O documento discute normas de segurança para trabalho em altura, incluindo a necessidade de treinamento, equipamentos de proteção e planejamento para prevenir acidentes. É importante identificar riscos, usar equipamentos de proteção e ter um plano de emergência quando realizando trabalhos em altura.
O documento fornece informações sobre trabalho em altura, incluindo legislação, equipamentos de proteção coletiva e individual, nós e amarras. Aborda os riscos de quedas, a importância do treinamento e as responsabilidades dos empregadores e empregados.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
O documento fornece informações sobre treinamento e procedimentos de segurança para trabalho em altura, cobrindo tópicos como legislação, análise de riscos, equipamentos de proteção, responsabilidades e medidas de prevenção de quedas.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A NR 18 objetiva implementar controles e sistemas preventivos para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores. Algumas das principais causas de acidentes na construção civil, como quedas, choques elétricos e soterramentos, também são abordadas no documento.
Este documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, definindo altura de trabalho como acima de 2 metros e responsabilidades de empregadores e trabalhadores. Inclui também requisitos para capacitação, treinamento, planejamento, execução e equipamentos de proteção individual.
Apresentação NR 35 - Trabalho em altura linolino1250
O documento descreve normas e procedimentos de segurança para trabalho em altura, incluindo: 1) regulamentos aplicáveis como NR-06 e NR-18; 2) análise de riscos e condições que impedem trabalhos em altura; 3) riscos e medidas de prevenção para trabalho em altura.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação para trabalhadores que realizam atividades em altura. Ele discute os objetivos do curso, riscos associados ao trabalho em altura como quedas, e requisitos legais e medidas de segurança para prevenir acidentes.
O documento fornece informações sobre trabalho em altura, incluindo legislação, equipamentos de proteção coletiva e individual, nós e amarras. Aborda os riscos de quedas, a importância do treinamento e as responsabilidades dos empregadores e empregados.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
O documento fornece informações sobre treinamento e procedimentos de segurança para trabalho em altura, cobrindo tópicos como legislação, análise de riscos, equipamentos de proteção, responsabilidades e medidas de prevenção de quedas.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que estabelece diretrizes de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. A NR 18 objetiva implementar controles e sistemas preventivos para garantir a saúde e integridade dos trabalhadores. Algumas das principais causas de acidentes na construção civil, como quedas, choques elétricos e soterramentos, também são abordadas no documento.
Este documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, definindo altura de trabalho como acima de 2 metros e responsabilidades de empregadores e trabalhadores. Inclui também requisitos para capacitação, treinamento, planejamento, execução e equipamentos de proteção individual.
Apresentação NR 35 - Trabalho em altura linolino1250
O documento descreve normas e procedimentos de segurança para trabalho em altura, incluindo: 1) regulamentos aplicáveis como NR-06 e NR-18; 2) análise de riscos e condições que impedem trabalhos em altura; 3) riscos e medidas de prevenção para trabalho em altura.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação para trabalhadores que realizam atividades em altura. Ele discute os objetivos do curso, riscos associados ao trabalho em altura como quedas, e requisitos legais e medidas de segurança para prevenir acidentes.
Este documento descreve normas de segurança para trabalhos em altura, definindo trabalhos em altura como qualquer atividade acima de 2m de altura com risco de queda. Estabelece responsabilidades do empregador, como fornecer EPI adequado e treinamento, e do trabalhador, como usar EPI corretamente. Também lista condições que impedem trabalhos em altura com risco à saúde do trabalhador.
O documento discute os riscos e procedimentos de segurança para trabalhos em altura. Ele aborda tópicos como objetivos de prevenção de acidentes, equipamentos de proteção individual adequados e atos inseguros a serem evitados.
O documento discute as diretrizes da Norma Regulamentadora 18 para a implementação de medidas de segurança e controle de riscos nos processos e ambientes de trabalho na indústria da construção civil. Algumas das principais medidas incluem a elaboração obrigatória de um Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho, a identificação e prevenção de riscos como quedas, choques elétricos e soterramento, e o fornecimento gratuito de equipamentos de proteção individual.
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Ela trata de tópicos como responsabilidades, capacitação, planejamento, equipamentos de proteção coletiva e individual, análise de riscos e permissão de trabalho.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança no trabalho com máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes com máquinas para ilustrar os riscos envolvidos e a necessidade de treinamento dos trabalhadores e proteções adequadas. O documento também fornece dicas sobre a proteção das mãos, partes do corpo frequentemente acidentadas.
O documento discute os riscos à saúde e segurança no setor da construção civil no Brasil. Aponta que a construção civil apresenta altas taxas de acidentes de trabalho e é a segunda atividade econômica com mais registros de acidentes no país, gerando perdas humanas e financeiras. Também lista os principais tipos de riscos e acidentes nesta indústria, como quedas, choques elétricos e soterramentos.
O documento discute os procedimentos de segurança para trabalhos em altura de acordo com a NR-35, enfatizando a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual, como capacetes e cintos de segurança, e a necessidade de pontos de ancoragem adequados e testados para suportar mais de 1500kg.
O documento discute as normas e procedimentos de segurança para trabalhos em altura. Apresenta os riscos associados a trabalhos em altura, como quedas, e destaca a importância do planejamento, análise de riscos, uso de equipamentos de proteção e treinamento adequado para prevenir acidentes. Também descreve os principais equipamentos de proteção individual e coletiva necessários para garantir a segurança dos trabalhadores em altura.
O documento discute a percepção de riscos no ambiente de trabalho e como melhorá-la. Ele explica que o sucesso de uma equipe depende da percepção de riscos de cada colaborador e lista os principais fatores que afetam negativamente essa percepção, como ignorar procedimentos de segurança. O documento também fornece dicas sobre como cada funcionário pode evoluir sua percepção de riscos por meio de treinamento, atitude e avaliação constante das tarefas.
O documento discute os riscos e equipamentos de proteção para trabalhos a quente, como soldagem e corte. Apresenta os principais riscos à saúde como queimaduras, radiações e gases tóxicos. Destaca a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual como máscaras, óculos, luvas e botas para realizar esses trabalhos de forma segura.
Este documento descreve um treinamento sobre condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil. O público-alvo são profissionais da construção civil como pedreiros, carpinteiros e eletricistas. O objetivo é reconhecer os riscos para aplicação correta de equipamentos de proteção individual e coletiva. O conteúdo programático inclui riscos inerentes às funções, uso de EPIs e informações sobre equipamentos de proteção coletiva como andaimes e escadas.
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
Este documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando tópicos como fundamentação legal da CIPA, organização, riscos de acidentes, investigação de acidentes, equipamento de proteção individual e AIDS. O curso tem como objetivo capacitar os membros da CIPA para identificar riscos ambientais, definir diretrizes de atuação e compreender suas competências e atribuições para prevenção de acidentes.
Este documento discute a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no trabalho. Ele explica que os EPIs devem ser usados quando os riscos não podem ser eliminados de outra forma para proteger a saúde e segurança dos funcionários. Além disso, lista os tipos comuns de EPIs e as obrigações dos empregados e empregadores em relação ao uso de EPIs.
O documento fornece orientações sobre segurança no trabalho, descrevendo medidas como uso correto de equipamentos de proteção, cuidados com escadas e movimentação de materiais, e o que fazer em caso de acidentes.
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos para a função de soldador, listando atividades, riscos potenciais e medidas preventivas. As atividades incluem preparação da área de trabalho, uso de EPIs, trabalho em locais elevados e confinados. Os riscos vão de quedas a queimaduras. As medidas preventivas envolvem o uso correto de EPIs, limpeza do local de trabalho e verificação das condições de segurança.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
O documento resume as informações apresentadas no 1o ENTEC - Encontro Técnico GSO realizado em Bebedouro, SP em 19 de maio de 2016. O encontro teve como objetivo discutir a interpretação e associação entre teorias e técnicas de análises de riscos para atender a NR12. Apresentou também as atividades e serviços da Ambiental Bauru e Ambiental Lençóis Paulista relacionadas a gestão de segurança e saúde no trabalho, automação e proteção.
O documento fornece informações sobre normas de saúde e segurança no trabalho rural no Brasil, incluindo:
1) Uma breve história das leis trabalhistas rurais no Brasil desde 1919;
2) Uma explicação das Normas Regulamentadoras aplicáveis à segurança e saúde no trabalho, incluindo a NR 31 específica para o setor rural;
3) Detalhes sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural (CIPATR) e suas atribuições de representação dos trabalhadores e promoção da saú
Este documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e as medidas de segurança necessárias. Em três frases: 1) Espaços confinados apresentam riscos como falta de oxigênio, gases tóxicos ou inflamáveis. 2) É necessário treinamento, equipamentos de proteção, ventilação adequada e permissão de entrada antes de qualquer trabalho. 3) Deve-se monitorar a atmosfera, paralisar em caso de riscos e ter plano de emergência para garantir a segurança dos trabalhadores.
O documento estabelece requisitos para a proteção de trabalhadores em trabalhos com diferenças de níveis, como capacitação, equipamentos de proteção, análise de riscos e emergências. Cabe ao empregador garantir a segurança e ao trabalhador cumprir procedimentos e interromper atividades perigosas.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança para trabalhos em altura de acordo com a NR-35. Ele estabelece diretrizes para empregadores e trabalhadores, incluindo avaliação médica dos trabalhadores, análise de riscos, uso de equipamentos de proteção e treinamento.
Este documento descreve normas de segurança para trabalhos em altura, definindo trabalhos em altura como qualquer atividade acima de 2m de altura com risco de queda. Estabelece responsabilidades do empregador, como fornecer EPI adequado e treinamento, e do trabalhador, como usar EPI corretamente. Também lista condições que impedem trabalhos em altura com risco à saúde do trabalhador.
O documento discute os riscos e procedimentos de segurança para trabalhos em altura. Ele aborda tópicos como objetivos de prevenção de acidentes, equipamentos de proteção individual adequados e atos inseguros a serem evitados.
O documento discute as diretrizes da Norma Regulamentadora 18 para a implementação de medidas de segurança e controle de riscos nos processos e ambientes de trabalho na indústria da construção civil. Algumas das principais medidas incluem a elaboração obrigatória de um Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho, a identificação e prevenção de riscos como quedas, choques elétricos e soterramento, e o fornecimento gratuito de equipamentos de proteção individual.
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Ela trata de tópicos como responsabilidades, capacitação, planejamento, equipamentos de proteção coletiva e individual, análise de riscos e permissão de trabalho.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança no trabalho com máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes com máquinas para ilustrar os riscos envolvidos e a necessidade de treinamento dos trabalhadores e proteções adequadas. O documento também fornece dicas sobre a proteção das mãos, partes do corpo frequentemente acidentadas.
O documento discute os riscos à saúde e segurança no setor da construção civil no Brasil. Aponta que a construção civil apresenta altas taxas de acidentes de trabalho e é a segunda atividade econômica com mais registros de acidentes no país, gerando perdas humanas e financeiras. Também lista os principais tipos de riscos e acidentes nesta indústria, como quedas, choques elétricos e soterramentos.
O documento discute os procedimentos de segurança para trabalhos em altura de acordo com a NR-35, enfatizando a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual, como capacetes e cintos de segurança, e a necessidade de pontos de ancoragem adequados e testados para suportar mais de 1500kg.
O documento discute as normas e procedimentos de segurança para trabalhos em altura. Apresenta os riscos associados a trabalhos em altura, como quedas, e destaca a importância do planejamento, análise de riscos, uso de equipamentos de proteção e treinamento adequado para prevenir acidentes. Também descreve os principais equipamentos de proteção individual e coletiva necessários para garantir a segurança dos trabalhadores em altura.
O documento discute a percepção de riscos no ambiente de trabalho e como melhorá-la. Ele explica que o sucesso de uma equipe depende da percepção de riscos de cada colaborador e lista os principais fatores que afetam negativamente essa percepção, como ignorar procedimentos de segurança. O documento também fornece dicas sobre como cada funcionário pode evoluir sua percepção de riscos por meio de treinamento, atitude e avaliação constante das tarefas.
O documento discute os riscos e equipamentos de proteção para trabalhos a quente, como soldagem e corte. Apresenta os principais riscos à saúde como queimaduras, radiações e gases tóxicos. Destaca a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual como máscaras, óculos, luvas e botas para realizar esses trabalhos de forma segura.
Este documento descreve um treinamento sobre condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil. O público-alvo são profissionais da construção civil como pedreiros, carpinteiros e eletricistas. O objetivo é reconhecer os riscos para aplicação correta de equipamentos de proteção individual e coletiva. O conteúdo programático inclui riscos inerentes às funções, uso de EPIs e informações sobre equipamentos de proteção coletiva como andaimes e escadas.
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
Este documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando tópicos como fundamentação legal da CIPA, organização, riscos de acidentes, investigação de acidentes, equipamento de proteção individual e AIDS. O curso tem como objetivo capacitar os membros da CIPA para identificar riscos ambientais, definir diretrizes de atuação e compreender suas competências e atribuições para prevenção de acidentes.
Este documento discute a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no trabalho. Ele explica que os EPIs devem ser usados quando os riscos não podem ser eliminados de outra forma para proteger a saúde e segurança dos funcionários. Além disso, lista os tipos comuns de EPIs e as obrigações dos empregados e empregadores em relação ao uso de EPIs.
O documento fornece orientações sobre segurança no trabalho, descrevendo medidas como uso correto de equipamentos de proteção, cuidados com escadas e movimentação de materiais, e o que fazer em caso de acidentes.
Este documento apresenta uma análise preliminar de riscos para a função de soldador, listando atividades, riscos potenciais e medidas preventivas. As atividades incluem preparação da área de trabalho, uso de EPIs, trabalho em locais elevados e confinados. Os riscos vão de quedas a queimaduras. As medidas preventivas envolvem o uso correto de EPIs, limpeza do local de trabalho e verificação das condições de segurança.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
O documento resume as informações apresentadas no 1o ENTEC - Encontro Técnico GSO realizado em Bebedouro, SP em 19 de maio de 2016. O encontro teve como objetivo discutir a interpretação e associação entre teorias e técnicas de análises de riscos para atender a NR12. Apresentou também as atividades e serviços da Ambiental Bauru e Ambiental Lençóis Paulista relacionadas a gestão de segurança e saúde no trabalho, automação e proteção.
O documento fornece informações sobre normas de saúde e segurança no trabalho rural no Brasil, incluindo:
1) Uma breve história das leis trabalhistas rurais no Brasil desde 1919;
2) Uma explicação das Normas Regulamentadoras aplicáveis à segurança e saúde no trabalho, incluindo a NR 31 específica para o setor rural;
3) Detalhes sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural (CIPATR) e suas atribuições de representação dos trabalhadores e promoção da saú
Este documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e as medidas de segurança necessárias. Em três frases: 1) Espaços confinados apresentam riscos como falta de oxigênio, gases tóxicos ou inflamáveis. 2) É necessário treinamento, equipamentos de proteção, ventilação adequada e permissão de entrada antes de qualquer trabalho. 3) Deve-se monitorar a atmosfera, paralisar em caso de riscos e ter plano de emergência para garantir a segurança dos trabalhadores.
O documento estabelece requisitos para a proteção de trabalhadores em trabalhos com diferenças de níveis, como capacitação, equipamentos de proteção, análise de riscos e emergências. Cabe ao empregador garantir a segurança e ao trabalhador cumprir procedimentos e interromper atividades perigosas.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança para trabalhos em altura de acordo com a NR-35. Ele estabelece diretrizes para empregadores e trabalhadores, incluindo avaliação médica dos trabalhadores, análise de riscos, uso de equipamentos de proteção e treinamento.
[1] A empresa Milplan Engenharia realizou um treinamento de Trabalho em Altura NR-35 para sua equipe entre os dias 17 e 18 de julho de 2012. [2] O treinamento incluiu sessões teóricas e práticas sobre técnicas de segurança, resgate e primeiros socorros em altura. [3] Ao final, certificados foram entregues aos participantes.
Este documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, considerando atividades acima de 2m de altura e envolvendo planejamento, organização e execução de forma a garantir segurança e saúde dos trabalhadores. Detalha equipamentos de proteção individual, sistemas de ancoragem, inspeção de equipamentos e planejamento de emergências para trabalhos em altura.
Treinamento NR - 33 Trabalhos em espaço confinados completo. PET - Permissão para Entrada e Trabalho, Ventilação, Bloqueio e Etiquetagem, Resgate, Real Decreto 486/1997. Safety in Confined Space.
O documento fornece informações sobre trabalhos em altura, definindo conceitos e riscos associados a essa atividade. Apresenta equipamentos de proteção individual necessários e procedimentos a serem seguidos para garantir a segurança dos trabalhadores.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. A norma estabelece diretrizes para planejamento, organização e execução segura de trabalhos acima de 2 metros de altura, visando garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento apresenta os principais tópicos sobre capacitação para trabalho em altura de forma segura, reconhecendo e gerenciando riscos. Aborda doenças que impedem ou desaconselham trabalho em altura, responsabilidades de empregadores e trabalhadores, normatização, estatísticas de acidentes, causas comuns de acidentes, equipamentos de proteção individual, escadas, andaimes, cadeiras suspensas e telhados.
O documento discute os riscos do trabalho em altura e a importância da prevenção de acidentes. A Norma Regulamentadora 35 sobre trabalho em altura foi publicada em 2012 para reduzir os acidentes, que são a segunda maior causa de óbitos em acidentes de trabalho. O treinamento dos trabalhadores é essencial para que eles conheçam e apliquem corretamente as medidas de segurança, como o uso de equipamentos de proteção individual.
A Norma Regulamentadora 35 estabelece requisitos para garantir a segurança e saúde de trabalhadores em altura, definindo altura acima de 2m como trabalho em altura. Ela exige capacitação, análise de riscos, uso de EPI e medidas preventivas como prioridade sobre EPI. O documento detalha causas comuns de acidentes em altura e medidas de proteção como andaimes, redes e cintos de segurança.
O documento discute primeiros socorros para acidentes de trabalho em altura e inclui informações sobre: 1) capacitação e treinamento de trabalhadores em altura; 2) noções básicas de primeiros socorros como desmaios, paradas respiratórias e hemorragias; 3) acidentes comuns como quedas, queimaduras e choques elétricos.
O curso intermediário da NR 20 tem como objetivo estabelecer requisitos mínimos de segurança e saúde para trabalhadores que lidam com inflamáveis e combustíveis em instalações classes I, II ou III. O curso é destinado a trabalhadores que realizam atividades de manutenção, inspeção e operação diretamente com o processo nessas instalações. O conteúdo programático inclui tópicos sobre classificação de instalações, propriedades de inflamáveis, controles de segurança, procedimentos de emergência e a Norma Regul
Seminário stab 2013 industrial - 01. nr20 - segurança e saúde no trabalho c...STAB Setentrional
O documento discute as normas de segurança e saúde para instalações que armazenam e manipulam combustíveis e inflamáveis, referenciando a NR 20 e fontes como ANP, ABNT e CONAMA. É apresentada uma introdução ao tema e definidas as abrangências e classificações das instalações, com exemplos. Também são detalhadas as especificações para projeto, construção, montagem e operação destas instalações.
É uma norma regulamentadora do Ministério do Trabalho que estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura. Pode se considerar trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele explica o que são EPIs, quando devem ser usados e quais tipos existem, incluindo cintos, travessões e equipamentos de retenção de queda. Além disso, descreve sistemas completos de proteção contra quedas e orientações sobre marcação, riscos, seleção, cuidados e manutenção de EPIs.
O documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, definindo altura acima de 2m como trabalho em altura. Profissionais como operários de andaime e limpadores de vidros devem receber treinamento teórico e prático de no mínimo 8 horas. Antes do trabalho, deve ser emitida permissão aprovada e arquivada, e realizada inspeção de equipamentos de proteção individual.
[1] O documento discute medidas de segurança para trabalhos de solda, incluindo equipamentos de proteção individual e verificações necessárias no local de trabalho. [2] É necessário ter treinamento específico e habilitação atualizada, além de obter permissão do supervisor antes de iniciar qualquer trabalho. [3] É importante verificar as condições dos equipamentos, realizar inspeções periódicas de mangueiras e conexões, e contratar apenas profissionais qualificados para realizar manutenções.
Este documento descreve os procedimentos de segurança para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. Ele estabelece requisitos mínimos como planejamento, organização e execução para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores. Qualquer trabalho acima de 2 metros de altura deve seguir estas diretrizes.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho para atividades envolvendo inflamáveis e líquidos combustíveis. É dividido em seções tratando de projeto, construção, operação, manutenção e inspeção de instalações, análise de riscos, capacitação de trabalhadores, prevenção de acidentes, controle de fontes de ignição e plano de emergência.
O documento discute as normas de segurança para trabalhos em altura, incluindo a capacitação de trabalhadores, equipamentos de proteção individual como cintos de segurança, análise de riscos e planejamento de emergências.
TREINAMENTO trabalho em altura para atividades eletricas e outrasItaloReis16
O documento discute os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalhos em altura de acordo com a NR35, incluindo o objetivo de promover a capacitação dos trabalhadores, os principais riscos como quedas, e o uso correto de EPI como cintos de segurança.
TREINAMENTO NR 35 PARA CURSOS DE TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHOItaloReis16
O documento discute os riscos e medidas de segurança para trabalhos em altura, incluindo a necessidade de equipamentos de proteção individual como cintos de segurança e talabartes. Ele também descreve acidentes típicos, a análise preliminar de riscos e o treinamento em campo para trabalhadores.
Este documento descreve um curso de capacitação sobre trabalho em altura de acordo com a NR35. O curso tem como objetivo promover a capacitação de trabalhadores para realizar trabalhos em altura de forma segura, cobrindo tópicos como prevenção de acidentes, análise de riscos, EPI, emergências e assuntos relacionados. O conteúdo programático inclui introdução ao trabalho em altura, segurança, normas, acidentes típicos, medidas de proteção, EPI, análise de riscos e condutas em emerg
O documento discute os riscos associados ao trabalho em altura e medidas de segurança, incluindo: (1) introduz o tópico do trabalho em altura e acidentes históricos; (2) descreve normas e regulamentos aplicáveis como a NR35; (3) identifica riscos potenciais como quedas e medidas de prevenção como o uso de EPI.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação sobre trabalho em altura de acordo com a NR35. Ele aborda tópicos como objetivos do curso, normas e regulamentos aplicáveis, equipamentos de proteção, acidentes típicos, condições impeditivas e riscos inerentes.
Este documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, definindo como trabalho em altura qualquer atividade acima de 2m de altura com risco de queda. É necessária avaliação médica dos trabalhadores, planejamento da atividade, equipamentos de proteção individual e coletiva adequados e treinamento em primeiros socorros.
O documento discute normas e procedimentos de segurança para trabalhos em altura, incluindo: 1) a Norma Regulamentadora 35, que estabelece requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalhos em altura; 2) equipamentos de proteção individual como cintos de segurança e travessões; 3) análise de riscos que deve ser realizada antes de trabalhos em altura.
O documento fornece diretrizes sobre treinamento de segurança para trabalhos em altura de acordo com a NR-35, enfatizando a hierarquia de medidas como evitar trabalhos em altura, eliminar o risco de queda e minimizar as consequências da queda. Ele também descreve equipamentos de proteção individual como cintos de segurança e talabartes para prevenir acidentes.
O documento fornece informações sobre trabalho em altura, incluindo legislação, equipamentos de proteção coletiva e individual, nós e amarras. Aborda os riscos de quedas, a importância do treinamento, e como evitar acidentes de forma segura.
O documento discute regras e procedimentos de segurança para trabalhos em altura de acordo com a Norma Regulamentadora 35 (NR35). Ele aborda objetivos de treinamento para trabalhadores, conteúdo programático incluindo introdução, riscos, equipamentos de proteção e emergências. Também lista normas aplicáveis como NR1, NR6, NR8, NR11 e NR18.
Esta Norma estabelece os requisitos e as medidas de prevenção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
O documento fornece informações sobre um curso de capacitação para trabalhadores que realizam trabalhos em altura. O curso aborda tópicos como segurança no trabalho, normas e regulamentos aplicáveis, equipamentos de proteção individual, análise de riscos e condutas em situações de emergência. O objetivo é promover a capacitação dos trabalhadores para prevenção de acidentes em trabalhos realizados acima de 2 metros de altura.
O documento apresenta um treinamento sobre segurança em trabalhos em altura de acordo com a NR 35, abordando objetivos de capacitação dos trabalhadores, normas aplicáveis, riscos, equipamentos de proteção individual, análise de riscos e condutas em emergências.
O documento discute as normas regulamentadoras para trabalho em altura, enfatizando a importância da capacitação, treinamento e responsabilidades dos empregadores e trabalhadores para garantir a segurança durante atividades de alto risco. Também aborda conceitos como análise de risco, equipamentos de proteção e situações que impedem a realização segura de trabalhos em altura.
Este documento apresenta um treinamento de segurança para trabalho em altura, abordando tópicos como objetivos, definições, normas aplicáveis, responsabilidades, análise de riscos, equipamentos de proteção e sistemas de ancoragem.
Este documento fornece diretrizes sobre equipamentos de proteção individual e coletiva para trabalhos em altura de acordo com a NR-35. Ele descreve os requisitos para cintos de segurança, talabartes, travadas e outros equipamentos, além de procedimentos como inspeção, treinamento e sinalização de áreas de trabalho.
O documento define trabalho em altura como qualquer atividade acima de 2 metros de altura e apresenta exemplos como trabalhos em andaimes e telhados. A NR 35 estabelece padrões mínimos de segurança para proteger os trabalhadores nessas situações.
O documento apresenta os procedimentos de segurança a serem observados em trabalhos em altura de acordo com a legislação brasileira, definindo conceitos, obrigações do empregador e empregado, equipamentos de proteção, capacitação e riscos envolvidos.
O curso intermediário da NR 20 tem como objetivo estabelecer requisitos mínimos de segurança e saúde para trabalhadores que lidam com inflamáveis e combustíveis em instalações classes I, II ou III. O curso é destinado a trabalhadores que realizam atividades de manutenção, inspeção e operação diretamente com o processo nessas instalações. O conteúdo programático inclui tópicos sobre classificação de instalações, propriedades de inflamáveis, controles de segurança, procedimentos de emergência e a Norma Regul
Este documento fornece uma lista de verificação para o desligamento de funcionários de uma empresa. A lista detalha os procedimentos necessários para diferentes tipos de desligamento, como demissão, pedido de demissão ou justa causa. Itens como atualização da carteira de trabalho, devolução de equipamentos e exames médicos são verificados.
O documento é um plano de manutenção de um caminhão de carroceria que lista 44 itens a serem verificados, incluindo pneus, freios, direção, instrumentos, óleos e demais componentes. O plano solicita que seja marcado um X para indicar se cada item está em conformidade, não conforme ou não aplicável, e fornece espaço para observações e assinaturas do responsável pela verificação.
Este documento é um plano de manutenção de um caminhão cabinado que lista 32 itens a serem verificados, como cintos de segurança, pneus, freios, instrumentos do painel e níveis de óleo. O documento inclui campos para registrar a data da manutenção, quilometragem, responsáveis e observações relevantes.
Este documento é um plano de manutenção de um caminhão caçamba que lista 29 itens a serem verificados, como freios, pneus, óleos e instrumentos. O motorista deve marcar cada item como "C" (conforme), "NC" (não conforme) ou "NA" (não aplicável) e fornecer observações sobre itens problemáticos. Os responsáveis pela verificação e manutenção devem assinar o documento após a inspeção.
Este documento é um plano de manutenção de um caminhão pipa que lista itens a serem verificados, como pneus, freios, óleos e equipamentos de segurança. O motorista deve marcar cada item como conforme, não conforme ou não aplicável e fornecer detalhes em observações. A documentação inclui dados do veículo, responsáveis e é assinada após a verificação.
Este documento é um plano de manutenção para veículos leves que lista itens a serem inspecionados periodicamente como documentação, pneus, freios, limpeza, iluminação e condições gerais. Inclui campos para registrar o status de cada item como "conforme", "não conforme" ou "não se aplica" e ações corretivas necessárias. A inspeção é realizada para garantir a segurança e o bom funcionamento contínuo dos veículos.
O documento discute a redução do desperdício de recursos naturais como água e energia através do desenvolvimento sustentável. Apresenta estatísticas sobre a distribuição e uso da água no Brasil e no mundo, destacando a escassez crescente e a necessidade de reduzir o desperdício. Também aborda formas de economizar energia elétrica em residências, como escolher e usar eletrodomésticos e iluminação de forma eficiente.
O documento define resíduos como restos de atividades humanas considerados inúteis ou descartáveis. Explica que a coleta seletiva envolve separar os resíduos previamente para facilitar o aproveitamento dos materiais e proteger a saúde dos coletores. Aponta que descartar resíduos de forma inadequada pode causar inundações, mortandade de animais, doenças e degradação ambiental.
O documento discute a Análise Preliminar de Risco (APR) como uma técnica para identificar riscos em tarefas e implementar medidas de controle para garantir a execução de forma segura. A APR permite identificar riscos, avaliá-los e bloqueá-los antes de iniciar qualquer serviço. O documento fornece exemplos de riscos comuns e medidas preventivas.
Este documento discute conceitos de sistemas pressurizados, equipamentos de proteção individual e ferramentas seguras. Ele explica os requisitos para caldeiras e vasos de pressão segundo a NR-13 e enfatiza a importância de posicionamento seguro e do uso correto de EPIs ao trabalhar com esses sistemas.
O documento discute definições de acidente de trabalho, causas comuns, tipos de acidentes e a importância da investigação após um acidente. Ele fornece um exemplo de investigação detalhada de um acidente onde um palete caiu em cima do pé de um funcionário. A conclusão é que o funcionário não deu atenção suficiente ao remover o palete, levando ao acidente.
Este documento discute os tipos e processos de gestão de mudanças em organizações. Aborda conceitos como mudança incremental, transformacional, planejada, improvisada e emergente. Também descreve etapas de gestão de mudança como descongelamento, mudança e recongelamento. Além disso, discute mudanças estruturais, culturais e de estratégia e fatores internos e externos que influenciam processos de mudança nas organizações.
O documento apresenta um plano de ação emergencial para um curso de formação de brigadistas de emergência. Detalha os elementos essenciais para o fogo, as fases do fogo, formas de combustão e comportamento do fogo para fins de treinamento dos brigadistas.
Este documento discute os requisitos da norma brasileira NR-33 para proteger trabalhadores contra riscos de entrada em espaços confinados. Espaços confinados são áreas com meios limitados de entrada e saída que não foram projetadas para ocupação contínua. A norma exige treinamento, equipamentos de proteção, permissões de entrada e supervisão para garantir a segurança dos trabalhadores nesses ambientes.
O documento discute normas de segurança para trabalho em altura, incluindo a necessidade de treinamento, equipamentos de proteção e planejamento para prevenir acidentes. É importante identificar riscos, usar equipamentos de proteção e ter um plano de emergência quando realizando trabalhos em altura.
O documento apresenta um plano de ação emergencial para um curso de formação de brigadistas de emergência. Detalha os elementos essenciais para o fogo, as fases do fogo, formas de combustão e comportamento do fogo para fins de treinamento dos brigadistas.
O documento discute os requisitos da norma brasileira NR-33 para proteger trabalhadores durante a entrada em espaços confinados. A norma cobre espaços confinados comuns em diversas indústrias e os riscos à saúde como falta de oxigênio, incêndios, intoxicações e afogamentos. A empresa deve fornecer treinamento, equipamentos de proteção, testes de atmosfera e um sistema de permissão para entrada segura nesses espaços.
O documento discute os conceitos de brigada de incêndio, incluindo sua definição, níveis de proteção para combate a incêndios, métodos preventivos e de combate, causas de incêndio, e as condições necessárias para a combustão.
O documento apresenta um plano de ação emergencial para um curso de formação de brigadistas de emergência. Nele são descritos os elementos essenciais para o fogo, as fases do fogo, métodos de extinção e comportamento do fogo.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
NR - 35 Trabalho em altura
1. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
Instrutor: Evaldo Junio
“Todo trabalho em altura começa no solo”
2. Promover a capacitação dos trabalhadores que
realizam trabalhos em altura, no que diz respeito a
prevenção de acidentes no trabalho, análise de risco,
uso correto e particularidades do EPI para trabalho
em altura, condutas em situações de emergência
NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
OBJETIVO DO CURSOOBJETIVO DO CURSO
3. O que é Trabalho em Altura?O que é Trabalho em Altura?
É toda a atividade executada acima de 2 metros do piso
de referência.
Uma das principais causas de mortes de trabalhadores
se deve a acidentes envolvendo queda de pessoas e
materiais. 30% dos acidentes de trabalho ocorridos ao
ano são decorrentes de quedas. (fonte: MTE).
NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
4. O que é Ato Inseguro
NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às
normas de segurança.
"Segundo as estatísticas correntes, cerca de 80% do total dos acidentes são
oriundos do próprio trabalhador, portanto os atos inseguros no trabalho
provocam a grande maioria dos acidentes, podendo também ser classificado
como as falhas humanas, atribuídas aos trabalhadores"
5. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
Exemplos de Atos Inseguros
Descumprir as regras e procedimentos de segurança
Não usar o EPI
Não ancorar o cinto de segurança
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho
Utilizar ferramentas inadequadas
Expor-se a riscos desnecessários
6. NR – 33 ESPAÇO CONFINADONR – 35 TRABALHO EM ALTURA
ACIDENTES TÍPICOSACIDENTES TÍPICOS
8. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
Condição Insegura
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas
instalações físicas, máquinas e equipamentos que
presentes no ambiente geram riscos de acidentes.
9. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
Exemplos:
Falta de guarda-corpo em patamares
Falta de pontos de ancoragem
Falta de treinamento
Não fornecimento de EPI adequado
Escadas inadequadas
Falta de sinalização
Equipamentos e/ou ferramentas
defeituosas
10. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
ACIDENTES TÍPICOSACIDENTES TÍPICOS
11. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS AO TRABALHO EM ALTURACONDIÇÕES IMPEDITIVAS AO TRABALHO EM ALTURA
Situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que
possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do
trabalhador.
O trabalho em altura NÃO deverá ser realizado nos seguintes casos:
• Trabalhador não possuir a devida anuência para realizar trabalho
em altura
• Trabalhador sem a devida qualificação para o trabalho em altura
(treinado)
• Trabalhador sem condições físicas, mentais e psicossociais (ASO)
• Ausência de sistema e pontos de ancoragem adequados
12. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS AO TRABALHO EM ALTURACONDIÇÕES IMPEDITIVAS AO TRABALHO EM ALTURA
•Ausência da AR – Análise de Risco, Procedimento operacional,
e/ou PT – Permissão de Trabalho
• Ausência de supervisão
• Ausência de EPI adequado
• Falta de inspeção rotineira do EPI e do sistema de ancoragem
• Ausência de isolamento e sinalização no entorno da área de
trabalho
• Condições meteorológicas adversas (ventos fortes, chuva, calor
excessivo)
• Não observância a riscos adicionais e/ou às demais normas de
segurança
13. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
RISCOS POTENCIAIS INERENTES MEDIDAS DERISCOS POTENCIAIS INERENTES MEDIDAS DE
PREVENÇÃO E CONTROLEPREVENÇÃO E CONTROLE
Além dos riscos de queda em altura, existem outros
riscos, específicos de cada ambiente ou processo de
trabalho que, direta ou indiretamente, podem expor a
integridade física e a saúde dos trabalhadores no
desenvolvimento de atividades em altura. Existe, portanto,
a determinação de obrigatoriedade da adoção de medidas
preventivas e de controle para tais riscos “adicionais”:
ElétricosElétricos
Trabalhos a quenteTrabalhos a quente
14. NR – 33 ESPAÇO CONFINADO
No planejamento do trabalho devem ser adotadas as medidas, de
acordo com a seguinte hierarquia:
a)medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio
alternativo de execução;
b)medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na
impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;
c)medidas que minimizem as consequências da queda, quando o
risco de queda não puder ser eliminado
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURAMEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
15. MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURAMEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO
Eliminar o risco;
Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de
Proteção Coletiva;
Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de
Proteção Individual.
16. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURAMEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
17. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURAMEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
20. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURAPARA TRABALHO EM ALTURA
Cinturão de segurança tipo paraquedistaCinturão de segurança tipo paraquedista
O cinturão de segurança tipo paraquedista fornece segurança quanto a
possíveis quedas e, posição de trabalho ergonômico.
É essencial o ajuste do cinturão ao corpo do empregado para garantir a
correta distribuição da força de impacto e minimizar os efeitos da suspensão
inerte.
21. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURAPARA TRABALHO EM ALTURA
Talabarte de SegurançaTalabarte de Segurança
Equipamento de segurança utilizado para proteção contra risco de
queda no posicionamento e movimentação nos trabalhos em altura,
sendo utilizado em conjunto com cinturão de segurança tipo
paraquedista.
22. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURAPARA TRABALHO EM ALTURA
Trava-quedasTrava-quedas
É um dispositivo de segurança utilizado para proteção do empregado
contra quedas em operações com movimentação vertical ou
horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança tipo
paraquedista.
23. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURAPARA TRABALHO EM ALTURA
Demais EPI necessários à atividadeDemais EPI necessários à atividade
24. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURAPARA TRABALHO EM ALTURA
Fator de QuedasFator de Quedas
Relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte.
Quanto mais alto for a ancoragem menor será o fator de queda.
FQ = distância da queda / comprimento do talabarte
25. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURAPARA TRABALHO EM ALTURA
O trabalhador deve permanecer
conectado ao sistema de
ancoragem durante todo o
período de exposição ao risco
de queda.
O talabarte e o dispositivo trava quedas
devem estar fixados acima do nível da
cintura do trabalhador, ajustados de modo a
restringir a altura de queda.
26. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOAPR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - É uma técnica de
análise prévia de riscos. Uma visão do trabalho a ser
executado, que permite a identificação dos riscos envolvidos
em cada passo da tarefa, e ainda propicia condição para evita-
los ou conviver com eles em segurança.
A partir da descrição dos riscos, são identificadas as causas
(agentes) e efeitos (conseqüências) dos mesmos, o que permitirá a
busca e elaboração de ações e medidas de prevenção ou correção
das possíveis falhas detectadas.
27. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOAPR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
DefiniçõesDefinições
Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para
causar lesões ou danos à saúde das pessoas. Os riscos
podem ser eliminados ou controlado.
Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade
de causar lesão física ou dano à saúde das pessoas por
ausência de medidas de controle.
28. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
PlanejamentoPlanejamento
APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOAPR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
Antes da fase de execução, serão analisados todos os fatores de risco e
possíveis condições de insegurança existentes no ambiente de trabalho e
etapas da atividade.
AR deverá contemplar no mínimo:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas
29. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
APR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOAPR – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
PlanejamentoPlanejamento
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos
sistemas de proteção coletiva e individual;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento a requisitos de segurança e saúde;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e
primeiros socorros;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
30. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
PERMISSÃO DE TRABALHO - PTPERMISSÃO DE TRABALHO - PT
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
• A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do
trabalho, tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com
a devida proposição de medidas de segurança aplicáveis;
• A PT deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização
da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao
final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade;
• A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao
turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela
aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas
condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
31. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIACONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
6. Emergência e Salvamento
6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de
emergências para trabalho em altura. Estas equipes deverão estar
preparadas e aptas a realizar as condutas mais adequadas para os possíveis
cenários de situações de emergência em suas atividades.
6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios
trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das
características das atividades. 6.2 O empregador deve assegurar que a
equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências.
.
32. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIACONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
O plano de ação de emergência deverá ser de conhecimento de todos os
envolvidos.
Todo acidente deve ser imediatamente comunicado ao SESMT.
O atendimento ao acidentado será realizado no local, por pessoal treinado.
Quando o trabalhador cair em função da perda da consciência, e ficar
dependurado, estando ele equipado com um sistema de segurança, ficará
suspenso pelo cinturão de segurança até o momento do socorro.
Um bom socorrista se preocupa primeiro com a sua segurança e depois com
a da vítima, parece um sentimento egoísta, mas não é. Em várias ocasiões
de resgate o socorrista se tornou outra vítima ou veio falecer devido a
imprudências pelo seu desespero.
Outro fator importante é o exercício periódico do treinamento de resgate, pois
ao longo do tempo vários conceitos são esquecidos
33. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPOTREINAMENTO EM CAMPO
COLOCAÇÃO DE CINTO DE SEGURANÇACOLOCAÇÃO DE CINTO DE SEGURANÇA
34. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
O Trabalhador poderá interromper
suas atividades exercendo o direito de
recusa, sempre que constatarem
evidências de riscos graves e
iminentes para sua segurança e saúde
ou a de outras pessoas, comunicando
imediatamente o fato a seu superior
hierárquico, que diligenciará as
medidas cabíveis.
35. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPOTREINAMENTO EM CAMPO
USO DO TALABARTE E PONTOS DE ANCORAGEMUSO DO TALABARTE E PONTOS DE ANCORAGEM
Montagem de “linhas de vida” – cordas ou cabos de aço fixados em
estruturas que proporcionam pontos de ancoragem para os cintos de
segurança.
36. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPOTREINAMENTO EM CAMPO
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE ÁREASINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE ÁREA
37. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
LEMBRE-SE SEMPRE
GARANTA SUA VIDA E A DE SEUS COMPANHEIROS CONHECENDO
E EXIGINDO SERVIÇOS SEGUROS COM TRABALHO EM ALTURA.
VOLTAR PARA CASA COM SAÚDE É UM DIREITO DE TODOS OS
TRABALHADORES.
38. NR – 35 TRABALHO EM ALTURA
OBRIGADOOBRIGADO
Instrutor: Evaldo Junio Silva da Gama