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9 - Administração de custos: Operações com
mercadorias e sua mensuração, avaliação dos
estoques e apuração do CMV/CPV, métodos
para determinação do preço de venda, relações
Custo-Volume-Lucro.
Professor: Msc. Roberto César
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – CCSA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DAADMINISTRAÇÃO – DCA
Montes Claros
2015
Objetivos
• Apresentar as operações com mercadorias e sua
mensuração;
• Demonstrar os métodos de avaliação dos estoques e
explicar como é realizada a apuração do CMV/CPV;
• Apresentar os métodos para determinação do preço de
venda;
• Explicar as relações Custo-Volume-Lucro.
1
Operações com mercadorias e sua
mensuração
• Compras e vendas de mercadorias;
• Devoluções de compras e vendas de mercadorias;
• Descontos comerciais e financeiros;
• Gastos com transportes;
• Entre outros.
2
Operações com mercadorias e sua
mensuração
Para contabilizar a conta mercadoria é
necessário saber qual o regime de inventário a ser
adotado pelas organizações, a saber:
 Inventário periódico;
 Inventário permanente.
3
Inventário periódico
 Ocorrem vendas sem o controle paralelo e concomitante
do estoque.
 É necessário fazer um levantamento físico do estoque ao
final do período contábil para conhecê-lo.
 Apuração do CMV:
(+) Estoque Inicial
(+) Compras de mercadorias
(-) Estoque Final
(=) Custo da Mercadoria Vendida (CMV)
4
 Controle de estoque com acompanhamento paralelo e
concomitante às operações de movimentação de
mercadorias;
 Maior eficácia;
 Melhores informações para a tomada de decisão;
 Possibilita, em cada venda, conhecer o seu custo e baixar o
produto do estoque.
Inventário Permanente
5
A avaliação do estoque pelo método do Inventário
Permanente pode ser feito por quatro diferentes
procedimentos necessários ao registro da movimentação dos
estoques:
PEPS ou FIFO;
UEPS ou LIFO;
Média Móvel Ponderada; e
Preço específico.
Avaliação dos Estoques e apuração do
CMV/CPV
6
Suponha uma empresa que começou a comercializar
produtos de escritório, e o estoque do produto grampeador
sofreu as seguintes alterações:
• 02/01/2015: A empresa adquiriu 40 unidades ao custo
unitário de R$ 4,00.
• 10/01/2015: A empresa, prevendo grande demanda, adquiriu
mais 30 unidades ao custo unitário de R$ 5,00.
• 14/01/2015: Um grande cliente adquire 60 unidades pagando
R$ 7,00 por cada uma.
Exemplo
7
O custo é calculado de forma independente, de acordo
com o custo de aquisição do lote. Ao serem subtraídos do
estoque, os itens são avaliados primeiro pelos preços mais
antigos e, depois, pelos mais novos.
Data
Entrada Saída Saldo
Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total
02/01 40 4,00 160,00 40 4,00 160,00
10/01
30 5,00 150,00 40
30
4,00
5,00
160,00
150,00
310,00
14/01
40
20
4,00
5,00
160,00
100,00
260,00
0
10
4,00
5,00
0,00
50,00
50,00
PEPS ou FIFO
8
O custo também é calculado de forma independente.
Entretanto, ao serem subtraídos do estoque, os itens são
avaliados primeiro pelos preços mais novos e, depois, pelos
mais antigos.
Data
Entrada Saída Saldo
Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total
02/01 40 4,00 160,00 40 4,00 160,00
10/01
30 5,00 150,00 40
30
4,00
5,00
160,00
150,00
310,00
14/01
30
30
5,00
4,00
150,00
120,00
270,00 0
10
4,00
5,00
0,00
40,00
40,00
UEPS ou LIFO
9
O custo a ser contabilizado representa uma média
ponderada dos custos de aquisição.
Data
Entrada Saída Saldo
Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total
02/01 40 4,00 160,00 40 4,00 160,00
10/01 30 5,00 150,00 70 4,43 310,00
14/01 60 4,43 265,80 10 4,43 44,30
Média Móvel Ponderada (MMP)
10
Resumo comparativo dos três métodos
PEPS MMP UEPS
Vendas R$ 280,00 R$ 280,00 R$ 280,00
(-) CMV R$ 260,00 R$ 265,80 R$ 270,00
(=) Lucro Bruto R$ 20,00 R$ 14,20 R$ 10,00
Estoque Final R$ 50,00 R$ 44,30 R$ 40,00
11
A formação do preço de venda é algo complexo e
muitas organizações ignoram as suas estratégias de
determinação de preços. Muitos fatores devem ser
considerados para formação de preço: a organização, o lucro, o
mercado, a sobrevivência, os concorrentes, o custo (KOTLER;
KELLER, 2012).
Métodos para a formação do preço de
venda
12
• Qualidade do produto diante das necessidades do mercado
consumidor;
• Existência de produtos similares a preços menores;
• Demanda estimada do produto;
• Controle de preço por órgãos reguladores;
• Custos e despesas de fabricar, administrar e comercializar o
produto;
• Níveis de produção e vendas desejados etc.
(WERNKE, 2004, p. 127)
Fatores que influenciam a formação do
preço de venda
13
Forma-se um preço base;
Critica-se o preço base à luz das características existentes do
mercado;
Testa-se o preço às condições do mercado, considerando-se as
relações custo-volume-lucro e aspectos econômicos e
financeiros;
Fixa-se o preço mais apropriado com condições diferenciadas
para atender a volumes diferentes, prazos não uniformes de
financiamento de vendas, descontos para financiamento mais
curtos, comissões sobre vendas para cada condição.
(BRUNI; FAMÁ, 2004, p. 323)
Etapas para a formação de preços
14
Paradigma tradicional: o preço é definido adicionando-se
uma margem de lucro ao custo.
Preço = Custo + Lucro
Paradigma atual: o mercado (clientes) dita o preço e o custo
passa a representar o valor que a empresa pode despender para
fabricar o produto e ainda remunerar bem seus investidores
(proprietários).
Preço – Lucro = Custo
Paradigmas sobre preços
(MEGLIORINI, 2012)
15
Entre as várias abordagens para estabelecimento do
preço, as mais conhecidas são as orientadas:
 pela teoria econômica;
 pelo mercado; e
 pelos custos.
(MEGLIORINI, 2012)
Abordagens sobre o estabelecimento do
preço
16
Passos:
1º Passo: Calcular o custo unitário do produto;
2º Passo: Calcular as despesas fixas e variáveis;
3º Passo: Levantar quais os impostos devidos pela empresa;
4º Passo: Definir a margem de lucro;
5º Passo: Calcular o preço de venda.
Formação do preço de venda com base
nos custos
17
O Fator de Venda ou Mark-Up é uma margem expressa
na forma de um índice que é adicionada ao custo dos produtos.
Mark-up
Compõem o Mark-up:
 Alíquotas dos impostos.
 O percentual de despesas de vendas e administrativas
(entre elas as comissões sobre as vendas);
 Margem de lucro desejada pelos sócios.
18
É um instrumento de planejamento que permite estudar
e analisar a relação entre receitas totais, custos e despesas
(DUBOIS; KULPA; SOUZA, 2009).
Relações Custo-Volume-Lucro
É realizada a partir da análise (BRUNI; FAMÁ, 2004):
• Margem de Contribuição;
• Ponto de Equilíbrio;
• Margem de Segurança;
• Alavancagem.
19
É a diferença entre o total da receita com as vendas
(RV) e custos variáveis (CV) e despesas variáveis (DV):
MC = RV - CV - DV
Margem de Contribuição
20
Ponto de Equilíbrio
É utilizado para demonstrar o nível de operacional
necessário para cobrir todos os custos e para avaliar a
lucratividade associada aos vários níveis de venda.
• Ponto de equilíbrio Operacional
• Ponto de equilíbrio Financeiro
• Ponto de equilíbrio Econômico
• Ponto de equilíbrio Contábil
21
p = Preço de venda por unidade
Q = Quantidade de unidades vendidas
F = Custo operacional Fixo por período
v = Custo operacional variável por unidade
Análise do ponto de equilíbrio
Item
Representação
algébrica
Receita de Vendas (p x Q)
- Custos fixos -F
- Custos variáveis -(v x Q )
Lucro antes do IR LAJIR
𝐐 =
𝐅
𝐩 − 𝐯
Ponto de Equilíbrio
22
É a quantidade de vendas que excede as vendas da
empresa no ponto de equilíbrio.
MS(q) = Vendas(q) – PE(q)
Onde:
MS(q) = Margem de segurança em quantidade
Vendas = Quantidade de unidades vendidas
PE(q) = Ponto de Equilíbrio em quantidade
Margem de Segurança
23
Alavancagem
Resulta do uso de ativos ou fundos fixos para
multiplicar os retornos aos proprietários. Quanto maior a
alavancagem maior o retorno e risco empresarial, a
alavancagem pode ser dividida em três tipos básicos:
operacional; financeira e total.
24
Alavancagem Operacional
É a capacidade que a empresa possui, de acordo
com a sua estrutura de custos fixos, para implementar um
aumento nas vendas e gerar um incremento ainda maior nos
resultados.
Esta pode ser medida pelo grau de alavancagem
operacional (GAO).
25
Alavancagem financeira
Consiste na capacidade da empresa de usar encargos
financeiros fixos para maximizar os efeitos de variações no
lucro antes de juros e imposto de renda (LAJIR) sobre o
lucro por ação.
A sua mensuração pode ser feita através do grau de
alavancagem financeira (GAF).
26
Alavancagem Total
Pode ser vista como o impacto causado pelos custos
fixos na estrutura operacional e financeira da empresa.
É mensurada através do grau de alavancagem total
(GAT).
27
Exemplo
Uma “empresa” trabalha vendendo algodão doce. Para isso, irá
comprar uma máquina que custa R$1.000,00 e tem uma vida útil
de 10 anos. Irá pagar juros de R$ 20,00 por ano. Sabendo que o
preço de venda do algodão doce é de R$2,00, o palito é 10
centavos a unidade, o açúcar é R$4,00 /Kg e rende 10 unidades,
a comissão paga é de 25% sobre as vendas; possui despesas com
energia no valor de R$200,00. Além disso, a “empresa” possui 2
sócios e estes combinaram de distribuir 50% dos dividendos, e a
tributação (IR) sofrida por esta empresa é de 15%.
28
a) Calcule o Ponto de equilíbrio operacional.
Devemos separar:
Receita (P)
Custos e Despesas Variáveis unitária (v)
Preço Unitário de Venda (P) = R$ 2,00
Palito = ........................................................................ R$ 0,10 unidade
Açúcar = R$ 4,00 o Kg, cada kg rende 10 unidades
R$ 4,00 ÷ 10 = ............................. R$ 0,40
Comissão = 25% → R$ 2,00 (P) x 0,25 (25/100) = ... R$ 0,50
Custos e Despesas Variáveis unitária (v) ................ R$ 1,00 unidade
Custos e Despesas Fixas (F)
Energia = ........................................................................................ R$ 200,00
Depreciação → 1.000 (Valor do bem) ÷ 10 (numero de anos) = .. R$ 100,00
Custos e Despesas Fixas (F) ......................................................... R$ 300,00
Obs: Os juros não fazem parte de ponto de equilíbrio operacional, pois
pagar juros não faz parte da operação da empresa. 29
Para calcular o ponto de equilibro podemos usar a seguinte
formula:
a) Calcule o Ponto de equilíbrio operacional.
𝐐 =
𝐅
𝐩 − 𝐯
Q =
300
(2 − 1)
Q = 300
30
Para calcular isto basta usar a mesma formula anterior,
acrescentando ao custo fixo o lucro desejado.
b) Quanto devo vender para ter um lucro operacional
de R$ 100,00 e R$ 200,00
𝐐 =
𝐅 + 𝐋
𝐩 − 𝐯
Q =
300 + 100
(2 − 1)
Q = 400
Q =
300 + 200
(2 − 1)
Q = 500
31
Antes de montar um gráfico devemos primeiramente
montar uma tabela.
c) Monte um gráfico para suas respostas (Questões a e
b).
Quantidade (Q) 0 300 400 500
Receita (QxP) 0 600 800 1000
Custo Fixo (F) 300 300 300 300
Custo Variável (QxV) 0 300 400 500
Custo Total 300 600 700 800
Lucro -300 0 100 200
32
Após montar a tabela devemos montar o gráfico seguindo
os seguintes passos:
1 – desenhe os eixos Y (R$ - Valores) e X (quantidade),
utilize uma régua para isso e obedeça uma escala; ex: 5cm
= R$ 100.
2 – Selecione uma linha de cada vez da tabela, ex: receita.
3 – Desenhe um ponto para cada valor x quantidade.
4 – Una estes pontos.
5 – Faça isto para todas as demais linhas (custo fixo,
variável e total)
c) Monte um gráfico para suas respostas (Questões a e
b).
33
c) Monte um gráfico para suas respostas (Questões a e b).
Q
R$
34
d) Calcule o Ponto de equilíbrio financeiro.
Devemos separar:
Receita (P)
Custos e Despesas Variáveis unitária (v)
Preço Unitário de Venda (P) = R$ 2,00
Palito = ........................................................................ R$ 0,10 unidade
Açúcar = R$ 4,00 o Kg, cada kg rende 10 unidades
R$ 4,00 ÷ 10 = ............................. R$ 0,40
Comissão = 25% → R$ 2,00 (P) x 0,25 (25/100) = ... R$ 0,50
Custos e Despesas Variáveis unitária (v) ................ R$ 1,00 unidade
Custos e Despesas Fixas (F)
Energia = ........................................................................................ R$ 200,00
Juros = ........................................................................................... R$ 20,00
Custos e Despesas Fixas (F) ......................................................... R$ 220,00
Obs: Os juros fazem parte de ponto de equilíbrio financeiro, pois ocorre
desembolso por parte da empresa, no entanto devemos retirar a
depreciação.
35
Para calcular o ponto de equilibro podemos usar a seguinte
formula:
d) Calcule o Ponto de equilíbrio financeiro.
𝐐 =
𝐅
𝐩 − 𝐯
Q =
220
(2 − 1)
Q = 220
36
e) Calcule o GAO, GAF e GAT considerando as
quantidades vendidas de 400 e 500.
Para calcular o GAO , GAF e GAT devemos ter a DRE em
mente.
Antes de Montar a DRE devemos separar:
Custos: (Palito, Açúcar, energia)
Despesas Operacionais: (Comissão e Depreciação)
Despesas Não Operacionais: (Juros)
37
Quantidade 400 500
DRE
Receita Bruta (Q.P) 800 1.000
- Custo da Mercadora Vendida
((Custo unitário do Palito + Açúcar ) x Q) + Energia)
((0,10+0,40)xQ)+200)
400 450
= Lucro Bruto 400 550
- Despesas Operacionais
((Custo unitário da comissão ) x Q) + Depreciação)
((0,50)x Q)+100)
300 350
= L. Operacional (LAJIR) 100 200
∆% Vendas = 25%
∆% LAJIR = 100%
GAO =
∆% LAJIR
∆% Vendas
GAO =
100
25
GAO = 4
38
= L. Operacional (LAJIR) 100 200
- Juros 20 20
= LAIR 80 180
-IR -8 -18
= Lucro Liquido 72 162
Dividendos a Distribuir (50%) 36 81
÷ Numero de Ações (10) ÷ 2 ÷ 2
= Lucro por Ação 18 40,5
∆% LAJIR = 100%
∆% LPA = 125%
GAF =
∆% LPA
∆%LAJIR
GAF =
125
100
GAO = 1,25
GAT = 5
GAT = GAO x GAF GAT = 4 x 1,25
39
Referências
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e
Formação de Preços: com aplicações na calculadora HP 12C e
Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; DE SOUZA, Luiz Eurico.
Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e
instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de
competitividade. São Paulo: Atlas, 2008.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de
marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006.
MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2. ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática.
Atlas, 2004.

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  • 1. 9 - Administração de custos: Operações com mercadorias e sua mensuração, avaliação dos estoques e apuração do CMV/CPV, métodos para determinação do preço de venda, relações Custo-Volume-Lucro. Professor: Msc. Roberto César UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS – CCSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DAADMINISTRAÇÃO – DCA Montes Claros 2015
  • 2. Objetivos • Apresentar as operações com mercadorias e sua mensuração; • Demonstrar os métodos de avaliação dos estoques e explicar como é realizada a apuração do CMV/CPV; • Apresentar os métodos para determinação do preço de venda; • Explicar as relações Custo-Volume-Lucro. 1
  • 3. Operações com mercadorias e sua mensuração • Compras e vendas de mercadorias; • Devoluções de compras e vendas de mercadorias; • Descontos comerciais e financeiros; • Gastos com transportes; • Entre outros. 2
  • 4. Operações com mercadorias e sua mensuração Para contabilizar a conta mercadoria é necessário saber qual o regime de inventário a ser adotado pelas organizações, a saber:  Inventário periódico;  Inventário permanente. 3
  • 5. Inventário periódico  Ocorrem vendas sem o controle paralelo e concomitante do estoque.  É necessário fazer um levantamento físico do estoque ao final do período contábil para conhecê-lo.  Apuração do CMV: (+) Estoque Inicial (+) Compras de mercadorias (-) Estoque Final (=) Custo da Mercadoria Vendida (CMV) 4
  • 6.  Controle de estoque com acompanhamento paralelo e concomitante às operações de movimentação de mercadorias;  Maior eficácia;  Melhores informações para a tomada de decisão;  Possibilita, em cada venda, conhecer o seu custo e baixar o produto do estoque. Inventário Permanente 5
  • 7. A avaliação do estoque pelo método do Inventário Permanente pode ser feito por quatro diferentes procedimentos necessários ao registro da movimentação dos estoques: PEPS ou FIFO; UEPS ou LIFO; Média Móvel Ponderada; e Preço específico. Avaliação dos Estoques e apuração do CMV/CPV 6
  • 8. Suponha uma empresa que começou a comercializar produtos de escritório, e o estoque do produto grampeador sofreu as seguintes alterações: • 02/01/2015: A empresa adquiriu 40 unidades ao custo unitário de R$ 4,00. • 10/01/2015: A empresa, prevendo grande demanda, adquiriu mais 30 unidades ao custo unitário de R$ 5,00. • 14/01/2015: Um grande cliente adquire 60 unidades pagando R$ 7,00 por cada uma. Exemplo 7
  • 9. O custo é calculado de forma independente, de acordo com o custo de aquisição do lote. Ao serem subtraídos do estoque, os itens são avaliados primeiro pelos preços mais antigos e, depois, pelos mais novos. Data Entrada Saída Saldo Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total 02/01 40 4,00 160,00 40 4,00 160,00 10/01 30 5,00 150,00 40 30 4,00 5,00 160,00 150,00 310,00 14/01 40 20 4,00 5,00 160,00 100,00 260,00 0 10 4,00 5,00 0,00 50,00 50,00 PEPS ou FIFO 8
  • 10. O custo também é calculado de forma independente. Entretanto, ao serem subtraídos do estoque, os itens são avaliados primeiro pelos preços mais novos e, depois, pelos mais antigos. Data Entrada Saída Saldo Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total 02/01 40 4,00 160,00 40 4,00 160,00 10/01 30 5,00 150,00 40 30 4,00 5,00 160,00 150,00 310,00 14/01 30 30 5,00 4,00 150,00 120,00 270,00 0 10 4,00 5,00 0,00 40,00 40,00 UEPS ou LIFO 9
  • 11. O custo a ser contabilizado representa uma média ponderada dos custos de aquisição. Data Entrada Saída Saldo Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total Qtde. Unit. Total 02/01 40 4,00 160,00 40 4,00 160,00 10/01 30 5,00 150,00 70 4,43 310,00 14/01 60 4,43 265,80 10 4,43 44,30 Média Móvel Ponderada (MMP) 10
  • 12. Resumo comparativo dos três métodos PEPS MMP UEPS Vendas R$ 280,00 R$ 280,00 R$ 280,00 (-) CMV R$ 260,00 R$ 265,80 R$ 270,00 (=) Lucro Bruto R$ 20,00 R$ 14,20 R$ 10,00 Estoque Final R$ 50,00 R$ 44,30 R$ 40,00 11
  • 13. A formação do preço de venda é algo complexo e muitas organizações ignoram as suas estratégias de determinação de preços. Muitos fatores devem ser considerados para formação de preço: a organização, o lucro, o mercado, a sobrevivência, os concorrentes, o custo (KOTLER; KELLER, 2012). Métodos para a formação do preço de venda 12
  • 14. • Qualidade do produto diante das necessidades do mercado consumidor; • Existência de produtos similares a preços menores; • Demanda estimada do produto; • Controle de preço por órgãos reguladores; • Custos e despesas de fabricar, administrar e comercializar o produto; • Níveis de produção e vendas desejados etc. (WERNKE, 2004, p. 127) Fatores que influenciam a formação do preço de venda 13
  • 15. Forma-se um preço base; Critica-se o preço base à luz das características existentes do mercado; Testa-se o preço às condições do mercado, considerando-se as relações custo-volume-lucro e aspectos econômicos e financeiros; Fixa-se o preço mais apropriado com condições diferenciadas para atender a volumes diferentes, prazos não uniformes de financiamento de vendas, descontos para financiamento mais curtos, comissões sobre vendas para cada condição. (BRUNI; FAMÁ, 2004, p. 323) Etapas para a formação de preços 14
  • 16. Paradigma tradicional: o preço é definido adicionando-se uma margem de lucro ao custo. Preço = Custo + Lucro Paradigma atual: o mercado (clientes) dita o preço e o custo passa a representar o valor que a empresa pode despender para fabricar o produto e ainda remunerar bem seus investidores (proprietários). Preço – Lucro = Custo Paradigmas sobre preços (MEGLIORINI, 2012) 15
  • 17. Entre as várias abordagens para estabelecimento do preço, as mais conhecidas são as orientadas:  pela teoria econômica;  pelo mercado; e  pelos custos. (MEGLIORINI, 2012) Abordagens sobre o estabelecimento do preço 16
  • 18. Passos: 1º Passo: Calcular o custo unitário do produto; 2º Passo: Calcular as despesas fixas e variáveis; 3º Passo: Levantar quais os impostos devidos pela empresa; 4º Passo: Definir a margem de lucro; 5º Passo: Calcular o preço de venda. Formação do preço de venda com base nos custos 17
  • 19. O Fator de Venda ou Mark-Up é uma margem expressa na forma de um índice que é adicionada ao custo dos produtos. Mark-up Compõem o Mark-up:  Alíquotas dos impostos.  O percentual de despesas de vendas e administrativas (entre elas as comissões sobre as vendas);  Margem de lucro desejada pelos sócios. 18
  • 20. É um instrumento de planejamento que permite estudar e analisar a relação entre receitas totais, custos e despesas (DUBOIS; KULPA; SOUZA, 2009). Relações Custo-Volume-Lucro É realizada a partir da análise (BRUNI; FAMÁ, 2004): • Margem de Contribuição; • Ponto de Equilíbrio; • Margem de Segurança; • Alavancagem. 19
  • 21. É a diferença entre o total da receita com as vendas (RV) e custos variáveis (CV) e despesas variáveis (DV): MC = RV - CV - DV Margem de Contribuição 20
  • 22. Ponto de Equilíbrio É utilizado para demonstrar o nível de operacional necessário para cobrir todos os custos e para avaliar a lucratividade associada aos vários níveis de venda. • Ponto de equilíbrio Operacional • Ponto de equilíbrio Financeiro • Ponto de equilíbrio Econômico • Ponto de equilíbrio Contábil 21
  • 23. p = Preço de venda por unidade Q = Quantidade de unidades vendidas F = Custo operacional Fixo por período v = Custo operacional variável por unidade Análise do ponto de equilíbrio Item Representação algébrica Receita de Vendas (p x Q) - Custos fixos -F - Custos variáveis -(v x Q ) Lucro antes do IR LAJIR 𝐐 = 𝐅 𝐩 − 𝐯 Ponto de Equilíbrio 22
  • 24. É a quantidade de vendas que excede as vendas da empresa no ponto de equilíbrio. MS(q) = Vendas(q) – PE(q) Onde: MS(q) = Margem de segurança em quantidade Vendas = Quantidade de unidades vendidas PE(q) = Ponto de Equilíbrio em quantidade Margem de Segurança 23
  • 25. Alavancagem Resulta do uso de ativos ou fundos fixos para multiplicar os retornos aos proprietários. Quanto maior a alavancagem maior o retorno e risco empresarial, a alavancagem pode ser dividida em três tipos básicos: operacional; financeira e total. 24
  • 26. Alavancagem Operacional É a capacidade que a empresa possui, de acordo com a sua estrutura de custos fixos, para implementar um aumento nas vendas e gerar um incremento ainda maior nos resultados. Esta pode ser medida pelo grau de alavancagem operacional (GAO). 25
  • 27. Alavancagem financeira Consiste na capacidade da empresa de usar encargos financeiros fixos para maximizar os efeitos de variações no lucro antes de juros e imposto de renda (LAJIR) sobre o lucro por ação. A sua mensuração pode ser feita através do grau de alavancagem financeira (GAF). 26
  • 28. Alavancagem Total Pode ser vista como o impacto causado pelos custos fixos na estrutura operacional e financeira da empresa. É mensurada através do grau de alavancagem total (GAT). 27
  • 29. Exemplo Uma “empresa” trabalha vendendo algodão doce. Para isso, irá comprar uma máquina que custa R$1.000,00 e tem uma vida útil de 10 anos. Irá pagar juros de R$ 20,00 por ano. Sabendo que o preço de venda do algodão doce é de R$2,00, o palito é 10 centavos a unidade, o açúcar é R$4,00 /Kg e rende 10 unidades, a comissão paga é de 25% sobre as vendas; possui despesas com energia no valor de R$200,00. Além disso, a “empresa” possui 2 sócios e estes combinaram de distribuir 50% dos dividendos, e a tributação (IR) sofrida por esta empresa é de 15%. 28
  • 30. a) Calcule o Ponto de equilíbrio operacional. Devemos separar: Receita (P) Custos e Despesas Variáveis unitária (v) Preço Unitário de Venda (P) = R$ 2,00 Palito = ........................................................................ R$ 0,10 unidade Açúcar = R$ 4,00 o Kg, cada kg rende 10 unidades R$ 4,00 ÷ 10 = ............................. R$ 0,40 Comissão = 25% → R$ 2,00 (P) x 0,25 (25/100) = ... R$ 0,50 Custos e Despesas Variáveis unitária (v) ................ R$ 1,00 unidade Custos e Despesas Fixas (F) Energia = ........................................................................................ R$ 200,00 Depreciação → 1.000 (Valor do bem) ÷ 10 (numero de anos) = .. R$ 100,00 Custos e Despesas Fixas (F) ......................................................... R$ 300,00 Obs: Os juros não fazem parte de ponto de equilíbrio operacional, pois pagar juros não faz parte da operação da empresa. 29
  • 31. Para calcular o ponto de equilibro podemos usar a seguinte formula: a) Calcule o Ponto de equilíbrio operacional. 𝐐 = 𝐅 𝐩 − 𝐯 Q = 300 (2 − 1) Q = 300 30
  • 32. Para calcular isto basta usar a mesma formula anterior, acrescentando ao custo fixo o lucro desejado. b) Quanto devo vender para ter um lucro operacional de R$ 100,00 e R$ 200,00 𝐐 = 𝐅 + 𝐋 𝐩 − 𝐯 Q = 300 + 100 (2 − 1) Q = 400 Q = 300 + 200 (2 − 1) Q = 500 31
  • 33. Antes de montar um gráfico devemos primeiramente montar uma tabela. c) Monte um gráfico para suas respostas (Questões a e b). Quantidade (Q) 0 300 400 500 Receita (QxP) 0 600 800 1000 Custo Fixo (F) 300 300 300 300 Custo Variável (QxV) 0 300 400 500 Custo Total 300 600 700 800 Lucro -300 0 100 200 32
  • 34. Após montar a tabela devemos montar o gráfico seguindo os seguintes passos: 1 – desenhe os eixos Y (R$ - Valores) e X (quantidade), utilize uma régua para isso e obedeça uma escala; ex: 5cm = R$ 100. 2 – Selecione uma linha de cada vez da tabela, ex: receita. 3 – Desenhe um ponto para cada valor x quantidade. 4 – Una estes pontos. 5 – Faça isto para todas as demais linhas (custo fixo, variável e total) c) Monte um gráfico para suas respostas (Questões a e b). 33
  • 35. c) Monte um gráfico para suas respostas (Questões a e b). Q R$ 34
  • 36. d) Calcule o Ponto de equilíbrio financeiro. Devemos separar: Receita (P) Custos e Despesas Variáveis unitária (v) Preço Unitário de Venda (P) = R$ 2,00 Palito = ........................................................................ R$ 0,10 unidade Açúcar = R$ 4,00 o Kg, cada kg rende 10 unidades R$ 4,00 ÷ 10 = ............................. R$ 0,40 Comissão = 25% → R$ 2,00 (P) x 0,25 (25/100) = ... R$ 0,50 Custos e Despesas Variáveis unitária (v) ................ R$ 1,00 unidade Custos e Despesas Fixas (F) Energia = ........................................................................................ R$ 200,00 Juros = ........................................................................................... R$ 20,00 Custos e Despesas Fixas (F) ......................................................... R$ 220,00 Obs: Os juros fazem parte de ponto de equilíbrio financeiro, pois ocorre desembolso por parte da empresa, no entanto devemos retirar a depreciação. 35
  • 37. Para calcular o ponto de equilibro podemos usar a seguinte formula: d) Calcule o Ponto de equilíbrio financeiro. 𝐐 = 𝐅 𝐩 − 𝐯 Q = 220 (2 − 1) Q = 220 36
  • 38. e) Calcule o GAO, GAF e GAT considerando as quantidades vendidas de 400 e 500. Para calcular o GAO , GAF e GAT devemos ter a DRE em mente. Antes de Montar a DRE devemos separar: Custos: (Palito, Açúcar, energia) Despesas Operacionais: (Comissão e Depreciação) Despesas Não Operacionais: (Juros) 37
  • 39. Quantidade 400 500 DRE Receita Bruta (Q.P) 800 1.000 - Custo da Mercadora Vendida ((Custo unitário do Palito + Açúcar ) x Q) + Energia) ((0,10+0,40)xQ)+200) 400 450 = Lucro Bruto 400 550 - Despesas Operacionais ((Custo unitário da comissão ) x Q) + Depreciação) ((0,50)x Q)+100) 300 350 = L. Operacional (LAJIR) 100 200 ∆% Vendas = 25% ∆% LAJIR = 100% GAO = ∆% LAJIR ∆% Vendas GAO = 100 25 GAO = 4 38
  • 40. = L. Operacional (LAJIR) 100 200 - Juros 20 20 = LAIR 80 180 -IR -8 -18 = Lucro Liquido 72 162 Dividendos a Distribuir (50%) 36 81 ÷ Numero de Ações (10) ÷ 2 ÷ 2 = Lucro por Ação 18 40,5 ∆% LAJIR = 100% ∆% LPA = 125% GAF = ∆% LPA ∆%LAJIR GAF = 125 100 GAO = 1,25 GAT = 5 GAT = GAO x GAF GAT = 4 x 1,25 39
  • 41. Referências BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; DE SOUZA, Luiz Eurico. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2008. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2006. MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007. WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. Atlas, 2004.