SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
FACULDADE DE CERES
CURSO DE ENFERMAGEM
PREVALÊNCIA DE DOR NO PERÍODO PÓS-
OPERÁTORIO DE CIRURGIAS ORTOPÉDICAS
Orientadora: Esp. Anamaria Donato C. Petito
Acadêmicas: Amanda Soares Pereira
Brunna Kattyelle Basil Navarro
CERES – GO
DEZEMBRO DE 2015
INTRODUÇÃO
• A ortopedia surgiu a partir da necessidade de corrigir
deformidades notadas no ser humano no decorrer de sua
evolução (KARAM; LOPES, 2005).
• a sensação de dor é fundamental para a sobrevivência do ser
humano, sendo o primeiro indicador da lesão tecidual (SILVA;
RIBEIRO- FILHO, 2011).
• A mensuração vida a detecção e a presença de dor (SAKATA
et al., 2003)
• O período pós operatório é dividido em três estágios:
IMEDIATO MEDIATO TARDIO
•A dor é classificada conforme:
ETIOLOGIA DURAÇÃO LOCALIZAÇÃO
O alívio da dor é um direito de todos, desta forma trata-se
de uma questão ética que compreende todos os
profissionais de saúde (VARELLA, 2011)
OBJETIVO
• Identificar a prevalência de dor de pacientes em pós-
operatório de cirurgias ortopédicas.
MÉTODOS
DESENHO
Tratou-se de uma pesquisa quantitativa, observacional-
descritivo, de corte transversal realizado em um hospital
referência em ortopedia na cidade de Ceres- GO.
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas com
idade superior ou igual a 18 anos que estavam em período
pós-operátorio.
CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
Pacientes que relataram história clinica de doenças
relacionadas com o limiar de dor.
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DADOS
Foram analisados e tabulados pelo programa
Microsoft® Excel 2007 e os resultados apresentados em
forma de tabelas e imagem.
AMOSTRA
A pesquisa foi realizada com uma amostra de 44
pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas.
RESULTADOS E
DISCUSSÃO
•Mesquita et al. (2009), levantamento bibliográfico.
•Silva, Viana, Volpato (2008), realizou a pesquisa na cidade de Porto Alegre - RS
• Souza, Gomes, Santos (2009), pesquisa realizada em Rio
de Janeiro – RJ.
• Zago, Grazel e Padilha (2009), pesquisa realizada em
Curitiba – PR.
• Moser et al., (2008), pesquisa realizada em Paraná.
• Caraviello et al., (2005) pesquisa realizada em São Paulo – SP.
• Varella (2011), pesquisa realizada no Rio de Janeiro – RJ.
• Os resultados obtidos em estudos realizados por Capela et al., (2009) revelam a
coexistência negativa entre a qualidade de vida e a dor, ou seja, quanto maior a
intensidade desses sintomas, pior é a qualidade de vida dos indivíduos.
• Bastos et al., (2007) em seu estudo afirmam que a dor produz nos pacientes sentimentos
que interferem na sua recuperação.
• Pesquisa realizada em Ribeirão Preto com mulheres no pós operatório de
cesariana (PEDROSA, 2009).
• Estudo realizado com 61 cirurgiões em São Paulo (PEREIRA; SOUZA, 2007).
• Kreling, Cruz e Pimenta (2006), sobre dor foi observado que houve maior frequência de dor
em mulheres.
• Cavalcante; Morita; Haddad (2009), pesquisa realizada em São Paulo – SP.
CONCLUSÃO
A dor se faz presente em todos os pacientes
pesquisados em período pós-operatório imediato. Observou-se
que a maioria dos pacientes eram do sexo masculino, com
parceiro, analfabeto e acidentes automobilísticos. A média do
índice de dor foi de 58,5.
A dor é tão importante quanto os outros sinais vitais, já
que esta é considerada como o quinta sinal vital e deve ser
avaliada sempre para melhor executar intervenções para
diminuí-la ou eliminá-la.
REFERÊNCIAS
BASTOS, D. F. Dor. Rev. da Socied. Bras.de Psicol. Hospitalar, Rio de Janeiro, v.
1, n. 1, p. 8-15, 2007.
BRUNNER; SUDDARTH.Tratado de enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,Vol.1, Ed. 12, pg. 214 – 216, 2012.
CARAVIELLO. E. Z. et al. Avaliação Da Dor E Função De Pacientes Com Lombalgia
Tratados Com Um Programa De Escola De Coluna.Acta Fisiatr., São Paulo, v. 12, n.
1, p. 11-14, 2005.
CAVALCANTE, F. G.; MORITA, P. A.; HADDAD, S.R. Sequelas invisíveis dos
acidentes de trânsito: o transtorno de estresse pós-traumático como problema de
saúde pública.Ciênc. Saúde Coletiva, São Paulo, v. 14, n. 5, p. 1763-1772, 2009.
FORNI, J. E. et al.Perfil sócio-demográfico e clínico de uma coorte de pacientes
encaminhados em uma clínica de dor. Rev. Dor, São Paulo, v. 13, n. 2, p. 147-151,
2012.
GELINAS, C. et al. Questões teóricas, psicométricas e pragmática na medição da
dor.
GIACOMAZZI, C. M.; LAGNI, B. L; MOTEIRO, M. B. A Dor Pós-Operatória Como
Contribuinte Do Prejuízo Na Função Pulmonar Em Pacientes Submetidos À Cirurgia
Cardíaca. Rev. Bras. Cir. Cardiovasc., São José do Rio Preto, v.21 n.4, p. 386-392,
2006.
GUIMARAES, K. C. N. et al. Eficácia da mensuração do quinto sinal vital no controle
da dor pós-operatória: um ensaio clinico randomizado.Rev. Dor, São Paulo, v. 11, n.
4, p. 304-308, 2010.
HANRA, A; RIBEIRO, M. B; MIGUEL, O. F; Correlação Entre Fratura Por Queda Em
Idosos E Uso Prévio De Medicamentos. Acta Ortop.Bras.,São Paulo, v. 15, n. 3, p.
143-145, 2007.
KARAM, F. C.; LOPES, M. H. I. Ortopedia: origem histórica, o ensino no Brasil e
estudos metodológicos pelo mundo.Scientia Médica, Porto Alegre, v. 15, n. 3, p. 172-
178, 2005.
KRELING, M. C. G. D.; CRUZ, D. A. L. M.; PIMENTA, C. A. M. Prevalência de dor
crônica em adultos. Rev. Bras.Enferm.,Brasília, v. 59, n. 4, p. 509-513, 2006.
LUPPEN, L. S.; SAMPAIO, F. H.; STADÑIK, C. M. B. Satisfação dos pacientes
com a implantação do conceito dor o quinto sinal vital, no controle da dor pós-
operatória.Rev. Dor. São Paulo, v. 12, n. 1, p. 29-34, 2011.
MELLO, L. C. Avaliação da dor em repouso e durante atividades no pós-operatório
de cirurgia cardíaca. Dissertação (Mestrado), São Carlos, 2013.
MELZACK, R. The short-form of McGill pain questionnaire, Pain, v.30, p.191-7,
1987.
MESQUITA, V. M. et al. Morbimortalidade Em Idosos Por Fratura Proximal Do
Fêmur. Texto Cont. Enferm.,Florianópolis, v. 18, n. 1, p. 67-73, 2009.
MINEIRO, F. H. G. R.Avaliação da dor pós-operatória: análise em pacientes
submetidos a cirurgias abdominais em um hospital universitário de
Natal/RN.Dissertação (Pós-Graduação), Natal, 2010.
MOSER, A. et al. Escolaridade e percepção de dor como indicativo de estado de
saúde. Diversidade e Inclusão – PUCPR, p. 1247-1255, 2008.
.
PAULA, G. R. et al. Assistência de enfermagem e dor em pacientes ortopédicos na
recuperação anestésica, no Brasil.Rev. Dor. São Paulo, v. 12, n. 3, p. 265-69,
2011.
PEDROSA, D.F.A. Avaliação e mensuração da dor crônica isquêmica e da
qualidade de vida. Dissertação (Mestrado), Ribeirão Preto, 2009.
PEREIRA, V. L.; SOUZA, F. A. E. F. Categorização de descritores da dor pós-
operátoria nas dimensões sentiva, afetiva e avaliativa da experiência dolorosa. Rev.
Latino-Am. Enfermagem, São Paulo, v.15, n.4, p. 238-242, 2007.
PINTO, T. V; ARAUJO, I. E. M; GOLLANI, M. C. B; Enfermagem Em Cirurgia
Ambulatorial De Um Hospital Escola: Clientela, Procedimentos E Necessidades
Biológicas E Psicossociais. Rev Latino-Am. Enfermagem, v. 13, n. 2, p. 208-205,
2005.
PORTO, C.C. Semiologia médica. 7 ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
SAKATA, R. K. et al. Avaliação da dor, UNIFESP-EPM, Cap3, p. 55-94, 2003
SERRANO, S. C.Revisitando os analgésicos opioides.Rev. Dor, São Paulo, v. 11, n.
1, p. 3-10, 2010.
SILVA, F. S; VIANA, M. F; VOLPATO, M. P; Diagnósticos De Enfermagem Em
Pacientes Internados Pela Clínica Ortopédica Em Unidade Médico-Cirúrgica. Rev.
Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 29, n. 4, p. 565-572, 2008.
SILVA, J. A.; RIBEIRO FILHO, N. P. A dor como um problema psicofísico. Rev. Dor.
São Paulo, v. 12; n. 2; p. 138-51; 2011.
SILVA, P. H. B; LIMA, K. A; LEROY, P.L.A; Perfil epidemiológico dos pacientes
assistidos na clínica de Fisioterapia Traumato-ortopédica da Prefeitura de
Hidrolândia/Goiás.Rev. Movimenta, Goiânia, v. 6, n. 3, p. 520-529, 2013.
SOUSA, L. D; GOMES, G. C; SANTOS, C. P. Percepções da equipe de enfermagem
acerca da importância da presença do familiar/acompanhante no hospital. Rev.
Enferm.,Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 394-399, 2009.
TAVARES, N. J.; Gazeta Médica. Bahia, v. 77, n. 2, p. 229-233, 2007.
OBRIGADA!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ergonomia -aula
Ergonomia  -aulaErgonomia  -aula
Ergonomia -aulapamcolbano
 
Medresumos 2016 anatomia topográfica - membro inferior
Medresumos 2016   anatomia topográfica - membro inferiorMedresumos 2016   anatomia topográfica - membro inferior
Medresumos 2016 anatomia topográfica - membro inferiorJucie Vasconcelos
 
Relatório final estágio técnico especialista sistemas de gestão da qualidade...
Relatório final estágio técnico especialista  sistemas de gestão da qualidade...Relatório final estágio técnico especialista  sistemas de gestão da qualidade...
Relatório final estágio técnico especialista sistemas de gestão da qualidade...Francisco Jorge
 
Antropometria, o homem é a medida das coisas.
Antropometria, o homem é a medida das coisas.Antropometria, o homem é a medida das coisas.
Antropometria, o homem é a medida das coisas.Talia Robaert
 
analise impacto das atividades laborais
analise impacto das atividades laboraisanalise impacto das atividades laborais
analise impacto das atividades laboraisCamilavelho
 
Ergonomia e Gestão de Design
Ergonomia e Gestão de DesignErgonomia e Gestão de Design
Ergonomia e Gestão de DesignRobson Santos
 
Princípios básicos da análise de malware
Princípios básicos da análise de malwarePrincípios básicos da análise de malware
Princípios básicos da análise de malwareMarcelo Souza
 
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Ergonomia e Segurança do TrabalhoErgonomia e Segurança do Trabalho
Ergonomia e Segurança do TrabalhoAmanda Carvalho
 
Aula 1 historia da epidemiologia
Aula 1   historia da epidemiologiaAula 1   historia da epidemiologia
Aula 1 historia da epidemiologiaRicardo Alexandre
 
Revel Judith - Foucault conceitos essenciais-pdf
Revel Judith - Foucault conceitos essenciais-pdfRevel Judith - Foucault conceitos essenciais-pdf
Revel Judith - Foucault conceitos essenciais-pdfAna Rufino
 
Monografia TCC Luciana Paixão Edifício Assistencial ao Idoso
Monografia TCC Luciana Paixão Edifício Assistencial ao IdosoMonografia TCC Luciana Paixão Edifício Assistencial ao Idoso
Monografia TCC Luciana Paixão Edifício Assistencial ao IdosoLuciana Paixão Arquitetura
 

Mais procurados (20)

Ergonomia -aula
Ergonomia  -aulaErgonomia  -aula
Ergonomia -aula
 
Como organizar um Grupo de Trabalho de Humanização
Como organizar um Grupo de Trabalho de HumanizaçãoComo organizar um Grupo de Trabalho de Humanização
Como organizar um Grupo de Trabalho de Humanização
 
Medresumos 2016 anatomia topográfica - membro inferior
Medresumos 2016   anatomia topográfica - membro inferiorMedresumos 2016   anatomia topográfica - membro inferior
Medresumos 2016 anatomia topográfica - membro inferior
 
Relatório final estágio técnico especialista sistemas de gestão da qualidade...
Relatório final estágio técnico especialista  sistemas de gestão da qualidade...Relatório final estágio técnico especialista  sistemas de gestão da qualidade...
Relatório final estágio técnico especialista sistemas de gestão da qualidade...
 
Antropometria, o homem é a medida das coisas.
Antropometria, o homem é a medida das coisas.Antropometria, o homem é a medida das coisas.
Antropometria, o homem é a medida das coisas.
 
analise impacto das atividades laborais
analise impacto das atividades laboraisanalise impacto das atividades laborais
analise impacto das atividades laborais
 
Ergonomia e Gestão de Design
Ergonomia e Gestão de DesignErgonomia e Gestão de Design
Ergonomia e Gestão de Design
 
Preservação Digital
Preservação DigitalPreservação Digital
Preservação Digital
 
Rm do tornozelo
Rm do tornozelo Rm do tornozelo
Rm do tornozelo
 
Princípios básicos da análise de malware
Princípios básicos da análise de malwarePrincípios básicos da análise de malware
Princípios básicos da análise de malware
 
Aula de bioética
Aula de bioéticaAula de bioética
Aula de bioética
 
Aula conforto termico
Aula conforto termicoAula conforto termico
Aula conforto termico
 
Os modelos de Atenção à Saúde_Eugenio Vilaça
Os modelos de Atenção à Saúde_Eugenio VilaçaOs modelos de Atenção à Saúde_Eugenio Vilaça
Os modelos de Atenção à Saúde_Eugenio Vilaça
 
Aula ergonomia
Aula ergonomia Aula ergonomia
Aula ergonomia
 
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Ergonomia e Segurança do TrabalhoErgonomia e Segurança do Trabalho
Ergonomia e Segurança do Trabalho
 
Aula 1 historia da epidemiologia
Aula 1   historia da epidemiologiaAula 1   historia da epidemiologia
Aula 1 historia da epidemiologia
 
Revel Judith - Foucault conceitos essenciais-pdf
Revel Judith - Foucault conceitos essenciais-pdfRevel Judith - Foucault conceitos essenciais-pdf
Revel Judith - Foucault conceitos essenciais-pdf
 
Monitoria esqueleto axial
Monitoria    esqueleto axialMonitoria    esqueleto axial
Monitoria esqueleto axial
 
Biomecanica do pé e tornozelo
Biomecanica do pé e tornozeloBiomecanica do pé e tornozelo
Biomecanica do pé e tornozelo
 
Monografia TCC Luciana Paixão Edifício Assistencial ao Idoso
Monografia TCC Luciana Paixão Edifício Assistencial ao IdosoMonografia TCC Luciana Paixão Edifício Assistencial ao Idoso
Monografia TCC Luciana Paixão Edifício Assistencial ao Idoso
 

Destaque

Apresentacao de tcc administracao alan j de souza
Apresentacao de tcc administracao alan j de souzaApresentacao de tcc administracao alan j de souza
Apresentacao de tcc administracao alan j de souzaAlan de Souza
 
Apresentação do TCC de Produção de Software Livre realizada na UFLA em 2007.
Apresentação do TCC de Produção de Software Livre realizada na UFLA em 2007.Apresentação do TCC de Produção de Software Livre realizada na UFLA em 2007.
Apresentação do TCC de Produção de Software Livre realizada na UFLA em 2007.Jeanne Louize Emygdio
 
Apresentação tcc arquivologia
Apresentação tcc arquivologiaApresentação tcc arquivologia
Apresentação tcc arquivologiaPedro Neto
 
Apresentação TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuais
Apresentação TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuaisApresentação TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuais
Apresentação TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuaisMatheus de Mattos Nogueira
 
Oficina de GED ECM BPM 2010 MG Temporalidade
Oficina de GED ECM BPM 2010 MG TemporalidadeOficina de GED ECM BPM 2010 MG Temporalidade
Oficina de GED ECM BPM 2010 MG TemporalidadeBR IT - Tecnologia
 
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestreAula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestreCharlley Luz
 
A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica
A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica
A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica Roberto Lopes
 
Artigo tcc conclusão letras inglês
Artigo tcc   conclusão letras inglêsArtigo tcc   conclusão letras inglês
Artigo tcc conclusão letras inglêsAlexandre Dourado
 
Apresentação TCC - Banca
Apresentação TCC - BancaApresentação TCC - Banca
Apresentação TCC - Bancaguest2c4508
 
Dicas para apresentação do TCC
Dicas para apresentação do TCCDicas para apresentação do TCC
Dicas para apresentação do TCCPolliana Araújo
 
Apresentação de TCC de Tiago Bartz Schneider - Administração/UFSM -
Apresentação de TCC de Tiago Bartz Schneider  - Administração/UFSM - Apresentação de TCC de Tiago Bartz Schneider  - Administração/UFSM -
Apresentação de TCC de Tiago Bartz Schneider - Administração/UFSM - Tiago Bartz Schneider
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCCntebrusque
 
TCC 2011-PEDAGOGIA Sobre VIOLÊNCIA NA ESCOLA
TCC 2011-PEDAGOGIA Sobre VIOLÊNCIA NA ESCOLATCC 2011-PEDAGOGIA Sobre VIOLÊNCIA NA ESCOLA
TCC 2011-PEDAGOGIA Sobre VIOLÊNCIA NA ESCOLAregina luzia barros
 
Apresentação unopar modelo 1
Apresentação unopar modelo 1Apresentação unopar modelo 1
Apresentação unopar modelo 1Rogerio Sena
 

Destaque (20)

Apresentacao de tcc administracao alan j de souza
Apresentacao de tcc administracao alan j de souzaApresentacao de tcc administracao alan j de souza
Apresentacao de tcc administracao alan j de souza
 
Apresentação do TCC de Produção de Software Livre realizada na UFLA em 2007.
Apresentação do TCC de Produção de Software Livre realizada na UFLA em 2007.Apresentação do TCC de Produção de Software Livre realizada na UFLA em 2007.
Apresentação do TCC de Produção de Software Livre realizada na UFLA em 2007.
 
Apresentação tcc arquivologia
Apresentação tcc arquivologiaApresentação tcc arquivologia
Apresentação tcc arquivologia
 
Apresentação tcc
Apresentação tccApresentação tcc
Apresentação tcc
 
Apresentação TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuais
Apresentação TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuaisApresentação TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuais
Apresentação TCC - A práxis do ensino de violão popular para deficientes visuais
 
Oficina de GED ECM BPM 2010 MG Temporalidade
Oficina de GED ECM BPM 2010 MG TemporalidadeOficina de GED ECM BPM 2010 MG Temporalidade
Oficina de GED ECM BPM 2010 MG Temporalidade
 
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestreAula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
Aula 1 arquivologia 2013 - 2o semestre
 
A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica
A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica
A Arquivologia e a jornada pela sua identidade acadêmica
 
Artigo tcc conclusão letras inglês
Artigo tcc   conclusão letras inglêsArtigo tcc   conclusão letras inglês
Artigo tcc conclusão letras inglês
 
Apresentação TCC - Banca
Apresentação TCC - BancaApresentação TCC - Banca
Apresentação TCC - Banca
 
TCC/UFF: Gestão de Documentos
TCC/UFF: Gestão de DocumentosTCC/UFF: Gestão de Documentos
TCC/UFF: Gestão de Documentos
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
 
Dicas para apresentação do TCC
Dicas para apresentação do TCCDicas para apresentação do TCC
Dicas para apresentação do TCC
 
Apresentação de TCC de Tiago Bartz Schneider - Administração/UFSM -
Apresentação de TCC de Tiago Bartz Schneider  - Administração/UFSM - Apresentação de TCC de Tiago Bartz Schneider  - Administração/UFSM -
Apresentação de TCC de Tiago Bartz Schneider - Administração/UFSM -
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
 
TCC - Pedagogia
TCC - PedagogiaTCC - Pedagogia
TCC - Pedagogia
 
TCC 2011-PEDAGOGIA Sobre VIOLÊNCIA NA ESCOLA
TCC 2011-PEDAGOGIA Sobre VIOLÊNCIA NA ESCOLATCC 2011-PEDAGOGIA Sobre VIOLÊNCIA NA ESCOLA
TCC 2011-PEDAGOGIA Sobre VIOLÊNCIA NA ESCOLA
 
Apresentação unopar modelo 1
Apresentação unopar modelo 1Apresentação unopar modelo 1
Apresentação unopar modelo 1
 
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃOTCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
TCC SLIDE DE APRESENTAÇÃO
 
Apresentando TCC
Apresentando TCCApresentando TCC
Apresentando TCC
 

Semelhante a Dor pós-cirurgia ortopédica

Escola da postura no tratamento da dor lombar
Escola da postura no tratamento da dor lombarEscola da postura no tratamento da dor lombar
Escola da postura no tratamento da dor lombarAgatha Christie
 
Síndrome do Imobilismo
Síndrome do ImobilismoSíndrome do Imobilismo
Síndrome do ImobilismoDanyllo Lucas
 
Avaliaçao da qualidade de vida em doentes com feridas crónicas elcos cova be...
Avaliaçao da qualidade de vida  em doentes com feridas crónicas elcos cova be...Avaliaçao da qualidade de vida  em doentes com feridas crónicas elcos cova be...
Avaliaçao da qualidade de vida em doentes com feridas crónicas elcos cova be...Elcos&Ulcus - Sociedade Feridas
 
Aumento Peniano Organico
Aumento Peniano OrganicoAumento Peniano Organico
Aumento Peniano Organicom6puucm164
 
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdfHelenKatharine
 
Conferência de Pesquisa_20240216_111327_0000.pdf
Conferência de Pesquisa_20240216_111327_0000.pdfConferência de Pesquisa_20240216_111327_0000.pdf
Conferência de Pesquisa_20240216_111327_0000.pdfAveline8
 
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vital
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vitalO papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vital
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vitalKatia Biagio Fontes
 
V60n5a02 osteomusculares
V60n5a02 osteomuscularesV60n5a02 osteomusculares
V60n5a02 osteomuscularesGustavo Lima
 
Desafios no pós-operatório de idoso submetido à cirurgia de artroplastia de q...
Desafios no pós-operatório de idoso submetido à cirurgia de artroplastia de q...Desafios no pós-operatório de idoso submetido à cirurgia de artroplastia de q...
Desafios no pós-operatório de idoso submetido à cirurgia de artroplastia de q...Júnior Maidana
 
PREVALÊNCIA DE DESORDENS MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO EM FISI...
PREVALÊNCIA DE DESORDENS MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO EM FISI...PREVALÊNCIA DE DESORDENS MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO EM FISI...
PREVALÊNCIA DE DESORDENS MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO EM FISI...Josimária Terto
 
Moises definitivo
Moises definitivoMoises definitivo
Moises definitivomsesemoi
 
Psicologia Clínica e Saúde Coletiva 2014,2- Faculdade Castro Alves
Psicologia Clínica e Saúde Coletiva 2014,2- Faculdade Castro Alves Psicologia Clínica e Saúde Coletiva 2014,2- Faculdade Castro Alves
Psicologia Clínica e Saúde Coletiva 2014,2- Faculdade Castro Alves Adalene Sales
 
Cronograma 2010 2
Cronograma 2010 2Cronograma 2010 2
Cronograma 2010 2fernando
 

Semelhante a Dor pós-cirurgia ortopédica (20)

Trabalho de conclusão de curso - fisioterapia
Trabalho de conclusão de curso - fisioterapiaTrabalho de conclusão de curso - fisioterapia
Trabalho de conclusão de curso - fisioterapia
 
Escola da postura no tratamento da dor lombar
Escola da postura no tratamento da dor lombarEscola da postura no tratamento da dor lombar
Escola da postura no tratamento da dor lombar
 
Semina 29 2_20_35dor
Semina 29 2_20_35dorSemina 29 2_20_35dor
Semina 29 2_20_35dor
 
Referências bibliográficas
Referências bibliográficasReferências bibliográficas
Referências bibliográficas
 
Manual
ManualManual
Manual
 
Síndrome do Imobilismo
Síndrome do ImobilismoSíndrome do Imobilismo
Síndrome do Imobilismo
 
Avaliaçao da qualidade de vida em doentes com feridas crónicas elcos cova be...
Avaliaçao da qualidade de vida  em doentes com feridas crónicas elcos cova be...Avaliaçao da qualidade de vida  em doentes com feridas crónicas elcos cova be...
Avaliaçao da qualidade de vida em doentes com feridas crónicas elcos cova be...
 
Aumento Peniano Organico
Aumento Peniano OrganicoAumento Peniano Organico
Aumento Peniano Organico
 
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf
75298-Texto do artigo-101935-1-10-20140224.pdf
 
Conferência de Pesquisa_20240216_111327_0000.pdf
Conferência de Pesquisa_20240216_111327_0000.pdfConferência de Pesquisa_20240216_111327_0000.pdf
Conferência de Pesquisa_20240216_111327_0000.pdf
 
Correlação entre Flexibilidade e Dor Lombar
Correlação entre Flexibilidade e Dor LombarCorrelação entre Flexibilidade e Dor Lombar
Correlação entre Flexibilidade e Dor Lombar
 
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vital
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vitalO papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vital
O papel da enfermagem frente o monitoramento da dor como quinto sinal vital
 
V60n5a02 osteomusculares
V60n5a02 osteomuscularesV60n5a02 osteomusculares
V60n5a02 osteomusculares
 
Desafios no pós-operatório de idoso submetido à cirurgia de artroplastia de q...
Desafios no pós-operatório de idoso submetido à cirurgia de artroplastia de q...Desafios no pós-operatório de idoso submetido à cirurgia de artroplastia de q...
Desafios no pós-operatório de idoso submetido à cirurgia de artroplastia de q...
 
PREVALÊNCIA DE DESORDENS MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO EM FISI...
PREVALÊNCIA DE DESORDENS MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO EM FISI...PREVALÊNCIA DE DESORDENS MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO EM FISI...
PREVALÊNCIA DE DESORDENS MUSCULOESQUELÉTICAS RELACIONADAS AO TRABALHO EM FISI...
 
caso clinico 1.pptx
caso clinico 1.pptxcaso clinico 1.pptx
caso clinico 1.pptx
 
Moises definitivo
Moises definitivoMoises definitivo
Moises definitivo
 
Psicologia Clínica e Saúde Coletiva 2014,2- Faculdade Castro Alves
Psicologia Clínica e Saúde Coletiva 2014,2- Faculdade Castro Alves Psicologia Clínica e Saúde Coletiva 2014,2- Faculdade Castro Alves
Psicologia Clínica e Saúde Coletiva 2014,2- Faculdade Castro Alves
 
Revisao
RevisaoRevisao
Revisao
 
Cronograma 2010 2
Cronograma 2010 2Cronograma 2010 2
Cronograma 2010 2
 

Dor pós-cirurgia ortopédica

  • 1. FACULDADE DE CERES CURSO DE ENFERMAGEM PREVALÊNCIA DE DOR NO PERÍODO PÓS- OPERÁTORIO DE CIRURGIAS ORTOPÉDICAS Orientadora: Esp. Anamaria Donato C. Petito Acadêmicas: Amanda Soares Pereira Brunna Kattyelle Basil Navarro CERES – GO DEZEMBRO DE 2015
  • 3. • A ortopedia surgiu a partir da necessidade de corrigir deformidades notadas no ser humano no decorrer de sua evolução (KARAM; LOPES, 2005). • a sensação de dor é fundamental para a sobrevivência do ser humano, sendo o primeiro indicador da lesão tecidual (SILVA; RIBEIRO- FILHO, 2011). • A mensuração vida a detecção e a presença de dor (SAKATA et al., 2003)
  • 4. • O período pós operatório é dividido em três estágios: IMEDIATO MEDIATO TARDIO •A dor é classificada conforme: ETIOLOGIA DURAÇÃO LOCALIZAÇÃO
  • 5. O alívio da dor é um direito de todos, desta forma trata-se de uma questão ética que compreende todos os profissionais de saúde (VARELLA, 2011)
  • 7. • Identificar a prevalência de dor de pacientes em pós- operatório de cirurgias ortopédicas.
  • 9. DESENHO Tratou-se de uma pesquisa quantitativa, observacional- descritivo, de corte transversal realizado em um hospital referência em ortopedia na cidade de Ceres- GO. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas com idade superior ou igual a 18 anos que estavam em período pós-operátorio. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Pacientes que relataram história clinica de doenças relacionadas com o limiar de dor.
  • 10. METODOLOGIA DE ANÁLISE DE DADOS Foram analisados e tabulados pelo programa Microsoft® Excel 2007 e os resultados apresentados em forma de tabelas e imagem. AMOSTRA A pesquisa foi realizada com uma amostra de 44 pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas.
  • 12. •Mesquita et al. (2009), levantamento bibliográfico. •Silva, Viana, Volpato (2008), realizou a pesquisa na cidade de Porto Alegre - RS
  • 13. • Souza, Gomes, Santos (2009), pesquisa realizada em Rio de Janeiro – RJ. • Zago, Grazel e Padilha (2009), pesquisa realizada em Curitiba – PR. • Moser et al., (2008), pesquisa realizada em Paraná.
  • 14. • Caraviello et al., (2005) pesquisa realizada em São Paulo – SP. • Varella (2011), pesquisa realizada no Rio de Janeiro – RJ.
  • 15. • Os resultados obtidos em estudos realizados por Capela et al., (2009) revelam a coexistência negativa entre a qualidade de vida e a dor, ou seja, quanto maior a intensidade desses sintomas, pior é a qualidade de vida dos indivíduos. • Bastos et al., (2007) em seu estudo afirmam que a dor produz nos pacientes sentimentos que interferem na sua recuperação.
  • 16. • Pesquisa realizada em Ribeirão Preto com mulheres no pós operatório de cesariana (PEDROSA, 2009).
  • 17. • Estudo realizado com 61 cirurgiões em São Paulo (PEREIRA; SOUZA, 2007).
  • 18. • Kreling, Cruz e Pimenta (2006), sobre dor foi observado que houve maior frequência de dor em mulheres. • Cavalcante; Morita; Haddad (2009), pesquisa realizada em São Paulo – SP.
  • 20. A dor se faz presente em todos os pacientes pesquisados em período pós-operatório imediato. Observou-se que a maioria dos pacientes eram do sexo masculino, com parceiro, analfabeto e acidentes automobilísticos. A média do índice de dor foi de 58,5. A dor é tão importante quanto os outros sinais vitais, já que esta é considerada como o quinta sinal vital e deve ser avaliada sempre para melhor executar intervenções para diminuí-la ou eliminá-la.
  • 21. REFERÊNCIAS BASTOS, D. F. Dor. Rev. da Socied. Bras.de Psicol. Hospitalar, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 8-15, 2007. BRUNNER; SUDDARTH.Tratado de enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,Vol.1, Ed. 12, pg. 214 – 216, 2012. CARAVIELLO. E. Z. et al. Avaliação Da Dor E Função De Pacientes Com Lombalgia Tratados Com Um Programa De Escola De Coluna.Acta Fisiatr., São Paulo, v. 12, n. 1, p. 11-14, 2005. CAVALCANTE, F. G.; MORITA, P. A.; HADDAD, S.R. Sequelas invisíveis dos acidentes de trânsito: o transtorno de estresse pós-traumático como problema de saúde pública.Ciênc. Saúde Coletiva, São Paulo, v. 14, n. 5, p. 1763-1772, 2009. FORNI, J. E. et al.Perfil sócio-demográfico e clínico de uma coorte de pacientes encaminhados em uma clínica de dor. Rev. Dor, São Paulo, v. 13, n. 2, p. 147-151, 2012. GELINAS, C. et al. Questões teóricas, psicométricas e pragmática na medição da dor.
  • 22. GIACOMAZZI, C. M.; LAGNI, B. L; MOTEIRO, M. B. A Dor Pós-Operatória Como Contribuinte Do Prejuízo Na Função Pulmonar Em Pacientes Submetidos À Cirurgia Cardíaca. Rev. Bras. Cir. Cardiovasc., São José do Rio Preto, v.21 n.4, p. 386-392, 2006. GUIMARAES, K. C. N. et al. Eficácia da mensuração do quinto sinal vital no controle da dor pós-operatória: um ensaio clinico randomizado.Rev. Dor, São Paulo, v. 11, n. 4, p. 304-308, 2010. HANRA, A; RIBEIRO, M. B; MIGUEL, O. F; Correlação Entre Fratura Por Queda Em Idosos E Uso Prévio De Medicamentos. Acta Ortop.Bras.,São Paulo, v. 15, n. 3, p. 143-145, 2007. KARAM, F. C.; LOPES, M. H. I. Ortopedia: origem histórica, o ensino no Brasil e estudos metodológicos pelo mundo.Scientia Médica, Porto Alegre, v. 15, n. 3, p. 172- 178, 2005. KRELING, M. C. G. D.; CRUZ, D. A. L. M.; PIMENTA, C. A. M. Prevalência de dor crônica em adultos. Rev. Bras.Enferm.,Brasília, v. 59, n. 4, p. 509-513, 2006.
  • 23. LUPPEN, L. S.; SAMPAIO, F. H.; STADÑIK, C. M. B. Satisfação dos pacientes com a implantação do conceito dor o quinto sinal vital, no controle da dor pós- operatória.Rev. Dor. São Paulo, v. 12, n. 1, p. 29-34, 2011. MELLO, L. C. Avaliação da dor em repouso e durante atividades no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Dissertação (Mestrado), São Carlos, 2013. MELZACK, R. The short-form of McGill pain questionnaire, Pain, v.30, p.191-7, 1987. MESQUITA, V. M. et al. Morbimortalidade Em Idosos Por Fratura Proximal Do Fêmur. Texto Cont. Enferm.,Florianópolis, v. 18, n. 1, p. 67-73, 2009. MINEIRO, F. H. G. R.Avaliação da dor pós-operatória: análise em pacientes submetidos a cirurgias abdominais em um hospital universitário de Natal/RN.Dissertação (Pós-Graduação), Natal, 2010. MOSER, A. et al. Escolaridade e percepção de dor como indicativo de estado de saúde. Diversidade e Inclusão – PUCPR, p. 1247-1255, 2008. .
  • 24. PAULA, G. R. et al. Assistência de enfermagem e dor em pacientes ortopédicos na recuperação anestésica, no Brasil.Rev. Dor. São Paulo, v. 12, n. 3, p. 265-69, 2011. PEDROSA, D.F.A. Avaliação e mensuração da dor crônica isquêmica e da qualidade de vida. Dissertação (Mestrado), Ribeirão Preto, 2009. PEREIRA, V. L.; SOUZA, F. A. E. F. Categorização de descritores da dor pós- operátoria nas dimensões sentiva, afetiva e avaliativa da experiência dolorosa. Rev. Latino-Am. Enfermagem, São Paulo, v.15, n.4, p. 238-242, 2007. PINTO, T. V; ARAUJO, I. E. M; GOLLANI, M. C. B; Enfermagem Em Cirurgia Ambulatorial De Um Hospital Escola: Clientela, Procedimentos E Necessidades Biológicas E Psicossociais. Rev Latino-Am. Enfermagem, v. 13, n. 2, p. 208-205, 2005. PORTO, C.C. Semiologia médica. 7 ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. SAKATA, R. K. et al. Avaliação da dor, UNIFESP-EPM, Cap3, p. 55-94, 2003
  • 25. SERRANO, S. C.Revisitando os analgésicos opioides.Rev. Dor, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 3-10, 2010. SILVA, F. S; VIANA, M. F; VOLPATO, M. P; Diagnósticos De Enfermagem Em Pacientes Internados Pela Clínica Ortopédica Em Unidade Médico-Cirúrgica. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 29, n. 4, p. 565-572, 2008. SILVA, J. A.; RIBEIRO FILHO, N. P. A dor como um problema psicofísico. Rev. Dor. São Paulo, v. 12; n. 2; p. 138-51; 2011. SILVA, P. H. B; LIMA, K. A; LEROY, P.L.A; Perfil epidemiológico dos pacientes assistidos na clínica de Fisioterapia Traumato-ortopédica da Prefeitura de Hidrolândia/Goiás.Rev. Movimenta, Goiânia, v. 6, n. 3, p. 520-529, 2013. SOUSA, L. D; GOMES, G. C; SANTOS, C. P. Percepções da equipe de enfermagem acerca da importância da presença do familiar/acompanhante no hospital. Rev. Enferm.,Rio de Janeiro, v. 17, n. 3, p. 394-399, 2009. TAVARES, N. J.; Gazeta Médica. Bahia, v. 77, n. 2, p. 229-233, 2007.