A civilização romana surgiu na Península Itálica entre os séculos VIII a.C. e V d.C., influenciando definitivamente o mundo ocidental. Sua história é dividida em Monarquia, República e Império, períodos marcados por conquistas militares, disputas políticas e desenvolvimento cultural.
1) A civilização romana se desenvolveu na Península Itálica entre os séculos VIII a.C. e V d.C., fundada mitologicamente pelos irmãos Rômulo e Remo. 2) Roma passou por diferentes formas de governo, da monarquia à república e ao império, expandindo seu território por vastas regiões da Europa, África e Ásia. 3) A cultura romana foi marcada por avanços nas artes, arquitetura, direito e religião, tendo o cristianismo se tornado
A religião romana começou como uma religião familiar e politeísta, mas se transformou em uma religião de estado influenciada pela mitologia grega. Os romanos adotaram deuses como Júpiter, Minerva e Marte e desenvolveram uma cultura influenciada pelos gregos e etruscos.
A civilização romana se originou na península Itálica e ilhas do Mediterrâneo. Roma começou como uma aldeia fundada por pastores e se uniu para se proteger, tornando-se uma República e depois um Império que dominou toda a bacia do Mediterrâneo. Sua queda ocorreu devido à crise social e invasões bárbaras no século V d.C.
Roma Antiga foi uma poderosa civilização que formou um grande Império. Sua influência legou ideias como a República e o Direito que ainda persistem. A civilização passou por períodos Monárquico, Republicano e Imperial, expandindo seu território através de guerras e conquistas.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento descreve a civilização romana em três pontos principais: 1) O direito romano dividia-se em direito público e privado; 2) As cidades romanas seguiam um modelo urbanístico ordenado com edifícios como fóruns, templos e teatros; 3) A expansão do Império Romano trouxe transformações sociais, econômicas e políticas que levaram ao fim da República e ao estabelecimento do Império Romano.
O documento descreve a civilização romana, desde sua origem na Península Itálica até sua queda no século V d.C. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais e crises sociais que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
1) A civilização romana se desenvolveu na Península Itálica entre os séculos VIII a.C. e V d.C., fundada mitologicamente pelos irmãos Rômulo e Remo. 2) Roma passou por diferentes formas de governo, da monarquia à república e ao império, expandindo seu território por vastas regiões da Europa, África e Ásia. 3) A cultura romana foi marcada por avanços nas artes, arquitetura, direito e religião, tendo o cristianismo se tornado
A religião romana começou como uma religião familiar e politeísta, mas se transformou em uma religião de estado influenciada pela mitologia grega. Os romanos adotaram deuses como Júpiter, Minerva e Marte e desenvolveram uma cultura influenciada pelos gregos e etruscos.
A civilização romana se originou na península Itálica e ilhas do Mediterrâneo. Roma começou como uma aldeia fundada por pastores e se uniu para se proteger, tornando-se uma República e depois um Império que dominou toda a bacia do Mediterrâneo. Sua queda ocorreu devido à crise social e invasões bárbaras no século V d.C.
Roma Antiga foi uma poderosa civilização que formou um grande Império. Sua influência legou ideias como a República e o Direito que ainda persistem. A civilização passou por períodos Monárquico, Republicano e Imperial, expandindo seu território através de guerras e conquistas.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o período bizantino. Começa com a origem mítica de Roma por Rômulo e Remo e sua localização na península itálica. Descreve os períodos da monarquia, república e império, destacando as conquistas territoriais, as guerras civis e a ascensão de César e Augusto. Termina com a divisão do império em ocidental e oriental e a continuidade do império romano oriental sob o imperador Justiniano
O documento descreve a civilização romana em três pontos principais: 1) O direito romano dividia-se em direito público e privado; 2) As cidades romanas seguiam um modelo urbanístico ordenado com edifícios como fóruns, templos e teatros; 3) A expansão do Império Romano trouxe transformações sociais, econômicas e políticas que levaram ao fim da República e ao estabelecimento do Império Romano.
O documento descreve a civilização romana, desde sua origem na Península Itálica até sua queda no século V d.C. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais e crises sociais que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até o legado deixado pelo Império Romano. Ele aborda a monarquia, a república, o império, a decadência e aspectos da vida cotidiana em Pompeia. O legado romano inclui o direito, a arquitetura, a literatura e o uso do latim como língua culta por séculos.
O documento resume as principais características das sociedades grega e romana da Antiguidade Clássica. A Grécia era composta por cidades-estados independentes como Atenas e Esparta, que diferiam em sua organização política e social. Roma começou como uma monarquia e evoluiu para uma república e posteriormente um império, expandindo seu território por toda a Europa e norte da África. Ambas as civilizações deixaram uma importante herança cultural para o mundo ocidental.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi estabelecida em 509 a.C., mas o poder permaneceu nas mãos dos patrícios até que os plebeus conquistaram direitos políticos.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado, mas entrou em declínio quando as conquistas pararam e os bárbaros invadiram.
A civilização romana surgiu de uma pequena comunidade agrícola fundada no século X a.C. na península Itálica. Localizada ao longo do Mediterrâneo e centrada em Roma, tornou-se um dos maiores impérios do mundo antigo através de expansão territorial e transformação política de uma monarquia para uma república e depois para um império.
O documento descreve a história da Grécia Antiga e de Roma Antiga, dividindo-as em períodos principais. A Grécia é dividida em Pré-Homérico, Homérico, Arcaico e Clássico, enquanto Roma é dividida em Monarquia, República e Alto e Baixo Império. Detalha aspectos políticos, sociais e econômicos característicos de Atenas e Esparta, assim como marcos importantes dos períodos Clássico e do Alto e Baixo Império Romano. Finalmente, dest
Este documento fornece informações sobre a história da Roma Antiga ensinada no 6o ano. Ele inclui detalhes sobre a fundação lendária de Roma por Rômulo e Remo, a estrutura social romana na época da realeza e a transição para a República Romana.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação até sua queda, abordando os períodos da Monarquia, República e Império. Destaca a expansão territorial romana, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, a crise da República e a ascensão de César, e o apogeu cultural durante o Alto Império, marcado pela pax romana.
1) O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período clássico. 2) Dois importantes centros foram Esparta, com sua sociedade militarista, e Atenas, que desenvolveu a democracia. 3) A Grécia enfrentou invasões persas e guerras internas, mas floresceu culturalmente com avanços na filosofia, teatro, arquitetura e ciências.
O documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda a Monarquia, a República, o Alto e Baixo Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as lutas sociais, as instituições políticas e a crise final que levou à queda de Roma.
O documento resume a história antiga de Roma, começando pela sua localização geográfica na península itálica às margens do rio Tibre. Detalha os primeiros habitantes da região como os latinos, etruscos e gregos, e descreve a organização social e política inicial em uma monarquia com sete reis lendários, que evoluiu para a República e posteriormente para o Império Romano.
O documento resume a história da Grécia Clássica e de Roma, desde o período clássico grego até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda temas como as Guerras Médicas, a Guerra do Peloponeso, a expansão de Alexandre Magno e do Império Helênico, a fundação e expansão de Roma como República e Império, e as causas da queda de Roma.
Os irmãos Graco foram tribunos da plebe em Roma que tentaram implementar reformas agrárias e outras leis para melhorar a situação dos plebeus, que estavam empobrecidos. No entanto, esbarraram na resistência do Senado conservador, ligado aos interesses dos grandes proprietários de terras. Tibério Graco foi assassinado junto com 300 apoiadores durante um tumulto no Senado. Caio Graco elaborou novas leis, como a Lei Frumentária, mas também acabou sendo morto, impedindo que suas reformas fossem concretizadas. Su
O documento apresenta uma introdução à história de Roma antiga, desde suas origens até a queda do Império Romano. Aborda os principais períodos como a Monarquia, a República e o Império, além de figuras importantes como Júlio César. Também discute as transformações sociais e econômicas resultantes das conquistas militares romanas, como a concentração de terras e o aumento da população escrava.
Roma foi fundada no século VIII a.C. na península itálica e passou por três fases principais: a Monarquia, a República e o Império. Sob a República, Roma expandiu seu território através de conquistas militares e estabeleceu-se como potência no Mediterrâneo. No Império, Roma atingiu seu auge político e territorial, porém entrou em declínio devido a crises econômicas e invasões bárbaras.
O documento descreve a ascensão, apogeu e decadência da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais, crises sociais e dinastias que governaram Roma.
O documento resume a origem e o desenvolvimento da civilização romana em 3 frases:
1) Roma foi fundada em 753 a.C. pelos irmãos Rômulo e Remo e se tornou o centro de um grande império.
2) A República romana expandiu o território de Roma através de conquistas militares, mas enfrentou crises sociais que levaram ao Império.
3) O Império Romano atingiu seu auge entre os séculos I a.C. e III d.C., mas entrou em declínio
O documento resume a história primitiva de Roma, desde sua fundação por Rômulo até a República, abordando temas como a monarquia romana, a divisão social, as guerras púnicas e as reformas agrárias propostas pelos irmãos Graco.
De acordo com a mitologia romana, Roma foi fundada por Rômulo e Remo em 753 a.C. A civilização romana desenvolveu-se a partir da mistura de três povos - gregos, etruscos e italiotas - e estruturou-se em patrícios, clientes, plebeus e escravos. Roma passou por um período de monarquia e república até se tornar um império no século I a.C., expandindo seu território e cultura sob importantes imperadores como Augusto, Tibério e Marco Aur
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano. Aborda a transição da Monarquia para a República, as Guerras Púnicas, a ascensão de César e o estabelecimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, as crises do século III e as invasões bárbaras que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
This is a presentation given by Dr Belinda Tiffen and Scott Abbott of the University of Technology Sydney (Library). Representing UTS ePRESS, the open access scholarly publishing arm of the University, Belinda and Scott presented at the Library Publishing Forum held in Portland, Oregon (USA) in March, 2015. The presentation was on the reinvention of the Press after the commissioning of a report by the Library-based Publisher into how to increase the reach and impact of the Press's content.
Mike Walchak is an experienced chef seeking a new position. He has over 15 years of experience as an executive chef and sous chef at various restaurants in Colorado and Arizona. Some of his specializations include vegetarian/vegan dishes, molecular cooking, handmade candies and charcuterie. He is committed to his work and cooking from the heart for patrons.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até o legado deixado pelo Império Romano. Ele aborda a monarquia, a república, o império, a decadência e aspectos da vida cotidiana em Pompeia. O legado romano inclui o direito, a arquitetura, a literatura e o uso do latim como língua culta por séculos.
O documento resume as principais características das sociedades grega e romana da Antiguidade Clássica. A Grécia era composta por cidades-estados independentes como Atenas e Esparta, que diferiam em sua organização política e social. Roma começou como uma monarquia e evoluiu para uma república e posteriormente um império, expandindo seu território por toda a Europa e norte da África. Ambas as civilizações deixaram uma importante herança cultural para o mundo ocidental.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi estabelecida em 509 a.C., mas o poder permaneceu nas mãos dos patrícios até que os plebeus conquistaram direitos políticos.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado, mas entrou em declínio quando as conquistas pararam e os bárbaros invadiram.
A civilização romana surgiu de uma pequena comunidade agrícola fundada no século X a.C. na península Itálica. Localizada ao longo do Mediterrâneo e centrada em Roma, tornou-se um dos maiores impérios do mundo antigo através de expansão territorial e transformação política de uma monarquia para uma república e depois para um império.
O documento descreve a história da Grécia Antiga e de Roma Antiga, dividindo-as em períodos principais. A Grécia é dividida em Pré-Homérico, Homérico, Arcaico e Clássico, enquanto Roma é dividida em Monarquia, República e Alto e Baixo Império. Detalha aspectos políticos, sociais e econômicos característicos de Atenas e Esparta, assim como marcos importantes dos períodos Clássico e do Alto e Baixo Império Romano. Finalmente, dest
Este documento fornece informações sobre a história da Roma Antiga ensinada no 6o ano. Ele inclui detalhes sobre a fundação lendária de Roma por Rômulo e Remo, a estrutura social romana na época da realeza e a transição para a República Romana.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação até sua queda, abordando os períodos da Monarquia, República e Império. Destaca a expansão territorial romana, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, a crise da República e a ascensão de César, e o apogeu cultural durante o Alto Império, marcado pela pax romana.
1) O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde os primeiros povos que habitaram a região até o período clássico. 2) Dois importantes centros foram Esparta, com sua sociedade militarista, e Atenas, que desenvolveu a democracia. 3) A Grécia enfrentou invasões persas e guerras internas, mas floresceu culturalmente com avanços na filosofia, teatro, arquitetura e ciências.
O documento resume a história da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda a Monarquia, a República, o Alto e Baixo Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as lutas sociais, as instituições políticas e a crise final que levou à queda de Roma.
O documento resume a história antiga de Roma, começando pela sua localização geográfica na península itálica às margens do rio Tibre. Detalha os primeiros habitantes da região como os latinos, etruscos e gregos, e descreve a organização social e política inicial em uma monarquia com sete reis lendários, que evoluiu para a República e posteriormente para o Império Romano.
O documento resume a história da Grécia Clássica e de Roma, desde o período clássico grego até a queda do Império Romano do Ocidente. Aborda temas como as Guerras Médicas, a Guerra do Peloponeso, a expansão de Alexandre Magno e do Império Helênico, a fundação e expansão de Roma como República e Império, e as causas da queda de Roma.
Os irmãos Graco foram tribunos da plebe em Roma que tentaram implementar reformas agrárias e outras leis para melhorar a situação dos plebeus, que estavam empobrecidos. No entanto, esbarraram na resistência do Senado conservador, ligado aos interesses dos grandes proprietários de terras. Tibério Graco foi assassinado junto com 300 apoiadores durante um tumulto no Senado. Caio Graco elaborou novas leis, como a Lei Frumentária, mas também acabou sendo morto, impedindo que suas reformas fossem concretizadas. Su
O documento apresenta uma introdução à história de Roma antiga, desde suas origens até a queda do Império Romano. Aborda os principais períodos como a Monarquia, a República e o Império, além de figuras importantes como Júlio César. Também discute as transformações sociais e econômicas resultantes das conquistas militares romanas, como a concentração de terras e o aumento da população escrava.
Roma foi fundada no século VIII a.C. na península itálica e passou por três fases principais: a Monarquia, a República e o Império. Sob a República, Roma expandiu seu território através de conquistas militares e estabeleceu-se como potência no Mediterrâneo. No Império, Roma atingiu seu auge político e territorial, porém entrou em declínio devido a crises econômicas e invasões bárbaras.
O documento descreve a ascensão, apogeu e decadência da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais, crises sociais e dinastias que governaram Roma.
O documento resume a origem e o desenvolvimento da civilização romana em 3 frases:
1) Roma foi fundada em 753 a.C. pelos irmãos Rômulo e Remo e se tornou o centro de um grande império.
2) A República romana expandiu o território de Roma através de conquistas militares, mas enfrentou crises sociais que levaram ao Império.
3) O Império Romano atingiu seu auge entre os séculos I a.C. e III d.C., mas entrou em declínio
O documento resume a história primitiva de Roma, desde sua fundação por Rômulo até a República, abordando temas como a monarquia romana, a divisão social, as guerras púnicas e as reformas agrárias propostas pelos irmãos Graco.
De acordo com a mitologia romana, Roma foi fundada por Rômulo e Remo em 753 a.C. A civilização romana desenvolveu-se a partir da mistura de três povos - gregos, etruscos e italiotas - e estruturou-se em patrícios, clientes, plebeus e escravos. Roma passou por um período de monarquia e república até se tornar um império no século I a.C., expandindo seu território e cultura sob importantes imperadores como Augusto, Tibério e Marco Aur
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano. Aborda a transição da Monarquia para a República, as Guerras Púnicas, a ascensão de César e o estabelecimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, as crises do século III e as invasões bárbaras que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
This is a presentation given by Dr Belinda Tiffen and Scott Abbott of the University of Technology Sydney (Library). Representing UTS ePRESS, the open access scholarly publishing arm of the University, Belinda and Scott presented at the Library Publishing Forum held in Portland, Oregon (USA) in March, 2015. The presentation was on the reinvention of the Press after the commissioning of a report by the Library-based Publisher into how to increase the reach and impact of the Press's content.
Mike Walchak is an experienced chef seeking a new position. He has over 15 years of experience as an executive chef and sous chef at various restaurants in Colorado and Arizona. Some of his specializations include vegetarian/vegan dishes, molecular cooking, handmade candies and charcuterie. He is committed to his work and cooking from the heart for patrons.
This document contains responses to questions about applying for and obtaining pre-shipment inspection certificates for scrap materials from China Customs Certification & Inspection Co., Ltd (CCIC Australia). Specifically:
- Only overseas suppliers of scrap materials with valid AQSIQ licenses can apply for CCIC certificates, not consignees.
- A successful application requires a completed self-inspection report, inspection record, and bill of lading. Loading photos are also required to match the approved certificate.
- The self-inspection report must list the AQSIQ license holder as shipper, not the shipping line. Container and seal numbers must be capitalized.
- Loading photos must show half and full
Este documento describe los procedimientos para evaluar los sistemas de un motor CAT, incluyendo admisión y escape de aire, refrigeración, lubricación y combustible. Explica el método de los nueve pasos para localizar fallas y evalúa cada sistema, midiendo parámetros como presión, temperatura y flujo de aire. El documento también lista los componentes clave de los sistemas de admisión, escape y refrigeración.
This document contains the resume of Engr. Harley G. San Felix. It outlines his objective, desired position, qualifications, work experience, personal details, and references. He has over 10 years of experience in civil engineering and quality control roles for various companies in the Philippines and Saudi Arabia. His most recent role was as a Project Civil Engineer for Nabil A. Abu Nhaya & Partners Co. in Saudi Arabia.
Este documento presenta los fundamentos básicos de los sistemas hidráulicos. Se divide en cuatro unidades principales: 1) Seguridad, 2) Principios de hidráulica, 3) Componentes hidráulicos como bombas, válvulas y cilindros, y 4) Sistemas hidráulicos específicos. La unidad 2 explica los principios básicos de hidráulica como la ley de Pascal y el efecto de los orificios. El objetivo general es enseñar a los estudiantes a identificar y comprender
Este documento presenta una introducción a los cócteles, incluyendo su definición, historia, familias y tipos de preparación. Explica que un cóctel es una mezcla de bebidas alcohólicas y otros ingredientes como jugos, frutas o crema. Además, proporciona una breve historia de los cócteles y su origen en Estados Unidos a finales del siglo XIX. Finalmente, divide los cócteles en familias como collins, sour o highball según sus características e ingredientes.
Roma era uma cidade localizada na península Itálica, no centro do Mediterrâneo. Sua origem histórica remonta a uma fortaleza fundada pelos latinos para se defenderem dos etruscos, embora os romanos também acreditassem em uma origem mitológica ligada aos irmãos Rômulo e Remo. Roma passou por diferentes fases, da monarquia à república e ao império, expandindo seu território por meio de conquistas militares.
1) Roma começou como uma aldeia na península Itálica e se tornou um grande império que dominou o Mediterrâneo.
2) A República Romana foi governada inicialmente por patrícios, mas os plebeus conquistaram direitos políticos ao longo do tempo.
3) Sob Augusto, Roma tornou-se um império centralizado com um período de paz e prosperidade, mas entrou em declínio com invasões bárbaras.
Este documento resume um trabalho escolar sobre a história de Roma. Começa com a fundação lendária de Roma por Rômulo e Remo em 753 a.C., passa pela era da monarquia, república e império, e discute aspectos da cultura romana como mitologia, religião e língua.
Com um conjunto de medidas, o governo de Otávio Augusto inaugurou um período de estabilidade política conhecido como Pax Romana, que durou aproximadamente 200 anos.
Este documento resume a história da civilização romana desde sua fundação até sua queda. Ele descreve a origem mitológica e histórica de Roma, sua estrutura social e política durante a monarquia e república, sua expansão territorial através das guerras púnicas, a crise da república e ascensão do império, e os fatores que levaram à queda do império romano do ocidente.
O documento descreve a evolução política e cultural de Roma desde sua fundação até o Império Romano. Detalha como Roma passou de uma monarquia para uma república aristocrática e depois um império centralizado sob um imperador. Também discute como Roma expandiu seu território através de conquistas militares e estabeleceu uma cultura unificada no império através da língua latina, leis, urbanismo e religião.
O documento descreve a origem e expansão do povo romano desde sua fundação por Rômulo até o Império Romano. Aborda a explicação mitológica e histórica da fundação de Roma, a formação da República Romana e a expansão territorial que levou ao Império. Também resume aspectos da cultura romana como costumes, religião, língua e influência grega. Principais imperadores como Augusto, Tibério e Nero são mencionados.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, expandindo-se por toda a península Itálica e Mediterrâneo. Sua sociedade era estratificada e hierárquica, com patrícios no poder e plebeus sem direitos. Após séculos de expansão e crises internas, o Império Romano dividiu-se e eventualmente caiu diante das invasões bárbaras.
O documento descreve a história da Roma Antiga, dividida em três períodos principais: Monarquia, República e Império. A República foi marcada pela expansão territorial e conquista de Cartago, enquanto a crise econômica e política levou ao surgimento do Império sob o comando de Augusto. O Império dividiu-se em Alto e Baixo Império, sendo este último marcado pelo declínio e queda do Império Romano do Ocidente devido a invasões bárbaras.
O documento descreve a história de Roma Antiga, desde sua fundação por Rômulo até sua queda no século V d.C. Inicialmente habitada por diversos povos, Roma se tornou uma República e depois um Império que dominou grande parte da Europa e do Mediterrâneo. No entanto, fatores econômicos, políticos e sociais, somados a invasões bárbaras, levaram ao declínio do Império Romano.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
1) Camponeses e pastores fundaram Roma no século VIII a.C., que se tornou o centro do mundo antigo e construiu um vasto império;
2) Os romanos desenvolveram uma sofisticada estrutura estatal e difundiram sua cultura, influenciando a história ocidental;
3) Após séculos de expansão e esplendor, o Império Romano entrou em declínio devido a fatores econômicos, sociais e militares, culminando na divisão entre Oriente e Ocidente.
1. O texto descreve as origens e as principais fases da história de Roma: Monarquia, República e Império.
2. Durante a Monarquia, os reis exerciam funções militares, religiosas e judiciais, enquanto o Senado tinha poder de veto.
3. A República expandiu os domínios romanos no Mediterrâneo através das Guerras Púnicas contra Cartago.
Roma teve origens lendárias e históricas. Segundo a lenda, foi fundada por Rômulo e Remo em 753 a.C. Historicamente, surgiu como fortificação militar no século VIII a.C. para defender-se dos etruscos. Passou por períodos de Monarquia, República e Império, tornando-se uma grande potência.
O documento descreve o período do Principado Romano sob o governo de Augusto entre 27 a.C. e 14 d.C., quando Roma atingiu seu auge. Augusto fortaleceu as fronteiras do império e expandiu programas assistenciais para o povo, enquanto sucessores como Tibério, Calígula e Nero governaram de forma variada. Após séculos de expansão, o Império Romano entrou em declínio no século III d.C. devido a fatores econômicos e invasões bárbaras.
O documento descreve a história de Roma, desde suas origens míticas com Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. Inclui detalhes sobre a Monarquia, República e Império, como as conquistas territoriais, as lutas de classes entre patrícios e plebeus, e as tentativas de reforma no período republicano. Também aborda a transição para o Principado sob Augusto e as crises que levaram ao fim do Império no Ocidente
O documento descreve a história da Roma Antiga, desde suas origens mitológicas com Rômulo e Remo até o auge do Império Romano. Explica que Roma começou como uma pequena cidade fundada por pastores e evoluiu para um grande império graças a conquistas militares. Também detalha aspectos como a organização política em monarquia, república e império, a expansão territorial, a cultura e o legado deixado pelos romanos.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação em 753 a.C. até sua queda em 476 d.C., passando por suas fases de monarquia, república e império. Roma começou como uma cidade-estado na península itálica e se expandiu para dominar a Europa e o Mediterrâneo, antes de entrar em declínio devido a crises econômicas, políticas e militares que levaram à queda do Império Romano do Ocidente.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação até o período do Baixo Império Romano, abordando os principais aspectos políticos, sociais e econômicos de cada período, como a Monarquia, a República, o Alto e o Baixo Império.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação até o período do Baixo Império Romano, abordando os principais aspectos políticos, sociais e econômicos de cada período, como a Monarquia, a República, o Alto e o Baixo Império.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
gastronomia
1. Civilização Romana
Segundo a lenda, Roma teria sido fundada em 753 a.C. por
Rômulo e Remo, que foram criados por uma loba.
A civilização romana foi uma das mais importantes de toda
a Idade Antiga, uma vez que influenciou definitivamente o
mundo ocidental. A mesma surgiu na Península Itálica,
entre os mares Tireno e Adriático. Os principais
povoadores da região foram os italiotas, povos vindos da
Europa Central, os etruscos, povos que se tem
pouca informação, e gregos, os quais formaram a Magna
Grécia. Sua história é dividida em Monarquia, República e
Império.
Monarquia (753ª 509 a.C.)
Nos primeiros cem anos da Monarquia Roma era apenas
uma pequena aldeia. Com a conquista dos etruscos,
ocorreu uma rápida modernização da cidade. Neste
período a sociedade romana era dividida em:
– Patrícios: grandes proprietários de terras, privilegiados e
detentores de direito político.
– Plebeus: pequenos proprietários e comerciantes; eram
livres, mas não participavam da vida política.
2. – Clientes: prestavam serviços aos patrícios e em troca
recebiam proteção e benefícios de cunho econômico.
– Escravos: prisioneiros de guerra sem direito algum.
Durante a Monarquia, Roma foi governada por um rei,
chefe militar e religioso supremo com cargo vitalício, por
um Senado, reunião dos chefes das famílias patrícias que
elaboravam as leis e limitavam as ações do rei, e por uma
Assembleia Curiata, formada por todos os patrícios adultos
que discutiam e votavam as leis elaboradas pelo Senado.
Roma durante a República.
República (509 a 27 a.C.)
Durante a República, o lugar do rei foi ocupado por
uma série de altos funcionários: os magistrados. Desta
forma, o Senado passou a ser o principal órgão político de
Roma.
3. O período da República foi marcado pela constante disputa
dos plebeus por melhores condições de vida e direitos
semelhantes aos dos patrícios. Embora constituíssem a
maioria da população, os plebeus não tinham direitos
políticos, não podiam se casar com os patrícios, além
do fato de se tornarem escravos quando não podiam pagar
suas dívidas. Como uma reação a tal realidade, os mesmos
se retiraram de Roma para fundar uma nova cidade. Os
patrícios se viram obrigados a ceder e a atender às
reivindicações das classes menos favorecidas por meio de
leis:
– Lei das Doze Tábuas: conjunto de leis gravadas sobre
pranchas de bronze e expostas publicamente, já que as
mesmas eram transmitidas oralmente apenas aos patrícios.
– Lei Canuléia: permitia o casamento entre plebeus e
patrícios.
– Lei Licínia: proibia a escravidão por dívida.
Os romanos tinham um exército grande e organizado, por
isso realizaram grandes conquistas militares. As Guerras
Púnicas (264-146 a.C.) tiveram como principal causa a
disputa pelo controle comercial do Mediterrâneo entre
Roma e Cartago, uma antiga colônia fundada pelos fenícios
no norte da África. Após constantes combates, os romanos
saíram vitoriosos em 146 a.C.
Roma passou a dominar uma extensa região, intervindo na
Macedônia, na Grécia, em vários reinos da Ásia Menor e
no Egito. Como consequência destas conquistas militares,
podemos citar o crescimento do comércio romano, o
4. contato com a cultura de muitas regiões, além do
desenvolvimento econômico.
No final do período da República, se via uma grande
diferença na sociedade romana: de um lado, a massa de
plebeus pobres e miseráveis, e de outro, a nobreza
sustentando seus luxos. Diante dessa situação, os irmãos
Tibério e Caio Graco, tributos da plebe, tentaram uma
reforma agrária propondo a distribuição de terras entre
camponeses plebeus e certas limitações ao crescimento
dos latifúndios. A proposta não foi aceita pelo Senado e os
irmãos Graco acabaram sendo assassinados.
Com a morte de Tibério e Caio Graco, um clima de
desordem e agitação tomou conta das cidades romanas.
Isso fez com que diversos chefes militares tenham lutado
pelo poder.
Coliseu, Roma.
Império (27 a.C. – 476)
Após vencer Marco Antônio, Otávio assumiu o poder e
procurou estabelecer uma relação harmônica com o
Senado, aspecto que pode ser percebido mediante os
5. vários títulos que os senadores lhe concederam, como
“Príncipe” (mais importante cidadão do mundo romano),
“Augusto” (divino) e “Imperador” (general vitorioso).
Durante os mais de 40 anos de seu governo, Otávio
elaborou políticas que favoreciam tanto nobres,
concedendo aos mesmos os mais altos cargos públicos,
quanto plebeus, concedendo a estes terras e até
mesmo dinheiro, na chamada política “pão e circo”. O
resultado do governo de Otávio foi um longo período de
paz e prosperidade, conhecido como Paz Romana. Nessa
época, houve um grande desenvolvimento urbano por meio
da construção de diversas obras de infraestrutura, como
aquedutos, esgotos e estradas.
Entre os anos de 14 e 235, Roma se transformou na capital
do mundo e viveu seu apogeu. Durante este período, o
Império Romano foi governado por quatro dinastias de
imperadores:
– Dinastia Júlio-Claudiana (14-68): imperadores Tibério,
Calígula, Cláudio e Nero;
– Dinastia Flávia (69-96): imperadores Vespasiano, Tito e
Domiciano;
– Dinastia Antonina (96-192): imperadores Nerva, Trajano,
Adriano, Antonino Pio, Marco Aurélio e Cômodo;
– Dinastia Severa (196-235): imperadores Sétimo Severo,
Caracará Macrino, Heliogábalo e Severo Alexandre.
6. ARTE ROMANA
Arco do Triunfo, Paris.
A arte romana estende-se do século VIII a.C. ao século IV
d.C. De fato, os romanos foram povos fortemente
influenciados pela cultura e crenças gregas. Um exemplo
disso é a própria mitologia romana, algo muito similar ao
que se via na Grécia.
De fato, a sociedade romana era muito cosmopolita e
aberta, o que permitiu a incorporação de certos elementos
gregos, como os estilos jônio, dórico e coríntio, e traços dos
etruscos, como o arco e a abóbada. Entretanto, não
podemos dizer em hipótese alguma que a arte romana foi
uma mera cópia. Entre suas principais características,
podemos citar a ideia de energia, força, realismo e
grandeza material.
Coliseu, Roma.
7. Na arquitetura podemos ressaltar a grandeza e a
imponência das obras como principais características.
Edifícios públicos, templos, anfiteatros (Coliseu, por
exemplo) e monumentos comemorativos são alguns tipos
de construções feitas na época. Tais obras, além de
ressaltarem a riqueza do Império Romano, foram
responsáveis por urbanizar Roma de uma forma que nunca
se havia visto. Ao mesmo tempo em que esculturas gregas
eram copiadas, osartistas romanos desenvolviam um estilo
próprio.
Diferentemente dos gregos, os romanos não apreciavam o
nu atlético. Pelo contrário, consideravam o rosto e as
expressões faciais os elementos mais importantes de uma
obra. Além disso, os mesmos também se diferenciavam
na praticidade, retratando as pessoas conforme elas
realmente eram, e não conforme um ideal de beleza, como
se via na arte grega. Na pintura, os romanos utilizavam
mosaicos de cores vivas para representar cenas cotidianas,
paisagens e animais.
Mitologia Romana
A Mitologia Romana é o conjunto de crenças e práticas
politeístas, ou seja adorando vários deuses com nomes
diferentes dos deuses gregos, mas semelhante aos
da Mitologia Grega.
Para os Romanos, homens e deuses teriam que viver em
harmonia, tendo confiança mútua, sendo que os rituais e
cultos aos deuses tinham como objetivo agradá-los, pois
dos deuses dependiam a saúde, a proteção do Estado e o
8. sucesso na guerra, as colheitas fartas, enfim, a
prosperidade dos homens.
Ao contrário dos gregos, os romanos não especulavam
sobre a origem dos deuses. Eles apenas cumpriam os
rituais com exatidão, para garantir a harmonia para com os
deuses. Muitos deuses foram incorporados a Mitologia
Romana por pertencerem a regiões conquistadas pelos
romanos.
Os principais deuses romanos eram:
Júpiter – deus do dia.
Apolo – deus do sol, da medicina, entre outros.
Juno – deusa protetora da mulher, do casamento e parto.
Marte – deus da guerra.
Vênus – deusa do amor e da beleza.
Diana – deusa da castidade, da lua e da caça.
Ceres – deusa da agricultura e da fecundidade da Terra
Baco – deus da alegria e do vinho.
Além desses deuses, os romanos também adoravam
outros deuses, mais “próximos” ao seu cotidiano, e que
eram “classificados” de acordo com suas atribuições, como:
Deuses Penates – protetores da família e das provisões.
Deuses Lares – protetores dos campos e do lar.
Deuses Diparates – protetores dos antepassados.
Deuses Manes – protetores dos espíritos dos parentes
mortos.
Deuses Gênios – protetores da capacidade procriadora do
homem.
Deuses Janu e Vesta – protetores das portas e do lar.
Assim como na Mitologia Grega, os deuses romanos
tinham características dos humanos, como alguns
sentimentos e a aparência física. Porém, não tinham
contato direto como os homens, como acontecia na
Mitologia Grega.
9. Após calamidades causadas principalmente por guerras, a
maioria da sociedade romana adotou uma atitude cética em
relação aos deuses, por estes não terem lhes protegido,
apesar dos rituais oferecidos.
Aproximadamente no século III a.C., a crença nos deuses
foi dando espaço a religiões orientais com aspectos
mitológico, com características como envolvimento pessoal,
ritos de iniciação e sacrifícios. Após alguns séculos,
o Cristianismo tornou-se a religião do povo, sendo
reconhecido apenas em 313 d.C.
RELIGIÃO DA ROMA ANTIGA
A religião da Roma Antiga foi formada combinando
diversos cultos e várias influências. Crenças etruscas,
gregas e orientais foram incorporadas aos costumes
tradicionais para adaptá-los às novas necessidades do
povo.
Os Romanos da Antiguidade eram politeístas, ou seja,
acreditavam em vários deuses. Os deuses eram
antropomórficos, ou seja, possuíam características
(qualidades e defeitos) de seres humanos, além de serem
representados em forma humana. O Estado romano
propagava uma religião oficial que prestava culto aos
grandes deuses de origem grega, porém com nomes
latinos.
Em honra desses deuses eram realizadas festas, jogos e
outras cerimônias. Muitos deuses de regiões conquistadas
também foram incorporados aos cultos romanos. Os
cidadãos, por sua vez, buscavam proteção nos espíritos
domésticos, chamados lares, e nos espíritos dos
10. antepassados, os penates, aos quais rendiam cultos dentro
de casa.
Principais deuses:
Júpiter
Júpiter era o deus romano do dia, comumente identificado
com o deus grego Zeus. Filho de Saturno e Cibele, foi
doado pela mãe ao nascer para as ninfas da floresta em
que o havia parido, para que não recebesse o mesmo
castigo dos outros irmãos , do pai, que não queria dividir
seu mando com nenhum rival. Quando cresceu e descobriu
seu passado, voltou a morada de seus pais para libertar
seus irmãos. Lutou contra o pai, e o venceu, casando-se
com sua irmã: Juno.
Juno:
Juno, também conhecida como Hera na mitologia grega, é
a esposa de Júpiter e rainha dos deuses, protetora do
casamento, das mulheres casadas, das crianças e dos
lares.. É representada pelo pavão, sua ave favorita.
Marte:
Marte era o deus romano da guerra, equivalente ao grego
Ares. Filho de Juno e de Júpiter, era considerado o deus da
guerra sangrenta, ao contrário de sua irmã Minerva, que
representa a guerra justa e diplomática. Os dois irmãos
tinham uma rixa, que acabou culminando no frente-a-frente
de ambos, na frente das muralhas de Tróia, a qual Marte se
saiu perdedor. Marte, apesar de bárbaro e cruel, tinha o
amor da deusa Vênus, e com ela teve um filho, Cupido e
uma filha mortal, Harmonia.
Diana:
11. A Diana dos romanos (Ártemis, dos gregos), era a deusa-
virgem da lua, irmã gêmea de Apolo, poderosa caçadora e
protetora das cidades, dos animais e das mulheres.
Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no
monte Aventino e teria sido construído pelo rei Servius
Tulius no século VI a.C. Festejavam-na nos idos (dia 13) de
agosto. Na arte romana, era em geral representada como
caçadora, com arco e aljava, acompanhada de um cão ou
cervo.
Vênus:
Vênus é a deusa do panteão romano, equivalente a
Afrodite, no panteão grego. É a deusa do Amor e da
Beleza. É filha de Júpiter e Dione.
Ceres:
Ceres, na mitologia romana, equivalente à deusa grega,
Deméter, era filha de Saturno e Cibele. Ceres era a deusa
das plantas que brotam (particularmente dos grãos) e do
amor maternal. Diz-se que foi adotada pelos romanos em
496 a.C. durante uma fome devastadora, quando os livros
Sibilinos avisaram para que se adotassem a deusa grega
Deméter. Existia um templo dedicado a Ceres no monte
Aventino em Roma. Ceres era retratada na arte com um
cetro, um cesto de flores e frutos e tinha uma coroa feita de
orelhas de trigo.
A palavra cereal deriva de Ceres, comemorando a
associação da deusa com os grãos comestíveis.
Baco:
Baco era o filho de Júpiter e da mortal Sêmele. Deus do
vinho, representava seu poder embriagador, suas
influências benéficas e sociais. Promotor da civilização,
12. legislador e amante da paz. Dionísio é seu nome
equivalente grego.
Aurora:
Aurora era a deusa romana do amanhecer, equivalente à
grega Eos. Aurora é a palavra latina para amanhecer.
Aurora renovava-se toda manhã ao amanhecer e voava
pelo céu anunciando a chegada da manhã. Tinha como
parentes um irmão, o Sol, e uma irmã, a Lua. Também
tinha muitos maridos e quatro filhos, os ventos Norte,
Leste, Oeste e Sul, um dos quais foi morto. William
Shakespeare faz referência a ela em Romeu e Julieta.
Abeona e Adeona:
Abeona e Adeona eram divindades romanas que presidiam
às viagens. Abeona era invocada pelos que partem;
Adeona, pelos que voltam. Em Roma, Abeona era
creditada como a deusa que ensinava os meninos a andar,
acompanhando-os nos primeiros passos fora de casa.
Bellona:
Bellona era a deusa romana da guerra, versão da deusa
grega Enyo. Companheira de Marte nos campos de
batalha. Deu origem ao substantivo feminino belona,
poeticamente usado para designar guerra.
Cupido:
Cupido, também conhecido como Amor, era o deus
equivalente ao deus grego Eros. Era filho de Vênus e
Mercúrio. Cupido era geralmente representado como um
menino alado que carregava um arco e um carcás com
setas. Os ferimentos provocados pelas setas que atirava
despertavam amor ou paixão em suas vítimas. Embora
fosse algumas vezes apresentado como insensível e
descuidado, Cupido era, em geral, tido como benéfico em
13. razão da felicidade que concedia aos casais, mortais ou
imortais.
Esculápio:
Esculápio era o deus romano da medicina e da cura. Foi
herdado diretamente da mitologia grega, na qual tinha as
mesmas propriedades, mas um nome sutilmente diferente:
Asclepius ("cortar").
Segundo reza o mito, Esculápio nasceu como mortal, mas
depois da sua morte foi-lhe concedida a imortalidade,
transformando-se na constelação Ofiúco.
Febo:
Febo era o deus romano equivalente ao grego Apolo. Irmão
gêmeo de Diana e também filho de Júpiter com Latona.
Personificava a luz, era o deus das músicas, e o mais belo
de Roma.
Fortuna:
Fortuna era a deusa romana da sorte (boa ou má), da
esperança. Corresponde a divindade grega Tyche. Era
representada com portando uma cornucópia e um timão,
que simbolizavam a distribuição de bens e a coordenação
da vida dos homens, e geralmente estava cega ou com a
vista tapada (como a moderna imagem da justiça), pois
distribuía seus desígnios aleatoriamente. Possuía um
templo em Roma chamado de templo de Fortuna Virilis.
Iustitia:
Iustitia (Justiça ou Justitia) era a deusa romana que
personificava a justiça. Correspondia, na Grécia, a
Nêmesis. Difere dela por aparecer de olhos vendados
(simbolizando a imparcialidade da justiça e a igualdade dos
direitos).
14. Minerva:
Minerva era a deusa romana das artes e da sabedoria.
Correspondente à grega Atena.
Netuno:
Netuno era um deus romano do mar, inspirado na figura
grega Posídon.
Plutão:
Plutão, em Roma, era o nome do deus grego Hades, deus
do submundo e também das riquezas.
Vulcano:
Vulcano (Hefesto na mitologia grega) era o deus romano do
fogo, filho de Júpiter e de Juno ou ainda, segundo alguns
mitólogos, somente de Juno e auxílio do Vento. Sua figura
era representada como um ferreiro.
O Edito de Milão de Constantino estabeleceu a liberdade
de culto aos cristãos, encerrando as violentas
perseguições. No século IV d.C., o cristianismo tornou-se a
religião oficial, por determinação do imperador Teodósio.
15. Festa em Roma: os banquetes e as orgias
Banquete costumava acabar em orgia
Quanto maior o império, maiores as festas que a nobreza e
os aristocratas ofereciam. O que dizer sobre o Império
Romano, um dos maiores de todos os tempos? Tamanho
era o gosto deles por jantares luxuosos e festas, que
costumavam evoluir para orgias, que alguns políticos
resolveram a baixar leis para moderar a farra. Uma delas, a
Antia Lex, do século 1, limitava os gastos com essas
comemorações e instituía que os magistrados só poderiam
jantar fora se fosse na casa de determinadas pessoas.
Claro, ninguém obedeceu. Acabou sobrando para o autor,
Antius Resto. Segundo o filósofo Macrobius, como todos
continuavam com suas orgias, para não contrariar a própria
lei ele nunca mais foi visto jantando fora.
Outro bom exemplo da paixão romana pelos banquetes é
personificado por Marcus Gavius Apicius. Amante da boa
vida, gastava verdadeiras fortunas em seus jantares. Entre
suas extravagâncias, adorava língua de flamingo e nunca
servia couve – chegou a dizer ao filho do imperador Tibério
que era “comida de pobre”.
A melhor forma de demonstrar poder era oferecer jantares
Um aristocrata podia medir seu prestígio com o número de
jantares e festas ao qual era convidado. Ser convidado
para os jantares certos, como os organizados pelo general
Lucius Lucullus (110-56 a.C.), também era uma honra.
Melhor que isso, só mesmo oferecer o jantar.
16. Traje a rigor
Vestir a toga era um privilégio masculino que escravos ou
mulheres não usufruíam. Elas vestiam a stola, vestido de
linho recoberto com a palla, um manto. Outras maneiras de
elas ostentarem: penteados inusitados e jóias, muitas jóias.
Paladar exótico
Um bom festim chegava a ter sete pratos. Na abertura,
peixes, ostras marinadas e pratos exóticos, como línguas
de passarinho (uma porção tinha cerca de mil). O prato
principal era uma carne. E as sobremesas eram frutas ou
tortas feitas à base de geléia e mel.
Sem indigestão
O mais marcante no salão eram os tricliniuns, leitos com
encosto para comer e beber – só pobres e escravos
comiam sentados. Quem queria realmente esbanjar
utilizava pratos de porcelana vindos da China.
Dança erótica
Além da lira, a música era tocada com chitara e tambores
vindos do Egito ou castanholas da Espanha. Com ela, a
orgia também começava. O cordax, por exemplo, era uma
dança grega, altamente erótica, que despertava as paixões.
Prato principal: escravos
Quanto mais escravos, melhor. Eles serviam para trocar os
potes de água quente para os convidados limparem as
mãos, espantar moscas ou como objeto sexual. Luxo era
designar que alguns com uma tocha levassem os
convidados para casa.
17. Cardápios típicos
Iguarias exóticas constavam do menu de uma típica festa
romana
Entradas
• Mariscos e ovos
• Mamas de porco recheadas com ouriços-do-mar salgados
• Pasta de miolos com leite e ovos
• Cogumelos cozidos com molho de peixe gordo
apimentado
Pratos principais
• Gamo selvagem assado com molho de cebola, arruda,
tâmara de Jericó, uva passa, azeite e mel
• Outras cozidas com molho doce
• Flamingo cozido com tâmaras
Sobremesas
• Fricassê de rosas em pastel
• Tâmaras secas recheadas com nozes e pinhões, cozidas
em mel
• Bolos quentes africanos de vinho doce com mel
• Frutas