O documento apresenta uma proposta de plano de comunicação integrada para a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, com o objetivo de promover a integração entre os departamentos da SLTI e tornar visíveis suas ações e políticas de Governo Eletrônico. Inclui análises de ambientes, públicos-alvo e sugestões de estratégias de comunicação interna e externa.
Plano de Comunicação para criação do Observatório Social de Santa Catarinaosantacatarina
Este projeto de comunicação tem como objetivo dar início à divulgação do Observatório Social de Santa Catarina. Ele foi criado pelos alunos da disciplina Policy Advocacy, ministrada pelos professores Leonardo Sechi e Leandro Schmitz, no primeiro semestre de 2016, no programa de Mestrado e Doutorado em Administração da Universidade do Estado de Santa Catarina. Como parte da disciplina, os alunos se mobilizaram para a criação do Observatório. O plano de comunicação foi discutido e aprovado pelos alunos e professores no dia 17 de maio de 2016.
Dicas e razões para as empresas usarem as mídias sociais na América Latina - Brasil, México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela, Uruguai, Flórida, América Central e Caribe. Apresentação elaborada pela equipe digital da Burson-Marsteller na América Latina.
6 Dicas para um criar um Plano de Marketing DigitalMateus Rosa
As Mídias sociais já fazem parte do composto de Marketing das marcas nos dias atuais. Porém, mesmo que não pareça é uma tarefa trabalhosa e requer muita dedicação.
Dentro deste contexto, referências no setor confirmam que o Social Media Marketing funciona e já tornou-se uma necessidade para qualquer empresa que deseja estar competitiva. Porém, obter sucesso neste ambiente, é preciso um Plano estratégico de Marketing digital que inclui muito dos mesmos elementos de um plano de marketing tradicional. A investigação sobre os mercados-alvo e o comportamento de compra do consumidor é uma obrigação. Identificar pontos fortes e fracos da marca.
*Mateus Rosa é PR Digital e co-founder Encontro de Influenciadores Digitais do RS. Especialista em Comunicação e Marketing Estratégico.
Quer acompanhar meus conteúdos de marketing?
Acesse meu blog >>> www.mateusrosa.com.br
Plano de Comunicação para criação do Observatório Social de Santa Catarinaosantacatarina
Este projeto de comunicação tem como objetivo dar início à divulgação do Observatório Social de Santa Catarina. Ele foi criado pelos alunos da disciplina Policy Advocacy, ministrada pelos professores Leonardo Sechi e Leandro Schmitz, no primeiro semestre de 2016, no programa de Mestrado e Doutorado em Administração da Universidade do Estado de Santa Catarina. Como parte da disciplina, os alunos se mobilizaram para a criação do Observatório. O plano de comunicação foi discutido e aprovado pelos alunos e professores no dia 17 de maio de 2016.
Dicas e razões para as empresas usarem as mídias sociais na América Latina - Brasil, México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela, Uruguai, Flórida, América Central e Caribe. Apresentação elaborada pela equipe digital da Burson-Marsteller na América Latina.
6 Dicas para um criar um Plano de Marketing DigitalMateus Rosa
As Mídias sociais já fazem parte do composto de Marketing das marcas nos dias atuais. Porém, mesmo que não pareça é uma tarefa trabalhosa e requer muita dedicação.
Dentro deste contexto, referências no setor confirmam que o Social Media Marketing funciona e já tornou-se uma necessidade para qualquer empresa que deseja estar competitiva. Porém, obter sucesso neste ambiente, é preciso um Plano estratégico de Marketing digital que inclui muito dos mesmos elementos de um plano de marketing tradicional. A investigação sobre os mercados-alvo e o comportamento de compra do consumidor é uma obrigação. Identificar pontos fortes e fracos da marca.
*Mateus Rosa é PR Digital e co-founder Encontro de Influenciadores Digitais do RS. Especialista em Comunicação e Marketing Estratégico.
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I Pesquisa Social Media Gov, organizado por Ricardo Azarite (MP8 Consultoria) e André Tamura (WeGov).
A pesquisa mapeia o mercado de Social Media para instituições públicas e têm como intuito ser um termômetro sobre boas práticas e diretrizes para os profissionais da área
PRODUÇÃO TEXTUAL – ADEQUAÇÃO ESTRATÉGICA PARA O POSICIONAMENTO DIGITAL DE UM...Acade Consultoria
PRODUÇÃO TEXTUAL
MARKETING DIGITAL 3/4 SERIE
Curso: Tecnologia em Marketing Digital
Semestre: 3º / 4º
Disciplinas: • Marketing Digital • Novas Tecnologias Aplicadas à Comunicação • Processos de Comunicação • Comunicação de Marketing em Meios Digitais • Tendências do Marketing Digital • Seminário de Projeto Integrado IV - MKTD
PRODUÇÃO TEXTUAL – ADEQUAÇÃO ESTRATÉGICA PARA O POSICIONAMENTO DIGITAL DE UMA AGÊNCIA DE PUBLICIDADE”
Termo de Referência para a criação do Observatório Social de Santa Catarina osantacatarina
O Termo de Referência para a criação do Observatório Social de Santa Catarina é um documento que expõe os motivos para a criação do observatório e as estratégias utilizadas para tornar o projeto uma realidade.
Plano de trabalho do projeto Portal da Participação Social - http://www.participa.br/ -
Metodologias de Articulação e Gestão de Políticas Públicas para Promoção da Democracia Participativa.
Sobre o projeto: O Participa.br é a Plataforma Federal da Participação Social. Trata-se de mais um espaço para participação social no Brasil, escuta e diálogo entre o Governo Federal e a Sociedade Civil.
A plataforma, totalmente desenvolvida em software livre, tem como missão desenvolver práticas inovadoras de participação via internet e oferta de espaços de manifestação e debate para qualquer cidadão ou organização, com o intuito de construir políticas públicas cada vez mais eficazes e efetivas.
7 Estratégias para fortalecer a sua marca pessoal através do SEO.Mateus Rosa
O que é SEO para Marca pessoal?
Acredito que todos aqui já realizaram uma pesquisa sobre o próprio nome no Google. Afinal, acessamos sites de buscas milhares de vezes para encontrar informações.
É impressionante, mas ainda pouco se fala da importância do Search Engine Optimization para a marca pessoal, sendo um dos pontos mais importantes quando começamos a criar estratégias de marketing pessoal na Internet. ara tanto, investir no personal branding é o caminho mais rápido para criar uma boa presença digital e obter resultados, pois estar entre os primeiros lugares das páginas de busca do Google é uma das maiores exposições que se pode ter no mundo online. Confira algumas dicas essenciais para tornar sua marca relevante na internet.
Técnicas básicas de assessoria de comunicação e de imprensa para iniciantes e agentes de pastoral. Material preparado pelo jornalista Ruy Ferrari em agosto de 2012.
APRESENTAÇÃO: Marketing Político Digital: Estudo Sobre Estratégias de Comunic...Gabriel Flores
APRESENTAÇÃO referente ao Trabalho de conclusão do Curso Administração, com título MARKETING POLÍTICO DIGITAL: ESTUDO SOBRE ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E INOVAÇÃO NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, submetido ao corpo docente da Universidade Feevale, como requisito necessário para obtenção do Grau de Bacharel em Administração.
Redes sociais como ferramenta de marketing para identificar e monitorar o cli...Taylise Sant Ana
Esse estudo exploratório teve como objetivo identificar os benefícios gerados pela utilização das Redes Sociais no relacionamento das empresas com os clientes por meio de uma revisão bibliográfica sobre a Internet, as Redes Sociais, as estratégias de comunicação e relacionamento com os clientes e sobre o novo perfil dos clientes. Para isso, a pesquisa abordou o Facebook e seu uso por empresas prestadoras de serviços atuantes no interior de São Paulo, permitindo observar as estratégias adotadas e o retorno recebido. Ao final concluiu-se que dentre os diversos aditamentos que essa rede social traz às empresas, se destaca o grande número de clientes que são usuários dessa rede e a influência mútua entre empresa-cliente que estão na rede.
Estrategia de Governança Digital do Governo FederalColaborativismo
O Governo Federal inicia a implementação de um novo paradigma na gestão pública com a Estratégia de Governança Digital (EGD), explorando, potencializando e orquestrando sinergias que promovam maior eficácia, eficiência, efetividade e economicidade do Estado Brasileiro. A estruturação da governança amplia as possibilidades de participação social e de construção colaborativa de políticas e iniciativas inovadoras de governo digital, para que possam ser oferecidos melhores serviços que respondam às exigências de transparência e prestação de contas para a sociedade. Nesse sentido, a EGD pretende promover um movimento de simplificação e agilização na prestação dos serviços públicos e de melhora do ambiente de negócios e da eficiência da gestão pública, conforme explicita o Decreto nº 8.414, de 26 de fevereiro de 2015, que instituiu o Programa Bem Mais Simples Brasil.
Governo digital refere-se ao uso de tecnologias digitais, como parte integrada das estratégias de modernização governamentais, para gerar benefícios para a sociedade. É baseado em um ecossistema governamental digital composto de atores de governo, empresas, organizações da sociedade civil e indivíduos que apoiam a produção e o acesso a dados, serviços e conteúdos mediante interações com o governo (OECD, 2014).
Para elaborar a EGD, foram pesquisados estratégias e documentos de referência no cenário internacional. Dentre esses, cabe destacar uma publicação recente do Conselho da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD, 2014), que recomendou aos governos desenvolver e implementar estratégias de governo digital que:
· assegurem maior transparência, abertura e inclusão dos processos governamentais e operações;
· incentivem envolvimento e participação de partes interessadas públicas, privadas e da sociedade civil na elaboração de políticas públicas e no desenho e implementação de serviços públicos;
· criem uma cultura orientada a dados no setor público;
· reflitam uma abordagem de gerenciamento de risco para lidar com as questões de segurança e privacidade digital, e incluam a adoção de medidas eficazes e adequadas de segurança, para aumentar a confiança nos serviços governamentais.
Saiba mais no curso Governança Digital: https://goo.gl/68ONBL
I Pesquisa Social Media Gov, organizado por Ricardo Azarite (MP8 Consultoria) e André Tamura (WeGov).
A pesquisa mapeia o mercado de Social Media para instituições públicas e têm como intuito ser um termômetro sobre boas práticas e diretrizes para os profissionais da área
PRODUÇÃO TEXTUAL – ADEQUAÇÃO ESTRATÉGICA PARA O POSICIONAMENTO DIGITAL DE UM...Acade Consultoria
PRODUÇÃO TEXTUAL
MARKETING DIGITAL 3/4 SERIE
Curso: Tecnologia em Marketing Digital
Semestre: 3º / 4º
Disciplinas: • Marketing Digital • Novas Tecnologias Aplicadas à Comunicação • Processos de Comunicação • Comunicação de Marketing em Meios Digitais • Tendências do Marketing Digital • Seminário de Projeto Integrado IV - MKTD
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Termo de Referência para a criação do Observatório Social de Santa Catarina osantacatarina
O Termo de Referência para a criação do Observatório Social de Santa Catarina é um documento que expõe os motivos para a criação do observatório e as estratégias utilizadas para tornar o projeto uma realidade.
Plano de trabalho do projeto Portal da Participação Social - http://www.participa.br/ -
Metodologias de Articulação e Gestão de Políticas Públicas para Promoção da Democracia Participativa.
Sobre o projeto: O Participa.br é a Plataforma Federal da Participação Social. Trata-se de mais um espaço para participação social no Brasil, escuta e diálogo entre o Governo Federal e a Sociedade Civil.
A plataforma, totalmente desenvolvida em software livre, tem como missão desenvolver práticas inovadoras de participação via internet e oferta de espaços de manifestação e debate para qualquer cidadão ou organização, com o intuito de construir políticas públicas cada vez mais eficazes e efetivas.
7 Estratégias para fortalecer a sua marca pessoal através do SEO.Mateus Rosa
O que é SEO para Marca pessoal?
Acredito que todos aqui já realizaram uma pesquisa sobre o próprio nome no Google. Afinal, acessamos sites de buscas milhares de vezes para encontrar informações.
É impressionante, mas ainda pouco se fala da importância do Search Engine Optimization para a marca pessoal, sendo um dos pontos mais importantes quando começamos a criar estratégias de marketing pessoal na Internet. ara tanto, investir no personal branding é o caminho mais rápido para criar uma boa presença digital e obter resultados, pois estar entre os primeiros lugares das páginas de busca do Google é uma das maiores exposições que se pode ter no mundo online. Confira algumas dicas essenciais para tornar sua marca relevante na internet.
Técnicas básicas de assessoria de comunicação e de imprensa para iniciantes e agentes de pastoral. Material preparado pelo jornalista Ruy Ferrari em agosto de 2012.
APRESENTAÇÃO: Marketing Político Digital: Estudo Sobre Estratégias de Comunic...Gabriel Flores
APRESENTAÇÃO referente ao Trabalho de conclusão do Curso Administração, com título MARKETING POLÍTICO DIGITAL: ESTUDO SOBRE ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E INOVAÇÃO NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, submetido ao corpo docente da Universidade Feevale, como requisito necessário para obtenção do Grau de Bacharel em Administração.
Redes sociais como ferramenta de marketing para identificar e monitorar o cli...Taylise Sant Ana
Esse estudo exploratório teve como objetivo identificar os benefícios gerados pela utilização das Redes Sociais no relacionamento das empresas com os clientes por meio de uma revisão bibliográfica sobre a Internet, as Redes Sociais, as estratégias de comunicação e relacionamento com os clientes e sobre o novo perfil dos clientes. Para isso, a pesquisa abordou o Facebook e seu uso por empresas prestadoras de serviços atuantes no interior de São Paulo, permitindo observar as estratégias adotadas e o retorno recebido. Ao final concluiu-se que dentre os diversos aditamentos que essa rede social traz às empresas, se destaca o grande número de clientes que são usuários dessa rede e a influência mútua entre empresa-cliente que estão na rede.
Estrategia de Governança Digital do Governo FederalColaborativismo
O Governo Federal inicia a implementação de um novo paradigma na gestão pública com a Estratégia de Governança Digital (EGD), explorando, potencializando e orquestrando sinergias que promovam maior eficácia, eficiência, efetividade e economicidade do Estado Brasileiro. A estruturação da governança amplia as possibilidades de participação social e de construção colaborativa de políticas e iniciativas inovadoras de governo digital, para que possam ser oferecidos melhores serviços que respondam às exigências de transparência e prestação de contas para a sociedade. Nesse sentido, a EGD pretende promover um movimento de simplificação e agilização na prestação dos serviços públicos e de melhora do ambiente de negócios e da eficiência da gestão pública, conforme explicita o Decreto nº 8.414, de 26 de fevereiro de 2015, que instituiu o Programa Bem Mais Simples Brasil.
Governo digital refere-se ao uso de tecnologias digitais, como parte integrada das estratégias de modernização governamentais, para gerar benefícios para a sociedade. É baseado em um ecossistema governamental digital composto de atores de governo, empresas, organizações da sociedade civil e indivíduos que apoiam a produção e o acesso a dados, serviços e conteúdos mediante interações com o governo (OECD, 2014).
Para elaborar a EGD, foram pesquisados estratégias e documentos de referência no cenário internacional. Dentre esses, cabe destacar uma publicação recente do Conselho da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD, 2014), que recomendou aos governos desenvolver e implementar estratégias de governo digital que:
· assegurem maior transparência, abertura e inclusão dos processos governamentais e operações;
· incentivem envolvimento e participação de partes interessadas públicas, privadas e da sociedade civil na elaboração de políticas públicas e no desenho e implementação de serviços públicos;
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Administracao Sem Papel - Plano Nacional de Desmaterialização de Processos - ...everson lopes de aguiar
Esta apresentação discorrerá sobre o Plano Nacional de Desmaterialização de Processos - Administração Sem Papel, ora em delineamento pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Ela descreve o contexto e o conceito de desmaterialização considerados no Plano. Ela também apresenta os benefícios esperados, a visão, os objetivos e o modelo de governança do Plano com o papel de cada um dos atores participantes. A metodologia utilizada para elaboração do estudo foi uma pesquisa bibliográfica que analisou fontes primárias e secundárias de projetos nacionais e internacionais de desmaterialização e artigos científicos. Ao final são explicitadas as ações, que vão fornecer a base e auxiliar as instituições a implementarem seus projetos, bem como considerações finais, com destaque para a importância da colaboração, da interação e do alinhamento entre os órgãos, a fim de que os projetos se tornem boas práticas de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e de gestão que possam ser replicadas.
Dados Abertos Governamentais como ferramenta de participação social e aproxim...everson lopes de aguiar
Esta apresentação expõe uma breve contextualização sobre o programa governo eletrônico no país, o impacto das tecnologias na governança pública, o surgimento e os compromissos do Brasil na Parceria de Governo Aberto (OGP) e a instituição do Plano de Ação Nacional sobre Governo Aberto. Ela tem por objetivo apresentar iniciativas relacionadas a Dados Governamentais Abertos (DGA) e foi realizado por intermédio de uma pesquisa bibliográfica de documentos diversos. Em seguida se destaca a Infraestrutura Nacional de Dados Abertos (INDA) e suas realizações, em especial o portal Brasileiro de Dados Abertos. Na seção “dados brutos e web semântica” se detalha os sistemas estruturantes do Governo Federal e se justifica os benefícios da web semântica. Também são descritos como os DGAs são uma interessante ferramenta de participação nos governos. Na conclusão se apresenta a importância do envolvimento dos cidadãos no trato da coisa pública e a necessidade cada vez maior de coordenação e de estruturação de esforços de governos e de cobrança e acompanhamento social. Por fim, se afirma como positivo a fluidez da interação entre sociedade e Estado graças as iniciativas de governo aberto.
Iniciativa e-Government, Software Público (http://www.softwarepublico.gov.pt/)Rui Miguel
Neste projeto pretende-se analisar e documentar uma iniciativa atual de e-Government do Estado português, neste caso a iniciativa analisada será o portal: Software Público (http://www.softwarepublico.gov.pt/). O objetivo deste portal é disponibilizar e partilhar software público desenvolvido ou adquirido no contexto do Estado Português.
Co-production: an opportunity toward better digital governance - 12th CONTECSI TECSI FEA USP
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Wagner Silva de Araujo Brasília: Co-production: an opportunity toward better digital governance.
Guia Prático para a Transformação Digital nos Municípios CatarinensesReginaldo Osnildo
Para ajudar os municípios do estado a entrar na era digital, o Laboratório de Inovação do Estado de Santa Catarina - NIDUS publicou o Guia Prático para a Transformação Digital nos Municípios Catarinenses. O guia foi lançado na última segunda-feira, 30, durante a 3° reunião do Grupo de Transformação Digital Municipal, gerenciado pelo Consórcio de Informática na Gestão Pública Municipal (Ciga) .
Apresentação feita por Jefferson de Oliveira durante o V Fórum da Internet no Brasil na trilha sobre Desafios da Inclusão Digital no dia 15 de julho de 2015.
Uso Efetivo da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na Prefeitura Mun...Fabrício Basto
O presente estudo tem como objetivo geral analisar formas de incentivo ao uso das tecnologias existentes na Prefeitura Municipal de São Gabriel da Palha – ES. Apresenta informações acerca da importância do planejamento na gestão dos recursos de tecnologia da informação e comunicação (TIC). Destaca dados importantes relativos à criação de rotinas de treinamento, suporte técnico adequado e proteção das informações geradas. A metodologia empregada está estruturada nos procedimentos da pesquisa por levantamento. Apresenta dados levantados por meio de aplicação de questionário e analisados qualitativamente. Os dados obtidos demonstraram que os servidores não recebem
treinamento ou orientação satisfatória e confiam pouco nas informações geradas. Os resultados obtidos determinaram ausência de planejamento contínuo e de treinamentos, o
que torna a tomada de decisão ineficiente.
Esta apresentação foi desenvolvida com o objetivo de expor os resultados de uma investigação sobre a governança eletrônica móvel (m-governança) no Brasil. A metodologia utilizada foi uma pesquisa de campo do tipo transversal que analisou múltiplos casos, a fim de se realizar uma comparação entre esses sobre o estágio da M-governança nas três esferas brasileiras de governo. A coleta de dados ocorreu por intermédio de entrevistas semi-estruturadas aplicadas a gestores, analistas ou técnicos que exercem ou exerceram atividades em projetos de governo móvel no país. O trabalho apresenta uma contextualização da evolução do uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) nas diversas esferas do Estado e abordará o paulatino uso dessas como instrumento de modernização. Se apresenta também uma revisitação teórica a varias conceituações de governança eletrônica móvel, governança eletrônica e governo móvel e sobre a tendência tecnológica da mobilidade. Em seguida descreve-se alguns casos pioneiros de aplicações de governo móvel no país, bem como a estratégia geral de tecnologia da informação e comunicação do governo federal. Os benefícios e tendências na exploração de canais móveis, a participação dos diversos atores sociais no processo de definição de estratégias ou políticas de governança eletrônica móvel, o estágio da governança eletrônica móvel e as expectativas da sociedade em relação a essa também são descritos. Ao final se aponta conclusões sobre a m-governança e se discorre sobre proposições para políticas públicas e prováveis agendas de pesquisa.
"A Tecnologia em prol da acessibilidade: construindo uma WEB acessível a todos"GovBR
"A Tecnologia em prol da acessibilidade: construindo uma WEB acessível a todos" por Fabiana Bonilha e Fabíola C. Matsumoto (Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer)
A Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Coordenação-Geral de Acessibilidade traz nesta apresentação Conceitos sobre
Deficiência, Acessibilidade e Desenho Universal, Dados do Censo 2010, Tendências - envelhecimento da população e Boas práticas de acessibilidade e mitos sobre a acessibilidade.
“Guia Turismo Acessível” um País onde Todos podem Viajar!GovBR
O sítio “Guia Turismo Acessível” é um guia online colaborativo. Os turistas – pessoas com deficiência ou não, podem consultar, cadastrar e avaliar estabelecimentos e atrações turísticas quanto ao seu nível de acessibilidade.
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
1. Departamento de Governo Eletrônico DGE/SLTI/MP MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Brasília, janeiro de 2011 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
2.
3. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Comunicação • Derivada do latim communicare , significa tornar comum, partilhar , repartir (informações, ideias, atitudes). Isso implica em participação, interação , troca de mensagens , emissão ou recebimento de informações novas . “ Comunicação significa informação que passa de um lugar para outro.” (G. Miller)
4. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação O que queremos com um Plano de Comunicação? • Promover na SLTI a cultura comunicacional do fluxo de informação e integração entre os diferentes departamentos; • Tornar visíveis as ações e políticas de Governo Eletrônico; • Mobilizar os servidores da Secretaria para apoiar e colaborar no desenvolvimento das estratégias deste plano como um processo contínuo e de responsabilidade de todos; • Alcançar de forma eficiente o público-alvo das ações de Governo Eletrônico; • Tornar o público-alvo partícipe das políticas de Governo Eletrônico; • Prover um meio de feedback para as ações de Governo Eletrônico; • Servir de ferramenta para avaliar a implementação dos projetos de Governo Eletrônico e sua eficácia ao cidadão.
5.
6.
7. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Comunicação Integrada A Comunicação Integrada consiste no conjunto articulado de esforços, ações, estratégias e produtos de comunicação, planejados e desenvolvidos por uma empresa ou instituição, com o objetivo de agregar valor à sua marca ou de consolidar sua imagem a públicos específicos ou à sociedade como um todo. Implica na utilização de várias ferramentas de comunicação, como internet, rádio, tv e publicidade. Comunicação integrada também se refere ao processo de trabalhar em conjunto com todos os membros da instituição.
8. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Análise de Públicos Legalmente o público do programa a sociedade como um todo, usuária de serviços públicos eletrônicos oferecidos pela Administração Pública Federal, visto o objetivo de promoção da cidadania. Contudo, entendemos que o público-alvo direto do Programa seja a própria Administração Pública Federal, já que deve implementar as iniciativas de e-gov dentro de cada instituição. Sendo assim, a sociedade seria público-alvo indireto, beneficiária da implementação das ações de governo eletrônico. O que nos permite dividir o público de nossas ações de comunicação em público direto e indireto.
9. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Público Interno Internamente, temos como participantes do Programa os ministros da Casa Civil e do Ministério do Planejamento, secretários, diretores e coordenadores, responsáveis pelas tomadas de decisões e pela própria existência do Programa de Governo Eletrônico. Ainda no âmbito interno, devemos buscar fortalecer o vínculo dos servidores que desenvolvem seus trabalhos na SLTI. Trabalhar com o público interno deve ser visto como prioridade, para que, estimulados, possam melhor desenvolver suas atividades, instigando também profissionais de outras instituições a aderirem aos projetos de governo eletrônico, como e-PING e e-MAG.
10. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Primeiro, os gestores responsáveis por ações de governo eletrônico em cada instituição pública, pois devem ser continuamente incentivados a desenvolver, pesquisar e se atualizar sobre iniciativas de e-gov. Ao mesmo tempo, temos o cidadão. O qual requer pesquisas constantes para que os coordenadores do Programa de Governo Eletrônico possam saber se as iniciativas atendem ao que a sociedade espera, se estão tendo o efeito desejado e realmente facilitam a vida do cidadão. Outro público externo de interesse ao Programa são as universidades, institutos de educação e órgãos de pesquisa de tecnologia da informação e comunicação. Muitas delas podem ser parceiras no desenvolvimento de projetos, proporcionando uma análise mais técnica e pontual das ações, sem a qual dificulta o desenvolvimento do processo. Público Externo
11. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Estratégias Comunicação Interna A comunicação interna é planejada em torno de propósitos claramente definidos, para viabilizar toda a interação possível entre a organização e seus colaboradores, a fim de estabelecer uma efetiva relação com este público.
12. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Como implementar Os diretores da SLTI deverão indicar , ao menos, um servidor e um suplente para um trabalho coordenado de comunicação junto ao DGE e/ou Gabinete. Esses sevidores indicados serão os agentes de comunicação de suas repartições e deverão manter a equipe de comunicação da Secretaria informada sobre os respectivos projetos e atividades em andamento que sejam passíveis de divulgação - mesmo que eles ainda não estejam concluídos - de modo a gerar informação continuamente. Essas informações serão transformadas em notícias e irão alimentar os sites do Ministério e do Governo Eletrônico, como também, as redes sociais e outros canais de comunicação dos quais fazemos parte. Trabalho coordenado entre os departamentos da SLTI
13. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Tendo em vista que o portal do Governo Eletrônico é o principal canal de difusão de informações do Programa, não é desejável que o controle total deste fique sob responsabilidade de um órgão externo. Como implementar Sugerimos a migração do portal - que hoje se encontra na tecnologia Zope/Plone e responsabilidade do SERPRO - para o sistema WordPress, um software livre e gratuito. Além de reduzir custos, a mudança proporcionará flexibilidade e economia de tempo para a equipe criar, modificar, atualizar diversas informações e funcionalidades do portal, possibilitando a melhoria da qualidade na comunicação junto à sociedade. Controle total sobre o Portal e-GOV
14.
15. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Estratégias Comunicação Externa Criação de um comitê para discussão de iniciativas de governo eletrônico dentro do portal e-GOV Como implementar Utilizando o canal já existente dentro do portal e-GOV. Ao menos duas pessoas devem ficar responsáveis por gerenciá-lo, de preferência, dois Analistas em Tecnologia da Informação, que serão responsáveis por moderar o fórum, incluir e excluir participantes, tirar dúvidas dos gestores cadastrados e manter viva discussões sobre tema de e-gov, fomentando o canal com novidades pelo menos uma vez por semana. Esperamos que os próprios participantes mantenham as discussões, perguntando, sugerindo e tirando dúvidas. Essa estratégia será melhor efetivada se houver um compartilhamento do mailing list do SISP e do DGE.
16. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Estratégias Comunicação Externa Difusão do canal de contato do C3S: Como implementar Preparar e realizar divulgação nos sites do Ministério do Planejamento, do e-GOV, no Boletim Informativo de Governo Eletrônico; e ainda, entre os contatos da lista do SISP e do DGE, providenciando assim, que o maior número de pessoas saiba da existência dos canais de contato (e-mail e telefones) com a SLTI e possam acessá-los mais facilmente. Podemos divulgar em outros canais eletrônicos além da internet.
17.
18.
19. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Estratégias Exemplo: Levantamento de casos de boas práticas em governo eletrônico - Criar uma seção específica no portal e-GOV que contenha uma lista de exemplos e casos de boas práticas na administração pública, informando a identificação do órgão, endereço eletrônico para contato da equipe, explicação de como se realizou a ação. - Agrupar no portal do Governo Eletrônico um banco de dados com casos de boas práticas e centralizar uma gama de informações interessantes e necessárias num só local. - Analisar a acessibilidade dos 37 portais ministeriais hoje existentes e fazer uma classificação. Relacionar os 5 melhores e divulgá-los através de matérias no portal do MP, do e-GOV e da Newsletter. Enviar cada análise a seu respectivo ministério e propor ajuda, primeiramente, aos mais críticos. - Além de repercutir na divulgação do Programa e ações do Ministério, instiga maior interesse dos gestores por uma boa avaliação, tornando assim o site, uma referência para pesquisas relativas ao tema. - Divulgar a relação de melhores práticas de e-gov e acessibilidade às mídias tradicionais
20. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Políticas de segurança e de conteúdo Deve-se definir se o público interno será participante da estratégia de comunicação. Por isso, as políticas de segurança devem estar alinhadas às políticas de gerenciamento de conteúdo, para que, ao mesmo tempo, nem os servidores e funcionários da instituição sejam excluídos, nem as informações e a integridade dos sistemas do Ministério colocadas em risco. Que política queremos ? As políticas devem ser revistas periodicamente para assegurar que reflitam as mudanças estratégicas e prioritárias da instituição.
21. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação O caminho O caminho para uma comunicação ideal é fazer com que os servidores comuniquem-se de maneira contínua e informal com os escalões superiores, inferiores e de mesmo nível hierárquico, e compartilhem a mesma informação sobre as atividades da instituição junto à sociedade.
22.
23. Obrigado! MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Marcus Bennett e Cleonaldo Freire [email_address] [email_address] Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação