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incêndio
Por Edson de O. Ramos, Técnico em Segurança do
Trabalho
Introdução
O objetivo desse treinamento é dotar a
pessoa de conhecimentos básicos a
respeito da prevenção (que é sempre o
mais indicado) e combate a incêndio.
Saber utilizar os equipamentos de
combate a incêndio é muito importante.
Extintores, hidrantes não fazem trabalho
sozinho.
É preciso ter pessoas preparadas para
O uso do extintor de forma inadequada pode
surtir o efeito inverso, ao invés de apagar
poderá aumentar as chamas.
Quem combate o fogo na empresa?
Em algumas empresas existem as Brigadas
de Incêndio ou os Bombeiros Civis, que são
os especialistas nos uso, em outras, o
SESMT deverá passar a CIPA e aos
funcionários pelo menos uma noção básica.
É importante que em todos os turno tenham
Introdução
Quem são os especialistas qualificados,
para agir em
situações de emergências de incêndios
na empresa?
Podemos contar com a ajuda de três
especialistas qualificados:
Entenda quais são esses fatores que
regulamentam e diferenciam o desempenho
das funçõesde brigadista, bombeiro civil e
bombeiro militar:
Brigadista, Bombeiro civil, Bombeiro militar.
Os três atuam com prevenção e combate
a incêndios, prestação de primeiros
socorros e evacuação de áreas em
emergência.
A questão é que existem distintas
funções, níveis de responsabilidades e
certificações atribuídos a cada um deles.
Brigadista – Grupo formado por
funcionários de empresa ou instituição,
estão aptos a tomar providências necessárias
para:
Evacuar o local,
Iniciar procedimentos para apagar focos de
incêndio,
Acionar o corpo de bombeiros,
Se necessário, até prestar primeiros socorros.
Bombeiro Civil – Profissionais qualificados
em prevenção de incêndios,acidentes,
planejamento de planos de evacuação,
resposta a emergências, preservação de
vidas e patrimônios.
Habilitados 1ºsocorros, combate a
incêndios, salvamentos
aquáticos,terrestres,alturas,espaços
confinados.
Coordenam equipes de brigadas, guiam o
Corpo de Bombeiros no edifício, pois
conhecem a planta da edificação.
Lei 11.901/2009
Bombeiro Militar
Atua com combate a incêndios urbanos,
flo restais,atendimento pré-hospitalar,
salvamen to aquático, terrestre, em
alturas,espaços con finados, produtos
perigosos, fiscalização de edi
ficações, perícia de incêndio e outros.
Resgates, socorros e atendimentos a
emergên cias públicas só podem ser
realizados por bom beiros militares.
Conhecendo o fogo
 Não tem como
combater uma
coisa
que não
conhecemos.
 Precisamos
conhecer nosso
inimigo, seus pontos
fracos, para podermos
atacar com a precisão
e seriedade que a
situação nos exigi.
10
Fogo - definição
Definir o fogo é mais complicado do que
parece, aqui temos dois dos vários e
conceitos disponíveis.
Fogo = Reação química de oxidação,
onde há liberação de luz e calor.
Fogo = É tudo que queima,
servindo como campo de ação
e propagação das chamas.
Elementos do fogo
Para ocorrer o fogo é necessário que haja:
- Calor;
- Oxigênio;
- Combustível.
A união desses três elementos é o
que conhecemos por triângulo do
fogo, e na falta de algum desses
elementos é impossível, que haja
fogo.
Quadrado do fogo?
Hoje muito se fala em quadrado e
tetraedro do fogo ,mas, como os métodos
de extinção trabalham com os mesmos
componentes do triângulo, preferimos
focar nele (triângulo).
Imagem: Júnior CBMMA
Princípio de auto-sustentação
do fogo
14
Causas de incêndio
- Causas Naturais
Quando o incêndio é originado em razão
dos fenômenos da natureza, que agem
por si só, completamente
independentes da vontade humana.
Exemplo: Raio que cai e dá início a um
incêndio
15
Causas de incêndio
- Causas Artificiais
Quando o incêndio acontece pela ação
direta do homem, ou poderia ser por ele
evitado tomando-se as devidas medidas
de precaução (atos inseguros ou
condições de insegurança). Esses atos
ou condições são:
16
Causas de Artificiais
Acidental
Quando o incêndio é proveniente do
descuido do homem, muito embora ele
não
tenha intenção de provocar o acidente.
Esta é a causa da maioria dos incêndios.
Proposital
Quando o incêndio tem origem
criminosa,
ou seja, houve a intenção de alguém
em provocar o incêndio.
17
Formas de propagação do incêndio
Condução
É a transferência de calor diretamente no interior
de um corpo ou através de corpos em contato.
Esta transferência é feita de molécula a molécula
sem que haja transporte da matéria de uma
região para outra.
É o processo pelo qual o calor se propaga da
chama para a mão, através da barra de ferro
ou no caso de um incêndio em edifício, a
propagação do incêndio, acontecerá pela
condução do calor pela estrutura metálica,
Vigas.
Condução
Imagem: http://bombeiroswaldo.blogspot.com.br/
19
Formas de propagação do incêndio
Convecção
É a transferência do calor de um ponto para outro
(feito por líquidos) ou de forma ascendente
(feito por ar, fumaça e gases), através do
transporte de calor dentro de massas fluidas.
Em edificações verticalizadas essa é a principal
forma de propagação, fazendo a comunicação
do calor pelo interior da edificação através das
escadas, condutos de ventilação, poço dos
elevadores, etc.
20
Formas de propagação do incêndio
Convecção
Um exemplo de propagação em
convecção aconteceu no Edifício
Joelma
21
Formas de propagação do incêndio
Irradiação
É a emissão continua de calor, que é uma forma
de energia, denominada ondas calorífica, sob
a forma de radiação, essencialmente no
espectro do infravermelho, que se propaga em
todas as direções através do espaço sem a
necessidade de suporte material.
A intensidade com que os corpos são atingidos
aumenta ou diminui proporcionalmente a
distancia do corpo e a fonte irradiadora.
22
Formas de propagação do incêndio
Irradiação
23
Classes de incêndio
CLASSE “A”: São materiais de fácil
combustão, queimam tanto na superfície
como em profundidade, deixando
resíduos. Ex.: madeira, papel, etc.
CLASSE “B”: São os produtos que
queimam somente na superfície. Ex.:
gasolina, óleos, graxas, etc.
24
CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos
elétricos energizados.
Ex: motores, quadros de distribuição, etc.
CLASSE “D”: Ocorre em materiais
pirofóricos como magnésio, zircônio, titâni
etc.
Classes de incêndio
Tipos de extintores a
respectiva classe e tipo de
incêndio.
26
Tipos de extintores:
Para incêndios de classe A
O eficiente é o extintor de água.
Pode-se usar também o extintor de
pó químico e CO² porém não é eficiente
para esse tipo de incêndio. Pois esses
agentes não conseguem penetrar no
material que está queimando
27
Para classe B
O indicado é o Pó químico (Bicarbonato de
Sódio).
Nesse caso nunca deve ser usado o
extintor de água, pois ele pode aumentar
o as chamas.
Nesse tipo de incêndio o CO²
não é eficiente.
28
• Para classe C
(CO²)Gás carbono
Pode ser usado também o pó químico,
mas
seu uso pode estragar os equipamentos.
Após desligar a rede elétrica
poderá usar também o extintor
com carga de água.
29
• Para classe D
A base de Cloreto de Sódio.
O incêndio é extinto pelo isolamento
entre o metal e a atmosfera.
Conhecendo o extintor
 Extintores de incêndio são
equipamentos indicados para
controlar princípio de incêndio.
Tal limitação se deve ao fato de ter
carga
de produto reduzida. Isso acontece
por
causa do tamanho do extintor.
E exatamente por isso a prevenção é
sempre o mais recomendado.
Conhecendo o extintor por
dentro
- Mangueira;
Serve como passagem para o agente
extintor.
- Presurizante;
Serve para expulsar o agente
extintor
do recipiente.
Conhecendo o extintor por
dentro
- Sifão ou Pescador;
Conduz a agente extintor
Desde o interior do
Recipiente para a válvula
de descarga
- Agente extintor;
É o produto químico ou
Água que apaga o fogo.
Conhecendo o extintor por
dentro
- Recipiente;
Serve para armazenar
o agente extintor.
- Base;
Serve para apoiar o
extintor, para assim,
mantê-lo em pé.
Conhecendo o extintor por
fora
- Manômetro;
Serve para medir a
quantidade de pro-
duto no extintor
- Pino de segurança;
Serve para travar o
gatilho do extintor.
Conhecendo o extintor por
fora
- Alavanca;
Serve para dar apoio á pressão no gatilho.
- Gatilho;
Serve para acionar o extintor.
Conhecendo o extintor por
fora
 Pintura;
Normalmente na cor vermelha.
 Selo do INMETRO;
 Anel de identificação;
Serve para identificar a empresa
que fez a recarga do extintor.
Por isso, extintor novo não tem o anel.
O anel em questão não pode apresentar
rasuras ou deformações.
Cuidados necessários
ao extintor
 Os extintores devem ser instalados
em local de grande movimentação e
ficar sempre em local de fácil
visualização.
 Devem ser instalados em altura não
superior a 1.60 m.
 O cilindro deverá ter um adesivo com
a logomarca do INMETRO.
Cuidados gerais
 Não obstrua os extintores.
 Não obstrua o acesso aos extintores
e nem os corredores de passagem
de emergência.
 Se o lacre do extintor for rompido
mesmo por acidente, recarregue o
extintor. O lacre é a garantia de que
o equipamento está apto para uso.
Como já vimos acima o fogo
consiste em um triângulo.
Todo combate a incêndio se
baseia na retirada de um ou
mais elementos do triângulo
do fogo
Para retirar algum elemento
podemos usar esses
Princípios de combate
a incêndio
 Abafamento.
 Resfriamento.
 Isolamento.
 Rescaldo.
Princípios de combate a incêndio
Princípios de combate a incêndio
 Abafamento.
Consiste em retirar o
oxigênio do contato com o
fogo.
Método indicado:
Extintores de CO²,
Pó químico, água ou mesmo
terra.
Princípios de combate a incêndio
 Resfriamento.
Consiste em retirar
o calor do fogo.
Método indicado:
Água e CO².
Princípios de combate a incêndio
 Isolamento.
Consiste em separar a parte que está
queimando da que não está.
Exemplo: Aceiro.
 Rescaldo.
Conjunto das operações necessárias para
completar a extinção do fogo, impedir a
reignição e colocar o local em condições
de
segurança.
Princípios de combate a incêndio
Como usar o extintor
 Procure um extintor apropriado para o
tipo de incêndio, lembre-se das dicas
acima;
 Pegue o extintor seguran-
do-o na posição vertical;
 Rompa o lacre;
 Retire o pino
de segurança;
Como usar o extintor
 Posicione-se a uma distância segura,
mas não fique longe das chamas, isso
torna o combate ineficiente;
 Dirija o jato do o jato para a base (parte
baixa do fogo), deve-se movimentos
como se estivesse varrendo o fogo;
 Aperte o gatilho até o fim;
Como usar o extintor
Como usar o extintor
Como usar o extintor
Como usar o Hidrante
Um combate mal sucedido
 Veja aqui um exemplo de combate a
incêndio mal sucedido. Talvez o fato do
combatente ter ficado muito distante do
fogo tenha causado o fracasso.
1º 2º
 Felizmente nesse caso o prejuízo foi
apenas material.
3º 4º
Um combate mal sucedido
Como usar o hidrante
Verifique o tipo de incêndio, lembre-se
das dicas acima.
O ideal é trabalhar sempre com mais de
uma pessoa, mas, se só tiver uma dá
para usá-lo. Só que irá requerer
esforço extra.
- Desligue a rede de energia elétrica.
Como usar o hidrante
- Abra a caixa de hidrante.
- Conecte a mangueira
- Conecte o bico da mangueira;
- Segure o bico da mangueira de
maneira firme. Abra um pouco as
pernas para aumentar o apoio;
Como usar o hidrante
Como já dissemos o ideal é trabalho
pelo menos em dupla, para que
nessa hora a outra pessoa abra o
registro.
Abra o registro e combata o fogo. Se o
bico do hidrante tiver regulagem
pode optar por jato neblinado ou jato
compacto. Estude a situação e faça
sua escolha.
Chuveiros automáticos (sprinklers)
 Os chuveiros automáticos são dispositivos
com elemento termo-sensível projetados para
serem acionados em temperaturas pré-
determinadas, lançando automaticamente
água sob a forma de aspersão sobre
determinada área, com vazão e pressão
especificados, para controlar ou extinguir um
foco de incêndio.
Imagem WB Tecnologia
 Os chuveiros automáticos ou sprinklers
são compostos basicamente pelos
seguintes componentes:
 Corpo: parte do chuveiro automático
que contém rosca, para fixação na
tubulação, braços e orifícios de
descarga, e serve como suporte dos
demais componentes;
Chuveiros automáticos (sprinklers)
 Defletor: componente destinado a quebrar
o jato sólido, de modo a distribuir a água,
segundo padrões estabelecidos nas
normas brasileiras;
 Obturador: componente destinado à
vedação do orifício de descarga nos
chuveiros automáticos e que também atua
como base para o elemento termo-sensível
tipo bulbo de vidro;
Chuveiros automáticos (sprinklers)
Imagem WB Tecnologia
 Elemento Termo-Sensível: componente
destinado a liberar o obturador por efeito da
elevação da temperatura de operação e com
isso fazer a água fluir contra o foco de
incêndio.
 Os elementos termo-sensíveis podem ser do
tipo ampola de vidro ou fusíveis de liga
metálica;
Imagem WB Tecnologia
Chuveiros automáticos (sprinklers)
Importante
Não abandone o local do incêndio até
ter certeza de que não se reiniciará.
Muitas vezes basta alguns minutos
para o fogo recomeçar. Se for
possível remova as cinzas para ver se
realmente foi o fim das chamas.
Mantenha os números de emergência
em lugar de fácil visualização
Importante
Importante
Importante
Importante
Importante
Importante
O QUE APRENDEMOS
HOJE?
3. Métodos de Extinção de Fogo
Métodos de Extinção de Fogo
Conhecido o triângulo, o fogo só existirá quando estiverem presentes
os três elementos básicos e essenciais do fogo. Calcado neste
conhecimento é que se determinam os métodos modernos de
combate ao fogo. Portanto para extinguir o fogo, basta desfazer o
triângulo (combustível, Oxigênio e Calor), isto é, retirar um dos seus
lados, logo extinguiremos o fogo.
Foi acrescentado um quarto método, conseqüente da evolução dos
estudos neste campo, extinção química do fogo:
1. Retirada do material, quando se retira o combustível;
2. Abafamento, quando se retira o oxigênio;
3. Resfriamento, quando se retira o calor; e,
4. Extinção química, quanto se interfere na Reação em Cadeia do
fogo através do lançamento dos agentes extintores de hallon e de
Pó Químico Seco.
Primeiro Método – Retirada do Material Combustível, é o método de
extinção mais simples na sua realização, pois, é executado com a força física
e com os meios de fortuna, não exige aparelhos especializados, consiste na
retirada, diminuição ou interrupção com suficiente margem de segurança no
campo de propagação do fogo. Como por exemplo, do emprego deste tipo
de extinção em combustíveis sólidos, citamos o aceiro praticado nos casos
de incêndios, em matas, facultando seu domínio. Tipo de extinção em
líquidos e gases citamos o fechamento de registros de paragem de fluxo. As
donas de casas são bombeiras e não sabem: quando apaga o fogo do fogão
fecho o registro de vazão médio e alto, apagando o fogo pela retirada do
combustível líquido ou de gasoso do fogo.
Segundo Método – Abafamento ou Retirada do Oxigênio. O Abafamento ou
controle do comburente é dos métodos de extinção mais difíceis, pois, a
não ser em pequenos incêndios, podem ser abafados com tampas de
vasilhas, panos, cobertores, espumação químicas, espumação mecânica,
etc.
Terceiro Método – Resfriamento. O Resfriamento é o processo de absorção
e o controle do calor, é o método de extinção mais usado. Consiste em
roubar calor do material incendiado. O agente extintor mais usado para
combater incêndios por resfriamento é a água. A água alem de existir em
abundância na natureza e usada pelos bombeiros e tem a maior capacidade
de absorção de calor.
Quarto Método – Extinção Química. No plano didático, o triângulo do fogo e
os três métodos de extinção de incêndio já vistos, ainda que consideremos o
básico no ensino preliminar de Prevenção e Combate a Incêndio, verificamos o
fenômeno da combustão do fogo e a importância da Reação em Cadeia,
processo químico e físico, contínuo e progressivo do fogo, onde concluímos ser
o quarto elemento de extinção de incêndio. Atualmente agentes extintores
modernos (hallogenados, pós químicos, etc.) têm ação extintora efetiva, pois a
extinção se faz agindo na área desse novo método de extinção, como extinção
química, uma ação extintora química. A ação altamente eficiente na extinção
de incêndio, com alto fator de inibição do fogo com determinados agentes
extintores, produzidos por compostos hallogenados e sais alcalinos, nunca foi
exatamente explicado pela ação e método de abafamento, quer através da
ação física de cobertura do próprio agente ou pelos produtos resultantes de
sua combustão (como no caso do bicarbonato de sódio). Assim chegamos a
conclusão de que a única teoria capaz de explicar a ação dos referidos agentes
é a extinção de natureza química. Portanto, a eficiência dos agentes extintores
hallogenados e dos sais alcalinos só é aplicada através de uma reação química
desses agentes com os produtos intermediários e derivados da cadeia de
reação da combustão (radicais ativos e livres). Esta reação química na cadeia de
combustão interrompe e revoluciona a reação em cadeia do fogo e
consequentemente, fazendo cessar a combustão química, apagando o fogo.
Importante
Lembre-se, a prevenção é sempre o
melhor remédio, pense prevenindo, aja
preventivamente, esse é o método mais
seguro para lidar e viver e conviver com
qualquer tipo de risco.
Obrigado a todos presentes!

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  • 1. incêndio Por Edson de O. Ramos, Técnico em Segurança do Trabalho
  • 2. Introdução O objetivo desse treinamento é dotar a pessoa de conhecimentos básicos a respeito da prevenção (que é sempre o mais indicado) e combate a incêndio. Saber utilizar os equipamentos de combate a incêndio é muito importante. Extintores, hidrantes não fazem trabalho sozinho. É preciso ter pessoas preparadas para
  • 3. O uso do extintor de forma inadequada pode surtir o efeito inverso, ao invés de apagar poderá aumentar as chamas. Quem combate o fogo na empresa? Em algumas empresas existem as Brigadas de Incêndio ou os Bombeiros Civis, que são os especialistas nos uso, em outras, o SESMT deverá passar a CIPA e aos funcionários pelo menos uma noção básica. É importante que em todos os turno tenham Introdução
  • 4. Quem são os especialistas qualificados, para agir em situações de emergências de incêndios na empresa? Podemos contar com a ajuda de três especialistas qualificados:
  • 5. Entenda quais são esses fatores que regulamentam e diferenciam o desempenho das funçõesde brigadista, bombeiro civil e bombeiro militar: Brigadista, Bombeiro civil, Bombeiro militar. Os três atuam com prevenção e combate a incêndios, prestação de primeiros socorros e evacuação de áreas em emergência. A questão é que existem distintas funções, níveis de responsabilidades e certificações atribuídos a cada um deles.
  • 6. Brigadista – Grupo formado por funcionários de empresa ou instituição, estão aptos a tomar providências necessárias para: Evacuar o local, Iniciar procedimentos para apagar focos de incêndio, Acionar o corpo de bombeiros, Se necessário, até prestar primeiros socorros.
  • 7. Bombeiro Civil – Profissionais qualificados em prevenção de incêndios,acidentes, planejamento de planos de evacuação, resposta a emergências, preservação de vidas e patrimônios. Habilitados 1ºsocorros, combate a incêndios, salvamentos aquáticos,terrestres,alturas,espaços confinados. Coordenam equipes de brigadas, guiam o Corpo de Bombeiros no edifício, pois conhecem a planta da edificação. Lei 11.901/2009
  • 8. Bombeiro Militar Atua com combate a incêndios urbanos, flo restais,atendimento pré-hospitalar, salvamen to aquático, terrestre, em alturas,espaços con finados, produtos perigosos, fiscalização de edi ficações, perícia de incêndio e outros. Resgates, socorros e atendimentos a emergên cias públicas só podem ser realizados por bom beiros militares.
  • 9. Conhecendo o fogo  Não tem como combater uma coisa que não conhecemos.  Precisamos conhecer nosso inimigo, seus pontos fracos, para podermos atacar com a precisão e seriedade que a situação nos exigi.
  • 10. 10 Fogo - definição Definir o fogo é mais complicado do que parece, aqui temos dois dos vários e conceitos disponíveis. Fogo = Reação química de oxidação, onde há liberação de luz e calor. Fogo = É tudo que queima, servindo como campo de ação e propagação das chamas.
  • 11. Elementos do fogo Para ocorrer o fogo é necessário que haja: - Calor; - Oxigênio; - Combustível. A união desses três elementos é o que conhecemos por triângulo do fogo, e na falta de algum desses elementos é impossível, que haja fogo.
  • 12. Quadrado do fogo? Hoje muito se fala em quadrado e tetraedro do fogo ,mas, como os métodos de extinção trabalham com os mesmos componentes do triângulo, preferimos focar nele (triângulo). Imagem: Júnior CBMMA
  • 14. 14 Causas de incêndio - Causas Naturais Quando o incêndio é originado em razão dos fenômenos da natureza, que agem por si só, completamente independentes da vontade humana. Exemplo: Raio que cai e dá início a um incêndio
  • 15. 15 Causas de incêndio - Causas Artificiais Quando o incêndio acontece pela ação direta do homem, ou poderia ser por ele evitado tomando-se as devidas medidas de precaução (atos inseguros ou condições de insegurança). Esses atos ou condições são:
  • 16. 16 Causas de Artificiais Acidental Quando o incêndio é proveniente do descuido do homem, muito embora ele não tenha intenção de provocar o acidente. Esta é a causa da maioria dos incêndios. Proposital Quando o incêndio tem origem criminosa, ou seja, houve a intenção de alguém em provocar o incêndio.
  • 17. 17 Formas de propagação do incêndio Condução É a transferência de calor diretamente no interior de um corpo ou através de corpos em contato. Esta transferência é feita de molécula a molécula sem que haja transporte da matéria de uma região para outra. É o processo pelo qual o calor se propaga da chama para a mão, através da barra de ferro ou no caso de um incêndio em edifício, a propagação do incêndio, acontecerá pela condução do calor pela estrutura metálica, Vigas.
  • 19. 19 Formas de propagação do incêndio Convecção É a transferência do calor de um ponto para outro (feito por líquidos) ou de forma ascendente (feito por ar, fumaça e gases), através do transporte de calor dentro de massas fluidas. Em edificações verticalizadas essa é a principal forma de propagação, fazendo a comunicação do calor pelo interior da edificação através das escadas, condutos de ventilação, poço dos elevadores, etc.
  • 20. 20 Formas de propagação do incêndio Convecção Um exemplo de propagação em convecção aconteceu no Edifício Joelma
  • 21. 21 Formas de propagação do incêndio Irradiação É a emissão continua de calor, que é uma forma de energia, denominada ondas calorífica, sob a forma de radiação, essencialmente no espectro do infravermelho, que se propaga em todas as direções através do espaço sem a necessidade de suporte material. A intensidade com que os corpos são atingidos aumenta ou diminui proporcionalmente a distancia do corpo e a fonte irradiadora.
  • 22. 22 Formas de propagação do incêndio Irradiação
  • 23. 23 Classes de incêndio CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc. CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.
  • 24. 24 CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos energizados. Ex: motores, quadros de distribuição, etc. CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titâni etc. Classes de incêndio
  • 25. Tipos de extintores a respectiva classe e tipo de incêndio.
  • 26. 26 Tipos de extintores: Para incêndios de classe A O eficiente é o extintor de água. Pode-se usar também o extintor de pó químico e CO² porém não é eficiente para esse tipo de incêndio. Pois esses agentes não conseguem penetrar no material que está queimando
  • 27. 27 Para classe B O indicado é o Pó químico (Bicarbonato de Sódio). Nesse caso nunca deve ser usado o extintor de água, pois ele pode aumentar o as chamas. Nesse tipo de incêndio o CO² não é eficiente.
  • 28. 28 • Para classe C (CO²)Gás carbono Pode ser usado também o pó químico, mas seu uso pode estragar os equipamentos. Após desligar a rede elétrica poderá usar também o extintor com carga de água.
  • 29. 29 • Para classe D A base de Cloreto de Sódio. O incêndio é extinto pelo isolamento entre o metal e a atmosfera.
  • 30. Conhecendo o extintor  Extintores de incêndio são equipamentos indicados para controlar princípio de incêndio. Tal limitação se deve ao fato de ter carga de produto reduzida. Isso acontece por causa do tamanho do extintor. E exatamente por isso a prevenção é sempre o mais recomendado.
  • 31. Conhecendo o extintor por dentro - Mangueira; Serve como passagem para o agente extintor. - Presurizante; Serve para expulsar o agente extintor do recipiente.
  • 32. Conhecendo o extintor por dentro - Sifão ou Pescador; Conduz a agente extintor Desde o interior do Recipiente para a válvula de descarga - Agente extintor; É o produto químico ou Água que apaga o fogo.
  • 33. Conhecendo o extintor por dentro - Recipiente; Serve para armazenar o agente extintor. - Base; Serve para apoiar o extintor, para assim, mantê-lo em pé.
  • 34. Conhecendo o extintor por fora - Manômetro; Serve para medir a quantidade de pro- duto no extintor - Pino de segurança; Serve para travar o gatilho do extintor.
  • 35. Conhecendo o extintor por fora - Alavanca; Serve para dar apoio á pressão no gatilho. - Gatilho; Serve para acionar o extintor.
  • 36. Conhecendo o extintor por fora  Pintura; Normalmente na cor vermelha.  Selo do INMETRO;  Anel de identificação; Serve para identificar a empresa que fez a recarga do extintor. Por isso, extintor novo não tem o anel. O anel em questão não pode apresentar rasuras ou deformações.
  • 37. Cuidados necessários ao extintor  Os extintores devem ser instalados em local de grande movimentação e ficar sempre em local de fácil visualização.  Devem ser instalados em altura não superior a 1.60 m.  O cilindro deverá ter um adesivo com a logomarca do INMETRO.
  • 38. Cuidados gerais  Não obstrua os extintores.  Não obstrua o acesso aos extintores e nem os corredores de passagem de emergência.  Se o lacre do extintor for rompido mesmo por acidente, recarregue o extintor. O lacre é a garantia de que o equipamento está apto para uso.
  • 39. Como já vimos acima o fogo consiste em um triângulo. Todo combate a incêndio se baseia na retirada de um ou mais elementos do triângulo do fogo Para retirar algum elemento podemos usar esses Princípios de combate a incêndio
  • 40.  Abafamento.  Resfriamento.  Isolamento.  Rescaldo. Princípios de combate a incêndio
  • 41. Princípios de combate a incêndio  Abafamento. Consiste em retirar o oxigênio do contato com o fogo. Método indicado: Extintores de CO², Pó químico, água ou mesmo terra.
  • 42. Princípios de combate a incêndio  Resfriamento. Consiste em retirar o calor do fogo. Método indicado: Água e CO².
  • 43. Princípios de combate a incêndio  Isolamento. Consiste em separar a parte que está queimando da que não está. Exemplo: Aceiro.
  • 44.  Rescaldo. Conjunto das operações necessárias para completar a extinção do fogo, impedir a reignição e colocar o local em condições de segurança. Princípios de combate a incêndio
  • 45. Como usar o extintor  Procure um extintor apropriado para o tipo de incêndio, lembre-se das dicas acima;  Pegue o extintor seguran- do-o na posição vertical;  Rompa o lacre;  Retire o pino de segurança;
  • 46. Como usar o extintor  Posicione-se a uma distância segura, mas não fique longe das chamas, isso torna o combate ineficiente;  Dirija o jato do o jato para a base (parte baixa do fogo), deve-se movimentos como se estivesse varrendo o fogo;  Aperte o gatilho até o fim;
  • 47. Como usar o extintor
  • 48. Como usar o extintor
  • 49. Como usar o extintor
  • 50. Como usar o Hidrante
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54. Um combate mal sucedido  Veja aqui um exemplo de combate a incêndio mal sucedido. Talvez o fato do combatente ter ficado muito distante do fogo tenha causado o fracasso. 1º 2º
  • 55.  Felizmente nesse caso o prejuízo foi apenas material. 3º 4º Um combate mal sucedido
  • 56. Como usar o hidrante Verifique o tipo de incêndio, lembre-se das dicas acima. O ideal é trabalhar sempre com mais de uma pessoa, mas, se só tiver uma dá para usá-lo. Só que irá requerer esforço extra. - Desligue a rede de energia elétrica.
  • 57. Como usar o hidrante - Abra a caixa de hidrante. - Conecte a mangueira - Conecte o bico da mangueira; - Segure o bico da mangueira de maneira firme. Abra um pouco as pernas para aumentar o apoio;
  • 58. Como usar o hidrante Como já dissemos o ideal é trabalho pelo menos em dupla, para que nessa hora a outra pessoa abra o registro. Abra o registro e combata o fogo. Se o bico do hidrante tiver regulagem pode optar por jato neblinado ou jato compacto. Estude a situação e faça sua escolha.
  • 59. Chuveiros automáticos (sprinklers)  Os chuveiros automáticos são dispositivos com elemento termo-sensível projetados para serem acionados em temperaturas pré- determinadas, lançando automaticamente água sob a forma de aspersão sobre determinada área, com vazão e pressão especificados, para controlar ou extinguir um foco de incêndio. Imagem WB Tecnologia
  • 60.  Os chuveiros automáticos ou sprinklers são compostos basicamente pelos seguintes componentes:  Corpo: parte do chuveiro automático que contém rosca, para fixação na tubulação, braços e orifícios de descarga, e serve como suporte dos demais componentes; Chuveiros automáticos (sprinklers)
  • 61.  Defletor: componente destinado a quebrar o jato sólido, de modo a distribuir a água, segundo padrões estabelecidos nas normas brasileiras;  Obturador: componente destinado à vedação do orifício de descarga nos chuveiros automáticos e que também atua como base para o elemento termo-sensível tipo bulbo de vidro; Chuveiros automáticos (sprinklers) Imagem WB Tecnologia
  • 62.  Elemento Termo-Sensível: componente destinado a liberar o obturador por efeito da elevação da temperatura de operação e com isso fazer a água fluir contra o foco de incêndio.  Os elementos termo-sensíveis podem ser do tipo ampola de vidro ou fusíveis de liga metálica; Imagem WB Tecnologia Chuveiros automáticos (sprinklers)
  • 63. Importante Não abandone o local do incêndio até ter certeza de que não se reiniciará. Muitas vezes basta alguns minutos para o fogo recomeçar. Se for possível remova as cinzas para ver se realmente foi o fim das chamas. Mantenha os números de emergência em lugar de fácil visualização
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  • 73. 3. Métodos de Extinção de Fogo Métodos de Extinção de Fogo Conhecido o triângulo, o fogo só existirá quando estiverem presentes os três elementos básicos e essenciais do fogo. Calcado neste conhecimento é que se determinam os métodos modernos de combate ao fogo. Portanto para extinguir o fogo, basta desfazer o triângulo (combustível, Oxigênio e Calor), isto é, retirar um dos seus lados, logo extinguiremos o fogo. Foi acrescentado um quarto método, conseqüente da evolução dos estudos neste campo, extinção química do fogo: 1. Retirada do material, quando se retira o combustível; 2. Abafamento, quando se retira o oxigênio; 3. Resfriamento, quando se retira o calor; e, 4. Extinção química, quanto se interfere na Reação em Cadeia do fogo através do lançamento dos agentes extintores de hallon e de Pó Químico Seco.
  • 74. Primeiro Método – Retirada do Material Combustível, é o método de extinção mais simples na sua realização, pois, é executado com a força física e com os meios de fortuna, não exige aparelhos especializados, consiste na retirada, diminuição ou interrupção com suficiente margem de segurança no campo de propagação do fogo. Como por exemplo, do emprego deste tipo de extinção em combustíveis sólidos, citamos o aceiro praticado nos casos de incêndios, em matas, facultando seu domínio. Tipo de extinção em líquidos e gases citamos o fechamento de registros de paragem de fluxo. As donas de casas são bombeiras e não sabem: quando apaga o fogo do fogão fecho o registro de vazão médio e alto, apagando o fogo pela retirada do combustível líquido ou de gasoso do fogo. Segundo Método – Abafamento ou Retirada do Oxigênio. O Abafamento ou controle do comburente é dos métodos de extinção mais difíceis, pois, a não ser em pequenos incêndios, podem ser abafados com tampas de vasilhas, panos, cobertores, espumação químicas, espumação mecânica, etc. Terceiro Método – Resfriamento. O Resfriamento é o processo de absorção e o controle do calor, é o método de extinção mais usado. Consiste em roubar calor do material incendiado. O agente extintor mais usado para combater incêndios por resfriamento é a água. A água alem de existir em abundância na natureza e usada pelos bombeiros e tem a maior capacidade de absorção de calor.
  • 75. Quarto Método – Extinção Química. No plano didático, o triângulo do fogo e os três métodos de extinção de incêndio já vistos, ainda que consideremos o básico no ensino preliminar de Prevenção e Combate a Incêndio, verificamos o fenômeno da combustão do fogo e a importância da Reação em Cadeia, processo químico e físico, contínuo e progressivo do fogo, onde concluímos ser o quarto elemento de extinção de incêndio. Atualmente agentes extintores modernos (hallogenados, pós químicos, etc.) têm ação extintora efetiva, pois a extinção se faz agindo na área desse novo método de extinção, como extinção química, uma ação extintora química. A ação altamente eficiente na extinção de incêndio, com alto fator de inibição do fogo com determinados agentes extintores, produzidos por compostos hallogenados e sais alcalinos, nunca foi exatamente explicado pela ação e método de abafamento, quer através da ação física de cobertura do próprio agente ou pelos produtos resultantes de sua combustão (como no caso do bicarbonato de sódio). Assim chegamos a conclusão de que a única teoria capaz de explicar a ação dos referidos agentes é a extinção de natureza química. Portanto, a eficiência dos agentes extintores hallogenados e dos sais alcalinos só é aplicada através de uma reação química desses agentes com os produtos intermediários e derivados da cadeia de reação da combustão (radicais ativos e livres). Esta reação química na cadeia de combustão interrompe e revoluciona a reação em cadeia do fogo e consequentemente, fazendo cessar a combustão química, apagando o fogo.
  • 76. Importante Lembre-se, a prevenção é sempre o melhor remédio, pense prevenindo, aja preventivamente, esse é o método mais seguro para lidar e viver e conviver com qualquer tipo de risco. Obrigado a todos presentes!

Notas do Editor

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