O documento discute conceitos básicos sobre fogo e combustão, classes de incêndio, agentes extintores, e técnicas e equipamentos de combate a incêndio, incluindo extintores portáteis. O curso aborda química do fogo, pontos de combustão, classes de incêndio, agentes extintores, cuidados com extintores portáteis, e sistemas fixos de combate a incêndio.
2. A química do fogo, reações de combustão.
Pontos de combustibilidade. Extinção e controle
do fogo. Incêndios e explosões. Classes do fogo –
A, B, C, D e K. Agentes Extintores. Extintores
portáteis e sobre rodas: Tipos e classificação.
Cuidados necessários durante a utilização de
extintores portáteis e sobre rodas. Práticas com
extintores portáteis. Sistemas fixos de combate a
incêndio.
EMENTA
3. Construir conhecimentos teóricos e práticos
sobre os equipamentos de combate a incêndios,
suas caracterizações e dimensionamentos em
projetos
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER
4. Aulas dialógicas com ou sem uso de recursos
multimídia, aulas práticas com equipamentos de
combate à incêndios, enriquecidas com visitas
técnicas (práticas de combate à incêndio).
METODOLOGIA
5. O corpo discente será avaliado através de prova
escrita, bem como, através da participação e
desempenho nas aulas e demais atividades
práticas, e ao final 01 projeto.
AVALIAÇÃO
11. Dias Aulas Síncronas: A cada 15 dias
Horário: 09h às 10h (tolerância – 05min)
Manter os microfones desligados
Câmaras: opcionalmente
Comportamento: Participação com acionamento da Mão ou
através do microfone
Uso do Chat: EXCLUSIVO PARAASSUNTOS
RELACIONADOS AO CONTEÚDO
Contrato pedagógico
16. ALGUNS INCÊNDIOS NO BRASIL
Edifício Andorinha (RJ) - 1986
21 pessoas morreram
17. ALGUNS INCÊNDIOS NO BRASIL
Edifício Grande Avenida (SP)- 1981
17 pessoas morreram
18. ALGUNS INCÊNDIOS NO BRASIL
Edifício Andraus (SP) - 1972
16 pessoas morreram, 330 feridos
19. Conceitos Básicos
1- FOGO É um fenômeno químico resultante da combustão. Consiste em uma
reação química das mais elementares (geralmente uma oxidação),
caracterizada pela instantaneidade de reação e, principalmente, pelo
desprendimento de luz e calor. Para que se processe esta reação é
necessária a presença de três elementos: combustível, comburente e
fonte de ignição.
21. Conceitos Básicos
1.2- COMBURENTE
É todo agente químico que conserva a combustão. Os comburentes mais conhecidos são: o Oxigênio e,
sob determinadas condições, o Cloro.
23. Conceitos Básicos
2- PROPORCIONALIDADE
Para que se inicie o fogo é preciso haver adequada proporcionalidade entre os componentes da reação.
Essa proporcionalidade é a determinante básica do fogo.
24. Conceitos Básicos
2.1- LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE (LIE) - “MISTURA POBRE”
Mínima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de
provocar a combustão do produto, a partir do contato com uma fonte de
ignição. Concentrações de gás ou vapor abaixo do LIE não são inflamáveis, pois,
nesta condição, tem-se excesso de oxigênio e pequena quantidade do produto
para queima.
Limites de inflamabilidade
25. Conceitos Básicos
2.2- LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE (LSI) - “MISTURA RICA”
Máxima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de
provocar a combustão do produto, a partir de uma fonte de ignição.
Concentrações de gás ou vapor acima do LSI não são inflamáveis, pois, nesta
condição, tem-se excesso de produto e pequena quantidade de oxigênio para
que a combustão ocorra.
Limites de inflamabilidade
26. Conceitos Básicos
2.3- LIMITE DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE – “MISTURA IDEAL”
Concentração percentual, em volume, de gases ou vapores inflamáveis no ar,
em condições ambiente de pressão e temperatura, que podem-se inflamar com
uma fonte de ignição. A menor e a maior concentrações de gases ou vapores no
ar que podem-se inflamar indicam, respectivamente, o limite inferior de
explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSE).
Limites de inflamabilidade
29. Conceitos Gerais
1.1- COMBUSTÍVEL VOLÁTIL
Diz-se que um combustível é
volátil quando, à temperatura
ambiente, emana vapores
capazes de se inflamarem.
Exemplos: gasolina, nafta, éter,
hexano, tolueno, benzeno,etc.
Todo produto que emana
vapores a temperatura
ambiente é denominado
produto leve.
30. Conceitos Gerais
1.2- COMBUSTÍVEL NÃO VOLÁTIL
Diz-se que um combustível não é
volátil quando não emana vapores
a temperatura ambiente.
Exemplos: óleo combustível,etc.
Todo produto que não desprende
vapores a temperatura ambiente é
denominado produto pesado.
31. Conceitos Gerais
2- PONTO DE FULGOR
É a temperatura mínima na qual os elementos combustíveis começam a desprender vapores, que podem
se incendiar em contato com uma fonte externa de calor. Nesse tipo de reação,a combustão se
interrompe quando se afasta a fonte externa de calor.
32. Conceitos Gerais
3- PONTO DE COMBUSTÃO
É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis, ao tomarem contato
com uma fonte externa de calor, entram em combustão e continuam a queimar mesmo se retirada a
fonte de ignição.
33. Conceitos Gerais
4- PONTO DE IGNIÇÃO
É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis entram em
combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, independentemente de qualquer fonte de calor.
34. Técnicas de Extinção do Fogo
Quando se retira um dos elementos, está se
processando a extinção do incêndio. Assim, a extinção
pode ser por Abafamento, Resfriamento ou Retirada do
Combustível.
Tecnicamente, a extinção é provocada pelo desequilíbrio
na proporção dos elementos da combustão.
35. Técnicas de Extinção do Fogo
1- ABAFAMENTO
Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão. Desta maneira, o fogo se apaga.
Exemplo:
36. Técnicas de Extinção do Fogo
2- RESFRIAMENTO
Quando se baixa a “temperatura de ignição”. Extingui-se o fogo por resfriamento.
Exemplo:
37. Técnicas de Extinção do Fogo
3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL
A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo ou extingue o
incêndio, conforme o caso. Deve-se salientar que a utilização dessa técnica nem sempre é viável.
Exemplo:
38. Classes de Incêndio
OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:
Materiais que queimam em
superfície e em profundidade
e deixam resíduos.
São os que ocorrem em
equipamentos elétricos
energizados.
São os que ocorrem em metais pirofóricos.
Queimam somente na
superfície, não deixando
resíduos.
39. Classes de Incêndio
Nos Estados Unidos uma nova classificação
para atividade de incêndios em cozinha -
classe K, foi reconhecida pela NFPA (National
Fire Protection Association), através da
norma, NFPA 10
A auto-ignição do óleo pode ocorrer em
qualquer intervalo de 288°C a 385°C (o teste
de laboratórios requer a auto-ignição e/ou
acima de 363°C)
46. Agentes Extintores
4- AGENTES QUÍMICOS SECOS
Catálise Negativa
Abafamento
OBS: A B e C - São deficientes nas
substâncias da classe D
(métodos de uso)
47. Métodos de Transmissão de Calor
1- IRRADIAÇÃO
É a forma de transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que atravessam o ar, irradiadas do corpo
em chamas.
48. Métodos de Transmissão de Calor
2- CONDUÇÃO
É a forma de transmissão de calor que se processa de um elemento a outro, de molécula a molécula.
49. Métodos de Transmissão de Calor
3- CONVECÇÃO
É a forma de transmissão de calor através da circulação de um meio transmissor gasoso ou líquido.
50. Manejo dos Extintores de
Incêndio
A finalidade de um extintor é combater, de maneira
imediata, os focos de incêndios.
Eles não substituem os grandes sistemas de extinção e
devem ser usados como equipamentos para extinguir os
incêndios no início, antes que se torne necessário lançar
mão de maiores recursos.
55. DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO
a) tipo 1 - sistemas de extintores portáteis;
b) tipo 2 - sistemas de extintores portáteis
e sobre rodas. (Obrigatóriamente: edifícios destinados
a garagens coletivas e oficinas mecânicas, sempre que tenham
área superior a 200 m2 e não possuam hidrantes.)
Recomenda-seo uso de sistemas de proteção do tipo 2 de instalação para
as seguintes atividades:
a) instalações de produção e manipulação, armazenamento e distribuição
de derivados de petróleo e/ou solventes polares
b) riscos de classe C, como motores elétricos, transformadores
refrigerados a óleo e acessórios elétricos.
59. Manejo dos Extintores de
Incêndio
O êxito no emprego dos extintores depende:
a) De uma distribuição apropriada dos aparelhos pela área a proteger;
b) De um sistema adequado e eficiente de manutenção;
c) Do treinamento contínuo do pessoal que irá utilizá-los.
d) Do combate imediato dos focos de incêndio.
60. Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Água pressurizada)
Levar o
extintor
ao local do
fogo.
Observar
a direção
do vento
61. Retirar o pino de segurança
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Água pressurizada)
67. Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Atacar o fogo
dirigindo o jato
para a base do
fogo e
movimentando o
difusor
68. Manejo dos Extintores de Incêndio
(Pó Químico)
Levar o extintor ao local do fogo. Observar a
direção do vento
Acionar a válvula do cilindro de gás
Empunhar a pistola difusora
Atacar o fogo, procurando cobrir toda a área atingida
com a movimentação rápida da mão
A BR NÃO
UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR
Prender a pistola firmemente com a mão
69. Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Espuma Química)
Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento
Virar o extintor de cabeça para baixo
Atacar o fogo, procurando lançar a espuma contra um anteparo, para que o agente extintor desliza suavemente
a massa líquida incendiada.
A BR NÃO UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR
70. Manejo dos Extintores de Incêndio
(tipo carreta)
1º Levar o extintor ao local do fogo, observando a direção do vento;
2º Acionar a válvula do cilindro de gás propelente;
3º Desprender a mangueira e esticá-la;
4º Empunhar a pistola;
5º Abrir a válvula de descarga do cilindro;
6º Apontar a pistola em direção ao fogo, lançando o agente extintor sobre a base do fogo com a
movimentação rápida das mãos.
71. Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1- DEFINIÇÕES (NBR-12962/1998)
Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza no extintor de incêndio, com a finalidade de
verificar se este permanece em condições originais de operação.
Serviço efetuado no extintor de incêndio, com a finalidade de manter suas condições originais de operação, após
sua utilização ou quando requerido por uma inspeção
É feita anualmente preferencialmente por empresa certificada pela ABNT.
72. Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1.1- INSPEÇÃO DOS EXTINTORES (NR-23)
Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção
73. Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Inspecionar visualmente a cada mês examinando-se:
- O seu aspecto externo;
- Os lacres;
- Os manômetros (quando o extintor for do tipo pressurizado), verificando se o bico e válvulas de alívio não
estão entupidos.
74. Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com
data em que foi carregado, data para recarga e nº de identificação. Essa
etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses
dados sejam danificados.
75. Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1.2- MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES (NBR-12962/1998)
Manutenção de primeiro nível
Manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por
pessoal habilitado, que pode ser executada no local onde
o extintor está instalado, não havendo necessidade de
removê-lo para oficina especializada.
Manutenção de segundo nível
Manutenção que requer execução de serviços com equipamento, local apropriado e pessoal habilitado.
76. Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Manutenção de terceiro nível ou vistoria
Processo de revisão total do extintor, incluindo a execução de ensaios hidrostáticos.
Aquele executado em alguns componentes do
extintor de incêndio sujeitos a pressão permanente
ou momentânea, utilizando-se normalmente a água
como fluido, que tem como principal objetivo avaliar
a resistência do componente a pressões superiores a
normal de carregamento ou de funcionamento do
extintor, definidas em suas respectivas normas de
fabricação.
Ensaio hidrostático
77.
78. Inspeção e Manutenção em
mangueiras de incêndio
Exame periódico, realizado por empresa capacitada, que se efetua na mangueira de
incêndio com a finalidade de determinar a aprovação para uso, encaminhamento para a manutenção ou
segregação do uso.
Serviço efetuado na mangueira de incêndio por empresa capacitada, após a sua utilização ou quando requerido
por uma inspeção, com a finalidade de mantê-la aprovada para uso.
(NBR-12962/1998)
79. Toda mangueira de incêndio deve ser
inspecionada e ensaiada hidrostaticamente
antes de ser
colocada em uso (para mangueiras novas pode
ser aceito o certificado de ensaio hidrostático
emitido pelo
fabricante).
80. Deve-se realizar a inspeção e manutenção de toda a
mangueira em uso conforme a tabela abaixo:
A BR usa mangueira tipo 4 para unidade operacional e tipo 2 para prédios
81. Realizar a inspeção visual na mangueira. Caso ocorra
qualquer uma das irregularidades
descritas, a mangueira deve ser encaminhada à
manutenção. A inspeção visual deve ser devidamente
registrada, servindo como base para inspeção futura.
(NBR-)
82. - Desgaste por abrasão no revestimento externo, caso a mangueira seja do tipo 4, conforme definido na ABNT NBR
11861.
- Presença de manchas e/ou resíduos na superfície externa, proveniente de contato com produtos químicos ou
derivados de petróleo.
- Desprendimento do revestimento externo.
-Evidência de deslizamento das conexões em relação à mangueira.
83. - Dificuldades para acoplar o engate das conexões (os flanges de engate devem girar livremente).
NOTA: Recomenda-se que também seja verificada a dificuldade de acoplamento das conexões com o hidrante e
com o esguicho da respectiva caixa/abrigo de mangueira. É permitido utilizar chave de mangueira para efetuar o
acoplamento.Esta verificação pode ser feita pelo usuário.
- Deformações nas conexões provenientes de quedas, golpes ou arraste.
- Ausência de vedação de borracha nos engates das conexões ou vedação que apresente ressecamento, presença
de fendas ou corte.
84. - Ausência de marcação conforme a ABNT NBR 11861, que impossibilite a identificação do fabricante. Neste caso, a
mangueira deve ser encaminhada para manutenção.
85. a) evitar contato com cantos vivos e pontiagudos;
b) evitar manobras bruscas de derivantes, entrada repentina de bomba e fechamento abrupto de
esguichos, registros e hidrantes que causam golpes de aríete na linha (a pressão pode atingir sete
vezes a pressão estática de trabalho, o que pode romper ou desempatar uma mangueira);
c) evitar contato direto com o fogo, brasas e superfícies quentes;
d) evitar arraste da mangueira e uniões sobre o piso, principalmente se ela estiver vazia ou com pressão
muito baixa (isto causa furos, principalmente no vinco);
Cuidados de preservação
86. e) evitar queda de conexões;
f) evitar contato da mangueira com produtos químicos e derivados de petróleo, salvo recomendação
específica do fabricante;
g) evitar guardar a mangueira molhada;
h) evitar permanecer com a mangueira conectada no hidrante;
i) evitar dobra acentuada da mangueira junto à união, quando em operação;
87. j) não utilizar as mangueiras para algum outro fim (lavagem de garagens, pátios etc.), que não seja o
combate a incêndio;
k) para maior segurança, não utilizar as mangueiras das caixas ou abrigos em treinamento de brigadas,
evitando danos e desgastes. As mangueiras utilizadas em treinamento de brigadas devem ser
identificadas e mantidas somente para este fim;
l) evitar a passagem de veículos sobre a mangueira durante o uso, utilizando-se um dispositivo de
passagem de nível;
m) inspecionar as caixas e abrigos para verificar se eles são eficazes para a conservação da mangueira.
90. Carga incêndio
Soma das caloríficas possíveis de serem
liberadas pela combustão completa de todos
os materiais combustíveis em um espaço,
inclusive os revestimentos das paredes,
divisórias, pisos e tetos.
91. Carga de incêndio específica
Valor da carga de incêndio dividido pela área
de piso do espaço considerado, expresso em
megajoules por metro quadrado (MJ/m2)
92. Unidade extintora
Extintor que atende a capacidade extintora mínima
em função do risco e da natureza do fogo.
A capacidade extintora mínima de cada tipo de extintor
portátil, para que se constitua uma "unidade extintora",
deve ser:
a) carga d'água: extintor com capacidade extintora de no minimo 2-A:
b) carga de espuma mecânica; extintor com capacidade extintora de no minimo
2-A: 10-B
c) carga de dióxido de carbono (CO2): extintor com capacidade extintora de no
minimo 5-B:C;
d) carga de pó BC: extintor com capacidade extintora de no mínimo 20-B;C;
e) carga de pó ABC: extintor com capacidade extintora de no mínimo 2-A:20-B:C:
f) carga de halogenado: extintor com capacidade extintora de no minimo 5-B:C.
93. OBSERVAÇÃO!!!
Cada pavimento deve possuir no minimo duas unidades extintoras,
sendo uma para incêndio classe A e outra para incêndio classe B e
classe C.
É permitida a instalação de duas unidades extintoras de pó ABC,
com capacidade extintora de no mínimo 2-A: 20-B: C.
Em edificações ou risco com área construída inferior a 50 m2 poda
ser instalada apenas uma única unidade extintora de pó ABC.
A capacidade extintora mínima de cada tipo de extintor sobre
rodas, para que se constitua uma "unidade extintora", deve ser:
a) carga d'água: extintor com capacidade extintora de no minimo 10-A;
b) carga de espuma mecânica: extintor com capacidade extintora de no mínimo
6-A:40-B:
c) carga de dióxido de carbono (CO2): extintor com capacidade extintora de no
mínimo 10-B:C:
d) carga de pó BC: extintor com capacidade extintora de no mínimo 80-B:C:
e) carga de pó ABC: extintor com capacidade extintora de no mínimo 6-A: 80-8:C.
101. NBR -12963
AGENTE EXTINTOR CARGA
CAPACIDADE
EXITINTORA
Água 10 l 2 A
PÓ QUÍMICO
SECO
(bicarbonato de
sódio)
2 kg 10 B-C
4 kg
20 B-C
6 kg
8 kg 30 B-C
12 kg 40 B-C
ESPUMA 10 l 2 A ; 10 B
CO2
(Gás Carbônico)
4 kg 5 B-C
6 kg
Fosfato
Monoamônico
2 kg 2 A ; 10B-C
4 kg 2 A ; 20 B-C
6 kg 3 A ; 20 B-C
8 kg 4 A ; 30 B-C
12 kg 6 A; 30 B-C
Até 3,6 litros
Entre 3,6 e 18 litros
Maior 18 litros
109. NORMAS TÉCNICAS
1- NBR – 12963 - Sistemas de proteção
por extintores de incêndio
3- NBR – 13434-1 - Sinalização de
segurança contra incêndio e pânico
Parte 1: Princípios de Projetos
2- Código de Proteção e Pânico contra
Incêndio de Pernambuco – Corpo de
Bombeiro
110. NORMAS TÉCNICAS
4- NBR – 13434-2 - Sinalização de
segurança contra incêndio e pânico
Parte 2: Símbolos e suas formas,
dimensões e cores
5- NBR – 14100/98 – Proteção contra
incêndio – Símbolos gráficos para
projeto.
6- NR-26 – Sinalização de Segurança
111. NBR – 14100/98 – Proteção contra incêndio –
Símbolos gráficos para projeto.
112. NBR – 14100/98 – Proteção contra incêndio –
Símbolos gráficos para projeto.
113. NBR – 14100/98 – Proteção contra incêndio –
Símbolos gráficos para projeto.
114. NBR – 12693/98 – Sistema de Proteção por
Extintores de Incêndio.
115. NBR – 12693/98 – Sistema de Proteção por
Extintores de Incêndio.