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Princípio de Pareto
80/20
Análise de Paretto
• A curva de experiência ABC, também conhecida
como Análise de Pareto, ou Regra 80/20, é um
estudo que foi desenvolvido por Joseph Moses
Juran, um importante consultor da área da
qualidade que identificou que 80% dos problemas
são geralmente causados por 20% dos fatores.
Análise de Paretto
• O nome “Pareto” vem de uma homenagem ao
economista italiano Vilfredo Pareto, que em seu
estudo observou que 80% da riqueza da Itália
estava na mão de 20% da população. E boa parte
do entendimento da Curva ABC se deve à análise
desenvolvida por Pareto.
Análise de Paretto
• A Curva ABC recebeu este nome em decorrência da metodologia utilizada,
veja a explicação detalhada abaixo:
• de Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo
a 20% do total;
• de Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário,
correspondendo a 30% do total;
• de Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo
a 50% do total.
Análise de Paretto
• Aqui é importante ressaltar que os parâmetros
descritos acima não podem ser encarados como
uma regra matematicamente fixa e exata. Estes
itens podem variar de organização para
organização nos percentuais descritos. Por isso, é
preciso muita atenção na hora de realizar a análise.
Utilização da Curva ABC
• O uso mais comum da curva ABC se dá
no gerenciamento de estoques, a fim de realizar um
controle mais apurado dos produtos em estoque e,
também, buscar a redução de custos sem comprometer o
nível de atendimento ao cliente. Por isso, a Curva
ABC auxilia na classificação dos itens em estoque de
acordo com sua importância relativa.
Utilização da Curva ABC
• Outra utilização bastante comum desta ferramenta é na procura
de causas e efeitos dentro da gestão da qualidade, onde se busca
encontrar as principais causas que geram o maior número de
efeitos. A curva ABC pode ser usada em outras partes da
empresa, como para identificar os melhores clientes, os
fornecedores mais importantes, os problemas mais comuns à sua
empresa, entre muitos outros.
Exemplo de utilização da Curva ABC –
Montando a análise
• Partindo do estudo dos inventários para usarmos
como exemplo, o primeiro passo dentro da análise
é identificar os critérios que serão utilizados.
Vamos pegar, por exemplo, dois critérios
geralmente usados, o giro de um item e sua
lucratividade.
Exemplo de utilização da Curva ABC –
Montando a análise
• As empresas devem priorizar ter um giro melhor dos
produtos que possuem maior margem de lucratividade,
utilizando de seus esforços para melhorar os canais de
compra destas mercadorias e sua logística interna na
empresa. Agora, para os itens de menor giro e menor
margem, a empresa pode diminuir seus esforços de
compra e logística, podendo até mesmo eliminar os
produtos de pior classificação.
Exemplo de utilização da Curva ABC –
Montando a análise
• Para montar a análise é necessário montar uma tabela com
a participação de cada item na receita total da empresa,
assim cria os critérios de avaliação. Por exemplo, quais
itens representam 80% da receita, os 15% e os últimos 5%.
Geralmente, o resultado é semelhante ao mostrado no
gráfico.
Situação da curva
• Na maioria dos casos, uma
parte menor da causa
corresponde a uma parte
maior dos efeitos.
Situação da curva
• Neste caso, normalmente, os primeiros 20% dos itens da
lista serão responsáveis por aproximadamente 80% da
margem de lucro da empresa. Para uma empresa com
uma lista de ações de 100 itens diferentes, isto significa
que devemos prestar mais atenção para os 20 itens que
vão ser responsáveis pela lucratividade.
Situação da curva
• Os próximos 40% dos itens, vão, geralmente, representar 15% de
lucratividade. Estes podem ter uma atenção geral da empresa mais
reduzida, se comparados aos anteriores. Porém, exigem uma boa
análise por parte dos planejadores.
• Os 40% últimos, onde existe pouco giro e pouca margem, são
responsáveis por apenas 5% da lucratividade e podem ser
gerenciados com um nível mais baixo de atenção.
Conclusão
• Com a utilização da Curva ABC, será muito mais
fácil para o gestor gerenciar seu estoque dentro da
organização, por isso é importante conhecer todas
as variáveis desta ferramenta.

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  • 2. Análise de Paretto • A curva de experiência ABC, também conhecida como Análise de Pareto, ou Regra 80/20, é um estudo que foi desenvolvido por Joseph Moses Juran, um importante consultor da área da qualidade que identificou que 80% dos problemas são geralmente causados por 20% dos fatores.
  • 3. Análise de Paretto • O nome “Pareto” vem de uma homenagem ao economista italiano Vilfredo Pareto, que em seu estudo observou que 80% da riqueza da Itália estava na mão de 20% da população. E boa parte do entendimento da Curva ABC se deve à análise desenvolvida por Pareto.
  • 4. Análise de Paretto • A Curva ABC recebeu este nome em decorrência da metodologia utilizada, veja a explicação detalhada abaixo: • de Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo a 20% do total; • de Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário, correspondendo a 30% do total; • de Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50% do total.
  • 5. Análise de Paretto • Aqui é importante ressaltar que os parâmetros descritos acima não podem ser encarados como uma regra matematicamente fixa e exata. Estes itens podem variar de organização para organização nos percentuais descritos. Por isso, é preciso muita atenção na hora de realizar a análise.
  • 6. Utilização da Curva ABC • O uso mais comum da curva ABC se dá no gerenciamento de estoques, a fim de realizar um controle mais apurado dos produtos em estoque e, também, buscar a redução de custos sem comprometer o nível de atendimento ao cliente. Por isso, a Curva ABC auxilia na classificação dos itens em estoque de acordo com sua importância relativa.
  • 7. Utilização da Curva ABC • Outra utilização bastante comum desta ferramenta é na procura de causas e efeitos dentro da gestão da qualidade, onde se busca encontrar as principais causas que geram o maior número de efeitos. A curva ABC pode ser usada em outras partes da empresa, como para identificar os melhores clientes, os fornecedores mais importantes, os problemas mais comuns à sua empresa, entre muitos outros.
  • 8. Exemplo de utilização da Curva ABC – Montando a análise • Partindo do estudo dos inventários para usarmos como exemplo, o primeiro passo dentro da análise é identificar os critérios que serão utilizados. Vamos pegar, por exemplo, dois critérios geralmente usados, o giro de um item e sua lucratividade.
  • 9. Exemplo de utilização da Curva ABC – Montando a análise • As empresas devem priorizar ter um giro melhor dos produtos que possuem maior margem de lucratividade, utilizando de seus esforços para melhorar os canais de compra destas mercadorias e sua logística interna na empresa. Agora, para os itens de menor giro e menor margem, a empresa pode diminuir seus esforços de compra e logística, podendo até mesmo eliminar os produtos de pior classificação.
  • 10. Exemplo de utilização da Curva ABC – Montando a análise • Para montar a análise é necessário montar uma tabela com a participação de cada item na receita total da empresa, assim cria os critérios de avaliação. Por exemplo, quais itens representam 80% da receita, os 15% e os últimos 5%. Geralmente, o resultado é semelhante ao mostrado no gráfico.
  • 11. Situação da curva • Na maioria dos casos, uma parte menor da causa corresponde a uma parte maior dos efeitos.
  • 12. Situação da curva • Neste caso, normalmente, os primeiros 20% dos itens da lista serão responsáveis por aproximadamente 80% da margem de lucro da empresa. Para uma empresa com uma lista de ações de 100 itens diferentes, isto significa que devemos prestar mais atenção para os 20 itens que vão ser responsáveis pela lucratividade.
  • 13. Situação da curva • Os próximos 40% dos itens, vão, geralmente, representar 15% de lucratividade. Estes podem ter uma atenção geral da empresa mais reduzida, se comparados aos anteriores. Porém, exigem uma boa análise por parte dos planejadores. • Os 40% últimos, onde existe pouco giro e pouca margem, são responsáveis por apenas 5% da lucratividade e podem ser gerenciados com um nível mais baixo de atenção.
  • 14. Conclusão • Com a utilização da Curva ABC, será muito mais fácil para o gestor gerenciar seu estoque dentro da organização, por isso é importante conhecer todas as variáveis desta ferramenta.