SlideShare uma empresa Scribd logo
1820 e a Revolução Liberal antecedentes
 Relacionar a primeira invasão francesa com o não cumprimento por Portugal do Bloqueio Continental

 Relacionar a saída da Corte para o Brasil com as Invasões Napoleónicas.

 Referir a resistência dos Portugueses aos invasores franceses, realçando:
- as batalhas;
- a participação da população na resistência;
- a destruição e violência da guerra.
 Referir a acção do exército anglo português na luta contra os Franceses.

 Relacionar a revolução de 1820 com a permanência das tropas inglesas em
Portugal e a ausência da Família Real.
Séc. XVIII - Vésperas da Revolução Francesa
Ao lado do marido, Luís
XVI, Maria Antonieta
recebe convidados num
baile em Versalhes.

Este mundo estava condenado a desaparecer…
Em 1789,
ocorreu em França
uma Revolução
que pôs fim à
monarquia absoluta de
Luis XVI
Luís XVI é decapitado
14/ 07/ 1789
Tomada da Bastilha, pelos revolucionários
.

O povo assaltou
esta prisão, onde,
ao longo dos
séculos estiveram
detidos muitos
dos que se
opunham ao
poder absoluto
dos reis
franceses.
As novas “Ideias Francesas”


Igualdade


Liberdade


Fraternidade

Estas ideias revolucionárias assustaram alguns reis absolutistas
da Europa. Uniram-se e declararam guerra à França.

ão
e
ol
ap
N

te
ar
p
na
o
B

General francês,
conseguiu dominar
grande parte da
Europa, excepto a
Inglaterra.

A liberdade ou a morte
Europa no tempo de Napoleão
Inglaterra resiste

Portugal não adere ao bloqueio Continental

Fecho
dos
portos
aos
navios
ingleses
França invade Portugal
•

1ª invasão

Novembro de 1807- As primeiras tropas francesas sob o
comando de Junot entram em Portugal, pela Beira Baixa,
seguem para Castelo Branco, marcham até Lisboa onde
chegam a 30 de Novembro.

Fuga para o Brasil do Príncipe Regente de Portugal, D.
João VI, e de toda a família real, no Porto de Belém, às 11
horas da manhã de 27 de Novembro de 1807.
Os franceses


Roubaram as riquezas dos palácios e das igrejas



Destruíram campos e culturas



Mataram muitas pessoas que se lhes opunham
Os portugueses pedem
ajuda a Inglaterra

• 2ª invasão
Março de 1809 - sob o comando de Soult, as tropas francesas
entram em Portugal, em direcção ao Porto.
Durante a segunda invasão
francesa, comandada por Soult, a
ponte ruiu devido ao peso
excessivo do povo que, em pânico,
a atravessava; viraram-se no rio
botes carregados de gente... e
cerca de quatro mil pessoas
morreram.

•

3ª invasão

Desastre da Ponte das Barcas, ligação de Gaia ao Porto

Julho de 1810 - Chefiados pelo marechal Massena, as
tropas francesas entram em Portugal, pela Guarda e
marcham em direcção a Lisboa.
Massena é derrotado na batalha do Buçaco
Massena segue em direcção à capital

Os franceses não
conseguiram passar as linhas
de defesa da cidade de
Lisboa.

As linhas de
Torres
Vedras

Derrotados e cansados
retiraram-se definitivamente
de Portugal, em 1811
Os franceses invadiram

1809

Portugal por três vezes…

1810-1811
Foram vencidos…
… mas, enquanto por aqui
andaram…
… divulgaram as ideias que
marcaram a Revolução Francesa.
Os princípios da igualdade, da
liberdade e da divisão de
poderes agradaram a muitos
portugueses.

1807
Consequências das invasões


Enorme perda de vidas humanas



Paralisação do comércio e indústria



Pontes cortadas

 Casas e monumentos destruídos e saqueados

 Os ingleses continuavam em Portugal, controlavam quase todo o comércio com o
Brasil, sendo o marechal Beresford a principal autoridade do reino, quer militar, quer civil.
 D. João VI e a corte continuavam no Brasil


O descontentamento da população, a ausência do rei e as ideias liberais da Revolução
Francesa levaram a que um grupo de portugueses preparasse uma

REVOLUÇÃO
1820 e a Revolução Liberal
• objectivos
   Destacar os principais episódios e figuras marcantes da revolução de 1820.

    Destacar a acção das Cortes Constituintes na elaboração da Constituição de 1822

   Compreender os princípios fundamentais da monarquia liberal, evidenciando-se 
a ruptura em relação à monarquia absoluta.
   Relacionar a independência do Brasil com a acção das Cortes Constituintes, 
evidenciando-se a acção de D. Pedro.

   Compreender a guerra civil - a luta pelo poder entre liberais e absolutistas.
A preparação da Revolução - 1820
Lisboa em festa, recebe os 
Era o triunfo 
O Sinédrio Sociedade secreta, criada no Porto, em 1818
revolucionários nortenhos que 
da 
se manifestam contra a 
Revolução 
monarquia absoluta e contra a 
Liberal
Formado por um conjunto de burgueses portuenses e alguns militares, dirigidos pelo 
presença dos ingleses
juiz Manuel Fernandes Tomás.
Fim do Absolutismo
No dia 24 de Agosto de 1820, os 
conspiradores fizeram rebentar a 
REVOLUÇÃO…
…que começou no PORTO…

…espalhando-se por todo o País

Os ingleses foram afastados.
Criou-se um Governo Provisório
A Constituição de 1822
Após a REVOLUÇÃO
O Governo Provisório 
D.JoãoVI chega do Brasil,
Manuel Fernandes Tomás, 
começou imediatamente a 
 em 1824, e jurou a 1ª
fundador do Sinédrio e autor das 
bases da Constituição de 1822.
preparar eleições…
Constituição Portuguesa
Formaram-se as
 Cortes
Documento com as principais leis 
 Constituintes…
do país

Saiu a primeira 
Constituição Portuguesa…

…baseada nos princípios da igualdade  
 e liberdade!
Monarquia Absoluta                          Monarquia Constitucional
                                         comparação

O rei tinha 
todos os poderes:

   ou liberal

Os poderes estão 
divididos :
Legislativo      Executivo       Judicial

• fazia as leis
• mandava-as cumprir
• era o juiz supremo

Pertencia 
às.      
Cortes. 

Pertencia 
ao 
Governo.

Pertencia 
aos 
Tribunais.

Os 
deputados 
eleitos 
faziam as 
leis.

O rei e os 
seus 
ministros 
faziam 
cumprir as 
leis.

Os juízes 
julgavam 
quem não 
cumpria as 
leis.
Entretanto no Brasil…

D. Pedro (filho de D. 
João IV) tinha ficado 
como regente.

9 de janeiro de 1822, 
D. Pedro  recebe uma carta das cortes de Lisboa, exigindo o seu retorno 
para Portugal. 
D. Pedro respondeu: 

Diga ao povo 
que fico!

Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram à 
metrópole. 

As Cortes Constituintes anularam todos os 
poderes de D.Pedro, no Brasil.

Independênci
a ou morte!

Nas margens do rio Ipiranga ,D.Pedro, revoltado, 
gritou:
Dia 7 de Setembro de 1822
Curiosidade
Seu nome 
completo é:
 
PEDRO DE 
ALCÂNTARA 
FRANCISCO 
ANTÔNIO 
JOÃO CARLOS 
XAVIER DE 
PAULA 
MIGUEL 
RAFAEL 
JOAQUIM 
JOSÉ 
GONZAGA 
PASCOAL 
CIPRIANO 
SERAFIM DE 
BRAGANÇA E 
BOURBON 

Cerimónia da coroação de
D.Pedro I do Brasil
Outubro de 1822

Pedro I aclamado pela 
população após a proclamação 
da independência 
De novo em Portugal…
• A Luta entre Liberais e Absolutistas

 A Guerra dos dois Irmãos 

Pedro I do Brasil
Pedro IV de Portugal , 

O Libertador, O Liberal

D.Miguel,O Absolutista 
Que tinha liderado conspirações contra a monarquia
Cnstitucional : Abrilada (1823) e Vilafrancada (1824) e 
Esreve exilado na Austria.
A caminho de novas conspirações…
1826

Morre D.JoãoVI

Sucede-lhe seu filho D. Pedro
IV, Imperador do Brasil.
Desejou não sair do Brasil –
Abdicou da corou em favor de sua
Filha na condição desta casar
Com o seu tio

D. Miguel governa como
regente, aceitando as
condições impostas por D. Pedro –
Governar de acordo com a Carta
Constitucional

Mas…
1828
Dissolveu
as Cortes Liberais

Aclamou-se
rei absoluto

D.Miguel
Por esta altura…
… já existiam em Portugal dois grupos rivais que se confrontavam

Os Liberais

Os Absolutistas

Comerciantes, proprietários,
juízes, médicos, advogados

Nobres e clérigos

Defendiam a
monarquia
Constitucional

Defendiam a
monarquia
absoluta
1828

Início

Espalhou-se o terror pelo país…

Perseguiram-se os liberais - fugiram para
o estrangeiro ou para os Açores – os que
não fugiram foram mortos ou presos.
Angra do Heroísmo

Guerra
Civil

Guerra que põe em confronto
cidadãos do mesmo país
D. Pedro IV

D. Miguel
Duque da
Terceira

1834
Fim
1834

D.Miguel foi expulso de Portugal

D. Maria II

É o triunfo
da Monarquia Constitucional
que irá manter-se
em Portugal
até
1910

Na baía de Sines, D. Miguel embarcou numa fragata inglesa com destino ao Brasil.
Novidades liberais em
Portugal
O nove regime liberal trouxe
grandes transformações :
 foram abolidos antigos
privilégios (fim do direito de
morgadio; acabou com a
dizima)
Protegeu o comércio e a
pequena industria.

Mouzinho da
Silveira

Outras reformas:
•Fim das ordens religiosas masculinas
•Reforma administrativa: divisão do
país em distritos, municípios e
freguesias.
•Proibição do trafico de escravos
(1836)
•Fim da pena de morte (1867)
Quem mais beneficiou com estas
medidas – A BURGUESIA
Que vai ocupar cargos na
Administração
e
tornar-se
grande proprietária com títulos
de nobreza
Da instabilidade à REGENERAÇÃO
•

Apesar destas reformas o regime liberal
enfrentava muitos problemas políticos:
– Oposição dos vencidos (absolutistas)
– Divisões e lutas entre os liberais

– D. Maria II teve um reinado difícil

Os
CARTISTAS
favoráveis à Carta
Constitucional de
1826,
mais
conservadores
onde o rei teria
um
papel
moderador

Os VINTISTAS mais liberais
que
defendiam
a
Constituição de 1822,
em que as cortes tinham
mais poder que o Rei.

1836 – os Vintistas
1842 – os Cartistas
Da instabilidade à REGENERAÇÃO
•

Portugal continua a enfrentar dificuldades
politicas, sociais e económicas – Cada vez está
mais atrasado em relação à Europa.

•

Maus anos agrícolas, o aumento dos impostos
(para modernizar o país) e a proibição de
enterrar mortos nas igrejas
aumentou o
descontentamento popular – Revolta da Maria
da Fonte e a uma guerra civil – Revolução d
Patuleia.

•

Só em 1851 o Duque de Saldanha com
movimento revolucionário deu inicio à
REGENERAÇÃO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)
Andreia Pacheco
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica
13_ines_silva
 
Revolução liberal 1820
Revolução liberal 1820Revolução liberal 1820
Revolução liberal 1820
José Palma
 
A sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoA sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º ano
Carla Teixeira
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
cattonia
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
cattonia
 
A 1ª RepúBlica
A 1ª RepúBlicaA 1ª RepúBlica
A 1ª RepúBlica
Rui Neto
 
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
200166754
 
A Sociedade Oitocentista
A Sociedade OitocentistaA Sociedade Oitocentista
A Sociedade Oitocentista
luisant
 
Revolução liberal 1820
Revolução liberal 1820Revolução liberal 1820
Revolução liberal 1820
JoanaRitaSilva
 

Mais procurados (20)

Revolução liberal portuguesa - História 8ºano
Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoRevolução liberal portuguesa - História 8ºano
Revolução liberal portuguesa - História 8ºano
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 
A hegemonia económica britânica
A hegemonia económica  britânicaA hegemonia económica  britânica
A hegemonia económica britânica
 
Revolução americana
Revolução americanaRevolução americana
Revolução americana
 
Portugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasPortugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicas
 
Revolução liberal 1820
Revolução liberal 1820Revolução liberal 1820
Revolução liberal 1820
 
Revolução americana
Revolução americanaRevolução americana
Revolução americana
 
A sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoA sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º ano
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
A 1ª RepúBlica
A 1ª RepúBlicaA 1ª RepúBlica
A 1ª RepúBlica
 
Guerra civil portuguesa
Guerra civil portuguesaGuerra civil portuguesa
Guerra civil portuguesa
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
A sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo RegimeA sociedade no Antigo Regime
A sociedade no Antigo Regime
 
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
A crise comercial de 1670, a política mercantilista do conde da Ericeira e o ...
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em Portugal
 
A Sociedade Oitocentista
A Sociedade OitocentistaA Sociedade Oitocentista
A Sociedade Oitocentista
 
As Invasões Francesas
As Invasões FrancesasAs Invasões Francesas
As Invasões Francesas
 
Revolução liberal 1820
Revolução liberal 1820Revolução liberal 1820
Revolução liberal 1820
 

Destaque

A implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugalA implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugal
BarbaraSilveira9
 
A ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal Completo
A ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal   CompletoA ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal   Completo
A ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal Completo
ricardup
 
Revolução Liberal de 1820
Revolução Liberal de 1820Revolução Liberal de 1820
Revolução Liberal de 1820
ricardup
 
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5História A Módulo 5 Unidades 4 e 5
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5
Andreia Pacheco
 
A difícil implantação do liberalismo em portugal
A difícil implantação do liberalismo em portugalA difícil implantação do liberalismo em portugal
A difícil implantação do liberalismo em portugal
Eduardo Sousa
 
O LIBERALISMO EM PORTUGAL
O LIBERALISMO EM PORTUGALO LIBERALISMO EM PORTUGAL
O LIBERALISMO EM PORTUGAL
guest1bc4ea
 
Geo Urb 5.pptx
Geo Urb 5.pptxGeo Urb 5.pptx
Geo Urb 5.pptx
vpcsilva
 
Invasões napoleónicas historia portugal
Invasões napoleónicas   historia portugalInvasões napoleónicas   historia portugal
Invasões napoleónicas historia portugal
Hugo Miguel Carriço
 
A Revolução Liberal Portuguesa
A Revolução Liberal PortuguesaA Revolução Liberal Portuguesa
A Revolução Liberal Portuguesa
kikatitic
 
A cultura do palácio ficha 3
A cultura do palácio  ficha 3A cultura do palácio  ficha 3
A cultura do palácio ficha 3
Carla Teixeira
 
Renascimento cultural 3
Renascimento cultural 3Renascimento cultural 3
Renascimento cultural 3
Carla Teixeira
 
A cultura do palácio ficha 1
A cultura do palácio  ficha 1A cultura do palácio  ficha 1
A cultura do palácio ficha 1
Carla Teixeira
 
Renascimento cultural 2
Renascimento cultural 2Renascimento cultural 2
Renascimento cultural 2
Carla Teixeira
 

Destaque (20)

5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
 
A implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugalA implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugal
 
A ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal Completo
A ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal   CompletoA ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal   Completo
A ImplantaçãO Do Liberalismo Em Portugal Completo
 
Revolução Liberal de 1820
Revolução Liberal de 1820Revolução Liberal de 1820
Revolução Liberal de 1820
 
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcao
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcaoFicha formativa 1820 e o liberalismo correcao
Ficha formativa 1820 e o liberalismo correcao
 
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5História A Módulo 5 Unidades 4 e 5
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5
 
Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820
 
A difícil implantação do liberalismo em portugal
A difícil implantação do liberalismo em portugalA difícil implantação do liberalismo em portugal
A difícil implantação do liberalismo em portugal
 
O LIBERALISMO EM PORTUGAL
O LIBERALISMO EM PORTUGALO LIBERALISMO EM PORTUGAL
O LIBERALISMO EM PORTUGAL
 
2ºteste
2ºteste2ºteste
2ºteste
 
Geo Urb 5.pptx
Geo Urb 5.pptxGeo Urb 5.pptx
Geo Urb 5.pptx
 
Invasões napoleónicas historia portugal
Invasões napoleónicas   historia portugalInvasões napoleónicas   historia portugal
Invasões napoleónicas historia portugal
 
A Revolução Liberal Portuguesa
A Revolução Liberal PortuguesaA Revolução Liberal Portuguesa
A Revolução Liberal Portuguesa
 
05:. Plano de Paris
05:. Plano de Paris05:. Plano de Paris
05:. Plano de Paris
 
5 03 a geografia dos movimentos revolucionários
5 03 a geografia dos movimentos revolucionários5 03 a geografia dos movimentos revolucionários
5 03 a geografia dos movimentos revolucionários
 
A cultura do palácio ficha 3
A cultura do palácio  ficha 3A cultura do palácio  ficha 3
A cultura do palácio ficha 3
 
Renascimento cultural 3
Renascimento cultural 3Renascimento cultural 3
Renascimento cultural 3
 
A cultura do palácio ficha 1
A cultura do palácio  ficha 1A cultura do palácio  ficha 1
A cultura do palácio ficha 1
 
Renascimento cultural 2
Renascimento cultural 2Renascimento cultural 2
Renascimento cultural 2
 
Arte renascimento 1
Arte renascimento 1Arte renascimento 1
Arte renascimento 1
 

Semelhante a Apresentação resumida do liberalismo em Portugal

1820 liberalismoppt-hgp6-2010-11-111128064940-phpapp01
1820 liberalismoppt-hgp6-2010-11-111128064940-phpapp011820 liberalismoppt-hgp6-2010-11-111128064940-phpapp01
1820 liberalismoppt-hgp6-2010-11-111128064940-phpapp01
blade40p
 
A revolução liberal portuguesa aula2 (1)
A revolução liberal portuguesa aula2 (1)A revolução liberal portuguesa aula2 (1)
A revolução liberal portuguesa aula2 (1)
Ligia Eiras
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
MC123456789
 
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Laboratório de História
 
A revolução liberal e a independência do brasil
A revolução liberal e a independência do brasilA revolução liberal e a independência do brasil
A revolução liberal e a independência do brasil
helenasoares
 
3ano 2bi historia_pe1
3ano 2bi historia_pe13ano 2bi historia_pe1
3ano 2bi historia_pe1
takahico
 
As revoluções liberais na europa – século xix
As revoluções liberais na europa – século xixAs revoluções liberais na europa – século xix
As revoluções liberais na europa – século xix
historiando
 

Semelhante a Apresentação resumida do liberalismo em Portugal (20)

As causas da rev 1820
As causas da rev 1820As causas da rev 1820
As causas da rev 1820
 
1820 liberalismoppt-hgp6-2010-11-111128064940-phpapp01
1820 liberalismoppt-hgp6-2010-11-111128064940-phpapp011820 liberalismoppt-hgp6-2010-11-111128064940-phpapp01
1820 liberalismoppt-hgp6-2010-11-111128064940-phpapp01
 
1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo
 
A revolução liberal portuguesa aula2 (1)
A revolução liberal portuguesa aula2 (1)A revolução liberal portuguesa aula2 (1)
A revolução liberal portuguesa aula2 (1)
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
 
1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo
 
1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo
 
A revolução liberal e a independência do brasil
A revolução liberal e a independência do brasilA revolução liberal e a independência do brasil
A revolução liberal e a independência do brasil
 
5 04 a implantacao do liberalismo em portugal
5 04 a implantacao do liberalismo em portugal5 04 a implantacao do liberalismo em portugal
5 04 a implantacao do liberalismo em portugal
 
A revolução liberal de 1820
A revolução liberal de 1820A revolução liberal de 1820
A revolução liberal de 1820
 
1ª república
1ª república1ª república
1ª república
 
1820 E O Liberalismo
1820 E O Liberalismo1820 E O Liberalismo
1820 E O Liberalismo
 
A Revolução Liberal Portuguesa.pptx
A Revolução Liberal Portuguesa.pptxA Revolução Liberal Portuguesa.pptx
A Revolução Liberal Portuguesa.pptx
 
Sistema colonial português Aula 4 (o nativismo, reações contra a metrópole)
Sistema colonial português Aula 4 (o nativismo, reações contra a metrópole)Sistema colonial português Aula 4 (o nativismo, reações contra a metrópole)
Sistema colonial português Aula 4 (o nativismo, reações contra a metrópole)
 
3ano 2bi historia_pe1
3ano 2bi historia_pe13ano 2bi historia_pe1
3ano 2bi historia_pe1
 
00 05 revisoes_modulo_5
00 05 revisoes_modulo_500 05 revisoes_modulo_5
00 05 revisoes_modulo_5
 
As revoluções liberais na europa – século xix
As revoluções liberais na europa – século xixAs revoluções liberais na europa – século xix
As revoluções liberais na europa – século xix
 
A história da 1ª republica
A história da 1ª republicaA história da 1ª republica
A história da 1ª republica
 
00 05 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_5
00 05 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_500 05 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_5
00 05 preparação_exame_nacional_história_a_2018_módulo_5
 

Mais de Dora Alexandra Batista de Sousa Rocha

Mais de Dora Alexandra Batista de Sousa Rocha (18)

Agricultura 1
Agricultura 1Agricultura 1
Agricultura 1
 
1cadernodeatividadeslp1ano 141207165916-conversion-gate01
1cadernodeatividadeslp1ano 141207165916-conversion-gate011cadernodeatividadeslp1ano 141207165916-conversion-gate01
1cadernodeatividadeslp1ano 141207165916-conversion-gate01
 
Pwpj
PwpjPwpj
Pwpj
 
Pwpl
PwplPwpl
Pwpl
 
Europa xx
Europa xxEuropa xx
Europa xx
 
Primeira guerra-mundial-100215093347-phpapp01
Primeira guerra-mundial-100215093347-phpapp01Primeira guerra-mundial-100215093347-phpapp01
Primeira guerra-mundial-100215093347-phpapp01
 
Paises de dificil industrialização
Paises de dificil industrializaçãoPaises de dificil industrialização
Paises de dificil industrialização
 
O mundo industrializado no séc
O mundo industrializado no sécO mundo industrializado no séc
O mundo industrializado no séc
 
A revolução agrícola e o arranque da revoluçaõ industrial
A revolução agrícola  e o arranque da revoluçaõ industrialA revolução agrícola  e o arranque da revoluçaõ industrial
A revolução agrícola e o arranque da revoluçaõ industrial
 
O triunfo das revoluções liberais
O triunfo das revoluções liberaisO triunfo das revoluções liberais
O triunfo das revoluções liberais
 
Explicações cartaz
Explicações cartazExplicações cartaz
Explicações cartaz
 
A vida quotidiana no séc. xiii
A vida quotidiana no séc. xiiiA vida quotidiana no séc. xiii
A vida quotidiana no séc. xiii
 
Lenda da bezerra de monsanto
Lenda da bezerra de monsantoLenda da bezerra de monsanto
Lenda da bezerra de monsanto
 
Trava línguas formação
Trava línguas   formaçãoTrava línguas   formação
Trava línguas formação
 
A independência do condado portucalense
A independência do condado portucalenseA independência do condado portucalense
A independência do condado portucalense
 
A reconquista cristã
A reconquista cristãA reconquista cristã
A reconquista cristã
 
Correção da ficha de trabalho formação de portugal
Correção da ficha de trabalho formação de portugal  Correção da ficha de trabalho formação de portugal
Correção da ficha de trabalho formação de portugal
 
Ficha de trabalho formação de portugal
Ficha de trabalho formação de portugal  Ficha de trabalho formação de portugal
Ficha de trabalho formação de portugal
 

Apresentação resumida do liberalismo em Portugal