O documento discute urgências epidemiológicas relacionadas à dengue, incluindo sintomas, transmissão, diagnóstico e tratamento. A dengue é causada por um arbovírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, tendo quatro sorotipos conhecidos. Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e manchas vermelhas na pele. O diagnóstico envolve exames como hemograma e sorologia, e o tratamento se baseia em hidratação e controle de complicações.
LAEC - Liga Acadêmica de Emergências Clínicas - ZIKA, DENGUE e CHIKUNGUNYALAEC UNIVAG
Diferencial diagnóstico entre os casos clínicos, de maneira sintética e direcionada.
Acesse: www.laeunivag.wix.com/laecunivag
www.facebook.com/LAECUNIVAG
A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um flavivírus, é geralmente adquirida quando uma pessoa não vacinada entra em áreas de transmissão silvestre (regiões de cerrado, florestas). Uma pessoa não transmite febre amarela diretamente para outra. Para que isto ocorra, é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus ter se multiplicado, pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado.
Slide sobre Chikungunya, o que é, causas, transmissão, sinais e sintomas, o que ocorre após a picada, se há casos no Brasil, se há necessidade de notificação compulsória, epidemiologia e como evitar.
A febre de chikungunya é uma arbovirose causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), da família Togaviridae e do gênero Alphavirus. A viremia persiste por até dez dias após o surgimento das manifestações clínicas. A transmissão ocorre pela picada de fêmeas dos mosquitos Ae. Aegypti e Ae. albopictus infectadas pelo CHIKV. Casos de transmissão vertical podem ocorrer quase que, exclusivamente, durante o período de intraparto em gestantes virêmicas e, muitas vezes, provoca infecção neonatal grave. Pode ocorrer transmissão por via transfusional, todavia é rara se os protocolos
forem observados.
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A febre amarela é uma doença infecciosa causada por um flavivírus, é geralmente adquirida quando uma pessoa não vacinada entra em áreas de transmissão silvestre (regiões de cerrado, florestas). Uma pessoa não transmite febre amarela diretamente para outra. Para que isto ocorra, é necessário que o mosquito pique uma pessoa infectada e, após o vírus ter se multiplicado, pique um indivíduo que ainda não teve a doença e não tenha sido vacinado.
Slide sobre Chikungunya, o que é, causas, transmissão, sinais e sintomas, o que ocorre após a picada, se há casos no Brasil, se há necessidade de notificação compulsória, epidemiologia e como evitar.
A febre de chikungunya é uma arbovirose causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), da família Togaviridae e do gênero Alphavirus. A viremia persiste por até dez dias após o surgimento das manifestações clínicas. A transmissão ocorre pela picada de fêmeas dos mosquitos Ae. Aegypti e Ae. albopictus infectadas pelo CHIKV. Casos de transmissão vertical podem ocorrer quase que, exclusivamente, durante o período de intraparto em gestantes virêmicas e, muitas vezes, provoca infecção neonatal grave. Pode ocorrer transmissão por via transfusional, todavia é rara se os protocolos
forem observados.
A dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Avaliação, observação e intervenções oportunas são fundamentais para que os óbitos não ocorram.
Material de 19 de maio de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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Dengue aspectos clinicos sintomas e forma de prevenir.pdfNome Sobrenome
A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado
flavivirus, e transmitida ao homem pelo mosquito Aedes aegypti.
A dengue está presente em mais de cem países do mundo, localizados no
Sudeste Asiático, na África e nas Américas. A doença atinge toda a América
Latina, menos o Chile.
Febre Chikungunya: Características gerais, sintomas ... (adaptação da apresentação do Dr. Cerbino. Disponível em http://www.riocontradengue.com.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=5BxhBgc5ons%3D)
Neste livro irei apresentar os quatro tipos de temperamentos, e suas características. Eu acredito piamente nesta definição, porque ao longo da minha vida, e nos últimos 40 anos eu tenho analisado as pessoas em minha volta e não demora muito para que eu tenha um perfil temperamental delas, graças a este conhecimento. Através deste conhecimento nós podemos compreender porque as pessoas são diferentes e porque elas se comportam de determinado jeito diante da vida e das relações pessoais e mais ainda, o jeito da pessoa se comportar diante do mundo. O temperamento é proveniente de herança genética e por isto as pessoas não conseguem mudar, o máximo que conseguem é controlar os impulsos. Tenho visto ao longo do tempo muitas pessoas dizendo que não gostam do seu jeito de ser, mas que infelizmente nasceram assim. Os explosivos, os calados, os faladores, os preguiçosos, uma infinidade de características que acabam sobressaltando e que a própria pessoa percebe e admite que não gostaria de ter certas peculiaridades em sua personalidade.
O marketing político é fundamental para uma campanha eleitoral por várias raz...LuizVirgilatoParedo
O marketing político é fundamental para uma campanha eleitoral por várias razões:
### 1. **Criação de Identidade e Imagem**
O marketing político ajuda a construir e moldar a identidade do candidato. É através de estratégias de branding que os eleitores podem reconhecer e diferenciar um candidato de outro. A imagem pública, valores e propostas são comunicados de forma clara e consistente, criando uma percepção positiva e confiável.
### 2. **Comunicação Eficaz com Eleitores**
Uma campanha eleitoral bem-sucedida depende da comunicação eficaz. O marketing político utiliza diferentes canais de comunicação, como redes sociais, televisão, rádio e eventos presenciais, para alcançar e engajar os eleitores. Mensagens bem elaboradas ajudam a transmitir a visão e as propostas do candidato de maneira persuasiva e acessível.
### 3. **Engajamento e Mobilização**
O marketing político é crucial para engajar e mobilizar os eleitores. Através de campanhas criativas e emocionantes, os eleitores são motivados a participar ativamente, seja votando, participando de eventos ou promovendo o candidato nas suas comunidades. Estratégias de engajamento, como storytelling e apelo emocional, criam uma conexão mais profunda e significativa com o público.
### 4. **Gestão de Crises e Reputação**
Em uma campanha eleitoral, é inevitável enfrentar crises e desafios. O marketing político prepara os candidatos para responder rapidamente a ataques e controvérsias, mantendo a confiança dos eleitores. A gestão de crises envolve comunicação transparente e estratégias de contenção de danos, preservando a reputação e a imagem do candidato.
### 5. **Segmentação e Alvo**
O marketing político permite a segmentação precisa do eleitorado, identificando grupos específicos com base em demografia, interesses e comportamento. Com isso, é possível direcionar mensagens específicas para diferentes segmentos, aumentando a eficácia da campanha e garantindo que as mensagens certas alcancem as pessoas certas.
### 6. **Análise de Dados e Feedback**
Através do marketing político, as campanhas podem coletar e analisar dados sobre o comportamento e as preferências dos eleitores. Essa análise permite ajustes rápidos e estratégicos na campanha, aumentando a probabilidade de sucesso. O feedback contínuo também ajuda a entender melhor as preocupações e necessidades dos eleitores, permitindo respostas mais adequadas e eficazes.
### 7. **Influência e Persuasão**
O marketing político utiliza técnicas de persuasão e influência para mudar percepções e comportamentos dos eleitores. Gatilhos mentais, como reciprocidade, prova social e escassez, são aplicados para tornar as mensagens mais convincentes e impactantes, aumentando o apoio e a intenção de voto.
### Conclusão
Em suma, o marketing político é essencial para uma campanha eleitoral porque cria uma imagem positiva e distinta do candidato, facilita uma comunicação eficaz, engaja e mobiliza eleitores, gerencia crises,
3. DENGUE
A dengue é uma doença infecciosa causada por
um arbovírus do gênero flavivírus.
São conhecidos quatro sorotipos: DENV1,
DENV2, DENV3 e DENV4.
Vetores hospedeiros: No Brasil: Aedes Aegypti
-Aedes Albopictus: importante vetor na Ásia.
A vida média de uma fêmea adulta é de 45 dias.
É importante lembrar que, uma vez infectada pelo
vírus, a fêmea permanecerá assim até o fim de
sua vida.
4. PERÍODO DE INCUBAÇÃO E
TRANSMISSIBILIDADE
Período de Incubação: Varia de 3 a 15 dias, sendo, em
média, de 5 a 6 dias.
Período de transmissibilidade: A transmissão ocorre
enquanto houver presença de vírus no sangue do homem
(período de viremia). Este período começa um dia antes do
aparecimento dos sintomas (febre) e vai até o 5º dia da
doença.
A infecção gera imunidade homóloga.
Os sintomas duram em torno de uma semana a dez dias;
Estima-se que cerca de 30 a 40% dos casos são
assintomáticos;
5. TRANSMISSIBILIDADE
A transmissão se faz pela picada da fêmea
do mosquito Ae. aegypti, no ciclo:
homem Ae. aegypti homem.→ →
Após um repasto de sangue infectado, o
mosquito está apto a transmitir o vírus,
depois de 8 a 12 dias de incubação
extrínseca.
Não há transmissão por contato direto de
um doente ou de suas secreções com uma
pessoa sadia, nem por fontes de água ou
alimento.
6. SINTOMAS
• 99% têm febre, que dura cerca de sete
dias. Pode ser branda ou muito alta.
• 50% têm dor retro-orbital.
• 60% têm cefaléia.
• 50% têm prostração, indisposição.
• 25% têm exantemas em todo o corpo.
7.
8.
9. Definição de Caso Suspeito:
Dengue Clássica:
• Doença febril aguda, de no
máximo 7 dias, acompanhado de
pelo menos dois outros sintomas
(cefaléia, dor retro-orbital, mialgia,
artralgia, prostração, exantema).
10. Definição de Caso Suspeito:
Febre Hemorrágica da Dengue
É todo caso suspeito de Dengue
Clássica que também apresente
manifestações hemorrágicas,
variando desde prova do laço
positiva, até fenômenos
hemorrágicos.
11. a) Grau I – febre acompanhada de sintomas
inespecíficos, em que a única manifestação hemorrágica
é a prova do laço positiva;
b) Grau II – além das manifestações do grau I,
hemorragias espontâneas leves (sangramento de pele,
epistaxe, gengivorragia e outros);
c) Grau III – colapso circulatório com pulso fraco e
rápido, estreitamento da pressão arterial ou hipotensão,
pele pegajosa e fria e inquietação;
d) Grau IV – Síndrome do Choque da Dengue (SCD), ou
seja, choque profundo com ausência de pressão arterial e
pressão de pulso imperceptível.
12. É todo caso grave que não se enquadra nos critérios
da OMS de FHD e quando a classificação de dengue
clássica é insatisfatória.
Caracteriza o quadro:
alterações graves do sistema nervoso
disfunção cardiorrespiratória
insuficiência hepática
plaquetopenia = ou < a 50.000/mm3
hemorragia digestiva
derrames cavitários
leucometria global igual ou inferior a 1.000/mm3
óbito.
delírio, sonolência, coma,
depressão, irritabilidade,
psicose,demência,
amnésia, sinais
meníngeos, paresias,
paralisias, polineuropatias,
síndrome de Reye,
sndrome de Guillain-Barré,
encefalite
13. DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO
Na rotina, aquele que apresente
sorologia ou isolamento viral
positivo. Em Epidemia também
utiliza-se o critério clínico
epidemiológico.
14. DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO
Febre Hemorrágica da Dengue:
Febre
Plaquetas abaixo de 100.000
Tendência hemorrágica evidenciada por:
sangramentos ou petéquias ou prova do
laço positiva ou equimoses.
Valores de hematócrito superiores a 45%
em crianças, 48% em mulheres e 54%
em homens, ou aumento de 20%
referente ao valor basal.
Confirmação laboratorial
15. Sinais de alerta
- Dor abdominal
- Vômitos persistentes;
- Hipotensão e hipotensão postural;
- PA convergente (<20 mmHg);
- Hepatomegalia;
- Hematêmese ou melena;
- Extremidade frias ou cianose;
- Pulso filiforme;
- Diminuição da diurese;
- Hipotermia;
- Desconforto respiratório.
- Plaquetas < 20.000
16. Diagnóstico diferencial
Dengue clássico: Considerando que a dengue tem um
amplo aspecto clínico, as principais doenças a serem
consideradas no diagnóstico diferencial são: gripe,
rubéola, sarampo, e outras infecções virais, bacterianas
e exantemáticas.
Febre hemorrágica da dengue - F.H.D: leptospirose,
febre amarela, malária, hepatite infecciosa, influenza,
bem como outras febres hemorrágicas transmitidas por
mosquito ou carrapatos.
17. IMPORTANTE:
Atentar para presença de sinais de
complicações e garantir assistência.
Notificar o caso (preencher a FIE)
Garantir coleta de amostra laboratorial
(hemograma para avaliação e sorologia),
atentando para data de início de sintomas.
Orientar o paciente quanto à importância do
aumento de ingesta hídrica e possíveis sinais
de complicações.
Garantir envio oportuno das informações, pois
delas dependem as ações de controle.
18. Diagnóstico Laboratorial
Isolamento Viral: Até o quinto dia do início dos
sintomas, não é o teste de escolha, utilizado
apenas para acompanhamento de sorotipos
circulantes, e monitoramento de introdução de
novos sorotipos. Orienta-se coletar apenas dos
casos mais graves. Depois de coletado, se
armazenado entre 2° e 8°C suporta até 3 dias em
boas condições para processamento do exame.
19. Diagnóstico Laboratorial
Sorologia: É o teste de escolha, deve ser
coletado após o sétimo dia do início dos sintomas,
a coleta antes deste prazo pode acarretar um
falso negativo. Depois de coletado, se
armazenado entre 2° e 8°C suporta até 7 dias em
boas condições para processamento do exame.
20.
21. Caracterização
a) Febre por até sete dias, acompanhada de
pelo menos dois sinais e sintomas inespecíficos
(cefaléia, prostração, dor retro-orbitária,
exantema, mialgias e artralgias), e história
epidemiológica compatível; lembrar que, nos
lactentes, alguma irritabilidade e choro
persistente podem ser a expressão de
sintomas como cefaléia e algias;
b) Prova do laço negativo e ausência de
manifestações hemorrágicas espontâneas;
c) Ausência de sinais de alarme.
22. a) Hidratação oral:
Crianças: orientar hidratação no domicílio, de
forma precoce e abundante, com SRO (um
terço das necessidades basais), oferecido com
frequência sistemática, independentemente da
vontade da criança;
completar a hidratação oral com líquidos
caseiros tais como água, sucos de frutas
naturais, chás e água de coco; evitar uso de
refrigerantes;
Para crianças <2 anos, oferecer 50-100 ml (¼
a ½ copo) de cada vez;
para crianças >2 anos, 100-200 ml (½ a 1
copo) de cada vez;
23. Hidratação oral:
Adolescentes: calcular o volume de
líquidos em 60 a 80 ml/kg/dia,
sendo um terço contendo sais de
reidratarão oral e os dois terços
restantes formados por líquidos
caseiros, tais como água, sucos de
frutas naturais, chás e água de coco;
evitar uso de refrigerantes.
24. Caracterização
a) Febre por até sete dias, acompanhada de
pelo menos dois sinais e sintomas inespecíficos
(cefaléia, prostração, dor retro-orbitária,
exantema, mialgias e artralgias), e história
epidemiológica compatível;
b) Prova do laço positiva ou manifestações
hemorrágicas espontâneas, sem repercussão
hemodinâmica;
c) Ausência de sinais de alarme;
d) HT aumentado entre 10% e 20% do valor
basal ou maior que 38%, com ou sem
plaquetopenia.
25. Hidratação oral: crianças
Caso ocorra hemoconcentração (Hto
>38%), 50 ml/kg por um período de
quatro a seis horas
Hidratação venosa: crianças
Fase de expansão
Soro fisiológico – 20 ml/kg em duas horas,
podendo ser repetida até três vezes.
Repetir o hemograma em seguida
26. 5.3.1 Caracterização
a) Febre por até sete dias, acompanhada de pelo
menos dois sinais e sintomas inespecíficos (cefaléia,
prostração, dor retro-orbitária, exantema, mialgias e
artralgias) e história epidemiológica compatível;
b) Manifestações hemorrágicas presentes ou ausentes;
c) Disfunção orgânica presente ou ausente;
d) O Grupo C/D é caracterizado pela síndrome de
extravasamento plasmático;
e) A presença de algum sinal de alarme e/ou derrame
cavitário caracteriza o Grupo C;
f) Presença de choque, com ou sem hipotensão,
caracteriza o Grupo D.
27. Hidratação do Grupo C - crianças
• Fase de expansão
Soro fisiológico ou Ringer Lactato: 20
ml/kg/h, podendo ser repetida até três
vezes;
Fazer reavaliação clínica horária e
hematócrito após duas horas;
28. Hidratação do Grupo D - crianças
• Iniciar imediatamente a etapa rápida,
com SF a 0,9%, ou Ringer lactato, na base
de 20 ml/kg, em até 20 minutos em bolus,
com reavaliação clínica contínua e
hematócrito após duas horas
Utilizar expansores plasmáticos (albumina
0,5-1 g/kg; preparar solução de albumina a
5%: para cada 100 ml desta solução, usar
25 ml de albumina a 20% e 75 ml de SF a
0,9%); na falta desta, usar colóides
sintéticos – 10 ml/kg/hora;
29. Oferecer O2 em todas as situações de choque (cateter,
máscara, ventilação não-invasiva, ventilação
mecânica);
o acompanhamento da reposição volêmica é feita pelo
HT, diurese e sinais vitais;
Evitar procedimentos invasivos desnecessários;
Acesso venoso profundo e intubação traqueal devem
ser realizados nos pacientes graves e por equipe
capacitada e experiente devido ao risco de
sangramento.
A via intraóssea pode ser escolha para administração
de líquidos e medicamentos durante a RCP ou
tratamento do choque descompensado
Monitoração hemodinâmica minimamente invasiva,
como oximetria de pulso.
30. Conduta terapêutica - adulto
Orientar 60 a 80 ml/kg/dia sendo
um terço para solução salina (soro
oral) e os dois terços restantes
líquidos caseiros (chá, água de
coco, sucos, etc.);
Primeiro dia: 80 ml/kg/dia; a partir
do segundo dia 60 ml/kg/dia;
31. Roteiro de atendimento
Histórico de enfermagem (entrevista e
exame físico): Atentar para sinais de
alarme e realizar prova do laço (em todos
os casos suspeitos)
32. Histórico de epidemiologia: presença de
casos semelhantes no local de moradia ou
de trabalho e história de deslocamento nos
últimos 15 dias para área de transmissão de
dengue.
Orientações aos pacientes e familiares:
aparecimento de sinais de alarme,
retornar entre o 2º e 6º dia,“Cartão de
Identificação do Paciente com
Dengue”.
33.
34. a) Presença de sinais de alarme.
b) Recusa na ingesta de alimentos e líquido.
c) Comprometimento respiratório: dor torácica,
dificuldade respiratória, diminuição do murmúrio
vesicular ou outros sinais de gravidade.
d) Plaquetas <20.000/mm3, independentemente de
manifestações hemorrágicas.
e) Impossibilidade de seguimento ou retorno a
unidade de saúde.
f) Co-morbidades descompensadas como diabetes
mellitus, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca,
uso de dicumarinicos, crise asmática, etc.
g) Outras situações a critério médico.
35. As medidas de controle se restringem ao
vetor Ae. Aegypti.
O combate ao vetor envolve ações
continuadas de inspeções domiciliares,
eliminação e tratamento de criadouros,
associadas a atividades de educação em saúde
e mobilização social.
Em situações de epidemias:
Intensificação das ações de controle,
prioritariamente a eliminação de criadouros e
o tratamento focal.
aplicação espacial de inseticida a ultra-baixo
volume (UBV).