da câmara esquerda ocorre quando o coração não consegue bombear o sangue adequadamente, levando a sintomas como dispneia e edema. As principais causas são doenças coronarianas e miocardiopatias, que reduzem a capacidade de contração do coração. O diagnóstico é feito com base em sintomas, radiografia e eletrocardiograma, e o tratamento envolve repouso, diuréticos, exercícios leves e medicamentos.
O documento discute como os meios de comunicação podem manipular a opinião pública através de notícias sensacionalistas e publicidade. Ele também explica como programas de TV, novelas, internet e redes sociais podem influenciar as atitudes e comportamentos das pessoas, especialmente crianças e adolescentes. Finalmente, destaca a importância de se questionar as "entrelinhas" das notícias para evitar manipulação.
Este documento parece ser uma lista de itens sem contexto ou detalhes adicionais. Não é possível fornecer um resumo significativo com apenas os números listados.
Este documento discute a crítica de Pierre Bourdieu à noção de "opinião pública". Segundo Bourdieu, a opinião pública não existe na forma como é concebida pelas pesquisas de opinião, que ignoram diferenças de poder entre grupos e supõem que todas as opiniões têm o mesmo valor e que há consenso sobre quais assuntos merecem atenção.
A Comunicação e Manipulação dos Mass MediaRicardo Dias
Este documento discute como os meios de comunicação de massa manipulam a sociedade. Primeiro, fornece um breve histórico sobre como a cultura de massas surgiu após a Segunda Guerra Mundial. Em seguida, analisa como a música e as notícias são usadas para influenciar valores e prioridades sociais. Por fim, conclui que os meios de comunicação desviam a atenção de problemas sérios para assuntos fúteis e superficiais.
O documento faz uma série de comparações entre pessoas de direita e esquerda, sugerindo que pessoas de esquerda tendem a ser mais propensas a fazer campanhas, processos judiciais e depender da assistência do Estado, enquanto pessoas de direita tendem a lidar com problemas de forma mais individual e privada.
Este documento discute a distinção entre opinião e verdade. Apresenta 3 pontos principais:
1) A opinião é imediata, irrefletida e resulta da passividade do sujeito, enquanto a verdade requer fundamentação através do raciocínio.
2) Embora as opiniões possam parecer verdadeiras, elas não podem ser consideradas nem verdadeiras nem falsas porque não sabemos como ou por que são verdadeiras.
3) Isto levanta desafios para a filosofia e ciência, cujo objetivo
O documento discute o conceito de opinião pública e como ela é formada. A opinião pública deriva da noção de opinião individual e é influenciada por fatores sociais, psicológicos e a comunicação de massa. A formação da opinião pública também é afetada pela influência de grupos e líderes. As relações públicas desempenham um papel importante na formação de uma opinião pública esclarecida.
Costa, Iná camargo. Ventos de modernização na crítica brasileiraNome Sobrenome
1) A crítica teatral brasileira passou por um período de "modernização" nos anos 1950 e 1960, liderada por Décio de Almeida Prado no jornal O Estado de São Paulo.
2) Nos anos 1960, a crítica teatral se "politicizou" à medida que mais vozes defendiam diferentes posições políticas. Isso levou à multiplicação de veículos para a crítica teatral.
3) Nos anos 1970 e 1980, a grande imprensa assumiu apenas a função de divulgação, enquanto as publicações
O papel dos movimentos sócio-culturaisnos anos de chumboSusana Reis
O objetivo deste artigo é analisar as manifestações culturais dos anos 60 e 70,
enfatizando a relação dos jovens e estudantes com estas questões. Tais manifestações
vinculavam-se a ideais políticos e culturais. O golpe militar de 1964 trouxe mudanças
para a sociedade e na política instaurando um clima de censura e repressão. Os
estudantes, os movimentos sociais e políticos de artistas e intelectuais sofreram com a
ação repressiva do Estado. O CPC (Centro Popular de Cultura), por exemplo, não
resistiu ao golpe militar. Porém, mesmo com a intensificação da repressão após 1968, as
manifestações culturais de protesto continuaram combatendo a indústria cultural e a
ditadura militar.
1) O artigo analisa os movimentos sócio-culturais dos anos 1960-1970 no Brasil, como o CPC e o Teatro de Arena, que buscavam promover uma cultura nacional-popular e conscientizar o povo contra a ditadura militar e o imperialismo.
2) Estes movimentos estavam vinculados a ideais políticos de esquerda e visavam resgatar as raízes culturais brasileiras contra a influência estrangeira, notadamente dos EUA.
3) Apesar da repressão após o golpe de 1964,
Orlando de barros história afro-brasileira - corações de chocolat -micro hi...Jorge Freitas
O documento descreve a história da Companhia Negra de Revistas criada no Brasil nos anos 1920 por De Chocolat e Jaime Silva. Detalha como a Revue Nègre de Paris influenciou a criação da Companhia Negra e introduziu debates sobre a cultura negra no teatro brasileiro. Também apresenta artistas pioneiros como Ascendina Santos e Rosa Negra e descreve a carreira de De Chocolat, idealizador da Companhia Negra.
Reações diversas à promessa nacional-desenvolvimentista não cumpridaMariana Klafke
Este documento analisa as obras e reações de Augusto Boal e Caetano Veloso à promessa não cumprida do nacional-desenvolvimentismo no Brasil nas décadas de 1960 e 1970. A pesquisa sugere que, apesar de divergências sobre a resistência à ditadura, ambos os artistas convergiam em torno do tema da brasilidade e da modernização do país. O espetáculo "Arena canta Bahia" ilustra essa análise ao abordar a imigração nordestina de forma crítica ao regime militar.
O teatro épico no Brasil: teatro e política nos anos 1960Mariana Klafke
O documento discute a assimilação do teatro épico de Brecht no Brasil durante a década de 1960. Apresenta resumos de autores que analisaram como elementos épicos estiveram presentes no teatro ao longo da história e como grupos brasileiros, como o Teatro de Arena, incorporaram as técnicas de Brecht após o golpe militar de 1964, gerando montagens tanto inspiradas quanto problemáticas.
O documento discute a história do teatro no Brasil desde os rituais indígenas até o teatro contemporâneo, destacando momentos importantes como a chegada da família real portuguesa, o desenvolvimento do teatro brasileiro no século 19, a modernização no século 20 com grupos universitários, a censura durante a ditadura militar e o renascimento pós-abertura política. O texto também aborda diferentes formatos de apresentação como teatro de rua, solo e acessibilidade.
O documento discute a história do teatro no Brasil desde os rituais indígenas até o teatro contemporâneo, destacando momentos importantes como a chegada da família real portuguesa, o desenvolvimento do teatro brasileiro no século 19, a modernização com os grupos universitários na metade do século 20 e a censura durante a ditadura militar. Também apresenta diferentes formatos de teatro como intervenções urbanas, teatro solo e acessibilidade.
Um retrato da Cultura Brasileira da Era Vargas ao Regime Militarjosafaslima
O documento descreve a cultura brasileira durante a Era Vargas, a República Populista e o Regime Militar, destacando o forte controle do governo sobre a mídia e as manifestações culturais. Apesar disso, o rádio, o cinema, a literatura e as artes floresceram nesses períodos. Na década de 1960, surgiram movimentos como o Cinema Novo e o Tropicalismo que refletiam as tensões políticas da época de forma criativa.
EXPERIÊNCIA OPERÁRIAOPERÁRIOS NO PALCO – O TEATRO ANARQUISTA NA PRIMEIRA REPÚ...Emerson Mathias
A abolição da escravidão em 1888 lançou no mercado de trabalho uma classe desamparada que precisava competir com imigrantes. Na Primeira República, surgiu o proletariado e ideologias como socialismo e anarquismo. Os anarquistas usavam o teatro para propagar suas ideias e formar uma consciência de classe, denunciando problemas como exploração no trabalho.
Vocês não estão entendendo nada! uma análise do discurso de caetano veloso no...Guilherme Werner
1) O documento analisa o discurso de Caetano Veloso no Festival Internacional da Canção de 1968.
2) Na época, havia forte repressão pela ditadura militar, mas os festivais musicais eram um espaço de expressão política.
3) O discurso de Caetano foi alvo de críticas por sua estética provocativa e ideias da Tropicália, que misturava estilos musicais diferentes.
No início do século XX, três caricaturistas famosos - Raul Pederneiras, J. Carlos e Luiz Peixoto - também se aventuraram nos palcos do Teatro de Revista, onde exploraram recursos semelhantes à caricatura, como personagens alegóricos e duplo sentido. A pesquisa busca analisar como a linguagem da caricatura influenciou a construção dos personagens do Teatro de Revista.
O documento resume a história do teatro brasileiro, com foco no Teatro de Arena, e aborda diferentes movimentos teatrais ao longo dos séculos 19 e 20, incluindo o Expressionismo Alemão, o Teatro do Absurdo, e o Teatro da Crueldade.
O documento resume a história do teatro brasileiro, incluindo os movimentos Teatro de Arena, Teatro Oficina e Grupo Opinião, e também aborda vários movimentos teatrais internacionais como Expressionismo, Teatro Épico, Teatro do Absurdo e Teatro da Crueldade.
A Dança Frenética: ecos da crítica no Rio de Janeiro e São Paulo nos anos 1920Aparecida Valiatti
O documento discute as críticas da obra "Dança Frenética" de Villa-Lobos nos jornais do Rio de Janeiro e São Paulo na década de 1920. As críticas elogiaram a obra no jornal paulista Correio Paulistano, destacando a habilidade de orquestração de Villa-Lobos. Já no Rio de Janeiro, o crítico Oscar Guanabarino também comentou favoravelmente a apresentação da obra pela Orquestra Filarmônica de Viena.
O documento descreve o contexto histórico e literário pré-modernista no Brasil, marcado por conflitos políticos, sociais e culturais. A sociedade brasileira da época estava dividida entre forças conservadoras, representando o passado, e novas forças sociais emergentes, representando a necessidade de mudança. Obra de Euclides da Cunha, Os Sertões retrata de forma dramática o conflito de Canudos e questiona as visões deterministas e preconceituosas da época sobre o Nordeste e
O documento descreve o contexto histórico e literário pré-modernista no Brasil, marcado por conflitos políticos, sociais e culturais. A sociedade brasileira da época estava dividida entre forças conservadoras, representando o passado, e novas forças sociais emergentes, representando a necessidade de mudança. Obra de Euclides da Cunha, Os Sertões retrata de forma dramática o conflito de Canudos e questiona as visões deterministas e raciais da época, mostrando que se tratou de um
Luís de Sttau Monteiro foi um escritor português do século XX conhecido por sua obra teatral Felizmente há luar!. A peça critica o regime ditatorial de Salazar através de uma alegoria histórica que compara a sociedade portuguesa da época com o período do Antigo Regime no século XIX. A obra utiliza símbolos como a lua, a saia verde e a fogueira para representar a esperança na justiça e na liberdade. As personagens representam diferentes grupos sociais em conflito, com D
Luís de Sttau Monteiro foi um escritor português do século XX conhecido por sua obra teatral Felizmente há luar!. A peça critica o regime ditatorial de Salazar através de uma alegoria histórica que compara a sociedade portuguesa da época com a sociedade do século XIX sob o absolutismo. A peça usa símbolos como a lua, a saia verde e a fogueira para representar a esperança na justiça e na liberdade. As personagens representam diferentes grupos sociais em conflito, inclu
Revisão de prova bimestra 2º bimestre 3º anoeunamahcado
O documento descreve a história da China desde a Dinastia Shang até a atualidade socialista de mercado, destacando períodos como a Dinastia Han, as Guerras do Ópio, a Revolução Cultural e as modernizações econômicas a partir de Deng Xiaoping.
Semelhante a Show Opinião: engajamento e intervenção no palco pós-1964 (20)
Audiência pública sobre as compensações ambientais das obras de quadruplicaçã...Mariana Klafke
Este documento discute a aplicação dos recursos provenientes das compensações ambientais das obras de ampliação da Celulose Riograndense em Guaíba. Ele propõe a criação de duas novas Unidades de Conservação no município: a Reserva Biológica da Foz do Arroio Passo Fundo, para preservar a foz e a mata ciliar, e o Parque Natural Municipal do Morro José Lutzenberger, para proteger a área remanescente de Mata Atlântica no centro da cidade.
Grande sertão: veredas e Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa: similaridade ...Mariana Klafke
O documento analisa as semelhanças estruturais entre Grande sertão: veredas e Primeiras Estórias de Guimarães Rosa e como eles abordam os dilemas da modernização brasileira. Discute-se como GSV tem uma visão mais conciliatória do progresso enquanto Primeiras Estórias retrata mais conflito entre o moderno e o arcaico.
Grande sertão: veredas e Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa: similaridade ...Mariana Klafke
Este documento analisa as semelhanças estruturais e temáticas entre Grande sertão: veredas e Primeiras Estórias de Guimarães Rosa. Discute-se que ambas as obras são ordenadas através de uma divisão mediana e abordam questões da modernização brasileira, embora Primeiras Estórias reflita mais o conflito entre o moderno e o arcaico. O conto "O Espelho" é central para entender a pergunta pela identidade em Primeiras Estórias.
"Grande sertão: veredas" e "Primeiras estórias"Mariana Klafke
- O documento analisa as obras "Grande sertão: veredas" e "Primeiras Estórias", de Guimarães Rosa, e como elas abordam os dilemas da modernização brasileira através da industrialização e urbanização.
- Embora as obras apresentem diferenças superficiais, na verdade existe coerência interna em ambas no tratar da modernização brasileira e da dificuldade de definir identidade no contexto de transformações do país.
- "Primeiras Estórias" pode ser vista como uma modulação de temas cent
O romance As Naus, de Antonio Lobo Antunes, promove um diálogo entre o passado glorioso dos descobrimentos portugueses no século XVI e o período contemporâneo da descolonização em Angola no século XX, mesclando personagens históricas como Camões e Vasco da Gama com colonos portugueses retornando de Angola de forma desiludida. A obra critica a visão idealizada do passado épico português por meio dessa contaminação entre épocas distintas.
Influências da Poética de Aristóteles em PoeMariana Klafke
O documento discute a influência da Poética de Aristóteles no ensaio "Filosofia da Composição" de Edgar Allan Poe. Umberto Eco aponta semelhanças entre as visões de Poe e Aristóteles sobre arte, seus objetivos e validade. Trechos do ensaio de Poe demonstram como ele foi influenciado pelas ideias aristotélicas sobre composição poética e efeito, apesar de não citar diretamente Aristóteles.
Ecos De Poe - traduções de "The Raven" para a língua portuguesaMariana Klafke
O documento analisa e compara as traduções do poema "O Corvo", de Edgar Allan Poe, feitas por Machado de Assis, Emílio Menezes, Fernando Pessoa e José Lira Ortigão para o português. Cada tradutor teve abordagens diferentes, seja para manter o ritmo original, adaptar para sonetos ou tornar mais popular, o que resultou em versões com ganhos e perdas em relação ao texto original.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
QUIZ - HISTÓRIA 9º ANO - PRIMEIRA REPÚBLICA_ERA VARGAS.pptx
Show Opinião: engajamento e intervenção no palco pós-1964
1.
2. Introdução
Contextualização histórica e cenário cultural
« É impossível compreendermos a década de 50 e parte da de 60 sem
levarmos em consideração este sentimento de esperança e a profunda
convicção de seus participantes de estarem vivendo um momento particular da
história brasileira » (ORTIZ, 2006, p. 110).
« De um lado, um governo militar que chegara ao poder por intermédio de um
golpe de Estado, começando a delinear o perfil de sua atuação pela
promulgação de Atos Institucionais. Por outro, uma cena teatral pulsante,
construída na expectativa de uma transformação histórica, que deveria estar
fundada no pleno exercício democrático, vivia entre a perplexidade e a crença
de que aquelas circunstâncias adversas seriam brevemente derrotadas »
(PATRIOTA, 2006, p. 126).
« A cultura passou a ser supervalorizada, até porque, bem ou mal, era um dos
únicos espaços de atuação da esquerda politicamente derrotada »
(NAPOLITANO, 2001, p. 49).
3. Show Opinião : considerações iniciais
* Escrito por Armando Costa, Oduvaldo Vianna Filho e Paulo Pontes (dramaturgos
ligados aos grupos de teatro Arena e Oficina e que participaram dos grupos
teatrais dos CPCs, Centros Populares de Cultura, da UNE)
* Dirigido por Augusto Boal (do Teatro de Arena de São Paulo)
* Artistas : Zé Kéti, João do Vale e Nara Leão (substituída posteriormente por
Maria Bethânia)
* Pensado no Zicartola (abrigava reuniões de músicos, artistas, estudantes e
intelectuais, sendo um ambiente importante de debate artístico e intelectual do
período)
* Estreia : Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 1964, Teatro Super Shopping
Center
* Configuração do show Opinião: em forma de arena e sem cenários - aproxima
simbolicamente artistas e plateia (clima intimista)
4. * Espetáculo musical e teatral: modelo de show em que cantores intercalam
canções com falas, contando histórias e opinando sobre questões sociais e
políticas (influenciou espetáculos como Liberdade, Liberdade e Arena Conta
Zumbi)
* Criação do grupo Opinião : Oduvaldo Vianna Filho (Vianinha), Paulo Pontes,
Armando Costa, João das Neves, Ferreira Gullar, Thereza Aragão, Denoy de
Oliveira e Pichin Plá (integrantes permanentes)
* Análise do show com Nara Leão (1. concepção envolvida na escolha dos
artistas – parecem representar aliança de classes ; 2. importância de Nara na
concepção do show – salto participante da BN, disco Opinião)
* O espetáculo fez enorme sucesso, principalmente entre o público estudantil,
que parece ter identificado o show como forma de protestar contra a situação
política do país: segundo Kühner e Rocha (2001, p. 71), “só nas primeiras
semanas, mais de 25 mil espectadores [compareceram ao espetáculo] no Rio de
Janeiro, depois mais de 100 mil em São Paulo e Porto Alegre” (grifo das
autoras).
5. Público do Show Opinião
Marcos Napolitano: teatro, música e cinema tornam-se neste momento
veículos privilegiados para elaboração do pensamento crítico de
esquerda, papel que antes pertencia à literatura; porém, ao mesmo
tempo, essas artes se tornam mais “literárias”, em parte devido a um
novo público disponível: jovem, universitário, de esquerda
« Roberto Schwarz, descrevendo a efervescência dos anos 60,
caracteriza impressionisticamente esse público formado por estudantes,
artistas, jornalistas, arquitetos, sociólogos, economistas, parte do clero, e
de esquerda, “numeroso a ponto de formar um bom mercado que produz
para consumo próprio”. As produções culturais encontram, portanto, no
período considerado um público urbano que não existia anteriormente,
formado pelas camadas mais escolarizadas da sociedade (exemplo: os
universitários) » (ORTIZ, 2006, p. 104).
6. * Show Opinião: representava a determinação à resistência, à denúncia,
ao enfrentamento
«Encenava-se um pouco da ilusão que restara do projeto político-cultural
pré-64 e que a realidade não parecia disposta a permitir: a aliança do
povo com o intelectual, o sonho da revolução nacional e popular»
(HOLLANDA; GOLÇALVES, 1982, p. 23).
* O público do show, basicamente setores da classe média, se por um
lado revelava os limites impostos pela nova conjuntura, por outro
“deixava entrever a formação de uma massa política que conheceria seu
momento de radicalização nas passeatas de 67/68” (HOLLANDA;
GOLÇALVES, 1982, p. 24).
* Luta armada: impossível mensurar o quanto, mas é de se supor que os
espetáculos de oposição ao regime militar, dos quais o show Opinião
parece ter sido o primeiro, tenham colaborado para a formação e o
fortalecimento de um imaginário de resistência revolucionária, do qual a
luta armada tenha sido uma das consequência (Opinião em Belo
Horizonte - ORM-Polop)
7. Reações imediatas ao Show Opinião
« Opinião foi um magnífico espetáculo. Se os seus autores não foram
inteiramente bem-sucedidos na pretensão de mudar o país, mudaram,
sem dúvida, o teatro musical brasileiro. Era algo inteiramente novo, e
seria difícil dizer quem mais inovou, se os autores ou o diretor. A crítica
foi quase toda favorável» (CABRAL, 2001, p. 87).
* Mário Cabral (Tribuna de Imprensa) e Yan Michalski (Jornal do Brasil):
críticas bastante positivas ao show
* José Ramos Tinhorão e Sérgio Bittencourt (Correio da Manhã): críticas
negativas, estas as mais violentas
* Apesar do grande sucesso do show Opinião, os artistas, em especial
Nara Leão, tiveram que enfrentar não só críticas pesadas através da
imprensa, mas também o receio de represálias de setores ligados ao
regime militar, e até mesmo discussões acaloradas com membros da
plateia
8. * As avaliações sobre o espetáculo (de jornalistas no calor da hora, de
ensaístas com alguma distância, dos artistas envolvidos, de outros
artistas, de figuras políticas, do público) variam entre apontar seu caráter
inofensivo e seu caráter subversivo, o que nos dá a noção do quão
complexo e contraditório foi o show no cenário cultural pós-64
* Espetáculo Reação, resposta aos espetáculos Opinião e Liberdade,
Liberdade, ambos com participação de Nara Leão: estreou em 25 de
maio de 1965 no Teatro Princesa Isabel, com produção de Orlando
Miranda e com os compositores Marcos Vale e Chico Feitosa e uma
cantora chamada Luísa no palco, acompanhados pelo conjunto musical
3D Trio, liderado pelo pianista Antônio Adolfo (o texto do show citava
abundantemente Sérgio Bittencourt, autor das críticas mais violentas a
Nara Leão na imprensa)
* Sintomático: irmãos Vale aderem à música engajada mais tarde
(relativa hegemonia cultural de esquerda, apontada por Roberto
Schwarz, ou nicho de mercado?)
9. Show Opinião: teatro engajado
* Show Opinião: música e teatro, dois gêneros públicos de arte, formas
privilegiadas que artistas e intelectuais encontravam de transmitir consciência
política e valorizar a cultura popular
* Repertório: samba, baião e bossa nova, gêneros ligados diretamente aos
artistas que estavam no palco (divulgador da música popular brasileira)
* Roteiro: música popular e testemunhos (reais, representando um cenário da
exclusão vivida pela maioria do povo brasileiro), além de apresentação de
dados e referências históricas, tudo permeado de críticas à realidade social do
Brasil
* Os testemunhos levam ao palco a personificação de três diferentes esferas
sociais: do favelado, do retirante e da elite engajada (aliança de classes
progressista)
10. * Temas: a seca, o êxodo, a exclusão social, as dificuldade impostas aos
artistas brasileiros, o colonialismo cultural, o papel dos artistas para a
revolução social no Brasil
* No teatro político ou engajado, a questão não é somente baratear os
ingressos, para ampliar o acesso, ou trazer temas sociais para o palco, como
forma de conscientização, mas também procurar desenvolver espaços de
atuação para o que se entenda por povo
* Memórias de Boal: show verdade, diálogo, simplicidade; aponta também as
contradições (distância entre palco e plateia, dificuldades com o conceito de
povo, etc.)
11. Gênese do Opinião: CPC e Arena
* Final da década de 1950: fortalecimento de um teatro politicamente
comprometido, de inspiração nacionalista e visando retratar e atingir o povo (Jorge
Andrade, Gianfrancesco Guarnieri, Oduvaldo Vianna Filho, Dias Gomes, Ariano
Suassuna)
* A tônica da produção teatral deste período, e em diante ainda nos anos 60, é
uma abordagem crítica da realidade do país: criticar a negligência do Estado
quanto à situação do povo brasileiro e divulgar e valorizar os valores culturais das
classes populares
* Teatro brasileiro das décadas de 1950 e 1960: aperfeiçoamento técnico,
formação de plateia, especialização de atores, cenógrafos, figurinistas e diretores,
e preocupação com a falta de uma dramaturgia e repertório nacionais (críticas do
Arena ao TBC – modelo europeu)
* Mesmo no período democrático, a relação entre governo e grupos de teatro não
era pacífica: já havia alguma censura e espetáculos boicotados. Com o golpe
militar de 1964, essa questão se radicalizou
12. * Centros de Cultura Popular da UNE – CPCs (anos 60): importantes centros
de debate e produção artística voltadas para um projeto político
emancipador
* O trabalho do CPC é interrompido com o golpe, e alguns de seus
dramaturgos vão formar o Grupo Opinião, que, assim como o Teatro de
Arena, é responsável por algumas das mais importantes peças encenadas
do Brasil nos anos 1960
* Além da ligação com o CPC, o show Opinião também guarda estreita
relação com o Arena, grupo do qual provém seu diretor e com o qual os
dramaturgos tinham relação (Vianinha)
* Contradições no Arena: influência da ideologia nacionalista do ISEB,
lidando mais com a noção de imperialismo do que com a de luta de classes
no interior da sociedade brasileira; interesse não na classe proletária, mas
no “povo” (noção mal definida, exaltação romântica); tenta fazer cultura
popular, mas sem atingir o povo sequer como público
13. Críticas de ensaístas
* Roberto Schwarz: “certo mal-estar estético e político diante do total acordo que
se produzia entre palco e platéia” (1978, p. 80) - a esquerda vinha de uma derrota,
mas não há crítica ao populismo (preferiu-se unir as massas pelo entusiasmo a
separá-las pela análise crítica, o que seria essencial para fazer realmente teatro
político)
* Marcelo Ridenti: movimentos sociais desarticulados após o golpe, restam setores
mobilizados das classes médias fazendo crítica leve para consumo próprio (Paulo
Francis – Opinião como Kindergarten sentimental da esquerda brasileira)
* José Ramos Tinhorão: Opinião como parte de um contexto maior de apropriação
alienada da cultura popular por uma classe média sem cultura própria, processo
que se desenrolava de diferentes formas
desde o início do século XX (o sucesso do show Opinião e o interesse pelo
restaurante Zicartola e pela gafieira Estudantina revelam esse movimento de
apropriação da cultura popular pela classe média)
14. Análise do show
* O roteiro do Opinião é dividido em duas partes, correspondendo no LP à divisão
em lado 1 e 2:
1ª) Muitas canções de João do Vale e Zé Kéti, predomínio do cancioneiro popular
e de canções tradicionais, apresentação dos artistas, testemunhos
2ª) Canções de protesto, crítica à indústria cultural, discussão sobre a cultura
brasileira e os dilemas do artista engajado, referências ao Cinema Novo, à bossa
nova e ao “teatro novo”
* Papeis bem marcados dos artistas no show: Nara Leão apresenta os
momentos de debate cultural, Zé Kéti traz a piada politizada e João do Vale é
responsável pelos momentos mais dramáticos do espetáculo
* Figuras estereotipadas e amenizadas, especialmente no que se refere a Nara
Leão (classe média politicamente consciente e socialmente responsável, sem
nenhuma referência de debate sobre o papel da classe média que apoiou
amplamente o golpe de 1964) e Zé Kéti (malandro apresentado sem
envolvimento com violência, drogas, etc.)
15. * O tom celebratório do espetáculo implica em uma idealização que tem preço
estético considerável (didatismo, ingenuidade)
* O show Opinião apela para a continuidade do debate em torno das
promessas do pré-1964, barradas pelo golpe militar, em uma síntese afirmativa
que abre mão de consciência crítica de que a leitura de conjuntura da
inteligência de esquerda brasileira estava enganada, confiante em uma aliança
de classes que era ilusória
* A continuidade de uma tradição teatral com traços populistas nessa
conjuntura parece deslocada e redunda em barateamento da elaboração
estética da experiência que se procura mimetizar no palco
* Certo “achatamento” das questões históricas: fica uma impressão geral de
uma linha contínua de descaso do Estado com os anseios populares (essa
forma de apresentar as questões sociais inclusive deixa um pouco desmarcada
qualquer noção de elite social ou classe dominante, talvez justamente pelo
imaginário de aliança de classes que ainda transparece no espetáculo)
16. Conclusão
* O show Opinião foi um marco para a cultura brasileira pós-1964: difícil
encontrar um livro, ensaio ou documentário sobre o período que não o
cite
* O show está articulado fortemente com toda uma tradição que lhe
antecede e é uma influência essencial para inúmeros espetáculos que se
seguem, do Opinião e do Arena, para ficar no mínimo, sem falar na
grande importância na carreira dos cantores que por ali passaram
* Síntese da efervescência cultural do pré-64 e, ao mesmo tempo, um
espetáculo que influenciou as experimentações do teatro brasileiro que
estavam por vir, inclusive no sentido de adaptar-se e driblar a nova
conjuntura política, repressiva
* Tentativa esperançosa de manter um debate público que se tornava
difícil e em breve praticamente não seria mais possível.
O trabalho do CPC é interrompido com o golpe, e alguns de seus
dramaturgos vão formar o Grupo Opinião, que, assim como o Teatro de Arena, é
responsável por algumas das mais importantes peças encenadas do Brasil nos anos
1960.
17. Referências
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hoje. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
ALMADA, Izaías. Teatro de Arena: uma estética de resistência. São Paulo: Boitempo editorial, 2004.
AMARAL, Ricardo Batista. A vida quer é coragem – A trajetória de Dilma Rousseff, a primeira
presidenta do Brasil. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.
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de Janeiro: Relume Dumará, 2007.
BOAL, Augusto. Hamlet e o filho do padeiro: memórias imaginadas. Rio de Janeiro: Record, 2000.
CABRAL, Sérgio. Nara Leão: uma biografia. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 2001.
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Rio de Janeiro: Edições do Val, 1965.
DINIZ, André. Almanaque do Samba: a história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir. Rio de
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