Slides Aula
Tema da Aula: Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa)
Matéria: Qualidade aplicada à Logística
Curso: Logística (Pronatec)
Faculdade: MaxPlank Indaiatuba
Objetivos
Seguindo novas tendências mundiais, indicadores de desempenho demonstra a necessidade de se criar uma estratégia para criar e gerir a realização desse sistema. São constantes as necessidades de criar formas de atender a necessidades de investidores, sócios e colaboradores. Criar metas para que se possa remunerar e premiar as conquistas de resultados, além de balizar a tomada de decisões e os seus efeitos de forma individual e global. O objetivo é demonstrar como utilizar essa ferramenta na obtenção de estimativa de resultados medi-los e utiliza-los para a subsidiar a organização de forma participativa e por meio de iniciativas de desenvolvimento.
Marcio Antônio Rocha.
Graduado como Administrador e Gestor Financeiro, especializado em Gestão Empresarial em Finanças e Controladoria, atua a mais de 20 anos na área administrativa e financeira, já atuou como consultor para reorganização e reestruturação em empresas de pequeno e médio porte. A 10 anos atua como coordenador de finanças em uma empresa do Ramo de Incorporação e Construção Civil.
Salvador Serrato.
Consultor Sênior em Finanças e Custos. Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Capital, MBA em Gestão Empresarial pela FGV - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Pós Graduado em Administração de Empresas com ênfase em Finanças, pela FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado.
Apresentação de treinamento nos conceitos de PDCA para a equipe operacional.
Apresenta de forma rápida as principais ferramentas e a sequencia, sem aprofundamento matemático nas avaliações.
Slides Aula
Tema da Aula: Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa)
Matéria: Qualidade aplicada à Logística
Curso: Logística (Pronatec)
Faculdade: MaxPlank Indaiatuba
Objetivos
Seguindo novas tendências mundiais, indicadores de desempenho demonstra a necessidade de se criar uma estratégia para criar e gerir a realização desse sistema. São constantes as necessidades de criar formas de atender a necessidades de investidores, sócios e colaboradores. Criar metas para que se possa remunerar e premiar as conquistas de resultados, além de balizar a tomada de decisões e os seus efeitos de forma individual e global. O objetivo é demonstrar como utilizar essa ferramenta na obtenção de estimativa de resultados medi-los e utiliza-los para a subsidiar a organização de forma participativa e por meio de iniciativas de desenvolvimento.
Marcio Antônio Rocha.
Graduado como Administrador e Gestor Financeiro, especializado em Gestão Empresarial em Finanças e Controladoria, atua a mais de 20 anos na área administrativa e financeira, já atuou como consultor para reorganização e reestruturação em empresas de pequeno e médio porte. A 10 anos atua como coordenador de finanças em uma empresa do Ramo de Incorporação e Construção Civil.
Salvador Serrato.
Consultor Sênior em Finanças e Custos. Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Capital, MBA em Gestão Empresarial pela FGV - Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Pós Graduado em Administração de Empresas com ênfase em Finanças, pela FECAP - Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado.
Apresentação de treinamento nos conceitos de PDCA para a equipe operacional.
Apresenta de forma rápida as principais ferramentas e a sequencia, sem aprofundamento matemático nas avaliações.
MASP é a abreviatura usada para o Método de Análise e Solução de Problemas é um roteiro estruturado utilizado para resolução de problemas complexos em processos, produtos e serviços em organizações. Trata-se de uma metodologia para melhorias consideradas radicais, que contrasta com as metodologias de melhoria incremental.
Previsão de tendência utilizando curvas
Previsão de tendência utilizando modelos de suavização (ajustamento)
Previsão de Sazonalidade utilizando modelos de suavização
Previsão de Sazonalidade utilizando o modelo de decomposição
Outliers
Controle do sistema de previsão
Este arquivo é de minha amiga e professora Daniela Contarini, a qual está ministrando aula de Estratégias Empresariais no curso Técnico em Administração do Senac Piracicaba
Técnicas para definir, mensurar, analisar e propor soluções para problemas que interferem no desempenho dos processos. Muito utilizadas no Sistema Toyota de Produção - Pensamento Enxuto.
Slides sobre a matriz SWOT, historia, aplicações, referências para aprofundamento.
A SWOT é ferramenta essencial para o planejamento estratégico de marketing.
Tudo o que você queria saber sobre SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities, Threats) - Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças.
O ciclo PDCA é uma proposta de abordagem organizada que tem como objetivo solucionar qualquer tipo de problema.
Desta forma, pode-se orientar de maneira eficaz e eficiente a preparação e a execução de atividades planejadas para a solução de um problema.
MASP é a abreviatura usada para o Método de Análise e Solução de Problemas é um roteiro estruturado utilizado para resolução de problemas complexos em processos, produtos e serviços em organizações. Trata-se de uma metodologia para melhorias consideradas radicais, que contrasta com as metodologias de melhoria incremental.
Previsão de tendência utilizando curvas
Previsão de tendência utilizando modelos de suavização (ajustamento)
Previsão de Sazonalidade utilizando modelos de suavização
Previsão de Sazonalidade utilizando o modelo de decomposição
Outliers
Controle do sistema de previsão
Este arquivo é de minha amiga e professora Daniela Contarini, a qual está ministrando aula de Estratégias Empresariais no curso Técnico em Administração do Senac Piracicaba
Técnicas para definir, mensurar, analisar e propor soluções para problemas que interferem no desempenho dos processos. Muito utilizadas no Sistema Toyota de Produção - Pensamento Enxuto.
Slides sobre a matriz SWOT, historia, aplicações, referências para aprofundamento.
A SWOT é ferramenta essencial para o planejamento estratégico de marketing.
Tudo o que você queria saber sobre SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities, Threats) - Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças.
O ciclo PDCA é uma proposta de abordagem organizada que tem como objetivo solucionar qualquer tipo de problema.
Desta forma, pode-se orientar de maneira eficaz e eficiente a preparação e a execução de atividades planejadas para a solução de um problema.
Aprenda a aplicar o Diagrama de Pareto: Regra dos 80x20 na prática; uma das técnicas mais importantes para eliminação dos principais problemas em projetos.
Indicadores de desempenho abordagem do nível de serviço e ruptura no varejoWagner Borges
Trabalho desenvolvido direcionando indicador de gestão dos nível de serviço e ruptura. Gerenciamento baseado em matriz BCG e ponderabilidade de importância de itens de venda
2. Análise de Paretto
• A curva de experiência ABC, também conhecida
como Análise de Pareto, ou Regra 80/20, é um
estudo que foi desenvolvido por Joseph Moses
Juran, um importante consultor da área da
qualidade que identificou que 80% dos problemas
são geralmente causados por 20% dos fatores.
3. Análise de Paretto
• O nome “Pareto” vem de uma homenagem ao
economista italiano Vilfredo Pareto, que em seu
estudo observou que 80% da riqueza da Itália
estava na mão de 20% da população. E boa parte
do entendimento da Curva ABC se deve à análise
desenvolvida por Pareto.
4. Análise de Paretto
• A Curva ABC recebeu este nome em decorrência da metodologia utilizada,
veja a explicação detalhada abaixo:
• de Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo
a 20% do total;
• de Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário,
correspondendo a 30% do total;
• de Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo
a 50% do total.
5. Análise de Paretto
• Aqui é importante ressaltar que os parâmetros
descritos acima não podem ser encarados como
uma regra matematicamente fixa e exata. Estes
itens podem variar de organização para
organização nos percentuais descritos. Por isso, é
preciso muita atenção na hora de realizar a análise.
6. Utilização da Curva ABC
• O uso mais comum da curva ABC se dá
no gerenciamento de estoques, a fim de realizar um
controle mais apurado dos produtos em estoque e,
também, buscar a redução de custos sem comprometer o
nível de atendimento ao cliente. Por isso, a Curva
ABC auxilia na classificação dos itens em estoque de
acordo com sua importância relativa.
7. Utilização da Curva ABC
• Outra utilização bastante comum desta ferramenta é na procura
de causas e efeitos dentro da gestão da qualidade, onde se busca
encontrar as principais causas que geram o maior número de
efeitos. A curva ABC pode ser usada em outras partes da
empresa, como para identificar os melhores clientes, os
fornecedores mais importantes, os problemas mais comuns à sua
empresa, entre muitos outros.
8. Exemplo de utilização da Curva ABC –
Montando a análise
• Partindo do estudo dos inventários para usarmos
como exemplo, o primeiro passo dentro da análise
é identificar os critérios que serão utilizados.
Vamos pegar, por exemplo, dois critérios
geralmente usados, o giro de um item e sua
lucratividade.
9. Exemplo de utilização da Curva ABC –
Montando a análise
• As empresas devem priorizar ter um giro melhor dos
produtos que possuem maior margem de lucratividade,
utilizando de seus esforços para melhorar os canais de
compra destas mercadorias e sua logística interna na
empresa. Agora, para os itens de menor giro e menor
margem, a empresa pode diminuir seus esforços de
compra e logística, podendo até mesmo eliminar os
produtos de pior classificação.
10. Exemplo de utilização da Curva ABC –
Montando a análise
• Para montar a análise é necessário montar uma tabela com
a participação de cada item na receita total da empresa,
assim cria os critérios de avaliação. Por exemplo, quais
itens representam 80% da receita, os 15% e os últimos 5%.
Geralmente, o resultado é semelhante ao mostrado no
gráfico.
11. Situação da curva
• Na maioria dos casos, uma
parte menor da causa
corresponde a uma parte
maior dos efeitos.
12. Situação da curva
• Neste caso, normalmente, os primeiros 20% dos itens da
lista serão responsáveis por aproximadamente 80% da
margem de lucro da empresa. Para uma empresa com
uma lista de ações de 100 itens diferentes, isto significa
que devemos prestar mais atenção para os 20 itens que
vão ser responsáveis pela lucratividade.
13. Situação da curva
• Os próximos 40% dos itens, vão, geralmente, representar 15% de
lucratividade. Estes podem ter uma atenção geral da empresa mais
reduzida, se comparados aos anteriores. Porém, exigem uma boa
análise por parte dos planejadores.
• Os 40% últimos, onde existe pouco giro e pouca margem, são
responsáveis por apenas 5% da lucratividade e podem ser
gerenciados com um nível mais baixo de atenção.
14. Conclusão
• Com a utilização da Curva ABC, será muito mais
fácil para o gestor gerenciar seu estoque dentro da
organização, por isso é importante conhecer todas
as variáveis desta ferramenta.