1) A proposta visa criar o primeiro Observatório Social de Santa Catarina para fiscalizar as ações do governo estadual e incentivar a participação cidadã no controle dos gastos públicos.
2) O Observatório teria como objetivos principais pesquisar, analisar e divulgar informações sobre a gestão dos recursos estaduais e o desempenho do governo, além de conscientizar a população sobre a importância do controle social.
3) A criação do Observatório permitiria ampliar a fiscalização dos gastos públicos estaduais
Plano de Comunicação para criação do Observatório Social de Santa Catarinaosantacatarina
O documento apresenta um plano de comunicação para divulgar o projeto "Observatório Social de Santa Catarina" com as seguintes estratégias: 1) comunicação institucional voltada aos stakeholders e sociedade usando marketing digital; 2) evento de divulgação em julho/agosto; 3) termos de compromisso com parceiros. O plano inclui ações de curto, médio e longo prazo usando blog, Facebook e assessoria de imprensa.
Planejamento para o Blog e a Fanpage do Observatório Social de Santa Catarinaosantacatarina
Este documento traz um breve resumo de como serão divulgadas as ações para criação do Observatório Social de Santa Catarina nas redes sociais entre os meses de maio e agosto de 2016. O projeto é desenvolvido pelos alunos de Mestrado em Administração na Universidade do Estado de Santa Catarina matriculados na disciplina Policy Advocacy. A disciplina é ministrada pelos professores Leonardo Secchi e Leandro Schmitz.
O documento descreve o projeto Participa.br, um portal federal para participação social no Brasil. Ele tem como objetivo promover debates entre governo e sociedade civil para construir políticas públicas mais efetivas. A equipe monitorará redes sociais para mapear temas e influenciadores, identificar possíveis interlocutores e propor novas ações, como blogagens coletivas e campanhas para ampliar o engajamento na plataforma.
Plano de Presença Digital - Banco PanAmericanoAntonio Mafra
O documento apresenta o Plano de Presença Digital do Banco PanAmericano, com o objetivo de alinhar as estratégias digitais às estratégias corporativas de longo prazo e fortalecer a comunicação com clientes. O plano inclui uma apresentação do PanAmericano, os objetivos do plano digital, e detalhes sobre a implementação dos projetos definidos após reuniões com diferentes áreas da empresa.
O Banco PanAmericano enfrentou uma crise de confiança após denúncias de fraude. Para recuperar a credibilidade, tomou medidas como trocar a diretoria, associar-se à Caixa Econômica e comunicar um novo plano de gestão transparente. No entanto, ainda precisa adotar ações como prestar esclarecimentos públicos e submeter documentos a auditorias independentes para reconquistar totalmente a confiança dos investidores.
Este documento discute a adoção da metodologia Balanced Scorecard (BSC) pelos Tribunais de Contas dos Estados brasileiros como modelo de gestão estratégica. O BSC foi introduzido no setor público para melhorar a gestão e uso de recursos, embora adaptações sejam necessárias para adequá-lo às particularidades da área pública. O documento analisa como os Tribunais adaptaram a perspectiva financeira do BSC e buscaram melhorar a gestão orçamentária.
Este documento discute a adoção da metodologia Balanced Scorecard (BSC) pelos Tribunais de Contas dos estados brasileiros como modelo de gestão estratégica. O BSC foi introduzido no setor público para melhorar a gestão e uso de recursos, embora adaptações sejam necessárias para adequá-lo às particularidades da área pública. O documento analisa como os Tribunais adaptaram a perspectiva financeira do BSC e buscaram melhorar a gestão orçamentária.
A Administração Pública brasileira adotou uma abordagem gerencialista a partir da segunda metade do século XX, com foco em modernização, eficiência e atendimento ao cidadão. Em 2005, o programa GesPública foi criado para disseminar esses princípios gerenciais no governo, definindo um Modelo de Excelência em Gestão Pública. O objetivo é desenvolver políticas públicas consistentes e de longo prazo por meio de ferramentas estratégicas de planejamento.
Plano de Comunicação para criação do Observatório Social de Santa Catarinaosantacatarina
O documento apresenta um plano de comunicação para divulgar o projeto "Observatório Social de Santa Catarina" com as seguintes estratégias: 1) comunicação institucional voltada aos stakeholders e sociedade usando marketing digital; 2) evento de divulgação em julho/agosto; 3) termos de compromisso com parceiros. O plano inclui ações de curto, médio e longo prazo usando blog, Facebook e assessoria de imprensa.
Planejamento para o Blog e a Fanpage do Observatório Social de Santa Catarinaosantacatarina
Este documento traz um breve resumo de como serão divulgadas as ações para criação do Observatório Social de Santa Catarina nas redes sociais entre os meses de maio e agosto de 2016. O projeto é desenvolvido pelos alunos de Mestrado em Administração na Universidade do Estado de Santa Catarina matriculados na disciplina Policy Advocacy. A disciplina é ministrada pelos professores Leonardo Secchi e Leandro Schmitz.
O documento descreve o projeto Participa.br, um portal federal para participação social no Brasil. Ele tem como objetivo promover debates entre governo e sociedade civil para construir políticas públicas mais efetivas. A equipe monitorará redes sociais para mapear temas e influenciadores, identificar possíveis interlocutores e propor novas ações, como blogagens coletivas e campanhas para ampliar o engajamento na plataforma.
Plano de Presença Digital - Banco PanAmericanoAntonio Mafra
O documento apresenta o Plano de Presença Digital do Banco PanAmericano, com o objetivo de alinhar as estratégias digitais às estratégias corporativas de longo prazo e fortalecer a comunicação com clientes. O plano inclui uma apresentação do PanAmericano, os objetivos do plano digital, e detalhes sobre a implementação dos projetos definidos após reuniões com diferentes áreas da empresa.
O Banco PanAmericano enfrentou uma crise de confiança após denúncias de fraude. Para recuperar a credibilidade, tomou medidas como trocar a diretoria, associar-se à Caixa Econômica e comunicar um novo plano de gestão transparente. No entanto, ainda precisa adotar ações como prestar esclarecimentos públicos e submeter documentos a auditorias independentes para reconquistar totalmente a confiança dos investidores.
Este documento discute a adoção da metodologia Balanced Scorecard (BSC) pelos Tribunais de Contas dos Estados brasileiros como modelo de gestão estratégica. O BSC foi introduzido no setor público para melhorar a gestão e uso de recursos, embora adaptações sejam necessárias para adequá-lo às particularidades da área pública. O documento analisa como os Tribunais adaptaram a perspectiva financeira do BSC e buscaram melhorar a gestão orçamentária.
Este documento discute a adoção da metodologia Balanced Scorecard (BSC) pelos Tribunais de Contas dos estados brasileiros como modelo de gestão estratégica. O BSC foi introduzido no setor público para melhorar a gestão e uso de recursos, embora adaptações sejam necessárias para adequá-lo às particularidades da área pública. O documento analisa como os Tribunais adaptaram a perspectiva financeira do BSC e buscaram melhorar a gestão orçamentária.
A Administração Pública brasileira adotou uma abordagem gerencialista a partir da segunda metade do século XX, com foco em modernização, eficiência e atendimento ao cidadão. Em 2005, o programa GesPública foi criado para disseminar esses princípios gerenciais no governo, definindo um Modelo de Excelência em Gestão Pública. O objetivo é desenvolver políticas públicas consistentes e de longo prazo por meio de ferramentas estratégicas de planejamento.
O documento discute a importância e construção de indicadores sociais para medir os resultados de projetos. Indicadores são parâmetros que sinalizam se os objetivos de um projeto foram alcançados. Devem ser definidos no planejamento inicial para permitir monitoramento e aprendizado. Exemplos demonstram como indicadores podem medir aspectos tangíveis e intangíveis de uma realidade social complexa.
O documento fornece 30 dicas e 90 razões para empresas usarem mídias sociais na América Latina. As dicas incluem ouvir públicos, planejar estratégias com todas as áreas da empresa, medir resultados com métricas, e envolver influenciadores. As razões destacam o grande número de usuários latino-americanos nas mídias, a importância do engajamento com consumidores, e a necessidade de monitorar conversas online sobre marcas.
Dicas e razões para as empresas usarem as mídias sociais na América Latina - Brasil, México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela, Uruguai, Flórida, América Central e Caribe. Apresentação elaborada pela equipe digital da Burson-Marsteller na América Latina.
Curso de preparação de novos promotores de Justiça - MPMGCimos MPMG
A resolução define a estrutura e atribuições da Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais do Ministério Público de Minas Gerais, que tem como objetivo promover a participação social em políticas públicas e a interlocução com a sociedade civil. A Coordenadoria atua prioritariamente com grupos vulneráveis como pessoas em situação de rua, catadores e comunidades de baixo IDH, utilizando estratégias como audiências públicas, projetos sociais e capacitações.
Este documento propõe a implantação do Observatório de Políticas Públicas de Santos (OBS Santos) para ampliar a participação cidadã no monitoramento e avaliação de programas e políticas públicas municipais. O OBS Santos será um movimento suprapartidário que fornecerá instrumentos para observadores monitorarem a eficiência e eficácia dos serviços públicos e denunciarem eventuais problemas. O documento detalha como o observatório será estruturado e implementado em cinco fases ao longo de um ano.
1. O documento discute conceitos e ferramentas de gestão estratégica para organizações públicas, incluindo planejamento estratégico, cenários prospectivos e balanced scorecard.
2. É proposto que organizações públicas utilizem modelos gerenciais para melhorar resultados e atender às expectativas dos cidadãos.
3. A elaboração de estratégias claras e a participação de diferentes níveis na formulação da estratégia são apontadas como fatores importantes para garantir o sucesso e alinhamento das organizações públicas
Este documento discute as estratégias digitais utilizadas por micro e pequenas empresas. O objetivo é identificar quais estratégias são usadas em pequenas empresas para análise de suas redes sociais. O documento apresenta um estudo de caso da Prefeitura de Curitiba e conclui que mais pesquisas são necessárias para entender porque muitas pequenas empresas ainda não usam redes sociais de forma efetiva.
Este documento apresenta as diretrizes para o desenvolvimento de uma atividade prática supervisionada (ATPS) em Serviço Social. A ATPS tem como objetivo favorecer a aprendizagem dos alunos por meio de desafios que simulam a realidade profissional. O documento descreve as etapas do desafio, que incluem pesquisas sobre monitoramento e avaliação de projetos sociais, elaboração de um projeto contemplando essas fases, e discussão sobre métodos de pesquisa e indicadores sociais.
O documento discute o papel crescente dos indicadores nas áreas da economia, política, meio ambiente e projetos socioambientais. Apresenta os motivos para essa centralidade, incluindo a globalização, novas tecnologias, mudanças políticas e o terceiro setor. Também define indicadores, discute suas implicações e usos em projetos e políticas públicas.
O documento discute estratégias em redes sociais. Ele explica que a estratégia depende do cenário e objetivos, que são diferentes entre países e campanhas. Também fornece dicas para o desenvolvimento de estratégias em redes sociais, como monitoramento, criação de conteúdo valioso e autenticidade.
1) O documento discute a elaboração e implementação efetiva de políticas públicas, programas e projetos sociais.
2) É necessário um diálogo entre os diversos agentes envolvidos para que haja uma "fusão de horizontes" e os objetivos sejam alcançados.
3) As políticas públicas devem ser construídas com base em diagnósticos adequados e na convergência entre fatores técnicos e políticos.
Este documento discute políticas públicas e indicadores sociais. Primeiro, define políticas públicas e discute seu papel em atender às demandas da sociedade. Em seguida, examina vários indicadores sociais usados no Brasil e no mundo para medir bem-estar, como IDH, índice de Gini e indicadores de saúde e educação. Explora a relação entre esses indicadores e o desenvolvimento de políticas públicas.
O documento discute habilidades essenciais para comunicadores, como planejamento estratégico, uso de dados e métricas, e comunicação transparente e alinhada aos valores da marca. Também enfatiza a importância de ter grupos e comunidades online, planejamento integrado de conteúdo, e monitoramento constante de resultados.
Este documento descreve a estratégia do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) para as próximas eleições. A estratégia foca-se em conquistar os jovens através da educação e envolver escolas. O PAN também pretende melhorar a organização interna, preparar-se para as eleições autárquicas e estabelecer plataformas de debate.
O documento discute a importância da transparência para organizações sem fins lucrativos (OSCs) no Brasil. Apresenta a história do marco regulatório para OSCs, incluindo desafios identificados em 2010 e a Lei 13.019 de 2014, que estabelece diretrizes de transparência. Também descreve ferramentas como o Portal Transparência, que ajuda OSCs a cumprir os requisitos legais de prestação de contas.
[1] O Observatório Social de Itajaí surgiu em 2008 com o objetivo de promover a educação para a cidadania fiscal e o controle social dos gastos públicos municipais. [2] Ele foi criado por seis instituições da sociedade civil e filiou-se à Rede Observatório Social do Brasil em 2009. [3] Desde então, vem atuando para monitorar os gastos públicos do município de Itajaí e incentivar a participação da sociedade no acompanhamento da aplicação dos recursos.
[1] O documento apresenta os autores e o título de um trabalho acadêmico sobre a evidenciação das informações contábeis das OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) em Feira de Santana, Bahia. [2] Ele descreve o objetivo e métodos da pesquisa, incluindo um estudo de caso em duas OSCIPs locais. [3] O resumo conclui que as demonstrações contábeis publicadas pelas organizações não têm evidenciado claramente as informações, tornando-as difíceis de
Balanço Final do Governo Lula - livro 6 (cap. 7)Edinho Silva
1) O documento discute as estratégias e ações do governo brasileiro para combater a corrupção, incluindo a criação da Controladoria Geral da União e do Conselho da Transparência Pública e Combate à Corrupção.
2) Entre as ações estão a promoção da transparência dos gastos públicos, o fortalecimento dos órgãos de controle, e iniciativas de prevenção como educação para ética e participação social.
3) O texto também descreve programas implementados como o Portal da Transparência e o Programa de Fortal
1. O documento discute os conceitos de controle social e institucional na administração pública brasileira.
2. Há dois tipos de controle: o controle institucional exercido por órgãos do Estado e o controle social exercido pela população.
3. O controle social é realizado por meio de instrumentos como portais de transparência, lei de acesso à informação e observação da execução de políticas públicas.
O documento discute os conselhos de assistência social e o controle social como instrumentos democráticos para a participação popular na gestão das políticas públicas. Apresenta os conselhos como instâncias deliberativas compostas por representantes do governo e da sociedade civil e destaca suas principais atribuições como fiscalizar a aplicação dos recursos e aprovar planos de assistência social. Também discute a importância da capacitação dos conselheiros e usuários para o fortalecimento do controle social.
O documento discute a importância e construção de indicadores sociais para medir os resultados de projetos. Indicadores são parâmetros que sinalizam se os objetivos de um projeto foram alcançados. Devem ser definidos no planejamento inicial para permitir monitoramento e aprendizado. Exemplos demonstram como indicadores podem medir aspectos tangíveis e intangíveis de uma realidade social complexa.
O documento fornece 30 dicas e 90 razões para empresas usarem mídias sociais na América Latina. As dicas incluem ouvir públicos, planejar estratégias com todas as áreas da empresa, medir resultados com métricas, e envolver influenciadores. As razões destacam o grande número de usuários latino-americanos nas mídias, a importância do engajamento com consumidores, e a necessidade de monitorar conversas online sobre marcas.
Dicas e razões para as empresas usarem as mídias sociais na América Latina - Brasil, México, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela, Uruguai, Flórida, América Central e Caribe. Apresentação elaborada pela equipe digital da Burson-Marsteller na América Latina.
Curso de preparação de novos promotores de Justiça - MPMGCimos MPMG
A resolução define a estrutura e atribuições da Coordenadoria de Inclusão e Mobilização Sociais do Ministério Público de Minas Gerais, que tem como objetivo promover a participação social em políticas públicas e a interlocução com a sociedade civil. A Coordenadoria atua prioritariamente com grupos vulneráveis como pessoas em situação de rua, catadores e comunidades de baixo IDH, utilizando estratégias como audiências públicas, projetos sociais e capacitações.
Este documento propõe a implantação do Observatório de Políticas Públicas de Santos (OBS Santos) para ampliar a participação cidadã no monitoramento e avaliação de programas e políticas públicas municipais. O OBS Santos será um movimento suprapartidário que fornecerá instrumentos para observadores monitorarem a eficiência e eficácia dos serviços públicos e denunciarem eventuais problemas. O documento detalha como o observatório será estruturado e implementado em cinco fases ao longo de um ano.
1. O documento discute conceitos e ferramentas de gestão estratégica para organizações públicas, incluindo planejamento estratégico, cenários prospectivos e balanced scorecard.
2. É proposto que organizações públicas utilizem modelos gerenciais para melhorar resultados e atender às expectativas dos cidadãos.
3. A elaboração de estratégias claras e a participação de diferentes níveis na formulação da estratégia são apontadas como fatores importantes para garantir o sucesso e alinhamento das organizações públicas
Este documento discute as estratégias digitais utilizadas por micro e pequenas empresas. O objetivo é identificar quais estratégias são usadas em pequenas empresas para análise de suas redes sociais. O documento apresenta um estudo de caso da Prefeitura de Curitiba e conclui que mais pesquisas são necessárias para entender porque muitas pequenas empresas ainda não usam redes sociais de forma efetiva.
Este documento apresenta as diretrizes para o desenvolvimento de uma atividade prática supervisionada (ATPS) em Serviço Social. A ATPS tem como objetivo favorecer a aprendizagem dos alunos por meio de desafios que simulam a realidade profissional. O documento descreve as etapas do desafio, que incluem pesquisas sobre monitoramento e avaliação de projetos sociais, elaboração de um projeto contemplando essas fases, e discussão sobre métodos de pesquisa e indicadores sociais.
O documento discute o papel crescente dos indicadores nas áreas da economia, política, meio ambiente e projetos socioambientais. Apresenta os motivos para essa centralidade, incluindo a globalização, novas tecnologias, mudanças políticas e o terceiro setor. Também define indicadores, discute suas implicações e usos em projetos e políticas públicas.
O documento discute estratégias em redes sociais. Ele explica que a estratégia depende do cenário e objetivos, que são diferentes entre países e campanhas. Também fornece dicas para o desenvolvimento de estratégias em redes sociais, como monitoramento, criação de conteúdo valioso e autenticidade.
1) O documento discute a elaboração e implementação efetiva de políticas públicas, programas e projetos sociais.
2) É necessário um diálogo entre os diversos agentes envolvidos para que haja uma "fusão de horizontes" e os objetivos sejam alcançados.
3) As políticas públicas devem ser construídas com base em diagnósticos adequados e na convergência entre fatores técnicos e políticos.
Este documento discute políticas públicas e indicadores sociais. Primeiro, define políticas públicas e discute seu papel em atender às demandas da sociedade. Em seguida, examina vários indicadores sociais usados no Brasil e no mundo para medir bem-estar, como IDH, índice de Gini e indicadores de saúde e educação. Explora a relação entre esses indicadores e o desenvolvimento de políticas públicas.
O documento discute habilidades essenciais para comunicadores, como planejamento estratégico, uso de dados e métricas, e comunicação transparente e alinhada aos valores da marca. Também enfatiza a importância de ter grupos e comunidades online, planejamento integrado de conteúdo, e monitoramento constante de resultados.
Este documento descreve a estratégia do Partido pelos Animais e pela Natureza (PAN) para as próximas eleições. A estratégia foca-se em conquistar os jovens através da educação e envolver escolas. O PAN também pretende melhorar a organização interna, preparar-se para as eleições autárquicas e estabelecer plataformas de debate.
O documento discute a importância da transparência para organizações sem fins lucrativos (OSCs) no Brasil. Apresenta a história do marco regulatório para OSCs, incluindo desafios identificados em 2010 e a Lei 13.019 de 2014, que estabelece diretrizes de transparência. Também descreve ferramentas como o Portal Transparência, que ajuda OSCs a cumprir os requisitos legais de prestação de contas.
[1] O Observatório Social de Itajaí surgiu em 2008 com o objetivo de promover a educação para a cidadania fiscal e o controle social dos gastos públicos municipais. [2] Ele foi criado por seis instituições da sociedade civil e filiou-se à Rede Observatório Social do Brasil em 2009. [3] Desde então, vem atuando para monitorar os gastos públicos do município de Itajaí e incentivar a participação da sociedade no acompanhamento da aplicação dos recursos.
[1] O documento apresenta os autores e o título de um trabalho acadêmico sobre a evidenciação das informações contábeis das OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) em Feira de Santana, Bahia. [2] Ele descreve o objetivo e métodos da pesquisa, incluindo um estudo de caso em duas OSCIPs locais. [3] O resumo conclui que as demonstrações contábeis publicadas pelas organizações não têm evidenciado claramente as informações, tornando-as difíceis de
Balanço Final do Governo Lula - livro 6 (cap. 7)Edinho Silva
1) O documento discute as estratégias e ações do governo brasileiro para combater a corrupção, incluindo a criação da Controladoria Geral da União e do Conselho da Transparência Pública e Combate à Corrupção.
2) Entre as ações estão a promoção da transparência dos gastos públicos, o fortalecimento dos órgãos de controle, e iniciativas de prevenção como educação para ética e participação social.
3) O texto também descreve programas implementados como o Portal da Transparência e o Programa de Fortal
1. O documento discute os conceitos de controle social e institucional na administração pública brasileira.
2. Há dois tipos de controle: o controle institucional exercido por órgãos do Estado e o controle social exercido pela população.
3. O controle social é realizado por meio de instrumentos como portais de transparência, lei de acesso à informação e observação da execução de políticas públicas.
O documento discute os conselhos de assistência social e o controle social como instrumentos democráticos para a participação popular na gestão das políticas públicas. Apresenta os conselhos como instâncias deliberativas compostas por representantes do governo e da sociedade civil e destaca suas principais atribuições como fiscalizar a aplicação dos recursos e aprovar planos de assistência social. Também discute a importância da capacitação dos conselheiros e usuários para o fortalecimento do controle social.
O documento discute a importância da Educação Fiscal para conscientizar os cidadãos sobre o pagamento de tributos e o uso desses recursos pelo Estado para o desenvolvimento econômico e social. A Educação Fiscal visa informar a população sobre como o sistema tributário funciona e despertar o senso de cidadania para que as pessoas possam cobrar a aplicação correta dos tributos que pagam.
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2 -apresentação finalHeloísa Ximenes
O documento discute o papel e as responsabilidades dos conselhos municipais de assistência social no Brasil. Em particular, destaca a importância do conselho em promover a participação popular, fiscalizar as ações do poder público e assegurar que os recursos sejam alocados de forma a beneficiar os mais vulneráveis.
O documento fornece informações sobre duas organizações, AMARRIBO BRASIL e ABRACCI, que promovem a transparência e o controle social. A AMARRIBO BRASIL liderou processos de afastamento de políticos corruptos e apoiou a aprovação da Lei da Ficha Limpa. A ABRACCI é uma rede de 76 organizações comprometidas com a não corrupção. O documento também descreve a 1a Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social, que teve como objetivo promover a participação da sociedade
O documento discute o controle social para conselheiros, com o objetivo de conhecer os aspectos do controle social e integrar a sociedade com a administração pública para solucionar problemas de forma mais eficiente. Ele destaca a importância do controle social na fiscalização dos gastos públicos e aplicação correta dos recursos, especialmente em programas como o PNAE.
O documento discute o controle social para conselheiros, com o objetivo de conhecer os aspectos do controle social e promover a participação da sociedade na gestão pública. Ele destaca problemas com o Programa Nacional de Alimentação Escolar, como burocracia e falta de produtos adequados, e propõe soluções como diminuir burocracia e aumentar valores para merenda escolar.
O documento descreve a evolução histórica dos conselhos de controle social no mundo e no Brasil, e discute o significado e importância desses conselhos. Em específico, o texto define conselho de acompanhamento e controle social como um espaço de participação que permite aos cidadãos fiscalizar a aplicação de recursos públicos e ter maior proximidade com a administração pública. Além disso, destaca os papéis e características essenciais desses conselhos para fortalecer a democracia e a participação popular.
A importancia do_conselho_enquanto_instancia_de_controle2Heloísa Ximenes
O documento discute a evolução da política de assistência social no Brasil, desde ações dispersas e descontínuas até um sistema descentralizado e participativo definido na Constituição de 1988. Também descreve as funções do Conselho de Assistência Social em definir públicos-alvo, aprovar orçamentos e fiscalizar a aplicação de recursos de forma democrática.
1) O documento propõe a implantação de um sistema de informação para a assistência social em Goiânia para melhorar o monitoramento, avaliação e a gestão dos programas;
2) Atualmente há dificuldades em obter informações precisas sobre a situação dos atendidos, e um sistema organizaria dados para análise e tomada de decisões;
3) O sistema poderia utilizar o saldo remanescente dos anos de 2008-2009 do Projovem Adolescente.
O documento descreve o Orçamento Participativo de São Paulo, um processo democrático que permite aos cidadãos decidirem sobre as prioridades de gastos públicos. Nos primeiros anos, o processo envolveu saúde e educação. Em 2003, todas as áreas seriam discutidas e novas regras foram introduzidas para aumentar a representação de grupos vulneráveis.
O documento discute princípios da administração pública no Brasil, como legalidade, impessoalidade e moralidade. Também aborda a ética na gestão pública e a necessidade de prestar contas à sociedade de forma transparente. Finalmente, apresenta exemplos de programas do governo de São Paulo para qualificação profissional e geração de empregos.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente em Santa Catarina. A pesquisa identificou fatores que facilitam ou dificultam a atuação destes Conselhos sob a perspectiva de conselheiros e prefeitos. Os principais resultados apontam que: (1) Prefeitos têm receio que os Conselhos controlem a administração pública municipal; (2) Grupos como o Ministério Público e entidades religiosas influenciam a aceitação dos Conselhos; (3) Fatores
Palestrante
Paulo de Oliveira Abrahão
Graduado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de São Paulo - USP
Especialista em Administração de Serviços de Saúde pela Faculdade de Saúde Pública - USP
Graduado em Direito pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco - USP
Auditor Fiscal da Previdência Social de 07/1998 a 05/2007
Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil desde 05/2007
Realizou diversos cursos e treinamentos na área de Administração Tributária pela ESAF - Escola de Administração Fazendária
Atualmente exerce o cargo de Chefe de Divisão da Delegacia Especial de Administração Tributária da Receita Federal em São Paulo.
O documento discute a mobilização e sensibilização dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Sustentável e Solidário (CMDS) no Rio Grande do Norte. O Centro Juazeiro realiza projetos de desenvolvimento sustentável na região Oeste Potiguar e auxilia na mobilização e capacitação dos CMDS para fortalecer a participação da sociedade civil e o controle social sobre as políticas públicas.
Semelhante a Termo de Referência para a criação do Observatório Social de Santa Catarina (20)
Termo de Referência para a criação do Observatório Social de Santa Catarina
1. OBSERVATÓRIO SOCIAL DE SANTA CATARINA:
PROPOSTA DE CRIAÇÃO
Alunos da disciplina de Policy Advocacy do
Mestrado em Administração da ESAG/UDESC
Professores: Leandro Schmitz
Leonardo Secchi
Florianópolis
Maio 2016
2. Resumo Executivo
A criação de um Observatório Social de Santa Catarina preencherá uma
lacuna existente nas atuais formas de controle social neste Estado.
O seu objetivo principal é o incentivo à participação do cidadão, de entidades
públicas, privadas e da sociedade civil organizada na fiscalização e no controle
dos gastos públicos, o que resulta, na prática, em melhores resultados na aplicação
dos recursos por parte do governo do estado, de forma mais clara e eficiente.
•Um órgão para o exercício da cidadania,
independente de organizações públicas, sendo o
primeiro Observatório Social do país com o objetivo
de atuar fiscalizando as ações do governo estadual.
O que é?
•Para transformar preocupação em ação, com o
objetivo comum de cidadãos que visam transformar a
sociedade, fiscalizando os gastos públicos,
conscientizando a população e gerando maior
eficiência e eficácia na aplicação de recursos.
Por quê?
•Atuando com a fiscalização e controle dos gastos
públicos do governo estadual, com projetos que
visem o controle social, gerando melhores resultados
para toda a sociedade catarinense através do apoio
de cidadãos engajados e órgãos parceiros.
Como?
3. OBJETIVOS
Buscar parcerias entre órgãos
de classe, empresas,
instituições de ensino,
membros da comunidade e
todos os interessados no
controle social.
Formar um grupo responsável
pela continuidade do
processo de criação do
Observatório, firmando um
compromisso pela cidadania.
4. 1.Introdução
“O controle social pode ser entendido como a participação do cidadão na gestão
pública, na fiscalização, no monitoramento e no controle das ações da
Administração Pública. ”
(CGU – atual Ministério da Transparência Fiscalização e Controle, 2010)
Controlar consiste em um estímulo sistemático de monitorar atividades, tarefas e
processos para prevenção e correção de possíveis desvios. Na Administração Pública o
controle do patrimônio pode ser realizado de maneira institucional e social. O institucional
é exercido tanto pelo controle interno dos órgãos revisando seus próprios atos, quanto
pelos mecanismos previstos constitucionalmente para o controle externo. A Constituição
Estadual de Santa Catarina prevê em seu artigo 58 que:
“A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do
Estado e dos órgãos e entidades da administração pública, quanto à legalidade,
legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas,
será exercida pela Assembleia Legislativa, mediante controle externo, e pelo
sistema de controle interno de cada Poder. ”
Já o controle social é desempenhado pelo povo que é o real titular desse patrimônio
público, tal controle funciona como um importante mecanismo de prevenção da corrupção
e de fortalecimento da cidadania. E para que esse controle seja de fato eficaz e efetivo os
cidadãos devem estar conscientizados e mobilizados em prol da fiscalização tanto dos atos
de gestão quanto dos gastos feitos pelos seus representantes eleitos.
Fonte: CGU - atual Ministério da Transparência Fiscalização e Controle (2010)
5. Os problemas inerentes à confusão do bem público com o bem privado, à
corrupção, ao nepotismo e clientelismo e aos desvios de verbas públicas afligem o Brasil
desde os “tempos do Império”, quando a Coroa a Portuguesa tratava o país apenas como
fonte de exploração e ainda hoje algumas dessas práticas estão presentes em detrimento do
bem comum.
Por mais que medidas para coibir tais práticas lesivas, como a Lei nº 12.846/2013,
conhecida como a Lei Anticorrupção, sejam tomadas, ao longo dos últimos anos, o
problema se mostra cada vez maior. Em dezembro de 2015 a Polícia Federal possuía
aproximadamente 9,4 mil inquéritos em aberto relacionados a desvios de verbas públicas.
Foi nesse ambiente,
visando incentivar participações
mais cidadãs e monitorar os atos
de gestores e colaboradores
públicos que nasceram os
Observatórios Sociais, que
são definidos pelo OSB
(Observatório Social do Brasil)
como um espaço para o exercício
da cidadania, “integrado por
cidadãos brasileiros que transformaram o seu direito de indignar-se em atitude: em favor da
transparência e da qualidade na aplicação dos recursos públicos. São empresários,
profissionais, professores, estudantes, funcionários públicos e outros cidadãos que,
voluntariamente, entregam-se à causa da justiça social”.
Atualmente, de acordo com a rede OSB, existem 104 Observatórios Sociais no
Brasil, atuando com o controle social em 19 estados brasileiros. Ainda de acordo com o
órgão, Santa Catarina possui 18 unidades ativas, espalhadas pelo estado, sempre
contando com a larga colaboração de voluntários e entidades mantenedoras. Contudo, até
o presente momento, os Observatórios Sociais no Brasil atuam especialmente com a
fiscalização nos processos e ações dos gestores dos governos municipais. E é nessa lacuna
de fiscalização do uso dos recursos públicos por parte do Governo do Estado, que surge a
oportunidade de criação do Observatório Social de Santa Catarina.
2. Contexto do Controle Social
O controle social pode ser definido como um instrumento democrático, que visa à
integração da sociedade com a administração pública, de acordo com definição da
Controladoria Geral da União (CGU) pretende intervir na tomada de decisão
administrativa por parte dos cidadãos, como forma de orientar a Administração para que
adote medidas que realmente atendam os interesses da população. Através dele os
cidadãos participam de alguma forma da gestão da coisa pública, acompanham os atos dos
seus representantes, gerando uma maior aproximação da sociedade com o Estado.
A promulgação da Lei 12.527, de novembro de 2011, conhecida como Lei de
Acesso à Informação, considera como suas diretrizes o fomento ao desenvolvimento da
6. cultura de transparência, além do controle social da administração pública. Ressaltando
mais uma vez a importância dessa participação da sociedade civil.
Ainda de acordo com a CGU, “é de fundamental importância que cada
cidadão assuma essa tarefa de participar de gestão pública e de exercer o controle social do
gasto do dinheiro público”, e dentro dessa esfera, o contexto atual do controle social
apresenta diversos mecanismos, que vem ganhando força nos últimos anos, visando
ampliar a participação da comunidade, tais como:
Conselhos municipais
Reuniões de orçamento participativo
Portal da transparência
Programa Olho Vivo
Denúncia de irregularidades a órgãos de controle (por exemplo, Tribunais de
Contas, Ministério Público).
Atuação de ONGs e movimentos sociais
Observatórios Sociais
O controle social tem se tornado centro de debates e ações dentro das mais
diferentes esferas da sociedade, em recente encontro do Conselho Regional de Farmácias
de Santa Catarina (CRF-SC), por exemplo, o tema fez parte da pauta central discutida pelos
membros. Outros órgãos de classe, empresários e membros de instituições de ensino
superior, também vem discutindo o tema, trazendo à tona a necessidade do papel do
cidadão na participação e fiscalização das ações do poder público.
3. Contexto dos Observatórios Sociais no Brasil
O surgimento dos Observatórios Sociais no Brasil teve seu ponto de partida através
de uma Convenção das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná,
realizada na cidade de Maringá no ano de 2005, onde os membros participantes, ao
buscarem soluções para uma maior transparência na administração pública, deram início ao
processo que resultou na criação, no ano de 2006, do Observatório Social de Maringá e
posteriormente do Observatório Social do Brasil, órgão que coordenada e organizada a
rede dos demais órgãos municipais, disseminando a metodologia padronizada para a
realização do trabalho dos observadores, dando suporte e promovendo a capacitação
técnica dos envolvidos, visando o melhor desempenho de todos os Observatórios Sociais
vinculados a rede OSB.
Atualmente, conforme já citado, de acordo com a OSB a rede esta presente em 104
municípios distribuídos em 19 diferentes estados do Brasil. Dados de maio de 2016,
disponibilizados pelo OSB, mostram que aproximadamente três mil voluntários atuam
junto aos observatórios operantes no país, e estima-se que com a contribuição do
trabalho destes voluntários, houve uma economia de aproximadamente
R$ 1 bilhão para os recursos públicos dos municípios abrangidos. Na
7. figura abaixo podemos observar os estados do Brasil que possuem Observatórios Sociais
em alguns de seus municípios:
Neste contexto, o estado de Santa Catarina possui atualmente 18 Observatórios
Sociais Municipais, sendo que a primeira unidade surgiu em Itajaí, no mês de janeiro de
2009. Os municípios do estado que possuem um OS, de acordo com a rede do
Observatório Social do Brasil são os seguintes:
Balneário Camboriú
Blumenau
Brusque
Caçador
Canoinhas
Criciúma
Florianópolis (passando por reestruturação)
Imbituba
Indaial
Itajaí
Itapema
Lages
Navegantes
Rio do Sul
São Bento do Sul
São Joaquim
São José
Tubarão
8. As atividades vêm sendo desenvolvidas ao longo deste período com iniciativas que
promovem a conscientização dos cidadãos de seus direitos e deveres, e de como podem
colaborar para a fiscalização dos gastos públicos e na observação dos comportamentos dos
colaboradores envolvidos, com o objetivo de aproximar a relação entre o indivíduo e poder
público, gerando melhores resultados, através de níveis menores de desperdício e maior
efetividade dos serviços realizados para a população.
4. Recomendações – Proposta de criação do OS/SC
Conforme observado, o processo de criação e colaboração dos Observatórios
Sociais no Brasil vem trazendo resultados tangíveis na melhor utilização dos recursos
públicos e na conscientização da sociedade civil para a importância de colaborar no
controle social. O trabalho junto aos governos municipais é de suma importância nesse
aspecto, contudo, é possível vislumbrar uma perspectiva ainda mais abrangente, abordando
o controle dos recursos e atos, além dos serviços prestados pelo Governo do Estado.
É com base nessa premissa, que propomos a criação de um Observatório
Social Estadual, que possui como principais objetivos:
1. Pesquisar, analisar e divulgar informações que digam respeito ao
comportamento dos órgãos públicos estaduais, com relação à gestão e à
aplicação dos recursos obtidos pelo Governo do Estado, bem como ao
comportamento dos colaboradores envolvidos, analisados sob o prisma da
ética e responsabilidade, observando os resultados obtidos e a qualidade dos
serviços prestados, através do monitoramento das ações do governo
estadual.
2. Atuar na conscientização da comunidade, educando e prestando
esclarecimentos, que visem proporcionar maior conhecimento e interesse
dos membros da sociedade civil, a fim de aumentar sua participação no
exercício da cidadania e no controle da utilização de recursos públicos por
parte do governo estadual.
3. Trabalhar em projetos com a ajuda de voluntários, que visem levantar
aspectos diversos do governo do Estado de Santa Catarina, que possibilitem
a melhora do desempenho e da qualidade e a redução de eventuais
desperdícios nos serviços prestados.
5. Por quê apoiar?
Os órgãos oficiais de controle, a exemplo do Ministério Público e Tribunais de
Contas, possuem uma demanda permanente por ações fiscalizatórias da gestão pública em
9. todas as suas esferas (federal, estadual e municipal) e, evidentemente, não conseguem dar
vazão a todas as necessidades da sociedade.
A criação do Observatório Social de Santa Catarina pressupõe a união de esforços
de diversos agentes (associações, entidades representativas de classes, órgão públicos,
universidades) em torno de um objetivo comum: ampliar a eficiência do gasto público e
incrementar o exercício da cidadania.
O uso racional e adequado dos recursos públicos implicará, em última análise, em
economia para o Estado de Santa Catarina, e, portanto, em mais dinheiro para
investimentos em saúde, educação, infraestrutura, na geração de empregos, enfim, em
desenvolvimento e crescimento econômico. Esses são pressupostos essenciais para o
alcance de uma sociedade mais desenvolvida e mais justa.
Ao apoiar e colaborar com o projeto Observatório Social de Santa Catarina a
entidade, além de prestar um serviço de relevância ímpar à sociedade
catarinense, estará se vinculando a ações de respaldo extremamente positivo
perante os cidadãos, imprimindo sua marca em projetos que implicarão em:
1. mais fiscalização e controle de gastos públicos;
2. maior eficiência na gestão estadual;
3. economia para os cofres do Estado;
4. mais investimentos em políticas públicas;
5. construção de um Estado mais rico e desenvolvido.
6. Estrutura, Meios e Custos
A estrutura operacional básica de um OS é composta de: 1) uma sala que tenha
capacidade para que os funcionários/voluntários consigam realizar suas atividades; 2) uma
linha de telefone convencional e um telefone móvel; 3) equipamentos de informática com
acesso à internet; 4) Pessoal permanente: coordenador executivo e estagiários
remunerados; 5) Grupo de voluntários com conhecimento de gestão pública, licitações e
contratos;
O nível estratégico é constituído de um conselho de administração, em via de regra
não remunerado.
Já os custos necessários para o funcionamento do Observatório Social de Santa
Catarina dependerão da forma com que os mantenedores integralizarão suas contribuições.
Se uma das entidades colaboradoras oferecer as instalações, haverá uma redução da despesa
com aluguel. Entretanto, deve-se levar em consideração que o Coordenador Executivo e os
estagiários permanentes deverão ser remunerados, além dos gastos com energia elétrica,
água, luz e telefones. Estima-se um valor mínimo de R$ 5.000,00 mensais para garantir seu
funcionamento básico, em função da locação de uma sala, aquisição de insumos e
equipamentos, contas fixas e gastos com pessoal.
10. Referências:
Observatório Social do Brasil:
http://osbrasil.org.br/
Indicadores da Gestão Pública/OSB:
http://osbrasil.org.br/indicadores-de-gestao-publica/
Lei de Acesso à Informação:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm
Controle Social/Portal da Transparência
http://www.portaldatransparencia.gov.br/controlesocial/
Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle:
http://www.cgu.gov.br/
11. Anexo I - Termo de compromisso – Proposta de criação do Observatório Social de
Santa Catarina
Declaro ter lido e compreendido os princípios e objetivos da proposta de criação
do Observatório Social de Santa Catarina, e por meio deste, assumo o compromisso de:
Tornar-me apoiador do projeto, por meio da disseminação de seus ideais, na luta
por resultados melhores para a sociedade catarinense, resultantes do controle da
utilização de recursos e prestação de serviços por parte do governo estadual;
Atuar junto à sociedade e em apoio ao observatório Social de Santa Catarina,
colaborar com a sua criação e com a organização e o desenvolvimento de suas
atividades.
_______________ , __ de __________de 2016.
Instituição
Nome Completo
Assinatura