O documento discute as ideias de Pierre Bourdieu sobre o direito como um campo social autônomo que produz e reproduz sua própria lógica interna, independente de influências externas. Bourdieu argumenta que o direito é um sistema de violência simbólica legítima controlado pelo Estado, no qual os agentes jurídicos competem pelo monopólio da interpretação jurídica. O documento também discute os conceitos bourdianos de habitus e campo jurídico.