A Agência de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico de Lins é uma organização sem fins lucrativos que promove o empreendedorismo e a inovação na cidade de Lins e região. Ela oferece consultorias, treinamentos, projetos de incubação e apoio a empresas locais. Sua missão é integrar poder público, empresas, educação e pesquisa para o desenvolvimento sustentável da sociedade por meio de soluções inovadoras.
2. QUEM SOMOS
Organização da sociedade civil sem fins lucrativos
Participação de empresas, unidades de educação e
Poder Público
Objetivo principal: planejar e executar atividades
relacionadas a desenvolvimento, tecnologia,
empreendedorismo e inovação
3. MISSÃO, VISÃO E VALORES
O nosso compromisso hoje
Promover ambiente propício ao empreendedorismo e à inovação em Lins e região, integrando o poder público, o
setor empresarial, as instituições de ensino e as iniciativas de pesquisa para o desenvolvimento sustentável da
sociedade.
Onde queremos chegar
Ser uma entidade de referência na promoção de soluções tecnológicas e inovadoras, reconhecida nacionalmente.
O que nos norteia
Compromisso social sustentável
Conhecimento técnico
Inovação e empreendedorismo
Autonomia de Gestão
Governança transparente
4. 0 QUE OFERECEMOS
Consultorias em gestão empresarial e gestão da inovação
Apoio para elaboração de projetos de captação de recursos
Apoio para elaboração de modelos e planos de negócios
Cursos, treinamentos e palestras
Rede de relacionamentos, com encontro de Negócios
Diagnósticos empresariais
Gerenciamento de Cursos Profissionalizantes
Desenvolvimento de softwares customizados
Discussão de Políticas Públicas nas áreas de Desenvolvimento, Inovação e Empreendedorismo
Integração das empresas com as instituições de ensino e pesquisa
5. PRINCIPAIS PROJETOS APOIADOS
Centro de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Incubadora de Empresas de Lins
Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação
Centro Municipal de Formação Profissional – Senai – Cursos
EVT
Programa de Pré-Incubação de projetos nas Instituições de
Ensino
Empreendedor do Futuro
6. PRINCIPAIS PARCERIAS
Prefeitura Municipal de Lins
Rede Paulista de Inovação
Anprotec – Associação Nacional de Entidades Inovadoras
Centro Paula Souza
Escola Técnica de Lins – ETEC
Faculdade de Tecnologia de Lins – FATEC
Universidade de Lins - UNILINS
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – Unisalesiano
Unesp Araraquara – SBRT
Sala do Empreendedor
7. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO
NAGI
“Considerar que estratégia não é apenas o que se deseja
fazer, mas também o que se decide não fazer”
(Michael Porter – professor da Harvard – estratégia de competitividade)
8. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
NAGI
MISSÃO ADETEC
Promover ambiente propício ao empreendedorismo e à inovação em Lins e
região, integrando o poder público, o setor empresarial, as instituições de
ensino e as iniciativas de pesquisa para o desenvolvimento sustentável da
sociedade
MISSÃO NAGI
Promover amplo conhecimento do tema inovação em Lins e região, no meio
empresarial, político e educacional, usando o CDTI de forma comercial para
desenvolvimento da ADETEC e seus objetivos.
9. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
NAGI
MODELO GENÉRICO DO BALANCED SCORECARD PARA ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
MISSÃO
FINANÇAS – Se formos bem sucedidos
como cuidaremos de nossos
mantenedores?
CLIENTES – Para realizar a missão como
devemos cuidar dos cientes?
PROCESSOS INTERNOS – Para satisfazer os clientes e os mantenedores e cumprir a
missão, em que processos de negócio devemos ser excelentes?
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO – Para realizar nossa visão, como nosso pessoal deve
aprender, comunicar e trabalhar juntos?
10. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
NAGI
EXEMPLO DE INTEGRAÇÃO DO BSC NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1. Ideia do negócio
Qual é a nossa missão de negócio?
2. Situação e metas
Onde estamos? Onde devemos estar em 4 anos?
3. Descrição do mercado
Como podemos descrever nosso mercado
4. Situação competitiva
Quem são nossos concorrentes?
5. Análise SWOT
Quais os fatores favoráveis e adversos?
Atualização de metas (Retroalimenta 2)
11. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
NAGI
EXEMPLO DE INTEGRAÇÃO DO BSC NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
6. Estratégia
Como devemos avançar? (Retroalimenta 5 e 2)
7. Objetivos estratégicos
Traduzir estratégia em um conjunto de objetivos e indicadores
8. Mensurações
9. Plano de Negócio
Desenvolver plano de ação, equilibrando indicadores de resultado e vetores de desempenho
10. Integração do BSC na empresa
Obs.1 – Metas do geral para o particular (ações + principais indicadores de desempenho
Obs.2 – Metas para os vetores de valor (crescimento, rentabilidade) e dimensões do sucesso
(clientes, mercados, processos, inovação, empregados)
12. MATRIZ SWOT - NAGI
FORÇAS (Strengths) FRAQUEZAS (weaknesses)
1) Equipe de trabalho motivada.
2) Ambiente interativo.
3) Parcerias com empresas, universidades e setor público.
4) Facilidade em captar informações.
5) Força de divulgação pelo portal.
6) Infraestrutura do CDTI.
7) Capacidade para desenvolvimento de pequenos
softwares.
8) Equipe de consultoria.
I) Marca pouco conhecida.
II) Alta dependência de uma só fonte de recursos.
III) Falta de experiência.
IV) Material d apoio para desenvolvimento de visitas.
V) Organização do tempo.
VI) Falta de melhor conhecimento da concorrência.
VII) Falta de conhecimento da real vocação do município.
VIII) Falta de contrapartida financeira pelos serviços
prestados.
OPORTUNIDADES (Opportunities) AMEAÇAS (Threats)
a) Banco de Dados.
b) Disponibilidade de MDO intelectual.
c) Lei do Bem e da Inovação.
d) Mercado Regional próximo.
e) Mercado potencial crescente.
f) Presença de empresas de TI de baixa complexidade.
g) Desenvolvimento de novas tecnologias.
h) EVTE da região.
A) Atualização constante de conhecimento
B) Concorrência do ALI Sebrae e de outros agentes.
C) Falta de cultura de planejamento em geral
D) Falta da Lei Municipal da Inovação.
E) Distância dos grandes centros.
F) População de idosos.
G) Obsolescência das tecnologias existentes.
13. MATRIZ SWOT - NAGI
ANÁLISE INTERNA
FORÇAS FRAQUEZAS
ANÁLISEEXTERNA
OPORTUNIDADES
DESENVOLVIMENTO - Tirar o máximo partido dos pontos fortes para aproveitar ao
máximo as oportunidades detectadas.
4, 6, a – Criar área reservada no portal – Incluir dados secundários e primários
2, 3, b – Desenvolver projetos de captação de recursos para start ups.
6, c – cursos empresariais e contábeis – atrair empresas para sistema de escrituração
pelo Lucro Real.
1, 6, d – Levar os conceitos para a região – visitas políticas e empresariais.
6, 8, g – Reforçar sistemas de levantamento de ideias inovadoras – focar
Empreendedor do Futuro – criar sistemas de medida da inovação e ampliar
consultoria de projetos inovadores.
6, 7, f – Ampliar atuação gratuita dentro de empresas de TI de baixa complexidade.
5, 6, b – Ampliar e agilizar a seção de “Avalie sua ideia” do portal – Quadro de
problemas versus soluções.
CRESCIMENTO - Desenvolver estratégias que minimizem efeitos negativos dos pontos
fracos e que aproveitem as oportunidades emergentes.
II, e – Desenvolver prestação de serviços por meio do NAGI, para ampliação de associações
à ADETEC.
II, b – Planejar as parcerias com acadêmicos e consultores na disponibilização de serviços
via portal.
VII, h – Terminar e buscar os recursos para desenvolvimento do EVTE.
VIII, e – Colocar Cliente e Finanças no topo do BSC do NAGI – estabelecer objetivos
internos e metas audaciosas.
AMEAÇAS
MANUTENÇÃO - Tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os efeitos
das ameaças detectadas.
1,2, A – Manter o interesse no conhecimento – formalizar rotinas de leitura e
discussão.
4, 5, B – Manter rotinas internas de pesquisas e forçar seu direcionamento para a
concorrência.
5, E – Aprimorar o portal também para gerar assuntos de interesse fora da nossa
região.
7, C – Desenvolver softwares para negócios com poucos recursos financeiros –
disseminação gratuita da cultura de controle e planejamento – 2 aplicativos por ano
em 10 empreendimentos cada.
3, F – retenção do conhecimento jovem na cidade – projetos de TCC e empresas de
referência.
SOBREVIVÊNCIA - As estratégias a serem desenvolvidas devem minimizar ou ultrapassar os
pontos fracos e fazer face às ameaças.
I, B – Usar todas as oportunidades de divulgação, pois a concorrência é pesada, mas não
tem uma presença física constante – programar eventos e visitas empresariais.
III, IV, C – desenvolver o pessoal em BSC e o material – atuar principalmente por visita
empresarial.
VI, B – Programar rotinas internas para pesquisas sobre a concorrência e acompanhamento
de suas atividades.
V, D – Montar cronograma para desenvolvimento da Lei.
V, A – Montar programação de cursos e eventos para 2014 – plano de desenvolvimento
institucional e pessoal.
14. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Organização Orientada para a estratégia
Robert S. Kaplan e David P. Norton
2001 – Editora Campos Ltda.
A Bíblia da Inovação
Fernando Trías de Bes e Philip Kotler
2011 – Texto Editores Ltda.
Modele de Porter e Análise SWOT
2006 – Instituto Politécnico de Coimbra
Retirado do http://prof.santana-e-silva.pt/gestao_de_empreendimentos/
15. CÓPIA DA APRESENTAÇÃO
www.adetec.org
Acompanhe também pelo Portal:
Oportunidades
Avalie sua ideia
Linha do Tempo de Lins
Principais programas da ADETEC
Reclamações e Sugestões
Maria Regina – (14) 3523 1450 – maria.regina@adetec.org