SlideShare uma empresa Scribd logo
ESPAÇOS CONFINADOS
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
Norma Brasileira
ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO (NR-33)
Os requerimentos desta norma são
destinados à proteção local e dos
trabalhadores contra os riscos de entrada
em espaços confinados.
É qualquer área não projetada para
ocupação contínua, à qual tem meios
limitados de entrada e saída, e na qual a
ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes perigosos e/ou
deficiência/ enriquecimento de oxigênio
que podem existir ou se desenvolverem.
ESPAÇO CONFINADO
Aprisionamento
Condição de retenção do trabalhador
no interior do espaço confinado que
impeça sua saída do local pelos meios
normais de escape ou que proporcione
lesões ou a morte do trabalhador.
Atmosfera de risco
Condição em que a atmosfera, em um
espaço confinado, possa oferecer riscos
ao local e expor os trabalhadores ao
perigo de morte, incapacitação, restrição
da habilidade para auto-resgate, lesão ou
doença aguda.
Atmosfera de risco
 Concentração de oxigênio atmosférico
abaixo de 19,5 % ou acima de 23 %;
 Qualquer outra condição atmosférica
Imediatamente Perigosa à Vida ou à
Saúde - IPVS.
Capacidade, desenvolvida pelo
trabalhador através de treinamento, que
possibilita seu escape com segurança, de
ambiente confinado em que entrou em
Imediatamente Perigosa à Vida ou à
Saúde - IPVS.
Auto-Resgate
Avaliação de Local
É o processo de análise onde os riscos aos quais os
trabalhadores possam estar expostos num espaço
confinado são identificados e quantificados. A
avaliação inclui a especificação dos testes que
devem ser realizados e os critérios que devem ser
utilizados.
NOTA: Os testes permitem aos empregadores
planejar e implementar medidas de controle
adequadas para proteção dos trabalhadores
autorizados e para determinar se as condições de
entrada são aceitáveis no presente imediato, antes e
durante a entrada.
Condição de Entrada
Condições ambientais que devem permitir
adentrar em um espaço confinado que não
apresenta riscos atmosféricos, físicos,
químicos, biológicos e/ou mecânicos e
onde critérios técnicos de proteção
permitam a entrada e execução dos
trabalhos em seu interior.
Condição Imediatamente Perigosa à Vida ou à
Saúde (IPVS).
É qualquer condição que cause uma
ameaça imediata à vida ou que pode
causar efeitos adversos irreversíveis à
saúde ou que interfira com a habilidade
dos indivíduos para escapar de um
espaço confinado sem ajuda.
É qualquer interferência (incluindo
qualquer falha nos equipamentos de
controle e monitoramento de riscos) ou
evento interno ou externo, no espaço
confinado, que possa causar perigo aos
trabalhadores.
Observar: CALIBRAÇÃO e
VERIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS -
Imprescindível
Emergência
Engolfamento / Envolvimento
Condição em que uma substância sólida ou
líquida, finamente dividida e flutuante na
atmosfera, possa envolver uma pessoa e no
processo de inalação, possa causar a morte
por asfixia.
Entrada
Ação pela qual as pessoas ingressam
através de uma abertura para o interior de
um espaço confinado. Essa ação passa a
ser considerada como tendo ocorrido logo
que alguma parte do corpo do trabalhador
rompa o plano de uma abertura no espaço
confinado.
Inertização
É um procedimento de segurança num espaço
confinado que visa evitar uma atmosfera
potencialmente explosiva através do deslocamento da
mesma por um fluído inerte. Este procedimento produz
uma atmosfera IPVS deficiente de oxigênio
.
A inertização é obtida mediante o uso de um gás inerte,
como o nitrogênio, que forma uma capa protetora,
evitando a reação dos produtos.
É uma autorização escrita que é fornecida pelo
empregador, ou seu representante legal, para
permitir e controlar a entrada em um espaço
confinado.
Permissão de Entrada
É uma autorização escrita do empregador, ou
seu representante legal, para permitir operações
capazes de fornecer uma fonte de ignição
Permissão para trabalho a
quente
É a pessoa com capacitação e responsabilidade
pela determinação se as condições de entrada são
aceitáveis e estão presentes numa Permissão de
Entrada, como determina esta norma.
Supervisor de Entrada
Trabalhador autorizado
É o profissional com capacitação que
recebe autorização do empregador, ou
seu representante legal, para entrar em
um espaço confinado permitido.
É a separação física de uma área ou
espaço considerado próprio e permitido ao
adentramento, de uma área ou espaço
considerado impróprio (perigoso) e não
preparado ao adentramento.
Isolamento
É um espaço confinado cuja condição atmosférica
ou operacional, tem o potencial de conter qualquer
risco capaz de causar morte ou séria lesão física e
deve estar proibido para a entrada dos
trabalhadores.
Espaço Confinado não permitido
Espaço Confinado
representativo
É um simulador de um espaço
confinado em tamanho de abertura,
configuração e meios de acesso
para o treinamento do trabalhador
que não apresente riscos.
Programa para entrada em
espaço confinado
É um programa geral do empregador ou
seu representante legal, elaborado para
controlar e para proteger os trabalhadores
de riscos em espaços confinados e para
regulamentação da entrada dos
trabalhadores neste espaços.
Abertura de Linha
É o alívio intencional de um tubo, linha ou
duto que é ou tenha sido transportador de
substâncias tóxicas, corrosivas ou
inflamáveis, um gás inerte ou qualquer
fluído num volume, pressão ou
temperatura capaz de causar lesão.
Procedimento de permissão
É o documento escrito do empregador para a
preparação e emissão da permissão de
entrada. Assegura também, a continuidade do
serviço no espaço confinado permitido, após o
término da entrada.
Equipe de resgate
É o pessoal capacitado e regularmente
treinado para retirar os trabalhadores dos
espaços confinados em situação de
emergência.
São os materiais necessários para a equipe de
resgate utilizar nas operações de salvamento em
espaços confinados.
Equipamentos de Resgate
Vigia
É o trabalhador que se posiciona fora do
espaço confinado e monitora os
trabalhadores autorizados realizando
todos os deveres definidos no programa
para entrada em espaços confinados.
Requerimentos Gerais
Todo espaço confinado deve ser
adequadamente sinalizado, identificado e
isolado para evitar que pessoas não autorizadas
adentrem a estes locais.
Se o empregador, ou seu representante legal,
decidir que os trabalhadores contratados e sub-
contratados não devem entrar no espaço
confinado, o mesmo deverá tomar todas as
medidas efetivas para evitar que os
trabalhadores entrem no espaço confinado.
Se o empregador, ou seu representante legal,
decidir que os trabalhadores podem entrar no
espaço confinado, o empregador deverá
desenvolver e implantar um programa escrito de
espaços confinados com permissão de entrada.
O programa escrito deverá estar disponível para
o conhecimento dos trabalhadores, seus
representantes autorizados e órgãos
fiscalizadores.
Requerimentos Gerais
Requerimentos Gerais
O empregador deve coletar dados
de monitoramento e inspeção que
darão suporte na identificação de
espaços confinados.
Antes de um trabalhador entrar num espaço confinado,
a atmosfera interna deverá ser testada por trabalhador
autorizado e treinado, com um instrumento de leitura
direta, intrinsicamente seguro, protegido contra
emissões eletromagnéticas ou interferências de
radiofrequências, calibrado e testado antes da utilização
para as seguintes condições:
• Concentração de oxigênio
• Gases e vapores inflamáveis
• Contaminantes do ar potencialmente tóxicos
Requerimentos Gerais
Requerimentos Gerais
O registro de dados deve ser documentado
pelo empregador e estar disponível para os
trabalhadores que entrem no espaço
confinado.
• As seguintes condições se aplicam a espaços
confinados:
• Quaisquer condições que os tornem inseguros no
momento anterior à remoção de um vêdo, tampa ou
tampão de entrada, deverão ser eliminados antes do
vêdo ser removido.
• Nota: A palavra vêdo, tampa ou tampão, significa
vedação para qualquer abertura, horizontal, vertical ou
inclinada.
Requerimentos Gerais
Em casos de trabalho em atmosfera IPVS
ou potencialmente capaz de atingir níveis
de atmosfera IPVS, os trabalhadores
deverão estar treinados e utilizar EPI’s
(equipamentos de proteção individual) que
garantam sua saúde e integridade física.
Requerimentos Gerais
Requerimentos Gerais
Se uma atmosfera perigosa for detectada durante a
entrada:
O espaço deverá ser analisado para determinar como a
atmosfera perigosa se desenvolveu.
O empregador, ou seu representante legal, deverá
verificar se o espaço confinado está seguro para
entrada e que as medidas que antecedem a entrada
tenham sido tomadas através de permissão de entrada
por escrito.
Riscos Atmosféricos
Ventilação deficiente propicia além da
deficiência de oxigênio, o acúlumo de
gases nocivos como principalmente o H2S
(GÁS SULFÍDRICO) e o CO
(MONÓXIDO DE CARBONO), que são
responsáveis por 60% das vítimas dos
acidentes em espaços confinados.
• OS EFEITOS DA DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO: COMO SABEMOS, O
MÍNIMO PERMISSÍVEL PARA A RESPIRAÇÃO SEGURA GIRA EM
TORNO DE 19,5% DE O2. TEORES ABAIXO DESTE PODEM CAUSAR
PROBLEMAS DE DESCOORDENAÇÃO (15 A 19%), RESPIRAÇÃO
DIFÍCIL (12 A 14%), RESPIRAÇÃO BEM FRACA (10 A 12%), FALHAS
MENTAIS, INCONSCIÊNCIA, NÁUSEAS E VÔMITOS (8 A 10%), MORTE
APÓS 8 MINUTOS (6 A 8%) E COMA EM 40 SEGUNDOS (4 A 6%).
• CONVÉM SALIENTARMOS QUE A PRESENÇA DE GASES
CONSIDERADOS INERTES OU MESMO DE INFLAMÁVEIS,
CONSIDERADOS COMO ASFIXIANTES SIMPLES, DESLOCAM O
OXIGÊNIO E POR CONSEGUINTE TORNAM O AMBIENTE IMPRÓPRIO
E MUITO PERIGOSO PARA A RESPIRAÇÃO. LOGO, ANTES DE
ENTRARMOS NO INTERIOR DE ESPAÇOS CONFINADOS DEVEMOS
MONITORÁ-LO E GARANTIRMOS A PRESENÇA DE OXIGÊNIO EM
CONCENTRAÇÕES NA FAIXA DE 19,5 E 22%.
Riscos Atmosféricos
OS EFEITOS DO MONÓXIDO DE CARBONO: POR NÃO POSSUIR ODOR
E COR ESTE NOCIVO GÁS PODE PERMANECER POR MUITO TEMPO
EM AMBIENTES CONFINADOS SEM QUE O SER HUMANO TOME
PROVIDÊNCIAS DE VENTILAR OU EXAURIR O LOCAL E
CONSEQUENTEMENTE, EM CASO DE ENTRADA NESTES LOCAIS,
PODEREMOS TER CONSEQUÊNCIAS DANOSAS AO HOMEM. EM
CONCENTRAÇÕES SUPERIORES AO SEU LIMITE DE TOLERÂNCIA
(CONCENTRAÇÃO ACIMA DA QUAL PODERÃO OCORRER DANOS À
SAÚDE DO TRABALHADOR), QUE É DE 39 PPM:
O EXPOSTO PODERÁ SENTIR DESDE UMA SIMPLES DOR DE
CABEÇA (200 PPM);
PALPITAÇÃO (1000 A 2000 PPM);
INCONSCIÊNCIA (2000 A 2500 PPM);
MORTE (4000 PPM).
Riscos Atmosféricos
Riscos Atmosféricos
OS EFEITOS DO H2S: ESTE É UM DOS PIORES AGENTES
AMBIENTAIS AGRESSIVOS AO SER HUMANO, JUSTAMENTE PELO
FATO DE QUE EM CONCENTRAÇÕES MÉDIAS E ACIMA, O NOSSO
SISTEMA OLFATIVO NÃO CONSEGUE DETECTAR A SUA
PRESENÇA. EM CONCENTRAÇÕES SUPERIORES A 8,0 PPM
(PARTES DO GÁS POR MILHÕES DE PARTES DE AR) - QUE É O SEU
LIMITE DE TOLERÂNCIA, O GÁS SULFÍDRICO CAUSA:
IRRITAÇÕES (50 - 100 PPM);
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS (100 - 200 PPM);
INCONSCIÊNCIA (500 A 700 PPM);
MORTE (ACIMA DE 700 PPM).
Riscos Atmosféricos
PROCESSOS DE LIMPEZA PODEM CRIAR ATMOSFERAS PERIGOSAS
EM ESPAÇOS CONFINADOS:
SEMPRE DURANTE OS TRABALHOS DE DRENAGEM, LIMPEZA,
LAVAGEM E PURGA DE UM TANQUE, GASES NOCIVOS APARECEM
TORNANDO O AMBIENTE INSUSTENTÁVEL DA VIDA E DA SAÚDE. OS
TEORES DE OXIGÊNIO, NORMALMENTE DIMINUEM PELO
DESLOCAMENTO DESTE, PELOS GASES ORIUNDOS DAS ATIVIDADES
DE LIMPEZA. OS GASES COMBUSTÍVEIS SÃO LIBERADOS DAS
SUPERFÍCIES SOB AS ENCRUSTAÇÕES ORGÂNICAS, SÃO LIBERADOS
DOS PONTOS BAIXOS OU ALTOS, DAS FLANGES E DEMAIS
CONEXÕES OU VÁLVULAS. DA MESMA FORMA OS GASES TÓXICOS
PELA AÇÃO DE SOLVENTES OU PRODUZIDOS PELA REAÇÃO QUÍMICA
ENTRE ESTES E OUTROS MATERIAIS UTILIZADOS NA LIMPEZA.
ATIVIDADES AGRAVANTES
OS TRABALHOS DE SOLDA, CORTES A QUENTE,
TRATAMENTO TÉRMICO, FUNCIONAMENTO DE MOTORES A
COMBUSTÃO NO INTERIOR DE ESPAÇOS CONFINADOS,
PODE CRIAR ATMOSFERAS DE ALTO RISCO OU PERIGOSAS.
A DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO É CAUSADA PELO SEU
CONSUMO, NAS REAÇÕES DE COMBUSTÃO OU NOS
PROCESSOS DE OXIDAÇÃO, OU AINDA DESLOCADO PELOS
PRODUTOS DE COMBUSTÃO. OS GASES TÓXICOS, COMO O
CO, SÃO PRODUZIDOS PELA INCOMPLETA COMBUSTÃO.
OUTROS GASES PODEM SER PRODUZIDOS PELO MATERIAL
AQUECIDO; CÁDMIO, POR EXEMPLO, VAPORES DE
MERCÚRIO, CHUMBO E OUTROS METAIS PESADOS.
REINÍCIO DOS TRABALHOS
O REINÍCIO DOS TRABALHOS, APÓS UMA
PARALISAÇÃO, EM FUNÇÃO DE ANORMALIDADES
QUE COLOQUEM EM RISCO A SEGURANÇA DO
TRABALHO, DEVERÁ SER PRECEDIDO DE UMA
REAVALIAÇÃO GERAL POR TODOS OS ENVOLVIDOS,
DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE FORMA A
GARANTIR A SEGURANÇA DAS ATIVIDADES E DOS
SEUS EXECUTANTES.
Para Permitir Entrada em
Espaços Confinados
IDENTIFICAR OS RISCOS
CONTROLAR OS RISCOS
SISTEMA DE PERMISSÃO
INFORMAÇÕES
PREVENÇÃO COMPLEMENTAR
EQUIPAMENTO
RESGATE
PROTEÇÃO CONTRA RISCOS EXTERNOS
CONHEÇA EM DETALHES O SEU APARELHO
DE MONITORAMENTO OU TESTES
GARANTA QUE SEU APARELHO ESTEJA FUNCIONANDO
CORRETAMENTE;
SIGA AS RECOMENDAÇÕES DO FABRICANTE;
ZERE O SEU INSTRUMENTO EM ATMOSFERA DE AR
FRESCO E ISENTO DE GASES OU VAPORES;
ANTES DE ABRIR A BOCA DE VISITA TOTALMENTE, PARA
MONITORAR O INTERIOR DE UM ESPAÇO CONFINADO, FAÇA
A VENTILAÇÃO ATRAVÉS DE UMA PEQUENA ABERTURA, COM
A AJUDA DA EXTENSÃO QUE ACOMPANHA O APARELHO. ISTO
PODE SER A DIFERENÇA ENTRE A VIDA E A MORTE.
CONHEÇA EM DETALHES O SEU APARELHO
DE MONITORAMENTO OU TESTES
MONITORE O INTERIOR DO ESPAÇO CONFINADO EM TODOS OS
NÍVEIS DE ALTURA E COMPRIMENTO. LEMBRE-SE QUE EM CASO DE
EXAUSTÃO DE GASES MAIS LEVES QUE O AR, DEVEMOS INSTALAR
O EXAUSTOR NO TOPO DO TANQUE OU AMBIENTE CONFINADO E
NO CASO DE GASES MAIS PESADOS QUE O AR, DEVEMOS
INSTALAR O EXAUSTOR NA BASE DO TANQUE. NO CASO DE
VENTILAÇÃO, DEVEMOS, QUANDO LIDARMOS COM GASES MAIS
LEVES QUE O AR, INJETAR O AR DA BASE PARA O TOPO E VICE-
VERSA, QUANDO LIDARMOS COM GASES MAIS PESADOS QUE O
AR.
O QUE É MUITO IMPORTANTE PARA QUE O TRABALHADOR SAIBA
É QUE UM AMBIENTE CONFINADO MUDA SUAS CONDIÇÕES, COM A
SEQUÊNCIA DOS TRABALHOS, PORTANTO MONITORAMENTO,
ACOMPANHAMENTO E OBSERVAÇÕES PERIÓDICAS SÃO
IMPRESCINDÍVEIS.
Treinamento do Pessoal
RECONHECIMENTO DOS RISCOS
PREPARAÇÃO DO TRABALHO
COMUNICAÇÃO
EPI/EPC
ABANDONO DO LOCAL

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

NR-33 - Espaço Confinado - Modulo III
NR-33 - Espaço Confinado - Modulo IIINR-33 - Espaço Confinado - Modulo III
NR-33 - Espaço Confinado - Modulo IIIemanueltstegeon
 
NR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptxNR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptxLeomir Borghardt
 
TRABALHO EM ALTURA - Gianfranco
TRABALHO EM ALTURA - GianfrancoTRABALHO EM ALTURA - Gianfranco
TRABALHO EM ALTURA - GianfrancoAlex Souza
 
Trabalho em altura nr 35 (treinamento)
Trabalho em altura   nr 35 (treinamento)Trabalho em altura   nr 35 (treinamento)
Trabalho em altura nr 35 (treinamento)Bruno Monteiro
 
Treinamento de espaço confinado trabalhadores e vigias nr 33
Treinamento de espaço confinado trabalhadores e vigias nr 33Treinamento de espaço confinado trabalhadores e vigias nr 33
Treinamento de espaço confinado trabalhadores e vigias nr 33Clesio Mazurek Moreira
 
Apresentação NR33 ESPAÇO CONFINADO
Apresentação NR33 ESPAÇO CONFINADOApresentação NR33 ESPAÇO CONFINADO
Apresentação NR33 ESPAÇO CONFINADORobson Peixoto
 
Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura   nr 35Trabalho em altura   nr 35
Trabalho em altura nr 35Josiel Leite
 
Ordem de Serviço de Segurança Técnico segurança no trabalho
Ordem de Serviço de Segurança Técnico segurança no trabalhoOrdem de Serviço de Segurança Técnico segurança no trabalho
Ordem de Serviço de Segurança Técnico segurança no trabalhoJeovane Luna
 
TREINAMENTO NR-33 ESPACO CONFINADO.pptx
TREINAMENTO NR-33 ESPACO CONFINADO.pptxTREINAMENTO NR-33 ESPACO CONFINADO.pptx
TREINAMENTO NR-33 ESPACO CONFINADO.pptxJoyceMarina2
 
ESPAÇO CONFINADO - NR 33 - VIGIA.pptx
ESPAÇO CONFINADO - NR 33 - VIGIA.pptxESPAÇO CONFINADO - NR 33 - VIGIA.pptx
ESPAÇO CONFINADO - NR 33 - VIGIA.pptxjuamis morais
 
Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados
Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados
Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados Robson Peixoto
 
38[1]isolamento de areas
38[1]isolamento de areas38[1]isolamento de areas
38[1]isolamento de areasRobson Peixoto
 
APOSTILA NR 35 2022.pdf
APOSTILA NR 35 2022.pdfAPOSTILA NR 35 2022.pdf
APOSTILA NR 35 2022.pdfKaymir Freitas
 

Mais procurados (20)

Prova nr 33 espaco confinado
Prova nr 33 espaco confinadoProva nr 33 espaco confinado
Prova nr 33 espaco confinado
 
NR-33 - Espaço Confinado - Modulo III
NR-33 - Espaço Confinado - Modulo IIINR-33 - Espaço Confinado - Modulo III
NR-33 - Espaço Confinado - Modulo III
 
NR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptxNR18-Treinamento-Integracao.pptx
NR18-Treinamento-Integracao.pptx
 
TRABALHO EM ALTURA - Gianfranco
TRABALHO EM ALTURA - GianfrancoTRABALHO EM ALTURA - Gianfranco
TRABALHO EM ALTURA - Gianfranco
 
Nr 33 16h completo
Nr 33 16h completoNr 33 16h completo
Nr 33 16h completo
 
Trabalho em altura nr 35 (treinamento)
Trabalho em altura   nr 35 (treinamento)Trabalho em altura   nr 35 (treinamento)
Trabalho em altura nr 35 (treinamento)
 
Trabalho em altura treinamento
Trabalho em altura treinamentoTrabalho em altura treinamento
Trabalho em altura treinamento
 
Treinamento de espaço confinado trabalhadores e vigias nr 33
Treinamento de espaço confinado trabalhadores e vigias nr 33Treinamento de espaço confinado trabalhadores e vigias nr 33
Treinamento de espaço confinado trabalhadores e vigias nr 33
 
Apresentação NR33 ESPAÇO CONFINADO
Apresentação NR33 ESPAÇO CONFINADOApresentação NR33 ESPAÇO CONFINADO
Apresentação NR33 ESPAÇO CONFINADO
 
Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura   nr 35Trabalho em altura   nr 35
Trabalho em altura nr 35
 
Trabalho nr22
Trabalho nr22Trabalho nr22
Trabalho nr22
 
Ordem de Serviço de Segurança Técnico segurança no trabalho
Ordem de Serviço de Segurança Técnico segurança no trabalhoOrdem de Serviço de Segurança Técnico segurança no trabalho
Ordem de Serviço de Segurança Técnico segurança no trabalho
 
TREINAMENTO NR-33 ESPACO CONFINADO.pptx
TREINAMENTO NR-33 ESPACO CONFINADO.pptxTREINAMENTO NR-33 ESPACO CONFINADO.pptx
TREINAMENTO NR-33 ESPACO CONFINADO.pptx
 
ESPAÇO CONFINADO - NR 33 - VIGIA.pptx
ESPAÇO CONFINADO - NR 33 - VIGIA.pptxESPAÇO CONFINADO - NR 33 - VIGIA.pptx
ESPAÇO CONFINADO - NR 33 - VIGIA.pptx
 
Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados
Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados
Ebook nr 33 trabalhos em espaços confinados
 
38[1]isolamento de areas
38[1]isolamento de areas38[1]isolamento de areas
38[1]isolamento de areas
 
Espaço confinado
Espaço confinado Espaço confinado
Espaço confinado
 
APOSTILA NR 35 2022.pdf
APOSTILA NR 35 2022.pdfAPOSTILA NR 35 2022.pdf
APOSTILA NR 35 2022.pdf
 
Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura nr 35Trabalho em altura nr 35
Trabalho em altura nr 35
 
NR - 35 Trabalho em altura
NR - 35 Trabalho em altura NR - 35 Trabalho em altura
NR - 35 Trabalho em altura
 

Semelhante a APOSTILA CURSO NR-33.pdf

APRESENTAÇÃO ESPAÇO CONFINADO.ppt
APRESENTAÇÃO ESPAÇO CONFINADO.pptAPRESENTAÇÃO ESPAÇO CONFINADO.ppt
APRESENTAÇÃO ESPAÇO CONFINADO.pptandrikazi
 
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33.pptx
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33.pptxTREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33.pptx
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33.pptxDiogoEmanuelBatistaD2
 
Apresentaçao-NR-33.pdf
Apresentaçao-NR-33.pdfApresentaçao-NR-33.pdf
Apresentaçao-NR-33.pdfssuser22319e
 
Apostila nr 33 - espaço confinado
Apostila   nr 33 - espaço confinadoApostila   nr 33 - espaço confinado
Apostila nr 33 - espaço confinadoWilliamsNascimento3
 
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptx
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptxEspaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptx
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptxCelsoJungton2
 
Treinamento de Espaço Confinado_Trabalhadores e Vigias NR 33.ppt
Treinamento de Espaço Confinado_Trabalhadores e Vigias NR 33.pptTreinamento de Espaço Confinado_Trabalhadores e Vigias NR 33.ppt
Treinamento de Espaço Confinado_Trabalhadores e Vigias NR 33.pptJosé Valfrido
 

Semelhante a APOSTILA CURSO NR-33.pdf (20)

Espaco abnt
Espaco abntEspaco abnt
Espaco abnt
 
espaco-tadeu.ppt
espaco-tadeu.pptespaco-tadeu.ppt
espaco-tadeu.ppt
 
APRESENTAÇÃO ESPAÇO CONFINADO.ppt
APRESENTAÇÃO ESPAÇO CONFINADO.pptAPRESENTAÇÃO ESPAÇO CONFINADO.ppt
APRESENTAÇÃO ESPAÇO CONFINADO.ppt
 
Espaço confinado
Espaço confinadoEspaço confinado
Espaço confinado
 
Nr – 33
Nr – 33Nr – 33
Nr – 33
 
NR 33 trabalhos em espacos confinados
NR 33 trabalhos em espacos confinadosNR 33 trabalhos em espacos confinados
NR 33 trabalhos em espacos confinados
 
TREINAMENTO Nº 3.pptx
TREINAMENTO Nº 3.pptxTREINAMENTO Nº 3.pptx
TREINAMENTO Nº 3.pptx
 
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33.pptx
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33.pptxTREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33.pptx
TREINAMENTO DE ESPAÇO CONFINADO NR33.pptx
 
Espao confinado
Espao confinadoEspao confinado
Espao confinado
 
Nr 33
Nr   33Nr   33
Nr 33
 
treinamento-NR-33.pptx
treinamento-NR-33.pptxtreinamento-NR-33.pptx
treinamento-NR-33.pptx
 
Apresentaçao-NR-33.pdf
Apresentaçao-NR-33.pdfApresentaçao-NR-33.pdf
Apresentaçao-NR-33.pdf
 
Espaco confinado1
Espaco confinado1Espaco confinado1
Espaco confinado1
 
Apostila nr 33 - espaço confinado
Apostila   nr 33 - espaço confinadoApostila   nr 33 - espaço confinado
Apostila nr 33 - espaço confinado
 
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptx
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptxEspaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptx
Espaço Confinado NR 33 - Reciclagem ok.pptx
 
Nr 33 rayane
Nr 33 rayaneNr 33 rayane
Nr 33 rayane
 
Treinamento de Espaço Confinado_Trabalhadores e Vigias NR 33.ppt
Treinamento de Espaço Confinado_Trabalhadores e Vigias NR 33.pptTreinamento de Espaço Confinado_Trabalhadores e Vigias NR 33.ppt
Treinamento de Espaço Confinado_Trabalhadores e Vigias NR 33.ppt
 
A existência dos espaços confinados e seus riscos
A existência dos espaços confinados e seus riscosA existência dos espaços confinados e seus riscos
A existência dos espaços confinados e seus riscos
 
A existência dos espaços confinados e seus riscos
A existência dos espaços confinados e seus riscosA existência dos espaços confinados e seus riscos
A existência dos espaços confinados e seus riscos
 
A existência dos espaços confinados e seus riscos
A existência dos espaços confinados e seus riscosA existência dos espaços confinados e seus riscos
A existência dos espaços confinados e seus riscos
 

Mais de ssuser22319e

-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf
-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf
-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdfssuser22319e
 
nr-37-atualizada-2022-1.pdf
nr-37-atualizada-2022-1.pdfnr-37-atualizada-2022-1.pdf
nr-37-atualizada-2022-1.pdfssuser22319e
 
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdf
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdfNr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdf
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdfssuser22319e
 
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdf
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdfNocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdf
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdfssuser22319e
 
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdf
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdfurso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdf
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdfssuser22319e
 
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdf
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdfSINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdf
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdfssuser22319e
 
Produtos-Perigosos. nr 26.pdf
Produtos-Perigosos. nr 26.pdfProdutos-Perigosos. nr 26.pdf
Produtos-Perigosos. nr 26.pdfssuser22319e
 
Curso-Produtos-quimicos.pdf
Curso-Produtos-quimicos.pdfCurso-Produtos-quimicos.pdf
Curso-Produtos-quimicos.pdfssuser22319e
 
PRODUTOS.PERIGOSOS
PRODUTOS.PERIGOSOSPRODUTOS.PERIGOSOS
PRODUTOS.PERIGOSOSssuser22319e
 
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdf
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdfPRODUTOS.PERIGOSOS.pdf
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdfssuser22319e
 
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdf
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdfManual-de-Produtos-Perigosos.pdf
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdfssuser22319e
 
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdf
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdfProdutos Perigosos. Apostila 2022.pdf
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdfssuser22319e
 
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdf
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdfApostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdf
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdfssuser22319e
 
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdf
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdfARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdf
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdfssuser22319e
 
manual_nr10 (1).pdf
manual_nr10 (1).pdfmanual_nr10 (1).pdf
manual_nr10 (1).pdfssuser22319e
 
construcao_civil_manual.pdf
construcao_civil_manual.pdfconstrucao_civil_manual.pdf
construcao_civil_manual.pdfssuser22319e
 
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdf
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdfManual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdf
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdfssuser22319e
 
CURSO NR 17 ERGONOMIA 3.ppt
CURSO  NR 17 ERGONOMIA 3.pptCURSO  NR 17 ERGONOMIA 3.ppt
CURSO NR 17 ERGONOMIA 3.pptssuser22319e
 
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdf
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdfAPOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdf
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdfssuser22319e
 

Mais de ssuser22319e (20)

-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf
-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf
-Treinamento-Operador-Plataforma-de-Trabalho-Aereo.pdf
 
nr-37-atualizada-2022-1.pdf
nr-37-atualizada-2022-1.pdfnr-37-atualizada-2022-1.pdf
nr-37-atualizada-2022-1.pdf
 
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdf
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdfNr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdf
Nr-26-Sinalizacao-de-Seguranca.pdf
 
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdf
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdfNocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdf
Nocoes-Basicas-de-Amarracao-Sinalizacao-e-Movimentacao-de-Cargas-SENAI-.pdf
 
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdf
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdfurso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdf
urso-avancado-bloqueio-sinalizacao-rev2-0-ppt.p427325485-cdf
 
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdf
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdfSINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdf
SINALIZAÇÃO.TREINAMENTO NR 26.pdf
 
Produtos-Perigosos. nr 26.pdf
Produtos-Perigosos. nr 26.pdfProdutos-Perigosos. nr 26.pdf
Produtos-Perigosos. nr 26.pdf
 
Curso-Produtos-quimicos.pdf
Curso-Produtos-quimicos.pdfCurso-Produtos-quimicos.pdf
Curso-Produtos-quimicos.pdf
 
PRODUTOS.PERIGOSOS
PRODUTOS.PERIGOSOSPRODUTOS.PERIGOSOS
PRODUTOS.PERIGOSOS
 
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdf
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdfPRODUTOS.PERIGOSOS.pdf
PRODUTOS.PERIGOSOS.pdf
 
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdf
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdfManual-de-Produtos-Perigosos.pdf
Manual-de-Produtos-Perigosos.pdf
 
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdf
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdfProdutos Perigosos. Apostila 2022.pdf
Produtos Perigosos. Apostila 2022.pdf
 
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdf
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdfApostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdf
Apostila. Produtos Perigosos -CFBP 2022-1.pdf
 
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdf
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdfARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdf
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdf
 
manual_nr12.pdf
manual_nr12.pdfmanual_nr12.pdf
manual_nr12.pdf
 
manual_nr10 (1).pdf
manual_nr10 (1).pdfmanual_nr10 (1).pdf
manual_nr10 (1).pdf
 
construcao_civil_manual.pdf
construcao_civil_manual.pdfconstrucao_civil_manual.pdf
construcao_civil_manual.pdf
 
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdf
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdfManual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdf
Manual_Acesso por Corda_NR-35 (1).pdf
 
CURSO NR 17 ERGONOMIA 3.ppt
CURSO  NR 17 ERGONOMIA 3.pptCURSO  NR 17 ERGONOMIA 3.ppt
CURSO NR 17 ERGONOMIA 3.ppt
 
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdf
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdfAPOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdf
APOSTILA DE ERGONOMIA NR 17.pdf
 

Último

AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...Consultoria Acadêmica
 
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdf
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdfChecklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdf
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdfVandersonOliveira39
 
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024Consultoria Acadêmica
 
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdfATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdfColaborar Educacional
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
 
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptxeliasmar2
 
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...JairGaldino4
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
 
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfINSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfmarcyomendona
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_JairGaldino4
 
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfPresentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfDanielMangoldNieves
 
Curso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteCurso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteNetoSilva63
 

Último (12)

AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL RELACOES DE CONSUMO E SUSTENTABILI...
 
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdf
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdfChecklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdf
Checklist de renovação de AVCB -Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.pdf
 
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
AE02 - MAQUINAS TÉRMICAS UNICESUMAR 52/2024
 
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdfATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
ATIVIDADE 2 - PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL - ok.pdf
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
1 - ESPAÇO CONFINADO - NORMA REGULAMENTADORA 33 - SLIDESHARE.pptx
 
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
Aula 03 - Gestão da Manutenção - OS e Software de Gerenciamento de Manutenção...
 
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfINSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
 
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfPresentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
 
Curso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindasteCurso de operador de guindauto e guindaste
Curso de operador de guindauto e guindaste
 

APOSTILA CURSO NR-33.pdf

  • 2. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Norma Brasileira ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO (NR-33) Os requerimentos desta norma são destinados à proteção local e dos trabalhadores contra os riscos de entrada em espaços confinados.
  • 3. É qualquer área não projetada para ocupação contínua, à qual tem meios limitados de entrada e saída, e na qual a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/ enriquecimento de oxigênio que podem existir ou se desenvolverem. ESPAÇO CONFINADO
  • 4. Aprisionamento Condição de retenção do trabalhador no interior do espaço confinado que impeça sua saída do local pelos meios normais de escape ou que proporcione lesões ou a morte do trabalhador.
  • 5. Atmosfera de risco Condição em que a atmosfera, em um espaço confinado, possa oferecer riscos ao local e expor os trabalhadores ao perigo de morte, incapacitação, restrição da habilidade para auto-resgate, lesão ou doença aguda.
  • 6. Atmosfera de risco  Concentração de oxigênio atmosférico abaixo de 19,5 % ou acima de 23 %;  Qualquer outra condição atmosférica Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde - IPVS.
  • 7. Capacidade, desenvolvida pelo trabalhador através de treinamento, que possibilita seu escape com segurança, de ambiente confinado em que entrou em Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde - IPVS. Auto-Resgate
  • 8. Avaliação de Local É o processo de análise onde os riscos aos quais os trabalhadores possam estar expostos num espaço confinado são identificados e quantificados. A avaliação inclui a especificação dos testes que devem ser realizados e os critérios que devem ser utilizados. NOTA: Os testes permitem aos empregadores planejar e implementar medidas de controle adequadas para proteção dos trabalhadores autorizados e para determinar se as condições de entrada são aceitáveis no presente imediato, antes e durante a entrada.
  • 9. Condição de Entrada Condições ambientais que devem permitir adentrar em um espaço confinado que não apresenta riscos atmosféricos, físicos, químicos, biológicos e/ou mecânicos e onde critérios técnicos de proteção permitam a entrada e execução dos trabalhos em seu interior.
  • 10. Condição Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde (IPVS). É qualquer condição que cause uma ameaça imediata à vida ou que pode causar efeitos adversos irreversíveis à saúde ou que interfira com a habilidade dos indivíduos para escapar de um espaço confinado sem ajuda.
  • 11. É qualquer interferência (incluindo qualquer falha nos equipamentos de controle e monitoramento de riscos) ou evento interno ou externo, no espaço confinado, que possa causar perigo aos trabalhadores. Observar: CALIBRAÇÃO e VERIFICAÇÃO DE INSTRUMENTOS - Imprescindível Emergência
  • 12. Engolfamento / Envolvimento Condição em que uma substância sólida ou líquida, finamente dividida e flutuante na atmosfera, possa envolver uma pessoa e no processo de inalação, possa causar a morte por asfixia.
  • 13. Entrada Ação pela qual as pessoas ingressam através de uma abertura para o interior de um espaço confinado. Essa ação passa a ser considerada como tendo ocorrido logo que alguma parte do corpo do trabalhador rompa o plano de uma abertura no espaço confinado.
  • 14. Inertização É um procedimento de segurança num espaço confinado que visa evitar uma atmosfera potencialmente explosiva através do deslocamento da mesma por um fluído inerte. Este procedimento produz uma atmosfera IPVS deficiente de oxigênio . A inertização é obtida mediante o uso de um gás inerte, como o nitrogênio, que forma uma capa protetora, evitando a reação dos produtos.
  • 15. É uma autorização escrita que é fornecida pelo empregador, ou seu representante legal, para permitir e controlar a entrada em um espaço confinado. Permissão de Entrada
  • 16. É uma autorização escrita do empregador, ou seu representante legal, para permitir operações capazes de fornecer uma fonte de ignição Permissão para trabalho a quente
  • 17. É a pessoa com capacitação e responsabilidade pela determinação se as condições de entrada são aceitáveis e estão presentes numa Permissão de Entrada, como determina esta norma. Supervisor de Entrada
  • 18. Trabalhador autorizado É o profissional com capacitação que recebe autorização do empregador, ou seu representante legal, para entrar em um espaço confinado permitido.
  • 19. É a separação física de uma área ou espaço considerado próprio e permitido ao adentramento, de uma área ou espaço considerado impróprio (perigoso) e não preparado ao adentramento. Isolamento
  • 20. É um espaço confinado cuja condição atmosférica ou operacional, tem o potencial de conter qualquer risco capaz de causar morte ou séria lesão física e deve estar proibido para a entrada dos trabalhadores. Espaço Confinado não permitido
  • 21. Espaço Confinado representativo É um simulador de um espaço confinado em tamanho de abertura, configuração e meios de acesso para o treinamento do trabalhador que não apresente riscos.
  • 22. Programa para entrada em espaço confinado É um programa geral do empregador ou seu representante legal, elaborado para controlar e para proteger os trabalhadores de riscos em espaços confinados e para regulamentação da entrada dos trabalhadores neste espaços.
  • 23. Abertura de Linha É o alívio intencional de um tubo, linha ou duto que é ou tenha sido transportador de substâncias tóxicas, corrosivas ou inflamáveis, um gás inerte ou qualquer fluído num volume, pressão ou temperatura capaz de causar lesão.
  • 24. Procedimento de permissão É o documento escrito do empregador para a preparação e emissão da permissão de entrada. Assegura também, a continuidade do serviço no espaço confinado permitido, após o término da entrada.
  • 25. Equipe de resgate É o pessoal capacitado e regularmente treinado para retirar os trabalhadores dos espaços confinados em situação de emergência.
  • 26. São os materiais necessários para a equipe de resgate utilizar nas operações de salvamento em espaços confinados. Equipamentos de Resgate
  • 27. Vigia É o trabalhador que se posiciona fora do espaço confinado e monitora os trabalhadores autorizados realizando todos os deveres definidos no programa para entrada em espaços confinados.
  • 28. Requerimentos Gerais Todo espaço confinado deve ser adequadamente sinalizado, identificado e isolado para evitar que pessoas não autorizadas adentrem a estes locais. Se o empregador, ou seu representante legal, decidir que os trabalhadores contratados e sub- contratados não devem entrar no espaço confinado, o mesmo deverá tomar todas as medidas efetivas para evitar que os trabalhadores entrem no espaço confinado.
  • 29. Se o empregador, ou seu representante legal, decidir que os trabalhadores podem entrar no espaço confinado, o empregador deverá desenvolver e implantar um programa escrito de espaços confinados com permissão de entrada. O programa escrito deverá estar disponível para o conhecimento dos trabalhadores, seus representantes autorizados e órgãos fiscalizadores. Requerimentos Gerais
  • 30. Requerimentos Gerais O empregador deve coletar dados de monitoramento e inspeção que darão suporte na identificação de espaços confinados.
  • 31. Antes de um trabalhador entrar num espaço confinado, a atmosfera interna deverá ser testada por trabalhador autorizado e treinado, com um instrumento de leitura direta, intrinsicamente seguro, protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofrequências, calibrado e testado antes da utilização para as seguintes condições: • Concentração de oxigênio • Gases e vapores inflamáveis • Contaminantes do ar potencialmente tóxicos Requerimentos Gerais
  • 32. Requerimentos Gerais O registro de dados deve ser documentado pelo empregador e estar disponível para os trabalhadores que entrem no espaço confinado.
  • 33. • As seguintes condições se aplicam a espaços confinados: • Quaisquer condições que os tornem inseguros no momento anterior à remoção de um vêdo, tampa ou tampão de entrada, deverão ser eliminados antes do vêdo ser removido. • Nota: A palavra vêdo, tampa ou tampão, significa vedação para qualquer abertura, horizontal, vertical ou inclinada. Requerimentos Gerais
  • 34. Em casos de trabalho em atmosfera IPVS ou potencialmente capaz de atingir níveis de atmosfera IPVS, os trabalhadores deverão estar treinados e utilizar EPI’s (equipamentos de proteção individual) que garantam sua saúde e integridade física. Requerimentos Gerais
  • 35. Requerimentos Gerais Se uma atmosfera perigosa for detectada durante a entrada: O espaço deverá ser analisado para determinar como a atmosfera perigosa se desenvolveu. O empregador, ou seu representante legal, deverá verificar se o espaço confinado está seguro para entrada e que as medidas que antecedem a entrada tenham sido tomadas através de permissão de entrada por escrito.
  • 36. Riscos Atmosféricos Ventilação deficiente propicia além da deficiência de oxigênio, o acúlumo de gases nocivos como principalmente o H2S (GÁS SULFÍDRICO) e o CO (MONÓXIDO DE CARBONO), que são responsáveis por 60% das vítimas dos acidentes em espaços confinados.
  • 37. • OS EFEITOS DA DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO: COMO SABEMOS, O MÍNIMO PERMISSÍVEL PARA A RESPIRAÇÃO SEGURA GIRA EM TORNO DE 19,5% DE O2. TEORES ABAIXO DESTE PODEM CAUSAR PROBLEMAS DE DESCOORDENAÇÃO (15 A 19%), RESPIRAÇÃO DIFÍCIL (12 A 14%), RESPIRAÇÃO BEM FRACA (10 A 12%), FALHAS MENTAIS, INCONSCIÊNCIA, NÁUSEAS E VÔMITOS (8 A 10%), MORTE APÓS 8 MINUTOS (6 A 8%) E COMA EM 40 SEGUNDOS (4 A 6%). • CONVÉM SALIENTARMOS QUE A PRESENÇA DE GASES CONSIDERADOS INERTES OU MESMO DE INFLAMÁVEIS, CONSIDERADOS COMO ASFIXIANTES SIMPLES, DESLOCAM O OXIGÊNIO E POR CONSEGUINTE TORNAM O AMBIENTE IMPRÓPRIO E MUITO PERIGOSO PARA A RESPIRAÇÃO. LOGO, ANTES DE ENTRARMOS NO INTERIOR DE ESPAÇOS CONFINADOS DEVEMOS MONITORÁ-LO E GARANTIRMOS A PRESENÇA DE OXIGÊNIO EM CONCENTRAÇÕES NA FAIXA DE 19,5 E 22%. Riscos Atmosféricos
  • 38. OS EFEITOS DO MONÓXIDO DE CARBONO: POR NÃO POSSUIR ODOR E COR ESTE NOCIVO GÁS PODE PERMANECER POR MUITO TEMPO EM AMBIENTES CONFINADOS SEM QUE O SER HUMANO TOME PROVIDÊNCIAS DE VENTILAR OU EXAURIR O LOCAL E CONSEQUENTEMENTE, EM CASO DE ENTRADA NESTES LOCAIS, PODEREMOS TER CONSEQUÊNCIAS DANOSAS AO HOMEM. EM CONCENTRAÇÕES SUPERIORES AO SEU LIMITE DE TOLERÂNCIA (CONCENTRAÇÃO ACIMA DA QUAL PODERÃO OCORRER DANOS À SAÚDE DO TRABALHADOR), QUE É DE 39 PPM: O EXPOSTO PODERÁ SENTIR DESDE UMA SIMPLES DOR DE CABEÇA (200 PPM); PALPITAÇÃO (1000 A 2000 PPM); INCONSCIÊNCIA (2000 A 2500 PPM); MORTE (4000 PPM). Riscos Atmosféricos
  • 39. Riscos Atmosféricos OS EFEITOS DO H2S: ESTE É UM DOS PIORES AGENTES AMBIENTAIS AGRESSIVOS AO SER HUMANO, JUSTAMENTE PELO FATO DE QUE EM CONCENTRAÇÕES MÉDIAS E ACIMA, O NOSSO SISTEMA OLFATIVO NÃO CONSEGUE DETECTAR A SUA PRESENÇA. EM CONCENTRAÇÕES SUPERIORES A 8,0 PPM (PARTES DO GÁS POR MILHÕES DE PARTES DE AR) - QUE É O SEU LIMITE DE TOLERÂNCIA, O GÁS SULFÍDRICO CAUSA: IRRITAÇÕES (50 - 100 PPM); PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS (100 - 200 PPM); INCONSCIÊNCIA (500 A 700 PPM); MORTE (ACIMA DE 700 PPM).
  • 40. Riscos Atmosféricos PROCESSOS DE LIMPEZA PODEM CRIAR ATMOSFERAS PERIGOSAS EM ESPAÇOS CONFINADOS: SEMPRE DURANTE OS TRABALHOS DE DRENAGEM, LIMPEZA, LAVAGEM E PURGA DE UM TANQUE, GASES NOCIVOS APARECEM TORNANDO O AMBIENTE INSUSTENTÁVEL DA VIDA E DA SAÚDE. OS TEORES DE OXIGÊNIO, NORMALMENTE DIMINUEM PELO DESLOCAMENTO DESTE, PELOS GASES ORIUNDOS DAS ATIVIDADES DE LIMPEZA. OS GASES COMBUSTÍVEIS SÃO LIBERADOS DAS SUPERFÍCIES SOB AS ENCRUSTAÇÕES ORGÂNICAS, SÃO LIBERADOS DOS PONTOS BAIXOS OU ALTOS, DAS FLANGES E DEMAIS CONEXÕES OU VÁLVULAS. DA MESMA FORMA OS GASES TÓXICOS PELA AÇÃO DE SOLVENTES OU PRODUZIDOS PELA REAÇÃO QUÍMICA ENTRE ESTES E OUTROS MATERIAIS UTILIZADOS NA LIMPEZA.
  • 41. ATIVIDADES AGRAVANTES OS TRABALHOS DE SOLDA, CORTES A QUENTE, TRATAMENTO TÉRMICO, FUNCIONAMENTO DE MOTORES A COMBUSTÃO NO INTERIOR DE ESPAÇOS CONFINADOS, PODE CRIAR ATMOSFERAS DE ALTO RISCO OU PERIGOSAS. A DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO É CAUSADA PELO SEU CONSUMO, NAS REAÇÕES DE COMBUSTÃO OU NOS PROCESSOS DE OXIDAÇÃO, OU AINDA DESLOCADO PELOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO. OS GASES TÓXICOS, COMO O CO, SÃO PRODUZIDOS PELA INCOMPLETA COMBUSTÃO. OUTROS GASES PODEM SER PRODUZIDOS PELO MATERIAL AQUECIDO; CÁDMIO, POR EXEMPLO, VAPORES DE MERCÚRIO, CHUMBO E OUTROS METAIS PESADOS.
  • 42. REINÍCIO DOS TRABALHOS O REINÍCIO DOS TRABALHOS, APÓS UMA PARALISAÇÃO, EM FUNÇÃO DE ANORMALIDADES QUE COLOQUEM EM RISCO A SEGURANÇA DO TRABALHO, DEVERÁ SER PRECEDIDO DE UMA REAVALIAÇÃO GERAL POR TODOS OS ENVOLVIDOS, DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE FORMA A GARANTIR A SEGURANÇA DAS ATIVIDADES E DOS SEUS EXECUTANTES.
  • 43. Para Permitir Entrada em Espaços Confinados IDENTIFICAR OS RISCOS CONTROLAR OS RISCOS SISTEMA DE PERMISSÃO INFORMAÇÕES PREVENÇÃO COMPLEMENTAR EQUIPAMENTO RESGATE PROTEÇÃO CONTRA RISCOS EXTERNOS
  • 44. CONHEÇA EM DETALHES O SEU APARELHO DE MONITORAMENTO OU TESTES GARANTA QUE SEU APARELHO ESTEJA FUNCIONANDO CORRETAMENTE; SIGA AS RECOMENDAÇÕES DO FABRICANTE; ZERE O SEU INSTRUMENTO EM ATMOSFERA DE AR FRESCO E ISENTO DE GASES OU VAPORES; ANTES DE ABRIR A BOCA DE VISITA TOTALMENTE, PARA MONITORAR O INTERIOR DE UM ESPAÇO CONFINADO, FAÇA A VENTILAÇÃO ATRAVÉS DE UMA PEQUENA ABERTURA, COM A AJUDA DA EXTENSÃO QUE ACOMPANHA O APARELHO. ISTO PODE SER A DIFERENÇA ENTRE A VIDA E A MORTE.
  • 45. CONHEÇA EM DETALHES O SEU APARELHO DE MONITORAMENTO OU TESTES MONITORE O INTERIOR DO ESPAÇO CONFINADO EM TODOS OS NÍVEIS DE ALTURA E COMPRIMENTO. LEMBRE-SE QUE EM CASO DE EXAUSTÃO DE GASES MAIS LEVES QUE O AR, DEVEMOS INSTALAR O EXAUSTOR NO TOPO DO TANQUE OU AMBIENTE CONFINADO E NO CASO DE GASES MAIS PESADOS QUE O AR, DEVEMOS INSTALAR O EXAUSTOR NA BASE DO TANQUE. NO CASO DE VENTILAÇÃO, DEVEMOS, QUANDO LIDARMOS COM GASES MAIS LEVES QUE O AR, INJETAR O AR DA BASE PARA O TOPO E VICE- VERSA, QUANDO LIDARMOS COM GASES MAIS PESADOS QUE O AR. O QUE É MUITO IMPORTANTE PARA QUE O TRABALHADOR SAIBA É QUE UM AMBIENTE CONFINADO MUDA SUAS CONDIÇÕES, COM A SEQUÊNCIA DOS TRABALHOS, PORTANTO MONITORAMENTO, ACOMPANHAMENTO E OBSERVAÇÕES PERIÓDICAS SÃO IMPRESCINDÍVEIS.
  • 46. Treinamento do Pessoal RECONHECIMENTO DOS RISCOS PREPARAÇÃO DO TRABALHO COMUNICAÇÃO EPI/EPC ABANDONO DO LOCAL