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caso clinico 1.pptx

15 de Nov de 2022
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  1. DOR LOMBAR CRONICA Estágio Supervisionado –Atenção Básica e Clínica Escola de Fisioterapia
  2. Definição Periodicidade Tema / Caso Fundamentação teórica Descrição do caso Formatação Escrita Apresentação Oral Avaliação Prazos
  3. 1. Introdução 2. Etiologia 3. Fisiopatologia 4. Epidemiologia 5. Diagnóstico
  4. 1. INTRODUÇÃO Atualmente a dor lombar crônica é uma das doenças que mais acomete o público adulto, com a prevalência de 80% da população, indicando que as pessoa já passaram por esta experiência ou sentirão algum momento na sua vida. (VILAR et al. 2014)
  5. EPIDEMIOLOGIA STANISLAWSKA ET AL.
  6. EPIDEMIOLOGIA STANISLAWSKA ET AL.
  7. Trata-se de uma condição que causa um ônus muito grande para a sociedade, como custos para a saude pública e também para a previdência. A doença no seu estado grave leva a absenteísmo e a incapacidade, acarretando desta forma a população ativa de trabalho.
  8. 2. Etiologia Segundo Maldonado et al. (2021) a dor lombar crônica inespecífica situa-se abaixo da margem costal e acima das pregas glúteas, o que causa redução da força muscular, diminuindo a capacidade de proteção das estruturas articulares.
  9. Oliveira et al. (2021) afirma que DLCI não possui uma origem definida, podendo ou não ter implicação com o membro inferior. A dor piora com o aumento de esforço físico, e melhora no repouso. O sedentarismo e a postura inadequada pode agravar os sintomas da dor lombar crônica.
  10. Para Vilar et al. (2014) os fatores de risco podem iniciar-se ainda na fase jovem para uma predisposição de DLC com alterações biomecânicas na coluna vertebral causadas por excesso de carga mecânica (mochilas ou bolsas pesadas), postura incorreta e características ergonômicas das cadeiras e assentos.
  11. Evidenciam-se também os fatores de risco para o acontecimento ou piora da dor lombar entre os jovens: sedentarismo, tabagismo e as alterações psicossociais.
  12. Avaliação dos fatores biopsicossociais são essenciais para contribuição de um diagnóstico fidedigno da DLC, para uma aplicação adequada do tratamento, e na melhora da qualidade de vida. Pois, esses fatores influenciam no desenvolvimento da incapacidade, impede a integração para os programas de exercícios físicos, ampliando-se o medo pertinente ao movimento e consequentemente alterando o prognóstico. (OLIVEIRA et al. 2021)
  13. FATORES PSICOSSOCIAIS • Ansiedade • Catastrofização • Cinesiofobia – medo de se moviementar • Estresse • Crenças inadequadas para exame de imagem e repouso • Isolamento Social CORRÊA et al. 2022
  14. Os fatores psicológicos, sociais culturais, influenciam significativamente a percepção dolorosa e respectivamente a qualidade de vida. Todos esses fatores tem um prognostico em apresentar a dor crônica, que refere-se a uma experiência multidimensional, pode contribuir para incapacidade, ansiedade, depressão, distúrbios do sono, má qualidade de vida e custos elevados de saúde. (ALEMANNO et al. 2019)
  15. CLASSIFICAÇÃO • Lombalgia Inespecífica: 90% dos caso são de causas multifatoriais • Lombalgia Especifica: Traumas; Neoplasias; Patologias Inflamatorias (artrite, espondilite anquilosante)
  16. AVALIAÇÃO DA COLUNA LOMBAR Avaliação é tudo aquilo onde o fisioterapeuta junto ao seu paciente investiga e perpassa por todos os fatores biopsicossociais através dos recursos avaliativos (HDA, HPP, inspeção, palpação, exames físicos, exames complementares, etc.) para encontrar e confirmar a real causa da sua dor.
  17. AVALIAÇÃO DA COLUNA LOMBAR
  18. AVALIAÇÃO DA COLUNA LOMBAR
  19. TRATAMENTO Coulter et al. (2018) relata que as abordagens de tratamento da dor variam muito. Destacam-se o tratamento farmacêuticos como anti-inflamatórios esteroides, opióides e medicamentos neurotrófico, ou injeções de esteroides e cirurgia.
  20. TRATAMENTO Atualmente, cada vez mais se apela ao tratamento conservador, tendo um resultado satisfatório na redução da dor lombar crônica e melhora da qualidade de vida da pessoa, destacamos: cinesioterapia, terapia manual, quiropraxia, osteopatia, exercícios físicos, eletroterapia, acupuntura, terapia comportamental, yoga, meditação.
  21. TRATAMENTO Os exercícios de estabilização tem uma relação na melhora da qualidade de sono, ansiedade, depressão e nos quadros da dor lombar crônica inespecífica. Especifica-se que estes tipos de exercícios melhora na qualidade de vida dos pacientes tendo uma vida ativa e realizando atividades funcionais com uma melhora significante. (ASHIYAT e OLUWAGBEMISOLA, 2018)
  22. REFERENCIA Stanisławska Iwona et al. Epidemiological Aspects of Low Back Pain. Adv Exp Med Biol. 2019;
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