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AVALIAÇÃO DO PERFIL DA INDEPENDÊNCIA
FUNCIONAL E DA QUALIDADE DO SONO DE
PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO ASSISTIDOS EM UMA CLÍNICA
ESCOLA DE FISIOTERAPIA
FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS
FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS
CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA
FRANCÉLIA CARVALHO DE OLIVEIRA
ORIENTADORA: PALOMA FRAGOSO D. MORAIS
PATOS
2012
INTRODUÇÃO
 ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO -
(SENKIIO et al., 2005; LEITE et al., 2008, BENVEGNU et al., 2009
TEIXEIRA, 2009; SHAFER. 2010).
 CLASSIFICAÇÃO: ISQUÊMICO
HEMORRÁGICO
(LUNDY-EKMAN, 2008; CANCELA, 2008;
SILVA JÚNIOR, 2009; FERREIRA, 2011).
INTRODUÇÃO
 CAPACIDADE FUNCIONAL/ INDEPENDÊNCIA
FUNCIONAL –
(GUZZO, 2008; OMS, 2009;
RIZZETTI, 2008; TEIXEIRA, 2009)
 SONO -
(STANLEY, N., 2005; ASTON-JONES, 2005; CHASENS et al.,
2007; Geib, 2007; LENT, 2010 )
OBJETIVO GERAL
 Avaliar o perfil da independência funcional e da
qualidade do sono, dos pacientes pós Acidente
Vascular Encefálico (AVE) assistidos em clínica
escola de fisioterapia do sertão paraibano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Relatar o perfil biopsicossocial da amostra;
 Detectar os níveis das independências
funcionais;
 Avaliar a qualidade do sono dos sujeitos da
pesquisa.
ASPECTOS METODOLÓGICOS
 Tipo de pesquisa;
 Caracterização do local e período da pesquisa;
 Critérios e inclusão e exclusão;
 População e amostra;
ASPECTOS METODOLÓGICOS
 Aspectos éticos
 Instrumentação de coleta de dados;
 Procedimento para coleta de dados.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA – Q.BIOPSICOSSOCIAL
Variáveis Participantes (6) %
Gênero
Masculino 04 67
Feminino 02 33
Raça
Parda
Branca
04
02
67
33
Estado civil
Solteiro (a) 02 33
Casado (a) 03 50
Divorciado (a) 01 17
Escolaridade
Ensino fundamental incompleto 02 33
Ensino fundamental completo 02 33
Ensino médio completo
Ensino Superior Completo
01
01
17
17
FONTE: Dados da Pesquisa 2012.
Carvalho et al., (2007),
Brandão, (2009) e Banja,
(2012)
André (2006) e
Mazzola et al., (2007)
Cavalcante et al.,
(2010).
Mazzola et al.,
(2007); Banja
(2012).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL – ÍNDICE DE BARTHEL
ESCORES n %
Independente 03 50
Dependente Leve 03 50
Dependente
Moderado
00 00
Dependente Grave 00 00
Dependente Total 00 00
FONTE: Dados da Pesquisa 2012.
Nishida e cols. (2004);
Sousa e cols. (2007);
Brandão, (2009).
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL – ÍNDICE DE BARTHEL
Polese et al., (2008);
Ozaki et al., (2010);
Teixeira (2009), Schafer (2010);
Frasson e Borges (2010).
Domínio Independe
nte
%
Dependência
Mod. %
Dependência
Leve %
Depende
nte
%
Alimentação 83 17 0 0
Transferência 100 - 0 0
Higiene Pessoal 100 - 0 0
Uso do Sanitário 100 - 0 0
Banho 100 - 0 0
Marcha ou
Locomoção 83 17 0 0
Escalada de
Degraus
33 67 0 0
Troca de Roupas 83 17 0 0
Controle das
Evacuações 83 17 0 0
Controle das
Micções
83 17 0 0
DOMÍNIOS DO ÍNDICE DE BARTHEL
FONTE: Dados da Pesquisa 2012.
Correa et al.,
(2005)
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 QUALIDADE DO SONO - ÍNDICE DE QUALIDADE
DO SONO DE PITTSBURGH -
 Silva Júnior, 2009.
Qualidade do
Sono
n %
Boa ≤ 04 pontos 04 67
Ruim ≥05 pontos 02 33
FONTE: Dados da Pesquisa 2012.
Campos et al.
(2011)
 COMPONENTES : ÍNDICE DE QUALIDADE DO SONO DE PITTSBURGH
-
Componentes Escores
0 1 2 3
01 - Qualidade do Sono n 02 02 02 00
% 33 33 33 0
02 - Latência do Sono n 02 01 02 01
% 33 17 33 17
03 - Duração do Sono n 05 01 00 00
% 83 17 0 0
04 - Eficiência do Sono n 06 00 00 00
% 100 0 0 0
05 - Distúrbios do Sono n 01 01 01 03
% 17 17 17 50
06 - Uso de Medicação n 05 00 01 00
% 83 0 17 0
07 - Disfunção Durante o Dia n 03 03 00 00
% 0 50 50 0
Shafer e cols.
(2010).
Campos et al.,
(2011).
Chasens et al.
(2007).
FONTE: Dados da Pesquisa 2012.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Independência Funcional
Qualidade do Sono
Fisioterapia
Conclusões
REFERÊNCIAS
AGUIAR, P. T, ROCHA, T. N., OLIVEIRA, E. S. Escalas de controle de tronco como prognóstico funcional em pacientes após acidente vascular
encefálico. Revista Acta Fisiatrica, São Paulo, v.15, n. 3, p. 160 – 164, 2008.
ALOBA, O. O. et al., Validity of the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) among Nigerian university students. Sleep Medicine, v. 8, p. 266–270,
2007. Disponível em http://www.sciencedirect.com/science/journal/13899457, acesso em 13 de março, 2012.
ANDRÉ C.; AVC agudo. In: André C. Manual de AVC. Rio de Janeiro: Revinter; 2006. p. 37-51.
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25, n. 2, 2007.
ASTON-JONES, G. Brain structures and receptors involved in alertness. Sleep Medicine, v. 6, p. 3−7, 2005. . Disponível em
http://www.sciencedirect.com/science/journal/13899457, aceso em 13 de março, 2012.
BANJA, D. H., et al., Análise da funcionalidade de qualidade de vida de pacientes com sequelas neurológicas. Revista Saúde e Pesquisa, v. 5, n. 1,
p. 49-57, jan./abr. 2012.
BERTOLAZI, N. A., Tradução, adaptação cultural e validação de dois instrumentos de avaliação do sono: escala de sonolência de
Epworth e Indice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. 2008, 93 f. Dissertação (Mestrado em Medicina: Ciências Médicas) – Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 2008.
BRANDÃO, D. M. S., NASCIMENTO, J. L. S., VIANNA, L.G., Capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes idosos com ou sem disfagia
após acidente vascular encefálico isquêmico, Revista da Associação Médica Brasileira, 55(6): 738-43, 2009.
BUYSSE, D. J., The Pittsburgh Sleep Quality Index: a new instrument for psychiatric and research. Psychiatric Res. 1998, p.193-213.
CAETANO J., et al., A vivência do processo de reabilitação após acidente vascular cerebral: um estudo qualitativo. Revista Online Braz J Nurs.
Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, 2077. Disponível em: http://portal.revistas.bvs.br/index.php?issn=0748-7304&lang=en, acesso em 14 de abril, 2012.
CAMPOS, T. F., et al., Cronotipo e implicações para sua utilização na fisioterapia em pacientes com Acidente Vascular Encefálico. Revs.
Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.18, n.3, p. 258-63, jul/set. 2011.
REFERÊNCIAS
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Diploma de Licenciatura em Psicologia pela Universidade Lusiáda do Porto, 2008; Disponível em: www.psicologia.com.pt.
CAVALCANTE, T. F. et al., Fatores demográficos e indicadores de risco de acidente vascular encefálico: comparação entre moradores do município
de Fortaleza e o perfil nacional. Revista Latino Americana de Enfermagem, julh-agos de 2010. Disponível em: www.eerp.usp.br/rlae,
acesso em: 12 de outubro, 2012.
CARVALHO, A. C. et al., Projeto Hemiplegia – Um modelo de fisioterapia em grupo para hemiplégicos crônicos. Revista Ciência e Saúde. Rio
Grande do Sul, v. 14, n. 3, p. 161-168, 2007. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faenfi, acesso em 15 de março, 2012.
CHASENS, E. R. et al., Daytime sleepiness, exercise, and physical function in older adults. Journal of Sleep Research, v. 16, p. 60-65, 2007.
CHAVES, M. L. F. Testes de avaliação cognitiva: mini-exame do estado mental. Porto Alegre, 2008.
CHIZZATTI, A., Pesquisas em ciências humanas e sociais. 2 ed. São Paulo: Editora Cortez, 2000.
CORRÊA, F. I. C., et al.,. 2005. Atividade muscular durante a marcha após acidente vascular encefálico. Arquivos de Neuropsiquiatria, 63, 847-
851.
CORREIA, M. V. G., et al., Perfil cognitivo em idosas de dois serviços públicos em São Luís – MA,Revista de Psiquiatria Clínica, v. 35, n. 4, p.
131-137,2008.
DIJK, D-J.& VON SCHANTZ, M. Timing and consolidation of human sleep, wakefulness, and performance by a symphony of oscillators. Journal
of Biological Rhythms, v. 20, p. 279–290, 2005. Disponível em: http://portal.revistas.bvs.br/index.php?issn=0748-7304&lang=en, acesso em
23 de abril, 2012.
DYNIEWICZ, A. M., Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes; 2.ed., São Caetano do Sul, SP: Difusão editora, 2009.
FRASSON, L. K; BORGES, M. C. D, Correlação das escalas MIF e Índice de Barthel para a mensuração do nível de independência em indivíduos pós
lesão aguda de SNC por AVE; Trabalho apresentado no: IV Seminário de Fisioterapia Uniamérica, Iniciação Científica 2010.
REFERÊNCIAS
FREITAS, G. D., Reabilitação neurofuncional em um paciente com hemiplegia espástica como seqüela de AVC. Estudo de caso. Revista Digital Buenos Aires,
Buenos Aires, v. 16, n. 155, 2011. Disponível em, http://www.efdeportes.com/, acesso em 24 de março, 2012.
GEIB, L. T. C. Desenvolvimento dos estados de sono na infância. Revista Brasileira Enfermagem; Brasilia-DF, v. 60, n. 3, p. 323-326, 2007.
GUZZO, R. A. R. Análise comparativa da medida de independência funcional verbal evivenciada em pacientes com hemiplegia por Acidente
Vascular Cerebral. 2008, 78 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. São Paulo, 2008.
LEITE, H. R., NUNES, A. P. N., CORRÊA, C. L., Perfil epidemiológico de pacientes acometidos por acidente vascular encefálico cadastrados na Estratégia de Saúde
da Família em Diamantina, MG, Revista Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.16, n.1, p.34-9, 2009.
LENT, R., Cem bilhões de neurônios?: conceitos fundamentais de neurociência. 2 ed., São Paulo: Editora Atheneu, 2010.
LUNDY-EKMAM, L., Neurociências: fundamentos para reabilitação. 3 ed., Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008.
MACHADO, J. C., et al., Avaliação do declínio cognitivo e sua relação com as características socioeconômicas dos idosos em Viçosa-MG. Revista Brasileira de
Epidemiologia, Viçosa – MG, v. 10, n. 4, p. 592-605, 2007.
MAZZOLA, D. et al., Perfil dos pacientes acometidos por acidente vascular encefálico assistidos na clinica de fisioterapia neurológica na universidade de Passo
Fundo. RBPS, v. 20, n.1, p. 22-7, 2007.
MC DOWEL, I., NEWELL, C. Measuring health: a guide torating scales and questionaires. 2 ed., New York: Oxford University Press, 1996.
MINOSSO, J. S. M., AMENDOLA, F., ALVAENGA, M. A. C. O.,Prevalência De Incapacidade Funcional E Dependência Em Idosos Atendidos Em Um Centro De
Saúde-Escola Da Universidade De São Paulo, Revista Cogitare Enfermagem, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 12-18, 2010.
NISHIDA, A. P., AMORIM, M., INOUE, M. Z. M., Índice de Barthel e o Estado Funcional de pacientes Pós Acidente Vascular Cerebral em programa de Fisioterapia.
Salusvita 2004;23(3):467-77.
O’SULLIVAN, S. B. & SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2ª ed. São Paulo: Manole 2004 .
REFERÊNCIAS
OZAKI, L. A. T., et al., Avaliação funcional de hemiplégicos crônicos num modelo de terapia em grupo. Faculdade de Ciências e Tecnologia - UNESP - Campus de
Presidente Prudente – Departamento de Fisioterapia, 2010.
PARAHYBA, M. I., CRESPO, C. D., Diferenciais sociodemográficos na incapacidade funcional dos idosos no Brasil: uma análise das informações do censo
demográfico, In:Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, 16, Caxambu-MG – Brasil, de 29 de setembro a 03 de outubro de 2008. Diferenciais
sociodemográficos na incapacidade funcional dos idosos no Brasil: uma análise das informações do censo demográfico, Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE/DPE/COPIS)
RIZZETTI, D. A., TREVISAN, C. M., Avaliação Da Capacidade Funcional Em Pacientes Portadores De Seqüelas De AVC Participantes Do Projeto De
Hidrocinesioterapia Aplicada Às Patologias Neurológicas Do Idoso, Revista Saúde, Santa Maria-RS, v. 34, n. 1-2, p. 32-36, 2008
SCALZO, P. L. et al., Qualidade de vida em pacientes com Acidente Vascular Cerebral: clínica de fisioterapia Puc. Revista Neurociência, São Paulo, v. 18, n. 2, p.
139-144, 2010.
SCHÄFER, P. S., MENEGOTTO, L. M., TISSER, L., Acidente Vascular Cerebral: as repercussões psíquicas a partir de um relato de caso. Revista Ciências &
Cognição; v. 15, n. 2, p. 202-215, 2010, Disponível em http://www.cienciasecognicao.org, acesso em 28 de março de 2012.
SENKIIO CH, et al. Utilização da escala de Fugl-Meyer no estudo do desempenho funcioal de membro superior no tratamento em grupo de indivíduos hemiparéticos
pós AVE. Revista Brasileira de Fisioterapia. São Carlos-SP, v. 6, n. 1, p. 8-13, 2005
SILVA JUNIOR, R. A., Avaliação das alterações do sono, cognitivas e funcionais Nos estágios agudo, subagudo e crônico do acidente vascular
Cerebral, 2009, 63 f., Dissertação (Mestre em Psicobiologia) Universidade Federal do Rio Grande do Norte,Rio Grande do Norte, 2009.
SILVA, E. J. A., Reabilitação após AVC. 2010, 32 f., Dissertação (Mestre em Medicina Comunitária) Faculdade de Medicina da Universidade do Porto – 2010.
SILVA, L. L. M; MOURA, C. E. M; GOGOY, J. R. P., Fatores de Risco para o acidente vascular encefálico. Universitas Ciências da Saúde, Brasilia-DF, v. 3, n. 1, p.
145 - 160, 2010.Disponível em: http://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/index.php/cienciasaude/index, acesso 12 de abril, 2012.
SILVA S. L. A. et. al. Avaliação de fragilidade, funcionalidade e medo de cair em idosos atendidos em um serviço ambulatorial de geriatria e gerontologia. Revista
USP. v.16, n.2, São Paulo, 2009.
REFERÊNCIAS
SOUSA, A. R; LANZA, L. T. A; BERTOLINE, S. M. M. G, Avaliação do grau de Funcionalidade em vítimas de Acidente vascular
encefálico através do índice de
Barthel em diferentes períodos após instalação da lesão. Trabalho apresentado no V EPCC Encontro Internacional de Produção
Científica Cesumar., 23 a 26 de outubro de 2007.
STANLEY, N.The physiology of sleep and the impact of ageing. REVISTA European Urology Supplement, v. 3, p. 17−23, 2005.
Disponível em: http://www.elsevier.com/wps/find/journaldescription.cws_home/669067/description#description, acesso em 24 de
março, 2012.
TEIXEIRA, P. C. As incapacidades físicas de pacientes com acidente Vascular cerebral: ações de enfermagem. Revista eletrônica
trimestral de enfermagem, n. 15, 2009. Disponível em: http://www.um.es/global/.com, acesso em 19 de março, 2012.
TORRES, G. V. et al., Avaliação Da Capacidade De Realização Das Atividades Cotidianas Em Idosos Residentes Em Domicílio. Revista
Baiana, Salvador-BA, v. 33, n. 3, p. 466, 2009. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/, acesso em 15 de março, 2012.
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  • 1. AVALIAÇÃO DO PERFIL DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL E DA QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ASSISTIDOS EM UMA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA FRANCÉLIA CARVALHO DE OLIVEIRA ORIENTADORA: PALOMA FRAGOSO D. MORAIS PATOS 2012
  • 2. INTRODUÇÃO  ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO - (SENKIIO et al., 2005; LEITE et al., 2008, BENVEGNU et al., 2009 TEIXEIRA, 2009; SHAFER. 2010).  CLASSIFICAÇÃO: ISQUÊMICO HEMORRÁGICO (LUNDY-EKMAN, 2008; CANCELA, 2008; SILVA JÚNIOR, 2009; FERREIRA, 2011).
  • 3. INTRODUÇÃO  CAPACIDADE FUNCIONAL/ INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL – (GUZZO, 2008; OMS, 2009; RIZZETTI, 2008; TEIXEIRA, 2009)  SONO - (STANLEY, N., 2005; ASTON-JONES, 2005; CHASENS et al., 2007; Geib, 2007; LENT, 2010 )
  • 4. OBJETIVO GERAL  Avaliar o perfil da independência funcional e da qualidade do sono, dos pacientes pós Acidente Vascular Encefálico (AVE) assistidos em clínica escola de fisioterapia do sertão paraibano.
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Relatar o perfil biopsicossocial da amostra;  Detectar os níveis das independências funcionais;  Avaliar a qualidade do sono dos sujeitos da pesquisa.
  • 6. ASPECTOS METODOLÓGICOS  Tipo de pesquisa;  Caracterização do local e período da pesquisa;  Critérios e inclusão e exclusão;  População e amostra;
  • 7. ASPECTOS METODOLÓGICOS  Aspectos éticos  Instrumentação de coleta de dados;  Procedimento para coleta de dados.
  • 8. RESULTADOS E DISCUSSÕES  CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA – Q.BIOPSICOSSOCIAL Variáveis Participantes (6) % Gênero Masculino 04 67 Feminino 02 33 Raça Parda Branca 04 02 67 33 Estado civil Solteiro (a) 02 33 Casado (a) 03 50 Divorciado (a) 01 17 Escolaridade Ensino fundamental incompleto 02 33 Ensino fundamental completo 02 33 Ensino médio completo Ensino Superior Completo 01 01 17 17 FONTE: Dados da Pesquisa 2012. Carvalho et al., (2007), Brandão, (2009) e Banja, (2012) André (2006) e Mazzola et al., (2007) Cavalcante et al., (2010). Mazzola et al., (2007); Banja (2012).
  • 9. RESULTADOS E DISCUSSÕES  INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL – ÍNDICE DE BARTHEL ESCORES n % Independente 03 50 Dependente Leve 03 50 Dependente Moderado 00 00 Dependente Grave 00 00 Dependente Total 00 00 FONTE: Dados da Pesquisa 2012. Nishida e cols. (2004); Sousa e cols. (2007); Brandão, (2009).
  • 10. RESULTADOS E DISCUSSÕES  INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL – ÍNDICE DE BARTHEL Polese et al., (2008); Ozaki et al., (2010); Teixeira (2009), Schafer (2010); Frasson e Borges (2010).
  • 11. Domínio Independe nte % Dependência Mod. % Dependência Leve % Depende nte % Alimentação 83 17 0 0 Transferência 100 - 0 0 Higiene Pessoal 100 - 0 0 Uso do Sanitário 100 - 0 0 Banho 100 - 0 0 Marcha ou Locomoção 83 17 0 0 Escalada de Degraus 33 67 0 0 Troca de Roupas 83 17 0 0 Controle das Evacuações 83 17 0 0 Controle das Micções 83 17 0 0 DOMÍNIOS DO ÍNDICE DE BARTHEL FONTE: Dados da Pesquisa 2012. Correa et al., (2005)
  • 12. RESULTADOS E DISCUSSÕES  QUALIDADE DO SONO - ÍNDICE DE QUALIDADE DO SONO DE PITTSBURGH -  Silva Júnior, 2009. Qualidade do Sono n % Boa ≤ 04 pontos 04 67 Ruim ≥05 pontos 02 33 FONTE: Dados da Pesquisa 2012. Campos et al. (2011)
  • 13.  COMPONENTES : ÍNDICE DE QUALIDADE DO SONO DE PITTSBURGH - Componentes Escores 0 1 2 3 01 - Qualidade do Sono n 02 02 02 00 % 33 33 33 0 02 - Latência do Sono n 02 01 02 01 % 33 17 33 17 03 - Duração do Sono n 05 01 00 00 % 83 17 0 0 04 - Eficiência do Sono n 06 00 00 00 % 100 0 0 0 05 - Distúrbios do Sono n 01 01 01 03 % 17 17 17 50 06 - Uso de Medicação n 05 00 01 00 % 83 0 17 0 07 - Disfunção Durante o Dia n 03 03 00 00 % 0 50 50 0 Shafer e cols. (2010). Campos et al., (2011). Chasens et al. (2007). FONTE: Dados da Pesquisa 2012.
  • 15. REFERÊNCIAS AGUIAR, P. T, ROCHA, T. N., OLIVEIRA, E. S. Escalas de controle de tronco como prognóstico funcional em pacientes após acidente vascular encefálico. Revista Acta Fisiatrica, São Paulo, v.15, n. 3, p. 160 – 164, 2008. ALOBA, O. O. et al., Validity of the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) among Nigerian university students. Sleep Medicine, v. 8, p. 266–270, 2007. Disponível em http://www.sciencedirect.com/science/journal/13899457, acesso em 13 de março, 2012. ANDRÉ C.; AVC agudo. In: André C. Manual de AVC. Rio de Janeiro: Revinter; 2006. p. 37-51. ARAÚJO , F., et al., Validação do Índice de Barthel numa amostra de idosos não institucionalizados. Revista Portuguesa De Saúde Pública. v. 25, n. 2, 2007. ASTON-JONES, G. Brain structures and receptors involved in alertness. Sleep Medicine, v. 6, p. 3−7, 2005. . Disponível em http://www.sciencedirect.com/science/journal/13899457, aceso em 13 de março, 2012. BANJA, D. H., et al., Análise da funcionalidade de qualidade de vida de pacientes com sequelas neurológicas. Revista Saúde e Pesquisa, v. 5, n. 1, p. 49-57, jan./abr. 2012. BERTOLAZI, N. A., Tradução, adaptação cultural e validação de dois instrumentos de avaliação do sono: escala de sonolência de Epworth e Indice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. 2008, 93 f. Dissertação (Mestrado em Medicina: Ciências Médicas) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, 2008. BRANDÃO, D. M. S., NASCIMENTO, J. L. S., VIANNA, L.G., Capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes idosos com ou sem disfagia após acidente vascular encefálico isquêmico, Revista da Associação Médica Brasileira, 55(6): 738-43, 2009. BUYSSE, D. J., The Pittsburgh Sleep Quality Index: a new instrument for psychiatric and research. Psychiatric Res. 1998, p.193-213. CAETANO J., et al., A vivência do processo de reabilitação após acidente vascular cerebral: um estudo qualitativo. Revista Online Braz J Nurs. Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, 2077. Disponível em: http://portal.revistas.bvs.br/index.php?issn=0748-7304&lang=en, acesso em 14 de abril, 2012. CAMPOS, T. F., et al., Cronotipo e implicações para sua utilização na fisioterapia em pacientes com Acidente Vascular Encefálico. Revs. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.18, n.3, p. 258-63, jul/set. 2011.
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