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Conceitos Básicos
1- FOGO
É um fenômeno químico resultante da
combustão. Consiste em uma reação
química das mais elementares
(geralmente uma oxidação),
caracterizada pela instantaneidade
de reação e, principalmente, pelo
desprendimento de luz e calor. Para
que se processe esta reação é
necessária a presença de três
elementos: combustível, comburente
e fonte de ignição.
Conceitos Básicos
1.1- COMBUSTÍVEL
É toda matéria suscetível de queimar como por
exemplo:
Conceitos Básicos
1.2- COMBURENTE
É todo agente químico que conserva a combustão. Os
comburentes mais conhecidos são: o Oxigênio e, sob
determinadas condições, o Cloro.
Conceitos Básicos
1.3- FONTE DE IGNIÇÃO
Trata-se do provocador da reação entre combustível e
comburente.
Conceitos Básicos
2- PROPORCIONALIDADE
Para que se inicie o fogo é preciso haver adequada
proporcionalidade entre os componentes da reação.
Essa proporcionalidade é a determinante básica do
fogo.
Conceitos Básicos
2.1- LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE (LIE) - “MISTURA POBRE”
Mínima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é
capaz de provocar a combustão do produto, a partir do contato
com uma fonte de ignição. Concentrações de gás ou vapor abaixo
do LIE não são inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso
de oxigênio e pequena quantidade do produto para queima.
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
2.2- LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE (LSI) - “MISTURA RICA”
Máxima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é
capaz de provocar a combustão do produto, a partir de uma fonte
de ignição. Concentrações de gás ou vapor acima do LSI não são
inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso de produto e
pequena quantidade de oxigênio para que a combustão ocorra.
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
2.3- LIMITE DE EXPLOSIVIDADE OU DE
INFLAMABILIDADE – “MISTURA IDEAL”
Concentração percentual, em volume, de gases ou vapores
inflamáveis no ar, em condições ambiente de pressão e
temperatura, que podem-se inflamar com uma fonte de ignição. A
menor e a maior concentrações de gases ou vapores no ar que
podem-se inflamar indicam, respectivamente, o limite inferior de
explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSE).
Limites de inflamabilidade
Conceitos Básicos
Mistura
Pobre
Mistura
Ideal
Mistura
Rica
pouco GÁS
muito AR
muito GÁS
pouco AR
CHAMA
Não ocorre
a
combustão
Ocorre a
combustão
Não ocorre
a
combustão
Conceitos Gerais
1- VOLATILIDADE
Os combustíveis líquidos são
classificados, geralmente, em voláteis
e não voláteis.
Conceitos Gerais
1.1- COMBUSTÍVEL VOLÁTIL
Diz-se que um combustível
é volátil quando, à
temperatura ambiente,
emana vapores capazes de
se inflamarem.
Exemplos: gasolina, nafta,
éter, hexano, tolueno,
benzeno,etc.
Todo produto que emana
vapores a temperatura
ambiente é denominado
produto leve.
Conceitos Gerais
1.2- COMBUSTÍVEL NÃO VOLÁTIL
Diz-se que um combustível
não é volátil quando não
emana vapores a temperatura
ambiente.
Exemplos: óleo
combustível,etc.
Todo produto que não
desprende vapores a
temperatura ambiente é
denominado produto pesado.
Conceitos Gerais
2- PONTO DE FULGOR
É a temperatura mínima na qual os elementos
combustíveis começam a desprender vapores, que
podem se incendiar em contato com uma fonte externa
de calor. Nesse tipo de reação,a combustão se
interrompe quando se afasta a fonte externa de calor.
Conceitos Gerais
3- PONTO DE COMBUSTÃO
É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos
dos elementos combustíveis, ao tomarem contato com
uma fonte externa de calor, entram em combustão e
continuam a queimar mesmo se retirada a fonte de
ignição.
Conceitos Gerais
4- PONTO DE IGNIÇÃO
É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos
dos elementos combustíveis entram em combustão
apenas pelo contato com o oxigênio do ar,
independentemente de qualquer fonte de calor.
Técnicas de Extinção do Fogo
Quando se retira um dos elementos, está se
processando a extinção do incêndio. Assim, a
extinção pode ser por Abafamento,
Resfriamento ou Retirada do Combustível.
Tecnicamente, a extinção é provocada pelo
desequilíbrio na proporção dos elementos da
combustão.
Técnicas de Extinção do Fogo
1- ABAFAMENTO
Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à
combustão. Desta maneira, o fogo se apaga.
Exemplo:
Técnicas de Extinção do Fogo
2- RESFRIAMENTO
Quando se baixa a “temperatura de ignição”. Extingui-
se o fogo por resfriamento.
Exemplo:
Técnicas de Extinção do Fogo
3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL
A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou
total, diminui o tempo de fogo ou extingue o incêndio,
conforme o caso. Deve-se salientar que a utilização
dessa técnica nem sempre é viável.
Exemplo:
Classes de Incêndio
OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES:
Materiais que queimam em
superfície e em profundidade
e deixam resíduos.
São os que ocorrem em
equipamentos elétricos
energizados.
São os que ocorrem em
metais pirofóricos.
Queimam somente na
superfície, não deixando
resíduos.
Agentes Extintores
Água
Gás Carbônico
Pó Químico
Espuma (química e mecânica)
Agentes Extintores
PROPRIEDADES E RESTRIÇÕES À UTILIZAÇÃO
DOS AGENTES DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
Agentes Extintores
1- ÁGUA
(métodos de uso)
Resfriamento
Abafamento
Diluição e Emulsionamento
Agentes Extintores
2- ESPUMA
Abafamento
Resfriamento
(métodos de uso)
Agentes Extintores
3- DIÓXIDO DE CARBONO OU GÁS CARBÔNICO (CO2)
Abafamento
Resfriamento
(métodos de uso)
Agentes Extintores
4- AGENTES QUÍMICOS SECOS
Catálise Negativa
Abafamento
OBS: A B e C - São deficientes nas
substâncias da classe D
(métodos de uso)
Métodos de Transmissão de
Calor
1- IRRADIAÇÃO
É a forma de transmissão de calor por meio de ondas
caloríficas que atravessam o ar, irradiadas do corpo
em chamas.
Métodos de Transmissão de
Calor
2- CONDUÇÃO
É a forma de transmissão de calor que se processa de
um elemento a outro, de molécula a molécula.
Métodos de Transmissão de
Calor
3- CONVECÇÃO
É a forma de transmissão de calor através da
circulação de um meio transmissor gasoso ou líquido.
Manejo dos Extintores de
Incêndio
A finalidade de um extintor é combater, de
maneira imediata, os focos de incêndios.
Eles não substituem os grandes sistemas de
extinção e devem ser usados como equipamentos
para extinguir os incêndios no início, antes que
se torne necessário lançar mão de maiores
recursos.
Manejo dos Extintores de
Incêndio
O êxito no emprego dos extintores depende:
a) De uma distribuição apropriada dos aparelhos pela
área a proteger;
b) De um sistema adequado e eficiente de manutenção;
c) Do treinamento contínuo do pessoal que irá utilizá-
los.
d) Do combate imediato dos focos de incêndio.
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Água pressurizada)
Levar o
extintor ao
local do
fogo.
Observar a
direção do
vento
Retirar o pino de segurança
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Água pressurizada)
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Água pressurizada)
Empunhar
a
mangueira
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Água pressurizada)
Atacar o fogo
dirigindo o jato
para a base do
fogo
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Levar o
extintor ao
local do
fogo.
Observar a
direção do
vento
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Retirar o pino de segurança
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Retirar
o
difusor
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Dióxido de Carbono – CO2)
Atacar o fogo
dirigindo o jato
para a base do
fogo e
movimentando o
difusor
Manejo dos Extintores de Incêndio
(Pó Químico)
Levar o extintor ao local do fogo. Observar a
direção do vento
Acionar a válvula do cilindro de gás
Empunhar a pistola difusora
Atacar o fogo, procurando cobrir toda a área
atingida com a movimentação rápida da mão
A BR NÃO
UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR
Prender a pistola firmemente com a mão
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(Espuma Química)
Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção
do vento
Virar o extintor de cabeça para baixo
Atacar o fogo, procurando lançar a espuma contra um
anteparo, para que o agente extintor desliza suavemente a
massa líquida incendiada.
A BR NÃO UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR
Manejo dos Extintores de
Incêndio
(tipo carreta)
1º Levar o extintor ao local do fogo, observando a
direção do vento;
2º Acionar a válvula do cilindro de gás propelente;
3º Desprender a mangueira e esticá-la;
4º Empunhar a pistola;
5º Abrir a válvula de descarga do cilindro;
6º Apontar a pistola em direção ao fogo, lançando o
agente extintor sobre a base do fogo com a
movimentação rápida das mãos.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1- DEFINIÇÕES (NBR-12962/1998)
Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se
realiza no extintor de incêndio, com a finalidade de
verificar se este permanece em condições originais de
operação.
Serviço efetuado no extintor de incêndio, com a finalidade
de manter suas condições originais de operação, após sua
utilização ou quando requerido por uma inspeção
É feita anualmente preferencialmente por empresa
certificada pela ABNT.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1.1- INSPEÇÃO DOS EXTINTORES (NR-23)
Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Inspecionar visualmente a cada mês examinando-se:
- O seu aspecto externo;
- Os lacres;
- Os manômetros (quando o extintor for do tipo
pressurizado), verificando se o bico e válvulas de
alívio não estão entupidos.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao
seu bojo, com data em que foi carregado, data para recarga e
nº de identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida
convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam
danificados.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
1.2- MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES (NBR-12962/1998)
Manutenção de primeiro nível
Manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por
pessoal habilitado, que pode ser executada no local onde
o extintor está instalado, não havendo necessidade de
removê-lo para oficina especializada.
Manutenção de segundo nível
Manutenção que requer execução de serviços com
equipamento, local apropriado e pessoal habilitado.
Inspeção e Manutenção em
extintores de incêndio
Manutenção de terceiro nível ou vistoria
Processo de revisão total do extintor, incluindo a execução
de ensaios hidrostáticos.
Aquele executado em alguns componentes do
extintor de incêndio sujeitos a pressão
permanente ou momentânea, utilizando-se
normalmente a água como fluido, que tem
como principal objetivo avaliar a resistência
do componente a pressões superiores a
normal de carregamento ou de funcionamento
do extintor, definidas em suas respectivas
normas de fabricação.
Ensaio
hidrostático
Inspeção e Manutenção em
mangueiras de incêndio
Exame periódico, realizado por empresa capacitada, que se
efetua na mangueira de
incêndio com a finalidade de determinar a aprovação para
uso, encaminhamento para a manutenção ou
segregação do uso.
Serviço efetuado na mangueira de incêndio por empresa
capacitada, após a sua utilização ou quando requerido por
uma inspeção, com a finalidade de mantê-la aprovada para
uso.
(NBR-12962/1998)
Toda mangueira de incêndio deve ser
inspecionada e ensaiada
hidrostaticamente antes de ser
colocada em uso (para mangueiras novas
pode ser aceito o certificado de ensaio
hidrostático emitido pelo
fabricante).
Deve-se realizar a inspeção e manutenção de toda
a mangueira em uso conforme a tabela abaixo:
A BR usa mangueira tipo 4 para unidade operacional e tipo 2 para
prédios
Realizar a inspeção visual na mangueira.
Caso ocorra qualquer uma das
irregularidades
descritas, a mangueira deve ser
encaminhada à manutenção. A inspeção visual
deve ser devidamente registrada, servindo
como base para inspeção futura.
(NBR-)
- Desgaste por abrasão no revestimento externo, caso a
mangueira seja do tipo 4, conforme definido na ABNT NBR
11861.
- Presença de manchas e/ou resíduos na superfície externa,
proveniente de contato com produtos químicos ou derivados
de petróleo.
- Desprendimento do revestimento externo.
-Evidência de deslizamento das conexões em relação à
mangueira.
- Dificuldades para acoplar o engate das conexões (os
flanges de engate devem girar livremente).
NOTA: Recomenda-se que também seja verificada a
dificuldade de acoplamento das conexões com o hidrante e
com o esguicho da respectiva caixa/abrigo de mangueira. É
permitido utilizar chave de mangueira para efetuar o
acoplamento.Esta verificação pode ser feita pelo usuário.
- Deformações nas conexões provenientes de quedas, golpes
ou arraste.
- Ausência de vedação de borracha nos engates das
conexões ou vedação que apresente ressecamento, presença
de fendas ou corte.
- Ausência de marcação conforme a ABNT NBR 11861, que
impossibilite a identificação do fabricante. Neste caso, a
mangueira deve ser encaminhada para manutenção.
a) evitar contato com cantos vivos e pontiagudos;
b) evitar manobras bruscas de derivantes, entrada
repentina de bomba e fechamento abrupto de
esguichos, registros e hidrantes que causam golpes de
aríete na linha (a pressão pode atingir sete
vezes a pressão estática de trabalho, o que pode romper ou
desempatar uma mangueira);
c) evitar contato direto com o fogo, brasas e superfícies
quentes;
d) evitar arraste da mangueira e uniões sobre o piso,
principalmente se ela estiver vazia ou com pressão
muito baixa (isto causa furos, principalmente no vinco);
Cuidados de preservação
e) evitar queda de conexões;
f) evitar contato da mangueira com produtos químicos e
derivados de petróleo, salvo recomendação
específica do fabricante;
g) evitar guardar a mangueira molhada;
h) evitar permanecer com a mangueira conectada no
hidrante;
i) evitar dobra acentuada da mangueira junto à união,
quando em operação;
j) não utilizar as mangueiras para algum outro fim (lavagem
de garagens, pátios etc.), que não seja o
combate a incêndio;
k) para maior segurança, não utilizar as mangueiras das
caixas ou abrigos em treinamento de brigadas,
evitando danos e desgastes. As mangueiras utilizadas em
treinamento de brigadas devem ser
identificadas e mantidas somente para este fim;
l) evitar a passagem de veículos sobre a mangueira durante
o uso, utilizando-se um dispositivo de
passagem de nível;
m) inspecionar as caixas e abrigos para verificar se eles
são eficazes para a conservação da mangueira.
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  • 1.
  • 2. Conceitos Básicos 1- FOGO É um fenômeno químico resultante da combustão. Consiste em uma reação química das mais elementares (geralmente uma oxidação), caracterizada pela instantaneidade de reação e, principalmente, pelo desprendimento de luz e calor. Para que se processe esta reação é necessária a presença de três elementos: combustível, comburente e fonte de ignição.
  • 3. Conceitos Básicos 1.1- COMBUSTÍVEL É toda matéria suscetível de queimar como por exemplo:
  • 4. Conceitos Básicos 1.2- COMBURENTE É todo agente químico que conserva a combustão. Os comburentes mais conhecidos são: o Oxigênio e, sob determinadas condições, o Cloro.
  • 5. Conceitos Básicos 1.3- FONTE DE IGNIÇÃO Trata-se do provocador da reação entre combustível e comburente.
  • 6. Conceitos Básicos 2- PROPORCIONALIDADE Para que se inicie o fogo é preciso haver adequada proporcionalidade entre os componentes da reação. Essa proporcionalidade é a determinante básica do fogo.
  • 7. Conceitos Básicos 2.1- LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE (LIE) - “MISTURA POBRE” Mínima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de provocar a combustão do produto, a partir do contato com uma fonte de ignição. Concentrações de gás ou vapor abaixo do LIE não são inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso de oxigênio e pequena quantidade do produto para queima. Limites de inflamabilidade
  • 8. Conceitos Básicos 2.2- LIMITE SUPERIOR DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE (LSI) - “MISTURA RICA” Máxima concentração de gás ou vapor que, misturada ao ar, é capaz de provocar a combustão do produto, a partir de uma fonte de ignição. Concentrações de gás ou vapor acima do LSI não são inflamáveis, pois, nesta condição, tem-se excesso de produto e pequena quantidade de oxigênio para que a combustão ocorra. Limites de inflamabilidade
  • 9. Conceitos Básicos 2.3- LIMITE DE EXPLOSIVIDADE OU DE INFLAMABILIDADE – “MISTURA IDEAL” Concentração percentual, em volume, de gases ou vapores inflamáveis no ar, em condições ambiente de pressão e temperatura, que podem-se inflamar com uma fonte de ignição. A menor e a maior concentrações de gases ou vapores no ar que podem-se inflamar indicam, respectivamente, o limite inferior de explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSE). Limites de inflamabilidade
  • 10. Conceitos Básicos Mistura Pobre Mistura Ideal Mistura Rica pouco GÁS muito AR muito GÁS pouco AR CHAMA Não ocorre a combustão Ocorre a combustão Não ocorre a combustão
  • 11. Conceitos Gerais 1- VOLATILIDADE Os combustíveis líquidos são classificados, geralmente, em voláteis e não voláteis.
  • 12. Conceitos Gerais 1.1- COMBUSTÍVEL VOLÁTIL Diz-se que um combustível é volátil quando, à temperatura ambiente, emana vapores capazes de se inflamarem. Exemplos: gasolina, nafta, éter, hexano, tolueno, benzeno,etc. Todo produto que emana vapores a temperatura ambiente é denominado produto leve.
  • 13. Conceitos Gerais 1.2- COMBUSTÍVEL NÃO VOLÁTIL Diz-se que um combustível não é volátil quando não emana vapores a temperatura ambiente. Exemplos: óleo combustível,etc. Todo produto que não desprende vapores a temperatura ambiente é denominado produto pesado.
  • 14. Conceitos Gerais 2- PONTO DE FULGOR É a temperatura mínima na qual os elementos combustíveis começam a desprender vapores, que podem se incendiar em contato com uma fonte externa de calor. Nesse tipo de reação,a combustão se interrompe quando se afasta a fonte externa de calor.
  • 15. Conceitos Gerais 3- PONTO DE COMBUSTÃO É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis, ao tomarem contato com uma fonte externa de calor, entram em combustão e continuam a queimar mesmo se retirada a fonte de ignição.
  • 16. Conceitos Gerais 4- PONTO DE IGNIÇÃO É a temperatura mínima na qual os gases desprendidos dos elementos combustíveis entram em combustão apenas pelo contato com o oxigênio do ar, independentemente de qualquer fonte de calor.
  • 17. Técnicas de Extinção do Fogo Quando se retira um dos elementos, está se processando a extinção do incêndio. Assim, a extinção pode ser por Abafamento, Resfriamento ou Retirada do Combustível. Tecnicamente, a extinção é provocada pelo desequilíbrio na proporção dos elementos da combustão.
  • 18. Técnicas de Extinção do Fogo 1- ABAFAMENTO Consiste em impossibilitar a chegada de oxigênio à combustão. Desta maneira, o fogo se apaga. Exemplo:
  • 19. Técnicas de Extinção do Fogo 2- RESFRIAMENTO Quando se baixa a “temperatura de ignição”. Extingui- se o fogo por resfriamento. Exemplo:
  • 20. Técnicas de Extinção do Fogo 3- RETIRADA DE COMBUSTÍVEL A retirada do combustível, que poderá ser parcial ou total, diminui o tempo de fogo ou extingue o incêndio, conforme o caso. Deve-se salientar que a utilização dessa técnica nem sempre é viável. Exemplo:
  • 21. Classes de Incêndio OS INCÊNDIOS DIVIDEM-SE EM QUATRO CLASSES: Materiais que queimam em superfície e em profundidade e deixam resíduos. São os que ocorrem em equipamentos elétricos energizados. São os que ocorrem em metais pirofóricos. Queimam somente na superfície, não deixando resíduos.
  • 22. Agentes Extintores Água Gás Carbônico Pó Químico Espuma (química e mecânica)
  • 23. Agentes Extintores PROPRIEDADES E RESTRIÇÕES À UTILIZAÇÃO DOS AGENTES DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
  • 24. Agentes Extintores 1- ÁGUA (métodos de uso) Resfriamento Abafamento Diluição e Emulsionamento
  • 26. Agentes Extintores 3- DIÓXIDO DE CARBONO OU GÁS CARBÔNICO (CO2) Abafamento Resfriamento (métodos de uso)
  • 27. Agentes Extintores 4- AGENTES QUÍMICOS SECOS Catálise Negativa Abafamento OBS: A B e C - São deficientes nas substâncias da classe D (métodos de uso)
  • 28. Métodos de Transmissão de Calor 1- IRRADIAÇÃO É a forma de transmissão de calor por meio de ondas caloríficas que atravessam o ar, irradiadas do corpo em chamas.
  • 29. Métodos de Transmissão de Calor 2- CONDUÇÃO É a forma de transmissão de calor que se processa de um elemento a outro, de molécula a molécula.
  • 30. Métodos de Transmissão de Calor 3- CONVECÇÃO É a forma de transmissão de calor através da circulação de um meio transmissor gasoso ou líquido.
  • 31. Manejo dos Extintores de Incêndio A finalidade de um extintor é combater, de maneira imediata, os focos de incêndios. Eles não substituem os grandes sistemas de extinção e devem ser usados como equipamentos para extinguir os incêndios no início, antes que se torne necessário lançar mão de maiores recursos.
  • 32. Manejo dos Extintores de Incêndio O êxito no emprego dos extintores depende: a) De uma distribuição apropriada dos aparelhos pela área a proteger; b) De um sistema adequado e eficiente de manutenção; c) Do treinamento contínuo do pessoal que irá utilizá- los. d) Do combate imediato dos focos de incêndio.
  • 33. Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada) Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento
  • 34. Retirar o pino de segurança Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada)
  • 35. Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada) Empunhar a mangueira
  • 36. Manejo dos Extintores de Incêndio (Água pressurizada) Atacar o fogo dirigindo o jato para a base do fogo
  • 37. Manejo dos Extintores de Incêndio (Dióxido de Carbono – CO2) Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento
  • 38. Manejo dos Extintores de Incêndio (Dióxido de Carbono – CO2) Retirar o pino de segurança
  • 39. Manejo dos Extintores de Incêndio (Dióxido de Carbono – CO2) Retirar o difusor
  • 40. Manejo dos Extintores de Incêndio (Dióxido de Carbono – CO2) Atacar o fogo dirigindo o jato para a base do fogo e movimentando o difusor
  • 41. Manejo dos Extintores de Incêndio (Pó Químico) Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento Acionar a válvula do cilindro de gás Empunhar a pistola difusora Atacar o fogo, procurando cobrir toda a área atingida com a movimentação rápida da mão A BR NÃO UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR Prender a pistola firmemente com a mão
  • 42. Manejo dos Extintores de Incêndio (Espuma Química) Levar o extintor ao local do fogo. Observar a direção do vento Virar o extintor de cabeça para baixo Atacar o fogo, procurando lançar a espuma contra um anteparo, para que o agente extintor desliza suavemente a massa líquida incendiada. A BR NÃO UTILIZA EXTINTOR PORTÁTIL A PRESSURIZAR
  • 43. Manejo dos Extintores de Incêndio (tipo carreta) 1º Levar o extintor ao local do fogo, observando a direção do vento; 2º Acionar a válvula do cilindro de gás propelente; 3º Desprender a mangueira e esticá-la; 4º Empunhar a pistola; 5º Abrir a válvula de descarga do cilindro; 6º Apontar a pistola em direção ao fogo, lançando o agente extintor sobre a base do fogo com a movimentação rápida das mãos.
  • 44. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio 1- DEFINIÇÕES (NBR-12962/1998) Exame periódico, efetuado por pessoal habilitado, que se realiza no extintor de incêndio, com a finalidade de verificar se este permanece em condições originais de operação. Serviço efetuado no extintor de incêndio, com a finalidade de manter suas condições originais de operação, após sua utilização ou quando requerido por uma inspeção É feita anualmente preferencialmente por empresa certificada pela ABNT.
  • 45. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio 1.1- INSPEÇÃO DOS EXTINTORES (NR-23) Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção
  • 46. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio Inspecionar visualmente a cada mês examinando-se: - O seu aspecto externo; - Os lacres; - Os manômetros (quando o extintor for do tipo pressurizado), verificando se o bico e válvulas de alívio não estão entupidos.
  • 47. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa ao seu bojo, com data em que foi carregado, data para recarga e nº de identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida convenientemente a fim de evitar que esses dados sejam danificados.
  • 48. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio 1.2- MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES (NBR-12962/1998) Manutenção de primeiro nível Manutenção geralmente efetuada no ato da inspeção por pessoal habilitado, que pode ser executada no local onde o extintor está instalado, não havendo necessidade de removê-lo para oficina especializada. Manutenção de segundo nível Manutenção que requer execução de serviços com equipamento, local apropriado e pessoal habilitado.
  • 49. Inspeção e Manutenção em extintores de incêndio Manutenção de terceiro nível ou vistoria Processo de revisão total do extintor, incluindo a execução de ensaios hidrostáticos. Aquele executado em alguns componentes do extintor de incêndio sujeitos a pressão permanente ou momentânea, utilizando-se normalmente a água como fluido, que tem como principal objetivo avaliar a resistência do componente a pressões superiores a normal de carregamento ou de funcionamento do extintor, definidas em suas respectivas normas de fabricação. Ensaio hidrostático
  • 50.
  • 51. Inspeção e Manutenção em mangueiras de incêndio Exame periódico, realizado por empresa capacitada, que se efetua na mangueira de incêndio com a finalidade de determinar a aprovação para uso, encaminhamento para a manutenção ou segregação do uso. Serviço efetuado na mangueira de incêndio por empresa capacitada, após a sua utilização ou quando requerido por uma inspeção, com a finalidade de mantê-la aprovada para uso. (NBR-12962/1998)
  • 52. Toda mangueira de incêndio deve ser inspecionada e ensaiada hidrostaticamente antes de ser colocada em uso (para mangueiras novas pode ser aceito o certificado de ensaio hidrostático emitido pelo fabricante).
  • 53. Deve-se realizar a inspeção e manutenção de toda a mangueira em uso conforme a tabela abaixo: A BR usa mangueira tipo 4 para unidade operacional e tipo 2 para prédios
  • 54. Realizar a inspeção visual na mangueira. Caso ocorra qualquer uma das irregularidades descritas, a mangueira deve ser encaminhada à manutenção. A inspeção visual deve ser devidamente registrada, servindo como base para inspeção futura. (NBR-)
  • 55. - Desgaste por abrasão no revestimento externo, caso a mangueira seja do tipo 4, conforme definido na ABNT NBR 11861. - Presença de manchas e/ou resíduos na superfície externa, proveniente de contato com produtos químicos ou derivados de petróleo. - Desprendimento do revestimento externo. -Evidência de deslizamento das conexões em relação à mangueira.
  • 56. - Dificuldades para acoplar o engate das conexões (os flanges de engate devem girar livremente). NOTA: Recomenda-se que também seja verificada a dificuldade de acoplamento das conexões com o hidrante e com o esguicho da respectiva caixa/abrigo de mangueira. É permitido utilizar chave de mangueira para efetuar o acoplamento.Esta verificação pode ser feita pelo usuário. - Deformações nas conexões provenientes de quedas, golpes ou arraste. - Ausência de vedação de borracha nos engates das conexões ou vedação que apresente ressecamento, presença de fendas ou corte.
  • 57. - Ausência de marcação conforme a ABNT NBR 11861, que impossibilite a identificação do fabricante. Neste caso, a mangueira deve ser encaminhada para manutenção.
  • 58. a) evitar contato com cantos vivos e pontiagudos; b) evitar manobras bruscas de derivantes, entrada repentina de bomba e fechamento abrupto de esguichos, registros e hidrantes que causam golpes de aríete na linha (a pressão pode atingir sete vezes a pressão estática de trabalho, o que pode romper ou desempatar uma mangueira); c) evitar contato direto com o fogo, brasas e superfícies quentes; d) evitar arraste da mangueira e uniões sobre o piso, principalmente se ela estiver vazia ou com pressão muito baixa (isto causa furos, principalmente no vinco); Cuidados de preservação
  • 59. e) evitar queda de conexões; f) evitar contato da mangueira com produtos químicos e derivados de petróleo, salvo recomendação específica do fabricante; g) evitar guardar a mangueira molhada; h) evitar permanecer com a mangueira conectada no hidrante; i) evitar dobra acentuada da mangueira junto à união, quando em operação;
  • 60. j) não utilizar as mangueiras para algum outro fim (lavagem de garagens, pátios etc.), que não seja o combate a incêndio; k) para maior segurança, não utilizar as mangueiras das caixas ou abrigos em treinamento de brigadas, evitando danos e desgastes. As mangueiras utilizadas em treinamento de brigadas devem ser identificadas e mantidas somente para este fim; l) evitar a passagem de veículos sobre a mangueira durante o uso, utilizando-se um dispositivo de passagem de nível; m) inspecionar as caixas e abrigos para verificar se eles são eficazes para a conservação da mangueira.