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RESUMOS APROVADOS
Código: 41135 Temário: Oncologia Baseada em Evidências
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: ADAPTAÇÃO CULTURAL DO INSTRUMENTO DE AJUSTAMENTO "STANDFORD INVENTORY
OF CANCER PATIENT ADJUSTMENT" PARA O PORTUGUÊS BRASILEIRO
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
Autores: Cássia Regina Gontijo Gomes; Anamaria Alves Napoleão;
Resumo: Objetivo: adaptar culturalmente o instrumento Stanford Inventory of Cancer Patient
Adjustment (SICPA) em uma amostra de pacientes oncológicos. Material e Método: o processo
de adaptação seguiu os passos recomendados pela literatura: tradução para língua portuguesa,
retrotradução da versão adaptada, avaliação por um comitê de especialistas, pré-teste da versão
final em português e avaliação do instrumento pelo autor original. A coleta de dados junto aos
peritos ocorreu no período de abril a maio de 2015. A coleta de dados para o pré teste ocorreu
no serviço de oncologia de uma cidade do sudeste brasileiro. Participaram do estudo quatro
tradutores, seis especialistas e 30 pacientes com diagnóstico de câncer. A maioria dos
participantes era do sexo feminino (70,0%), casada (53,0%), com idade média de 51 anos.
Resultados: Quanto às características clínicas, a maioria tinha diagnóstico de câncer de mama
(40%), seguido por cabeça e pescoço (27%) e colorretal (26%). Noventa por cento da amostra se
encontravam no início do tratamento. Na etapa de avaliação do comitê de especialistas, a
mudança mais consistente na versão adaptada do instrumento foi colocar todos os itens do
instrumento na primeira pessoa do singular. Discussão: O objetivo deste estudo foi alcançado
com êxito. O rigor metodológico adotado assegurou ao SICPA formato e linguagem de fácil
compreensão. É importante notar que os níveis de educação apresentados pela maior parte da
amostra estudada se equiparam aos observados em outros estudos nacionais de adaptação
cultural (FREITAS, et al, 2014, VALER, et al, 2015). Em concordância com outros estudos
metodológicos brasileiros, é pertinente afirmar que a contribuição do comitê de especialistas
foi fundamental para o sucesso da adaptação cultural (VIANA, et al, 2010, COUTO, et al, 2012).
Os sujeitos do pré-teste não sugeriram nenhuma alteração no instrumento. A maior parte da
amostra demonstrou aceitação e compreensão do instrumento de ajustamento para pacientes
com câncer. É congruente afirmar que este estudo metodológico contribui para o ensino e a
pesquisa, pois retrata detalhadamente cada etapa do processo de adaptação cultural de
instrumentos que avaliam constructos subjetivos. Conclusão: A versão adaptada do SICPA foi
concluida seguindo critérios metodológicas propostos
Contato: CÁSSIA REGINA GONTIJO GOMES - crgontijo@gmail.com
Código: 40745 Temário: Tumores de Mama - Adjuvância e Neoadjuvância
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: ALTA PREVALÊNCIA DE OBESIDADE EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA MODIFICA A
ESCOLHA DO MELHOR INIBIDOR DE AROMATASE EM 20% DOS CASOS
Instituição: HOSPITAL REGIONAL DE TAGUATINGA HRT
Autores: carlos eduardo paiva; Rafael Amaral de Castro; Eduardo de Figueredo Vissotto; Ana
Luiza Ferreira Carneiro Brandão; Jose Lucas Pereira Junior; Patricia Werlang Schorn; Tiago Padua
Santos; fabiano girade correa;
Resumo: Objetivo: Determinar a prevalência de pacientes obesas baseado no IMC e avaliar a
indicação de inibidores de aromatase conforme esta classificação. Material e método:
levantamento baseado no banco de dados Access 2007 de 02 de novembro de 2012 a 31 de
junho de 2015. Resultado: Do universo de 2784 pacientes tratados no HRT, 576 (24,47%) são
mulheres com câncer de mama com idade media de 55 anos + 14 anos. A maioria das pacientes
iniciaram o tratamento com quimioterapia (55%) majoritariamente com intuito curativo (88%)
sendo 64% adjuvantes e 23% neoadjuvantes. A grande maioria das pacientes são de alto risco
de recorrência (80%). Quanto a classificação Imunohistoquímica, 82% são receptores hormonais
(RH)positivos (n=472) . Quanto a classificação segundo a menopausa 45% estão na pós-
menopausa e 28% na perimenopausa. Observamos que apenas 24% das pacientes tinham peso
normal (IMC 18-24,99), 41% tinham sobrepeso (IMC 25-29,99), 22% obesidade grau1 (IMC 30-
34,99), 9,4% obesidade 2 (IMC 35-39,99) e 3,1% obesidade grau 3 (IMC 40 ou mais). Assim o
número de pacientes RH positivas, na peri ou pós-menopausa com IMC maior que 30kg/m2
totaliza 115 pacientes correspondendo a 20 % das pacientes com câncer de mama. Discussão:
Estudos recentes mostram que o índice de massa corporal (IMC) elevado influencia no
prognóstico Journal of Clin Oncology, 2010; 4-7] e que o letrozol é melhor que o anastrozol nas
pacientes com IMC > 30 kg/m2 [J Clin Oncol 30:2977, 2012]. Em nosso serviço , a maioria das
pacientes com câncer de mama tem sobrepeso ou obesidade 76%. A maioria dos serviços do sus
utilizam o anastrozol como inibidor de aromatase e vários deles só tem uma única opção de
inibidor de aromatase . Todavia estudos demonstram que o anastrozol é menos eficiente para
aquelas pacientes com IMC maior que 30 kg/m2. Nestes casos o letrozol mostrou não perder
sua eficiência. Isto significa que estamos usando uma medicação menos eficiente em 20 % dos
casos. Conclusão: Apenas 24% das pacientes com câncer de mama tratados no nosso serviço
tem peso normal. Ademais o uso de letrozol seria o mais recomendado em 20 % das pacientes
cujo IMC supera 30 kg/m2.
Contato: RAFAEL AMARAL DE CASTRO - racaralpes@hotmail.com
Código: 41807 Temário: Políticas Públicas
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: ANÁLISE DOS CUIDADOS INFORMAIS: O CUSTO DO TRATAMENTO E SEGUIMENTO DO
CÂNCER PARA PACIENTES E SEUS CUIDADORES
Instituição: FMABC
Autores: Guilherme Zaremba; Beatriz de Camargo Preto Pispico; Widner Baptista Assis; Tamyris
Kaled el Hayek; Tamlyn Tieme Matushita; Marília Arrais Garcia; Celeste Rodovalho Soares de
Camargo; Inyoung Noh; Damila Cristina Trufelli; Auro del Giglio;
Resumo: OBJETIVOS: A sobrevida nos portadores de câncer aumentou e, com isso, os cuidados
pós tratamento. O ônus econômico do câncer não cabe somente aos serviços de saúde, mas
também aos pacientes e familiares, que não recebem nenhum suporte adicional. Este fenômeno
é denominado cuidados informais. Os custos adicionais incluem medicamentos, insumos de
tratamento do câncer, despesas de viagem e de alimentação. Os custos indiretos correspondem
às horas perdidas de trabalho. Esses custos impactam na diminuição da renda de pacientes e
familiares, que muitas vezes recorrem a outros recursos como empréstimos de terceiros,
aumentando a probabilidade de estresse, ansiedade e depressão. O intuito do estudo é
quantificar o custo econômico do cuidado informal no período de tratamento ou seguimento e
destacar as principais fontes de despesas e o tempo despendido em cada atividade para
pacientes e cuidadores. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal nos
serviços de oncologia da FMABC, com aprovação do CEP da mesma. Os pacientes com
diagnóstico confirmado de neoplasia e seus cuidadores, ambos maiores de 18 anos,
responderam a uma ficha com dados socioeconômicos, demográficos e clínicos e um
questionário sobre o tempo gasto e os custos financeiros despendidos com os cuidados
informais, após assinarem o TCLE.O questionário custo-tempo é dividido em: CUSTOS (gastos
em transporte, medicamentos, alimentação, insumos) e TEMPO (horas gastas por mês em
cuidados informais). Foi calculado o custo global, a partir do custo propriamente dito e também
da conversão do tempo em moeda real, de modo a tornar mais fiel o valor obtido. RESULTADOS:
De fevereiro a maio de 2015, foram incluídos 57 pacientes e 49 cuidadores, com idade média de
57 (23-92) e de 46 anos (21-83) e 61% dos pacientes e 55% dos cuidadores eram mulheres. A
média de renda mensal de ambos os grupos é aproximadamente 2 salários mínimos. Em média,
o maior tempo dispendido por pacientes e cuidadores foi com tratamento 8,46 e 10,42
horas/mês e o maior custo foi com o transporte 51,18 e 68,81 reais. O gasto global mensal
obtido é de R$452,04 para pacientes e R$285,84 para cuidadores. DISCUSSÃO: Transporte e
tratamento são as maiores fontes de despesa adicionais para pacientes e seus cuidadores.
CONCLUSÃO: Em uma população com renda familiar média de 2 salários mínimos, o valor
encontrado é significativo, demonstrando a necessidade de políticas de saúde que amenizem o
impacto financeiro dos cuidados informais.
Contato: GUILHERME ZAREMBA - guizaremba43@gmail.com
Código: 41284 Temário: Pesquisa Clínica
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: APLICABILIDADE DO ESCORE PROGNÓSTICO DE GLASGOW MODIFICADO NA AVALIAÇÃO
DE FRAGILIDADE DO PACIENTE IDOSO COM CÂNCER
Instituição: IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICORDIA DE SÃO PAULO
Autores: Viviane Lealdini; Damila Cristina Trufelli; Sávia Raquel Costa Normando; Elisa
Watanabe Camargo; Leandro Luongo de Matos; Fernanda Borges Silva Ferreira; Patricia Xavier
Santi; Auro del Giglio;
Resumo: Objetivo: A medida de resposta inflamatória sistêmica em pacientes com câncer tem
sido validada usando a relação entre proteína C reativa (PCR) e albumina através do modified
Glasgow Prognostic Score (mGPS-Escore Prognóstico de Glasgow modificado). Este vem se
estabelecendo como um fator prognóstico para uma variedade de tumores independente da
faixa etária e, uma vez que cerca de 50% de todos os cânceres e 70% das mortes por câncer
ocorrem nos pacientes com mais de 65 anos de idade, verificamos a aplicabilidade deste escore
exclusivamente na população idosa e avaliamos a relação entre mGPS e características de
pacientes idosos frágeis com câncer. Métodos: No período de outubro a dezembro de 2014,
foram incluídos pacientes dos serviços de oncologia vinculados à Faculdade de Medicina do ABC
com diagnóstico de neoplasia sólida e idade de 65 anos ou mais, em primeira consulta. Os
pacientes foram avaliados através da aplicação da versão traduzida e validada para a língua
portuguesa da Edmonton frail scale (EFS) e pela coleta de amostra sanguínea através da
dosagem de PCR e albumina. Resultados: Foram incluídos 52 pacientes de ambos os sexos e com
idade mediana de 72,5 anos. Destes, 67,3% tinham doença localizada e 32,7% doença
metastática sendo os sítios mais frequentes: mama(19,5%),próstata(15,4%) e gástrico(15,4%).O
mGPS apresentou risco alto em 17,3% do pacientes. A fragilidade avaliada pela EFS ocorreu em
57,6% dos pacientes. Observamos que pacientes com mGPS : zero (PCR e albuminas normais)
tiveram uma pontuação menor na EFS comparado com aqueles que tiveram mGPS : 2 (6 pts. vs.
9,56 pts.) e p = 0,021.Através da análise da curva ROC 6 pacientes (11,5%), que tiveram uma
pontuação no mGPS:2 apresentaram um RR de 7,5 vezes maior de apresentar fragilidade severa
pela EFS(p=0,012).Discussão: Observamos neste estudo uma associação entre a pontuação no
mGPS e a pontuação na EFS . Os valores com pontuações maiores que 7 na EFS indicam algum
grau de fragilidade e apresentam uma significância estatística (p=0,021), confirmando a hipótese
de que pacientes com alterações no mGPS recebem maior pontuação em uma tabela que avalie
fragilidade. Estes dados poderão ajudar a identificar um paciente como frágil antes da avaliação
geriátrica global. Ressaltamos que esta proposta não a substitui somente permite a identificação
precoce destes pacientes. Conclusão: Alterações em parâmetros inflamatórios podem estar
associadas à fragilidade em pacientes idosos com câncer.
Contato: VIVIANE LEALDINI - vivilealdini@gmail.com
Código: 40980 Temário: Oncologia Molecular e Genética
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: ASSOCIAÇÃO DO POLIMORFISMO CYP19A1 (RS11575899) COM A SUSCEPTIBILIDADE À
LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA DO TIPO B EM CRIANÇAS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
Autores: Karla Beatriz Cardias Cereja Pantoja; Darlen Cardoso Carvalho; Alayde Vieira
Wanderley; Giovanna Chaves Cavalcante; Paulo Pimentel Assumpção; André Salim Khayat;
Ândrea Kely Campos Ribeiro dos Santos; Ney Pereira Carneiro dos Santos; Sidney Emanuel
Batista dos Santos;
Resumo: A Leucemia Linfoblástica Aguda do tipo B (LLA-B) é o tipo de câncer mais comum em
crianças. No Brasil a região Norte é a que apresenta maiores incidências desse tipo de neoplasia
em comparação a outras regiões do país. A etiologia da LLA não é bem definida, no entanto
estudos sugerem que a interação da exposição a agentes carcinógenos e a susceptibilidade
genética têm um importante papel neste processo. Entre as causas genéticas estão
polimorfismos em genes que realizam a metabolização de carcinógenos, entre eles o CYP19A1.
Assim, no presente estudo foi investigado o polimorfismo INDEL de 3 pb (TCT) no intron 4 do
gene CYP19A1 (rs11575899) como possível marcador de susceptibilidade à LLA-B. A população
do estudo foi divida entre caso e controle, a primeira foi constituída de 130 pacientes com LLA-
B tratados em um hospital de referência em tratamento Oncológico do Estado do Pará, e a
segunda por 121 indivíduos livres de diagnóstico de câncer, pertencentes a mesma área
geográfica do grupo caso. Para a genotipagem do polimorfismo foi utilizada Reação em Cadeia
de Polimerase (PCR), seguindo de análise de fragmentos de DNA empregando o sequenciador
automático ABI PRISM 3130 Genetic Analyzer (Applied Biosytems, CA, USA). E para controle
genômico da ancestralidade do estudo, foi aplicado um painel de 48 Marcadores Informativos
de Ancestralidade (MIAs). Todas análises estatísticas forma realizadas no programa SPSS 20.0.
O odds ratio (OR) e intervalos de confiança de 95% (IC) para o polimorfismo avaliado foram
calculados por meio de regressão logística múltipla, controlando os dados para idade, sexo e
etinicidade genética. Nos resultados, foi encontrada uma forte significância estatística do
genótipo Deleção/Deleção (DEL/DEL) do polimorfismo do gene CYP19A1 (rs11575899) como
genótipo de proteção para o desenvolvimento de LLA-B (p= 3,35 x 10-6; OR= 0,121; IC= 0,050-
0,295). Polimorfismos neste gene tem sido associado com susceptibilidade ao câncer de mama,
no entanto pouco é conhecido quanto ao desenvolvimento da LLA. Em conclusão, nossos dados
mostraram que o polimorfismo estudado no gene CYP19A1 (rs11575899) é significantemente
importante para susceptibilidade à LLA em crianças brasileiras no Norte do Brasil.
Contato: KARLA BEATRIZ CARDIAS CEREJA PANTOJA - karlacereja.ufpa@gmail.com
Código: 41226 Temário: Farmácia
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: ATIVIDADE ANTITUMORAL DO EXTRATO HIDROALCOÓLICO DA EUTERPE OLERACEA
MART. NA LINHAGEM DE ADENOCARCINOMA MAMÁRIO
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
Autores: Fabiola Nassar Sousa Frazão; Dayanne da Silva Freitas; Flávia Castello Branco Vidal;
Raquel Maria Trindade Fernandes; Dulcelena Ferreira Silva; Marcos Antonio Custodio Neto da
Silva; Maria do Desterro Soares Brandão Nascimento; José Andrés Morgado Díaz;
Resumo: Objetivos: Investigar o potencial citotóxico, in vitro do extrato hidroalcoólico da
semente da Euterpe Oleracea Mart. (EHEOM) sobre células de câncer de mama receptor
hormonal positivo. Material e Métodos: O fruto foi coletado em São Luís - MA, posteriormente
despolpado e foi realizada a secagem e moagem da semente, para posterior preparo do extrato
hidroalcoólico. A citotoxicidade in vitro foi avaliada por meio da exposição da linhagem de
células MCF-7 derivadas de adenocarcinoma de mama, obtidas na ATCC, a diferentes
concentrações (10, 20, 40 e 60 ug/mL) do EHEOM, por 24 e 48h, em triplicata utilizando o ensaio
de redução do MTT {brometo de [3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2,5- difeniltetrazólio]} em formazana.
No ensaio de proliferação celular com cristal violeta, as células foram tratadas com 40ug/ml do
extrato por 24, 48 e 72h. Os dados foram avaliados utilizando o método estatístico de análise de
Variância (ANOVA - Teste de Bonferroni) no programa GraphPadTMPrism 5.0. Considerou-se
estatisticamente significativo quando p <0,05. Resultados: O ensaio do MTT demonstrou
diminuição da viabilidade celular no tratamento de 24 horas em todas as concentrações, sendo
mais evidente na concentração de 60ug/ml. Quanto ao tempo de 48 horas identificou-se a
redução de 51,09% da viabilidade das células tratadas com 40ug/ml do extrato. Em relação ao
ensaio de proliferação celular com cristal violeta, observou-se a redução mais acentuada de
34,13% e 17,75% da proliferação celular em células tratadas com 40ug/ml em 48 h e 72h,
respectivamente. Discussão: Os produtos naturais têm sido descritos como quimiopreventivos,
e o açaí, por sua vez, possui grande quantidade de isoflavonas e lignanas, compostos análogos
ao estrogênio denominados fitoestrógenos, que possuem a capacidade de se ligar ao receptor
de estrogênio e exercer diversos efeitos estrogênicos e antiestrogênico. O EHEOM demonstrou
diminuição da viabilidade celular, com maior evidência no ensaio com cristal violeta. A diferença
dos parâmetros da viabilidade aferidas nos dois testes colorimétricos (MTT e cristalvioleta) pode
indicar que o EHEOM induz um aumento do metabolismo mitocondrial. Conclusão: Diante do
exposto, identificou-se que o EHEOM possui potencial citotóxico de forma, tempo e dose
dependente sobre a célula MCF-7, e os dados também sugerem que o extrato aumenta a
atividade mitocondrial. Estudos sobre o mecanismo de ação deste extrato estão em andamento
pelo nosso grupo.
Contato: DAYANNE DA SILVA FREITAS - daday.15@hotmail.com
Código: 40885 Temário: Tumores Ginecológicos
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE REALIZAÇÃO DO PAPANICOLAU EM UMA
SUBPOPULAÇÃO DE FORTALEZA, CEARÁ, E ANÁLISE DA SUA IMPORTÂNCIA NA PREVENÇÃO DO
CÂNCER DE COLO UTERINO.
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Autores: Rafael Henrique dos Santos; Bruna Freitas Aguiar; Bruno Almeida Costa; José Alcione
Matos Gomes Filho; Jéssica de Andrade Freitas; Juliana Caetano Nogueira; Micael Bezerra
Moura; Paulo Ricardo Pereira; Ana Clarisse Farias Pimentel; Victor Hugo Medeiros de Alencar;
Resumo: Objetivos: A realização do Papanicolau (exame de prevenção para câncer de colo
uterino) é a principal estratégia para a detecção de infecção por HPV e de lesões precursoras do
câncer. Devido a grande importância do exame, esse trabalho objetiva avaliar a frequência de
realização do exame, de acordo com as indicações para tal, em uma subpopulação de Fortaleza,
Ceará. Material e métodos: É um estudo transversal e quantitativo, com a aplicação de
questionários a 126 mulheres, alunas de uma escola da rede pública, escolhida ao acaso, durante
atividade de extensão na cidade de Fortaleza, Ceará. Elas foram questionadas quanto ao nível
socioeconômico, incluindo a idade, e à exposição a fatores de risco para infecção por HPV e
câncer de colo uterino, incluindo o início da vida sexual e a freqüência de realização do
Papanicolau. Resultados: Das 126 mulheres entrevistadas, 70 tinham indicação para realizar o
exame Papanicolau (indicado para toda mulher a partir da primeira relação sexual ou após os 18
anos). Apenas 4 mulheres com indicação (5,7%) realizam o exame com a frequência indicada
como “sempre”. Além disso, 37 (52,8%) nunca realizaram o exame. 29 mulheres variaram entre
a realização rara, esporádica ou frequente do exame (41,4%). Portanto, a grande maioria das
indicações (94,2%) não é cumprida adequadamente na subpopulação pesquisada. Discussão: A
infecção por Papilomavírus Humano (HPV) é frequente e, apesar de na maioria das vezes não
evoluir para câncer, podem ocorrer alterações celulares que levem ao câncer de colo do útero.
Por isso, é importante a realização periódica do exame preventivo (Papanicolau), o qual detecta
alterações, lesões precursoras ou o próprio câncer, contribuindo para um diagnóstico precoce e
maior possibilidade de cura. A situação na subpopulação pesquisada, portanto, é preocupante,
já que 94,2% das mulheres com indicação para realizar o exame não a cumprem
adequadamente. Conclusão: Fica claro que a prevenção contra o câncer de colo uterino através
do Papanicolau não está adequada na subpopulação estudada. A falta de prevenção complica o
diagnóstico precoce, agravando o prognóstico e aumentando a mortalidade. Além disso,
prejudica a detecção de lesões precursoras que poderiam ser tratadas antes da evolução.
Portanto, é fundamental que os serviços de saúde orientem sobre a importância do exame
preventivo, que haja maior estímulo para sua realização e que tente se cumprir a frequência
correta.
Contato: RAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS - rafael.hdsantos@gmail.com
Código: 40969 Temário: Cuidados Paliativos
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: AVALIAÇÃO DO USO DE SPIRULINA NO TRATAMENTO DE SUPORTE ASSOCIADO A
QUIMIOTERAPIA PALIATIVA EM PACIENTES COM DOENÇA ONCOLÓGICA AVANÇADA.
Instituição: INSTITUTO DO CÂNCER ARNALDO VIEIRA DE CARVALHO
Autores: Silvia Reina Graziani; Ricardo Oliveira Fonseca; Carla Andressa Rodrigues Dias; Ligia
Rabello de Almeida; Patricia Massae Marubayashi; Raphael Francisco Azuaga Neto; Aderson
Bohadana Coutinho Rodrigues; Karina Emi Yamada; Alvaro Peres Neto; Carolina Graziani Vital;
Resumo: O uso de fitoterápicos como apoio ao tratamento oncológico tem-se mostrado uma
pratica usual no controle dos sintomas relacionados a quimioterapia. O Fitoterápico Spirulina sp
é uma alga de agua doce conhecida na Asia e na América do Sul como suplemento alimentar
pelas suas características nutritivas. Utilizamos o fitoterápico Spirulina em pacientes portadores
de doença oncológica avançada em tratamento quimioterápico paliativo. Avaliamos os
parâmetros laboratoriais marcadores de nutrição, e os parâmetros clínicos como o ganho de
peso e a prega do musculo do polegar antes e após 20 semanas do tratamento. Metodologia: O
protocolo foi aprovado pela Comissão de Ética Médica da Instituição. Avaliamos 117 pacientes,
todos em estádio clinico IV (doença metastática e em fase avançada da doença), idade média
de 62,6 anos (40 a 88 anos), portadores de tumores sólidos: mama, pulmão, trato
gastrointestinal, próstata, melanoma maligno, orofaringe, ginecológico, sarcoma, pâncreas e
rim. A Spirulina foi utilizada na dose de 380 mg, duas vezes ao dia, antes das refeições de forma
contínua. Foram avaliados os parâmetros laboratoriais de hemograma, dosagem de albumina,
Proteína C Reativa, o peso e a prega do musculo do polegar antes do inicio do tratamento e a
cada 3 semanas, com avaliação media de 28 semanas. Resultados: Avaliamos 116 (97,6%)
pacientes, 2 pacientes saíram do protocolo por intolerância gastrointestinal a Spirulina. O ganho
mediano de peso foi de 600 gr (-1 kg a + 1.6 kg), sendo que 71 pacientes (60%) permaneceram
com o peso estável. A prega do musculo polegar manteve-se estável durante o período de
avaliação em 20 pacientes (17%). Os níveis de Hemoglobina mantiveram-se estáveis com 10,2
g/dl(9,3-12,8 g/dl), as queixas de fraqueza e mal estar melhoraram de forma significativa. A
contagem de linfócitos média de 950 mm3 (410-1400/mm3 ) , os níveis de albumina de 3,2 g/dl
(2,1-4,1 g/dl) e a Proteína C Reativa média de 59,4 (2-140 ng/dl) - estes parâmetros foram
alterados de forma diretamente proporcional a progressão da doença. Conclusão: Concluímos
que o uso de Spirulina representa uma alternativa no suporte paliativo em pacientes com
doença oncológica avançada em tratamento quimioterápico.
Contato: SILVIA REGINA GRAZIANI - silviagraziani@ig.com.br
Código: 40872 Temário: Tumores TGI Inferior (colon / reto / ânus)
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: BRAIN METASTASIS OF GASTROINTESTINAL TRACT CANCER. A SERIES OF CASES OF THE
HOSPITAL SÃO PAULO – UNIFESP.
Instituição: UNIFESP
Autores: Pamela Carvalho Muniz; Fernando Silva Picon; Pedro Aguiar Jr; Gislaine Fernandes
Silva; Mayndra Michelle Landgraf; Andrea Morais Borges; Marcelo Tanaka; Jaime Zaladek Gil;
Raelson Rodrigues Miranda; Nora Forones;
Resumo: OBJECTIVES: Esophageal, gastric and colorectal cancer (CRC) are common cancers
worldwide. Brain metastases, however, are relatively rare occurring in less than 4% of all cancers
of gastrointestinal tract. This study aimed to evaluate the frequency of brain metastasis (BM)
and overall survival of patients treated at Hospital Sao Paulo from 2010 to 2015. MATERIAL AND
METHODS: It is a retrospective and descriptive study, based on Radiotherapy Service Records of
Hospital São Paulo from 2010 to 2015. All the five patients had pathologically confirmed
diagnosis of GI cancer and brain metastasis on image exams. The primary end point of this study
was to evaluate the overall survival (OS) after diagnosis of brain metastasis. The secondary end
points was: median time to develop brain metastasis and the frequency of this rare
presentation. RESULTS: From a total of 790 patients diagnosed with GI cancer, five patients had
secondary brain cancer, 4 had primary colorectal cancer (0.6% of 665 patients with CRC) and 1
with esophageal tumor (0.8% of 125 patients with this neoplasm) and none with gastric cancer.
The mean age was 58 (± 12) years old and 80% were male. The most prevalent histological type
was adenocarcinoma (80%). The median time to diagnosis of brain metastasis was 29 months.
Three patients had already visceral metastasis at diagnosis (2 cases with liver and lung and one
exclusively on liver). All patients received radiotherapy for the brain metastases. The median OS
after evidence of BM was 3 months. Visceral Metastasis at diagnosis was a non-statistically
significant factor of poor prognosis for OS: lung metastases (HR 3.41; 95%CI: 0.29-39.81; P =
0.30) and liver metastasis (HR 1.76; 95%CI: 0.16-19.57; P = 0.64). DISCUSSION: In this study, 0,6%
of patients with gastrointestinal tract cancer developed brain metastases. Epidemiological
studies demonstrated that brain metastases from gastrointestinal tract cancer occur rarely and
appear mainly in advanced-stage disease, in association with metastasis to different organs.
These metastases are frequently associated with poor prognosis and decreased overall survival.
CONCLUSION: Brain metastases are rare in gastrointestinal tumors and occur after a long follow-
up. These patients have an extremely poor prognostic, especially when associated with other
visceral metastases.
Contato: PAMELA CARVALHO MUNIZ - pamelacm@live.com
Código: 40676 Temário: Farmácia
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: BUSCA ATIVA DE REAÇÃO ADVERSA A MEDICAMENTO NO CENTRO DE ONCOLOGIA DA
UNIDADE ITAIM DO HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS
Instituição: SÍRIO LIBANÊS
Autores: Karla Rodrigues Andrade; Camila Santos do Nascimento; Alessandra de Lima Marques
Anastacio; Juliana Roberta de Castro Sousa; Patricia Ribeiro Fatureto; Cassia Cristina Moreto
Crivelari; Debora Cecilia Mantovani Faustino de Carvalho;
Resumo: Reação Adversa a Medicamento é um resultado adverso que pode ser atribuído, com
algum grau de probabilidade, a uma ação de um fármaco. A sua frequência é variável, estima-
se que ocorrem em 10-20% dos pacientes hospitalizados e que em média 5,3% das admissões
hospitalares estejam relacionadas a essas reações¹. O objetivo deste trabalho foi identificar,
quantificar e qualificar as reações adversas que ocorreram de acordo com a metodologia Global
Trigger Tool. Trata-se de um estudo prospectivo e descritivo realizado no Centro de Oncologia
da Unidade Itaim do Hospital Sírio Libanês na cidade de São Paulo/SP no período de cinco meses
(janeiro a maio/2015). Utilizou-se a metodologia Global Trigger Tool que baseia-se na escolha
de “medicamentos gatilhos” para a indicação de possíveis eventos adversos, no nosso caso,
utilizamos para a detecção de reações adversas a medicamentos. Os medicamentos utilizados
como gatilho foram: Hidrocortisona, Difenidramina e Adrenalina como indicativos de reações
de hipersensibilidade ocasionada por medicamentos, Vitamina K na detecção de sangramentos
por anticoagulantes dependentes de vitamina K, e Naloxona para intoxicações por opiódes. As
reações adversas foram classificadas de acordo com a WHO Art. Foram realizadas 410 buscas
98% delas utilizando como gatilho Difenidramina, 1,5% Hidrocortisona e 0,5% Naloxona. Das
410 buscas 3,2% representavam suspeitas de reações adversas a medicamentos, tendo como
medicamentos suspeitos: Oxaliplatina (31%), Paclitaxel (23%), Docetaxel (15,2%), Rituximabe
(7,7%), Gencitabina (7,7%), Morfina (7,7%) e não identificado suspeito (7,7%). Dos pacientes
envolvidos nas reações adversas 23% eram do sexo masculino e 77% do sexo feminino. Os
diagnósticos envolvidos foram: Câncer Colorretal (31%), Câncer de Mama (23%), Carcinoma
Seroso de Ovário (23%), Câncer de Pâncreas (15,3%); Linfoma do Manto (7,7%). De acordo com
a classificação da WHO-ART as reações ficaram assim distribuídas: Dor (22,75%), Rubor
(18,25%), Desconforto Respiratório (14%), Hipotensão (9%), Rash (9%), Formigamento (4,5%),
Hiperemia (4,5%), Náuseas (4,5%), Diminuição da Consciência (4,5%), Sudorese (4,5%) e Tremor
(4,5%). Concluímos que o uso da metodologia Global Trigger Tool é eficaz na detecção de
reações adversas a medicamentos, sendo de suma importância para a vigilância pós
comercialização dos medicamentos.
Contato: CAMILA SANTOS DO NASCIMENTO - camilasant.nascimento@gmail.com
Código: 41223 Temário: Enfermagem
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: CORRELATIONS BETWEEN FUNCTIONAL INTERLEUKIN-1 AND CHANGES IN FATIGUE AND
QUALITY OF LIFE IN CHILDREN AND ADOLESCENTS WITH CANCER
Instituição: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Autores: Emiliana de Omena Bomfim; Elen Anatriello; Michelle Darezzo Rodrigues Nunes;
Jordana Carvalhaes de Moraes; Michel Marcossi Cintra; Luis Carlos Lopes Júnior; Regina
Aparecida Garcia de Lima; Lucila Castanheira Nascimento; Carlos Alberto Scrideli; Milena Flória-
Santos;
Resumo: Objective: our objective was to investigate the plasma levels of pro and anti-
inflammatory cytokines and its correlation with fatigue and health-related quality of life
(HRQOL) in children and adolescents with cancer. Material and Methods: this is a quantitative,
descriptive cross-sectional study, conducted at the Pediatric Oncology Service at the University
of São Paulo at Ribeirão Preto School of Medicine Hospital and Clinics. Consecutive newly
diagnosed cancer patients were recruited between January 2013 and March 2014. Patients who
had already started at least one session of chemotherapy or radiotherapy were enrolled in the
study. We collected 4ml of peripheral blood to perform cytokines measurements by flow
cytometry. The study was approved by the Institutional Research Ethics Board (protocol #
085/2012). Results: our final sample consisted of 33 hospitalized children and adolescents, aged
between 8 and 18 years. We found a correlation between general fatigue and IL-1β (r=–0.361,
p=0.039) and also between quality of life and IL-1β (r=–0.382, p=0.028). The results of this
research indicate that there may be a relationship among cytokines, fatigue, and HRQOL in
children and adolescents with cancer. When analyzed the correlation between fatigue and some
confounding variables, we found a correlation between general fatigue and neutrophils number
(r=–0.360, p=0.040). This correlation is a new finding in this population, and implicating in a
possible interleukin-hematological pathway for cancer-related fatigue (CRF). Discussion: Several
studies have explored the hypothesis of the involvement of the immune system in the CRF and
HRQOL in adults with cancer via release of cytokines. However, how the immune system may
produce these outcomes remains a largely unanswered question. Furthermore, research on
fatigue in children and adolescents with cancer has included primarily self-reports of this
symptom, with scarce, although increasing data exploring biologic variables related to this
symptom. Conclusion: Our study confirms the potential role of cytokines in the development of
cancer-related symptoms, thereby supporting the utility of the neuroimmunological approach
in the discovering of biomarkers linked to these symptoms.
Contato: MILENA FLÓRIA-SANTOS - milena@usp.br
Código: 40434 Temário: Tumores de Cabeça e Pescoço
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: DEFINITIVE CHEMORADIOTHERAPY FOR LOCO-REGIONALLY ADVANCED SQUAMOUS
CELL HEAD AND NECK CANCER: IS CISPLATIN MORE EFFECTIVE THAN CARBOPLATIN? – A
SYSTEMATIC REVIEW AND META-ANALYSIS
Instituição: UNIFESP
Autores: Pedro Aguiar Junior; Bruno Andraus Filardi; Gilberto Lopes; Hakaru Tadokoro; Carmelia
Maria Noia Barreto; Mayndra Landgraf; Gislaine Fernandes; Fernando Silva Picon; Andrea
Morais Borges; Ramon Andrade de Mello;
Resumo: Objectives: Loco-regionally advanced squamous cell cancer of the head and neck is a
common disease in developing countries. Concomitant chemotherapy and radiation are
considered one of the standard treatment options. Cisplatin and carboplatin are both
radiosensitizers. It is widely believed that cisplatin is more active than the carboplatin, albeit
more toxic. We aimed to perform a systematic review and meta-analysis of studies comparing
the two platinum agents. Material and methods: We carried out a search on PubMed database
and oncology conference abstracts for English language studies between 1990 and April 17th,
2015. Retrospective and prospective clinical trials were included. The end point of this study is
to evaluate the progression-free and overall survival rates. Because not all of the trials presented
their findings as hazard ratio [HR], our analyses are in timely-defined risk ratio [RR]. The safety
profile of the drugs was also evaluated. Results: We identified 60 studies, six of which fulfilled
inclusion criteria with a total of 597 patients. Four prospective trials compared the drugs in
definitive chemoradiotherapy (n = 361); 2 were retrospective studies: 1 trial assessed the use of
the platinum agents in adjuvant chemoradiotherapy (n = 106), and one trial compared them in
induction, definitive and adjuvant treatment (n = 130). There were no differences in ORR
between cisplatin and carboplatin (RR 0.96 – 95% CI 0.85 – 1.10); PFS at one and two years was
not different, but at three and five years cisplatin was better (RR 0.62 – 95% CI 0.44 – 0.86 and
RR 0.68 – 95% CI 0.54 – 0.87, respectively). Locoregional recurrence rates were similar at one,
three and five years. OS rates at two, three and five years were better with cisplatin when all
studies were included, but not when the comparison was done only in the definitive
chemoradiation prospective trials (5-years OS rate: RR 1.04 – 95% CI 0.91 – 1.19). Carboplatin
was associated with a greater degree of mielotoxicity, especially thrombocytopenia and less
nausea. Discussion: Despite the poor quality of the comparative data available, cisplatin seems
to be better than carboplatin in the treatment of patients with loco-regionally advanced
squamous cell cancer of the head and neck. Evaluating only definitive chemoradiotherapy trials,
there was no difference between the drugs. Conclusion: carboplatin should be considered
concomitant to radiation as well as cisplatin.
Contato: PEDRO NAZARETH AGUIAR JUNIOR - pnajpg@hotmail.com
Código: 41676 Temário: Tumores TGI Superior
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: DIFERENÇAS ENTRE OS SUBTIPOS INTESTINAL E DIFUSO DO ADENOCARCINOMA
GÁSTRICO SUBMETIDOS À GASTRECTOMIA COM LINFADENECTOMIA D2 E A
QUIMIORREDIOTERAPIA ADJUVANTE.
Instituição: INSTITUTO DO CANCER DO ESTADO DE SÃO PAULO
Autores: Tiago Biachi de Castria; Andre Henares Campos Silva; José Maurício Segundo Correia
Mota; Manoel Carlos Leonardi de Azevedo Souza;
Resumo: Objetivos: O câncer gástrico é uma doença com alta taxa de letalidade resultando em
sobrevidas globais de 70, 35 e 15% nos estadios I, II e III, respectivamente. Tratamento adjuvante
com radioterapia e quimioterapia baseada em 5-fluoruracil é o regime mais aceito no ocidente.
O subtipo difuso possui particularidades moleculares (mutação CDH1), histológicas (perda da
adesão celular) e clinicas (recidiva precoce/metástases) que conferem um pior prognóstico se
comparado com subtipo intestinal. Este estudo objetivou avaliar o padrão de recidiva em ambos
os subtipos histológicos em pacientes submetidos a tratamento com intuito curativo.. Pacientes
e métodos: Estudo unicêntrico e retrospectivo no qual foram incluídos pacientes com
adenocarcinoma gástrico,estágio patológico I a III, submetidos à gastrectomia com
linfadenectomia a D2 seguida de quimiorradioterapia adjuvante entre abril/2010 e janeiro/2012
no Instituto do Câncer do Estado de Sao Paulo (ICESP). Foram excluídos os pacientes com lesões
na junção esofagogástrica (JEG) Siewert I e II e os que receberam menos de 80% da dose de
quimo ou radioterapia. Dados de sobrevida livre de recorrência em 2 anos, sobrevida global e
sítio da recidiva foram analisados. Resultados: Foram analisados 68 pacientes com uma idade
média de 60 anos (30-77). Em 5 pacientes o tumor localizava-se na JEG (Siewert III), em 36 no
corpo e em 26 no antro. Um paciente apresentava linite plástica. Os tumores foram classificados
como subtipo intestinal (n=35 - 51%) ou difuso (n=33 - 49%). A sobrevida livre de recorrência em
2 anos foi de 65% no subtipo intestinal e de 48% no difuso (qui-quadrado; p=0,22). A sobrevida
global foi de 26,4 e 25,1 meses para os tipos intestinal e difuso respectivamente (t-test; p=0,79).
O local mais comum de metástases foi o peritônio, acometido em 5/10 (50%) das recidivas de
tumores intestinais em 10/ 17 (58%) das recidivas de tumores difusos. Conclusão: Os dados
apresentados sugerem uma tendência a um maior índice de recidiva em 2 anos e de recidiva
peritonial na histologia difusa, no entanto, essa diferença não foi estatisticamente significante.
Contato: ANDRE HENARES CAMPOS SILVA - andre_henares@hotmail.com
Código: 41568 Temário: Psico-Oncologia
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: ENTENDENDO AS DIFERENÇAS ENTRE PACIENTES ONCOLÓGICOS E PROFISSIONAIS DE
SAÚDE ONCOLÓGICOS A RESPEITO DA ESPIRITUALIDADE/RELIGIOSIDADE: UM ESTUDO
TRANSVERSAL
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
Autores: Mayara Goulart de Camargos; Carlos Eduardo Paiva; Eliane Marçon Barroso; Estela
Cristina Carneseca; Bianca Sakamoto Ribeiro Paiva;
Resumo: Objetivo: Identificar se a Espiritualidade/Religiosidade (E/R) desempenha um papel
importante na vida dos pacientes com câncer e no trabalho dos profissionais de saúde que
prestam cuidados a estes pacientes. As correlações entre a qualidade de vida (QV) espiritual e
os outros escores dos domínios da QV de pacientes e profissionais de saúde também foram
avaliadas. Além disso, os escores dos domínios de QV foram comparados entre pacientes e
profissionais de saúde. Material e Métodos: Neste estudo transversal, foram entrevistados
1.050 participantes (525 pacientes oncológicos e 525 profissionais de saúde). A QV foi avaliada
pelo WHOQOL-Bref e a QV espiritual pelo WHOQOL-SRPB. Para comparar os grupos no que diz
respeito aos domínios dos instrumentos, foram utilizados uma regressão quantílica e uma
análise do modelo de covariância. Os domínios do WHOQOL-Bref e WHOQOL-SRPB foram
correlacionados através da realização de testes de correlação de Pearson. Resultados:
Demonstrou-se que 94,1% dos pacientes considerou importante que os profissionais de saúde
abordassem sobre suas crenças espirituais, e 99,2% dos pacientes utilizavam a E/R como meio
de enfrentamento à doença. Aproximadamente 99,6% dos pacientes reportaram que seria
necessário um suporte espiritual/religioso durante o tratamento do câncer; 98,3% dos
profissionais de saúde concordaram que o suporte espiritual e religioso era necessário para
pacientes oncológicos. Foram observadas correlações positivas entre a QV espiritual e os outros
domínios de QV. Quando comparados os grupos, os pacientes apresentaram níveis
significativamente mais elevados de QV espiritual. Discussão: Os resultados evidenciaram
correlações positivas entre a QV espiritual e os outros domínios de QV, o que corrobora com a
literatura, visto que estudos anteriores demonstraram que ambos os grupos buscam recursos
espirituais/religiosos para melhorar a sua QV, ressaltando a importância do domínio
espiritual/religioso para pacientes oncológicos e profissionais de saúde que lidam com tais
pacientes. Conclusão: A E/R foi um construto importante na visão dos pacientes com câncer e
também dos profissionais de saúde. Ambos os grupos utilizavam frequentemente recursos da
E/R em suas vidas diárias e opinaram que a E/R deveria ser incluída em uma abordagem holística
ao atendimento oncológico. Mais estudos são necessários para determinar como os
profissionais de saúde deveriam efetivamente abordar a E/R durante a prática da oncologia.
Contato: MAYARA GOULART DE CAMARGOS - mayara_camargos@hotmail.com
Código: 38207 Temário: Tumores Urológicos - Próstata
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: HYPERMETHYLATION OF A SPECIFIC AREA IN THE TERT PROMOTER DEFINES A NOVEL
RISK STRATIFICATION FOR PROSTATE CANCER
Instituição: UNIVERSIDADE DO ALGARVE / INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA
Autores: Pedro Castelo-Branco; Ricardo Leão; Ramon Andrade de Mello; Tatiana Lipman;
Brittany Campbell; Aryeh Price; Cindy Zhang; Stefan Buerno; Ana Gomes; Robert G Bristow;
Michal Schweiger; Robert Hamilton; Alexandre Zlotta; Arnaldo Figueiredo; Helmut Klocker;
Holger Sueltmann; Uri Tabori;
Resumo: We previously uncovered a region in the TERT promoter (THOR - TERT
Hypermethylated Oncological Region) which is paradoxically hypermethylated and associated
with telomerase activation in neoplastic tissues from several childhood cancers. We
hypothesized that THOR Hypermethylation is a pan cancer biomarker and can serve as a
diagnostic and prognostic biomarker in common adult cancers which activate telomerase. We
first determined THOR methylation status on 11 different cancers (n=3054) using Illumina 450K
arrays from the TCGA data. All telomerase dependent cancers including prostate cancer (n=300)
revealed high THOR methylation.We then mapped the methylation status of the whole TERT
gene using MEDCHIP Seq analysis on 53 benign prostate samples and 51 malignant prostate
cancers (PCa) samples and found that THOR is the only region in the whole TERT gene which is
differentially methylated between normal and malignant prostate tissue (p<0.0001). In order to
define the clinical implications of THOR methylation we assembled 2 cohorts (Discovery Cohort
(DC), n=164; Validation Cohort (VC), n=103) of patients submitted to radical prostatectomy and
with long-term follow-up data. THOR was significantly hypermethylated in PCa tissues when
compared to paired benign tissues (p<0.0001). THOR methylation correlates with Gleason Score
(p=0.0082) but is independent from other risk factors such as PSA (p=0.71). Interestingly, THOR
hypermethylation is associated with tumor invasiveness and lymph node invasion (p=0.0147 and
p=0.031, respectively). THOR status predict recurrence in both DC (p=0.0146) and VC (p=0.0306).
Importantly, THOR can predict recurrence in the problematic early stage PCa. Analysis of low
and intermediate risk disease (Gleason 6 and 7) revealed that recurrence is rarely observed in
THOR hypomethylated PCa (Gleason 6 and 7 (3+4) subgroups p=0.0077). In contrast, THOR
hypermethylation was highly prevalent in PCa with Gleason 7(4+3) and higher. Multivariate
analysis for low and intermediate risk patients revealed that THOR is an independent risk factor
for recurrence (HR: 3.685 p=0.0247). Lastly, THOR Hypermethylation doubles the risk of
recurrence for each PSA level measured (OR 2.5, p=0.02). Overall, THOR redefines recurrence
risk for patients with PCa and adds new dimension to both Gleason and PSA scores. Finally, THOR
can identify patients where noninvasive management with active surveillance is recommended.
Contato: RAMON ANDRADE BEZERRA DE MELLO - ramondemello@gmail.com
Código: 40413 Temário: Melanomas
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: INFLUÊNCIA DOS POLIMORFISMOS TP53, MDM2, BAX E BCL2 NO PROGNÓSTICO DE
HOMENS E MULHERES COM MELANOMA CUTÂNEO
Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Autores: Cristiane Oliveira; Gustavo Jacob Lourenço; José Augusto Rinck-Junior; Aparecida
Machado de Mores; Carmen Silvia Passos Lima;
Resumo: Objetivo: Avaliamos se os polimorfismos TP53 c.215G>C, MDM2 c.+309T>G, BAX c.-
248G>A e BCL2 c.717C>A, que atuam em apoptose, alteram o prognóstico em melanoma
cutâneo (MC). Casuística e métodos: Avaliamos 121 homens e 116 mulheres com MC entre 2000
e 2014. O DNA foi analisado por PCR e digestão enzimática. As sobrevidas livre de progressão
(SLP) e global (SG) foram calculadas por curvas de Kaplan-Meier e análises univariada e
multivariada de Cox. Resultados: A mediana de acompanhamento dos homens foi de 42 meses
(1.0-160). Aos 60 meses, a SLP foi menor naqueles com os genótipos MDM2+BCL2 GG+AA
(20,0% vs 64,5%, P= 0,006) e BAX+BCL2 GG+AA (54,1% vs 66,4%, P= 0,02) (Kaplan-Meier).
Homens com os genótipos estiveram sob riscos 3,99 e 2,12 vezes maiores de progressão da
doença em análise univariada. Em mulheres, a mediana de acompanhamento foi de 61 meses
(1,0-175). Aos 60 meses, a SLP foi menor naquelas com os genótipos TP53 GC+CC (78,6% vs
64,5%, P= 0,03) e MDM2+BAX GG+GG (55,6% vs 91,7%, P= 0,02) (Kaplan-Meier). Mulheres com
o genótipo TP53 GC+CC estiveram sob riscos 2,09 e 3,88 vezes maiores de progressão da doença
em análises univariada e multivariada, respectivamente; aquelas com o genótipo MDM2+BAX
GG+GG estiveram sob risco 5,45 vezes maior de progressão da doença em análise univariada.
Conclusões: Os dados sugerem, pela primeira vez, que o polimorfismo TP53 c.215G>C altera a
SLP de mulheres com MC. Já os polimorfismos MDM2 c.+309T>G, BAX c.-248G>A e BCL2
c.717C>A combinados alteram de forma diferenciada a SLP em homens e mulheres com MC.
Contato: CRISTIANE DE OLIVEIRA - crisoliveira85@gmail.com
Código: 42071 Temário: Enfermagem
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: LASERACUPUNTURA, COMO CUIDADO DE ENFERMAGEM, EM CRIANÇAS E
ADOLESCENTES PARA ALÍVIO DE NÁUSEA E VÔMITO PÓS QUIMIOTERAPIA- UM ESTUDO
RANDOMIZADO SIMPLES CEGO.
Instituição: INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER
Autores: Cristiane da Silva Varejão; Fátima Helena do Espírito Santo;
Resumo: Objetivos: Pretende-se com este estudo avaliar os efeitos da acupuntura no alívio de
náuseas e vômitos de crianças e adolescentes que fazem quimioterapia antineoplásica.
Mediante os resultados propor um protocolo de cuidado de enfermagem baseado na
acupuntura a laser. Materiais e métodos: Foi utilizado o laser de baixa potência com luz
vermelha. Laser visível, Classe IIIB, com frequência de estimulação variável e contínua. Estudo
clínico, randomizado, do tipo grupo controle, simples cego. Os participantes são randomizados
em 2 grupos (intervenção e outro grupo controle). Os responsáveis levam para casa um diário
para ser respondido do primeiro ao quinto dia pós QT. Número de ciclos avaliados: 28 ciclos ao
total até julho de 2015. Cenário- Instituto Nacional do Câncer. Setor: quimioterapia infantil
Resultados (parciais): A coleta de dados teve início em março de 2015 e terá seu término
previsto para outubro de 2015. Para análise estatística dos dados realizou-se um teste não
paramétrico de Wilcoxon-Mann Whitney, com 0,05 de significância e 95% de confiança. Os
resultados parciais indicam alívio significativo da náusea, de grau 2 para grau 1 e de grau 1 para
grau 0 quando comparado com o grupo controle. Para o número de episódios de vômitos houve
diminuição significativa no Dia 2 pós QT. Nos dias 1, 3, 4 e 5 não houve diminuição significativa.
Discussão: Náuseas e vômitos são efeitos colaterais frequentes associados aos tratamentos
quimioterápicos. Pesquisas baseadas em evidências demonstram o efeito da acupuntura no
alívio desses sintomas. O laser de baixa potência apresenta-se como uma alternativa às agulhas,
sendo mais uma ferramenta para a aplicação desta técnica milenar. De acordo com os resultados
parciais do estudo em questão fica demonstrado o benefício que essa terapia complementar
pode trazer com relação à diminuição da náusea. O grupo da intervenção quando comparado
com o grupo que recebeu a acupuntura placebo teve uma melhora significativa nos graus de
náusea o que contribuiu para uma alimentação e ingesta hídrica mais adequada e favorece a
melhoria da qualidade de vida dessa clientela. Conclusão: Os resultados parciais deste estudo
demonstram que a laseracupuntura pode aliviar a náusea de crianças e adolescentes que fazem
QT e diminuir o número de episódios de vômitos no segundo dia do tratamento.
Contato: CRISTIANE DA SILVA VAREJÃO - crisvarejao@ig.com.br
Código: 41633 Temário: Pulmão
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: NIVOLUMAB (NIVO) MONOTHERAPY OR IN COMBINATION WITH IPILIMUMAB (IPI) FOR
TREATMENT OF RECURRENT SMALL CELL LUNG CANCER (SCLC)
Instituição: BRISTOL MYERS SQUIBB
Autores: Emiliano Calvo; José A. López-Martin; Johanna Bendell; Joseph Paul Eder; Matthew
Taylor; Patrick A. Ott; M. Catherine Pietanza; Leora Horn; Dirk Jäger; Scott J. Antonia; et al.;
Resumo: Background: Treatment options for limited and extensive stage SCLC after failing
platinum-based (PLT) chemotherapy (CT) are limited. Blockade of immune checkpoint
programmed death-1 (PD-1) or cytotoxic T-lymphocyte-associated antigen 4 (CTLA-4) have
shown anti-tumor activity as monotherapy or in combination in multiple solid tumors, with
manageable safety profiles. Nivo is a fully human IgG4 PD-1 immune checkpoint inhibitor
approved for melanoma and squamous NSCLC in the EU and US. IPI is a fully human IgG4 CTLA-
4 checkpoint inhibitor approved for melanoma in the EU and US. We report updated results of
a phase 1/2 study (CheckMate 032; NCT1928394) of Nivo ± Ipi in pretreated SCLC patients (pts).
Methods: Pts were assigned to Nivo 3 mg/kg IV Q2W or Nivo+Ipi (1+1 mg/kg or 1+3 mg/kg) IV
Q3W for 4 cycles followed by Nivo 3 mg/kg Q2W. Pts who had PD were eligible, regardless of
platinum sensitivity, tumor PD-L1 expression, or number of prior CT regimens. The primary
objective was ORR. Additional objectives included safety, PFS, OS, and biomarker analysis.
Results: Ninety pts were enrolled (Nivo, n=40; Nivo1+Ipi1, n=3; Nivo1+Ipi3, n=47); 53% had ≥2
prior regimens. ORR was 18% (7/39), 33% (1/3), and 17% (7/42) in the Nivo, Nivo1+Ipi1, and
Nivo1+Ipi3 arms, respectively, with corresponding median duration of response of 4.1–11+,
11.1+ and 1.5–6.9+ months. Eight pts (20%) in the Nivo arm, 1 pt (33%) in the Nivo1+Ipi1 arm,
and 20 pts (43%) in the Nivo1+Ipi3 arm continue on treatment. Discontinuations due to
treatment-related (TR) AEs were observed in 3 pts (8%) with Nivo; no patients with Nivo1+Ipi1,
and 5 pts (11%) with Nivo1+Ipi3. Grade 3–4 TRAEs occurred in 6 pts (15%) with Nivo (stomatitis,
fatigue, amylase increase, gt increase, hyperglycemia, encephalitis in 1 pt each), no pts (0%)
with Nivo1+Ipi1, and 16 pts (34%) with Nivo1+Ipi3 (in ≥2 pts [4%]: diarrhea 8.5%, lipase increased
6.4%, vomiting 4.3%, rash 4.3%, rash maculo-papular 4.3%, and dermatitis 4.3%). TR
pneumonitis occurred in 2 pts (grade 1–2) in the Nivo arm and 1 pt (grade 3–4) in the Nivo1+Ipi3
arm. One fatal case of TR myasthenia gravis was reported in the Nivo1+Ipi3 arm. Conclusions:
Nivo monotherapy or in combination with Ipi has clinical activity and is associated with durable
response in SCLC patients after progression on PLT-based therapy. The safety profile is
consistent with that observed in other tumors, and was managed with established safety
guidelines.
Contato: MARIA HELENA DE ALMEIDA - Maria.dealmeida@bms.com
Código: 41667 Temário: Enfermagem
Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral
Título: RELATO DE EXPERIÊNCIA: A RELAÇÃO ENTRE AS EQUIPES DE ENFERMAGEM E DE
MEDICINA INTEGRATIVA NO ATENDIMENTO AO PACIENTE ONCOLÓGICO EM UMA UNIDADE DE
INTERNAÇÃO DE UM HOSPITAL PRIVADO
Instituição: HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN
Autores: Patricia do Carmo Della Vechia; Denise Tiemi Noguchi; Fábio Ricardo de Souza Romano;
Letícia Martins Arantes; Janaina Rosa da Fonseca; Carolina Isabel Nunes Fernandes Pereira; Eloa
de Souza Ermel; Adriana Cajado O. Gasparini; Paulo de Tarso Ricieri de Lima; Tamiris Lessa;
Resumo: INTRODUÇÃO O cuidado ao paciente oncológico deve ser multidimensional pela
complexidade do tratamento. O enfermeiro oncologista permanece junto ao paciente por um
longo período criando um vínculo que repercute em um cuidado diferenciado no aspecto
técnico e na percepção das necessidades dos pacientes e seus familiares. Estima-se que 33 a
47% dos pacientes com câncer utilizam terapias não convencionais. A Medicina Integrativa
reafirma a importância da relação entre paciente e profissional de saúde; é focada na pessoa
em seu todo; é informada por evidências e faz uso de todas as abordagens terapêuticas
adequadas, profissionais e disciplinas para obter o melhor da saúde e da cura encorajando a
participação ativa do paciente em todo processo. Portanto, quando a enfermagem conhece as
terapias integrativas está apta a orientar os pacientes durante a hospitalização, representando
um importante canal de comunicação entre o paciente e a equipe de Medicina Integrativa.
RELATO A unidade de internação tem 21 leitos, com tempo médio de permanência de 4,2 dias,
dois enfermeiros oncologistas, um sênior responsável pela avaliação horizontal, um assistencial
e 5 técnicos. A equipe de Medicina Integrativa inclui 4 terapeutas e 2 médicos, todos com pós-
graduação na área. O atendimento é individual, com duração média de 15 min, inclui
alongamentos, exercícios respiratórios e massagens leves baseados em Ioga e terapias corporais
de toque com foco no bem estar. O terapeuta procura a enfermagem para saber quais pacientes
são prioritários por sintomatologia (náusea, fadiga, dor, ansiedade, insônia, estresse) ou
demanda dos mesmos, e também por solicitação médica, faz breve apresentação do trabalho e
inicia o atendimento com o consentimento do paciente. Após o atendimento o terapeuta
compartilha com a enfermagem suas percepções e aquelas relatadas pelo paciente e seus
familiares sendo visível a mudança comportamental no paciente que, frequentemente, refere
alívio dos sintomas, relaxamento e melhora da qualidade do sono e menor demanda de
solicitações à equipe. CONCLUSÃO Os benefícios da relação enfermagem e Medicina Integrativa
contribuem para a humanização no cuidado hospitalar. Possibilitam que a pessoa atendida seja
vista como um todo e na sua essência e, ao mesmo tempo, não invalida a importância do
atendimento técnico de excelência fundamental para o bom andamento do tratamento
favorecendo a interdisciplinaridade e tornando o ambiente saudável.
Contato: PATRICIA DO CARMO DELLA VECHIA - patricia.vechia@einstein.br
Código: 41346 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NAS COMPLICAÇÕES TARDIAS DA MASTECTOMIA
Instituição: INSTITUTO DE ONCOLOGIA VALE DO SAO FRANCISCO
Autores: maira muniz libório; Emanoella Carneiro de Souza; Auxiliadora Renê Amaral de Melo;
Paulo Loivo do Nascimento; Lidiane Régia Pereira Braga de Britto; naily nezinho do nascimento;
José Natalino do Nascimento;
Resumo: Introdução: A mastectomia provoca uma série de complicações que afetam a mulher,
porém, na maioria dos casos, é um procedimento necessário para a estabilização do curso da
doença. A fisioterapia, nestes casos, desempenha um importante papel na prevenção e
minimização dos efeitos adversos deste tratamento do câncer da mama. Objetivo: Realizar uma
revisão bibliográfica sobre as complicações tardias mais frequentes após a mastectomia e o
resultado das condutas fisioterapêuticas utilizadas nestas pacientes. Metodologia: Foi realizada
a revisão por meio de consulta as bases eletrônicas de dados MedLine e Lilacs, no período de
2010 a 2015. Utilizando as seguintes combinações dos descritores: mastectomy/mastectomia,
complications/complicações e physical therapy/fisioterapia. Essa revisão contempla a análise de
4 revisões sistemáticas e 1 ensaio clínico autocontrolado na língua inglesa. Resultados e
Discussão: A abordagem cirúrgica no tratamento do câncer de mama, ainda que indispensável,
pode determinar complicações como: necrose cutânea, deiscências e aderências cicatriciais,
restrição da amplitude de movimento (ADM) do ombro, linfedema, alterações da força
muscular, dor no ombro ou braço e alteração da sensibilidade devido à lesão nervosa do nervo
intercostobraquial. Sendo que as mais relatadas nos estudos são as disfunções do membro
superior, principalmente o linfedema. A presença dessas complicações pode comprometer a
atividades do cotidiano, pois interfere negativamente, também restringe a execução de
atividades físicas, laborais e domésticas, além do impacto emocional e nos relacionamentos
pessoais. Conclusão: Portanto, a abordagem fisioterapêutica, incluindo a cinesioterapia e
cuidados com o membro, tem importante papel na recuperação da ADM e funcionalidade
dessas mulheres, garantido o retorno às atividades ocupacionais, domésticas, familiares,
conjugais, assim melhorando o cotidiano das mesmas. A população feminina tem levado um
estilo de vida mais ativo e produtivo, indicando que a recuperação funcional do membro
superior e indispensável para a sua reinserção social.
Contato: MAIRA MUNIZ LIBÓRIO - mailiborio@hotmail.com
Código: 41975 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: AUTOTRANSPLANTE DA FÍBULA PARA A TÍBIA PÓS RESSECÇÃO ÓSSEA SEGMENTAR. UMA
NOVA MODALIDADE CIRURGICA QUE PRESERVA O POTENCIAL DE CRESCIMENTO EM CRIANÇAS
Instituição: ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA
Autores: Pedro Pericles Ribeiro Baptista; Davi Gabriel Bellan; Felipe Augusto Ribeiro Batista;
Resumo: As lesões ósseas, que ocorrem na região proximal de tíbia em crianças, podem
acometer a fise de crescimento e representam um desafio ao tratamento ortopédico, para
reconstrução do defeito ósseo criado. Os métodos de reconstrução nem sempre contemplam o
potencial de crescimento ósseo deste segmento. O objetivo deste trabalho é apresentar uma
nova técnica cirúrgica, de reconstrução óssea, baseada na transposição da fíbula ipsilateral, com
sua fise de crescimento, sem a necessidade de técnica microcirúrgica e utilizando dispositivo de
fixação interna deslizante. Material e Método: Os autores relatam dois casos, de pacientes
portadores de sarcoma ósseo, na região proximal da tíbia, com comprometimento da cartilagem
de crescimento, os quais foram tratados pela técnica proposta. Resultados: Em ambos os casos
houve consolidação óssea, hipertrofia e crescimento longitudinal da fíbula transposta.
Conclusão: A técnica, proposta pelos autores, manteve a vascularização do segmento ósseo
auto-transplantado, sem a necessidade de microcirurgia e preservou o potencial de crescimento
fisário. O implante utilizado permitiu a crescimento longitudinal do osso, evidenciado
radiograficamente
Contato: DAVI GABRIEL BELLAN - dgbellan@gmail.com
Código: 41699 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE E SEGURANÇA DA LOBECTOMIA VÍDEOASSISTIDA (VATS)
VERSUS CIRURGIA CONVENCIONAL NO CÂNCER DE PULMÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAS.
Instituição: ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA
Autores: Camilla Matos Pedreira; José Alves Barros Filho; Gustavo Almeida Fortunato; Sergio
Tadeu Lima Fortunato Pereira; Carolina Pereira;
Resumo: Objetivo:Comparar a efetividade e a segurança (morbimortalidade) da lobectomia
pulmonar realizada por vídeo-cirurgia (VATS) com a toracotomia em pacientes com câncer de
pulmão não pequenas células. Metodologia: O estudo foi aprovado pelo comitê de ética da
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Estudo retrospectivo com 50 pacientes tratados
cirurgicamente com lobectomia no período entre 01/07/2013 e 30/06/2014 em 7 hospitais de
Salvador/Ba. Dados clínicos como idade, performance status, complicações pós-operatórias,
tempo de uti dentre outros, foram analisados. Valores numéricos que apresentaram distribuição
normal foram analisados com teste T de Student e anormal com Mann-whitney. As variáveis
nominais foram analisadas com teste Qui-quadrado. Significância estatística foi considerada
com o p<0,05. Resultados: 50 foram submetidos a lobectomia sendo 80% submetidos a VATS e
20% a toracotomia. A mediana da idade foi (64 VATS x 54 toracotomia). A moda do KPS foi (100
VATS x 90 toracotomia). Tempo mediano na UTI pós-operatório foi (1 dia VATS x 2 dias
toracotomia). Tempo mediano de internamento hospitalar foi (4 dias VATS x 5 dias toracotomia).
Tempo mediano de dreno foi (4 dias VATS x 5 dias toracotomia). A média da perda sanguínea no
intra-operatório foi (100ml VATS x 200ml toracotomia). Nas complicações, percebeu-se uma
maior prevalência no grupo VATS de pneumonia (10% toracotomia x 5% VATS), derrame pleural
(10% toracotomia x 0% VATS), escape aéreo (20% toracotomia x 17% VATS). Porém, houve uma
maior prevalência no grupo toracotomia de obstipação (12% VATS X 0% toracotomia).
Discussão: VATS é um procedimento que tem sido utilizado em substituição à lobectomia
convencional. O banco de dados da Society of Thoracic Surgeons registrou que em 2010 44,7%
das ressecções pulmonares foram feitas por vídeo, já nosso estudo revelou um percentual de
80%. Papiashvilli et al. compararam morbimortalidade das duas técnicas e revelaram índices de
complicacão de 43,6% para toracotomia e 27% para VATS, assim como nosso estudo que
também revelou menores índices de complicações no VATS. Conclusão: Através da análise dos
dados, é possível concluir que mais da metade das lobectomias realizadas na cidade de Salvador
pelo serviço no período estudado foi pela técnica de VATS. O paciente submetido a VATS
permaneceu menos tempo na UTI, menos tempo no hospital, menos tempo de dreno além de
apresentar menos complicações e perda sanguínea.
Contato: CAMILLA MATOS PEDREIRA - camillapmatos@outlook.com
Código: 41829 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: AVALIAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE EM DOENTES COM CÂNCER DE PÂNCREAS
SUBMETIDOS A ANASTOMOSE COLECISTOJEJUNAL
Instituição: HOSPITAL SÃO JOSÉ DA BENEFICÊNCIA PORTUGUESA DE SP
Autores: Renata D‘Alpino Peixoto; Marcos Belotto de Oliveira; Bruna do Nascimento Santos;
Adhemar Monteiro Pacheco Junior; Rodrigo Altenfelder Silva; Maira Leite Basile; Tércio de
Campos;
Resumo: Objetivo:Este trabalho tem como objetivo avaliar a morbimortalidade precoce dos
doentes com câncer de pâncreas submetidos à derivação colecistojejunal, uma das opções
cirúrgicas paliativas da icterícia obstrutiva, assim como avaliar o alivio desse sintoma.
Metodologia:Foi realizado um estudo retrospectivo de prontuários de pacientes que foram
operados pelo Grupo de Pâncreas e Vias Biliares do Departamento de Cirurgia da Irmandade
Santa Casa de Misericórdia de São Paulo de 2002 a 2013. Os pacientes foram categorizados de
acordo com a resolução dos casos em: morte precoce e morte não precoce.Para análise
estatística de sobrevida global mediana foi utilizado o método de Kaplan-Meier e para análise
multivariada, o método de regressão de Cox. Resultados:51,8% dos pacientes eram do gênero
masculino e 48,2% do gênero feminino. A idade média foi de 62,3 anos e a mediana foi de 61
anos. A mortalidade precoce foi de 14,5%. 12,7% evoluíram com complicações cirúrgicas. A
colecistojejunostomia foi efetiva em 97% dos casos. Houve tendência à maior sobrevida em
mulheres e pacientes com níveis séricos de bilirrubina total pré-operatórios menores do que
15mg/dL. Discussão: A neoplasia maligna de pâncreas apresenta alta taxa de mortalidade devido
ao diagnostico tardio e comportamento agressivo. No Brasil, é responsável por 2% de todos os
tipos de câncer diagnosticados e por 4% do total de mortes por essa doença (INCA, 2015). A
única opção de cura ainda é a cirurgia porem, menos de 30% destes pacientes são candidatos à
essa forma de tratamento. Deste modo, torna-se fundamental o conhecimento das formas de
tratamento paliativo (Amato et al., 2013). Dentre eles destaca-se a paliação da icterícia
obstrutiva, situação que reduz a qualidade de vida do doente devido às suas manifestações
clinicas de difícil controle. A paliação da icterícia obstrutiva pode ser feita por passagem de
prótese endoscópica ou por tratamento cirúrgico. O tratamento endoscópico tem menor
morbimortalidade, porem apresenta taxa de recidiva da icterícia de ate 43%. Além disso, o custo
da prótese impede que a sua utilização seja empregado em todos os serviços de saúde do nosso
país. Conclusão:A colecistojejunostomia é um procedimento eficiente para o alívio da icterícia
obstrutiva mas não é livre de complicações. Sua taxa de mortalidade não é desprezível e a
mortalidade precoce esta relacionada com a intensidade da icterícia obstrutiva.
Contato: RENATA D’ALPINO PEIXOTO - renatadalpino@gmail.com
Código: 41900 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: BENEFÍCIOS DA CIRURGIA ROBÓTICA NA EXCISÃO TOTAL DO MESORRETO QUANDO
COMPARADA A LAPAROSCOPIA
Instituição: ONCOCENTRO NATAL
Autores: Lívia Bezerra Dantas; Larissa Emmanuele de Santana Félix;
Resumo: OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo evidenciar as vantagens da cirurgia robótica
frente à laparoscopia na excisão total do mesorreto. METODOLOGIA: Revisão integrativa da
literatura realizada através da bibliografia disponível, indexada na base de dados LILACS e a
coleção SciELO, nos idiomas português e inglês, publicados no período de 2011 a junho de 2015.
Foram utilizados os seguintes descritores em saúde: “câncer de reto”, “cirurgia robótica”,
“excisão total do mesorreto” e encontrados sete artigos que se adequavam aos objetivos deste
estudo. RESULTADOS: A abordagem laparoscópica apesar de proporcionar um pós-operatório
rápido ainda apresenta limitações técnicas principalmente nas lesões que necessitem de
ressecções ultrabaixas. Em contrapartida a cirurgia robótica apresenta menores taxas de
complicação pós-operatória, de mortalidade e de radicalidade diante dessas ressecções, mesmo
nas situações anatômicas mais difíceis e diante de obesidade, pelve estreita e mesorreto gordo,
fatores que interferem na realização da Excisão Total do Mesorreto (ETM). Isso se deve à
dissecção mais precisa e segura, permitindo maior preservação esfincteriana e dos nervos do
plexo pélvico, e assim proporciona melhores resultados funcionais, urinários e sexuais.
DISCUSSÃO: A utilização da cirurgia robótica no câncer de reto supera as limitações encontradas
pela laparoscopia na ETM ao proporcionar o aumento da qualidade de vida do indivíduo. Já que,
seus resultados estão ligados à preservação esfincteriana, menor morbidade cirúrgica,
radicalidade de ressecção e taxas de recorrência local, além do aumento de sobrevida
acumulada, principalmente quando associado à neoadjuvância radioquimioterápica e
ressonância de alta resolução. CONCLUSÃO: A complexidade técnica da ETM, a longa curva de
aprendizado, o elevado índice de conversão e a possibilidade de que ambos os fatores possam
comprometer os resultados oncológicos são os principais fatores que limitam a ampla inserção
da cirurgia laparoscópica. Em contra partida a articulação dos instrumentos, estabilidade da
câmera, qualidade da imagem 3DHD, filtragem do tremor na reprodução dos movimentos do
punho humano e visualização estável do campo operatório tornam a cirurgia robótica uma
técnica eficaz, com segmentos positivos diante da neoplasia.
Contato: LARISSA ANIELLE ALVES DA CRUZ WANDERLEY - aniellewanderley@uol.com.br
Código: 41705 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: CIRURGIA CITORREDUTORA E QUIMIOTERAPIA INTRAPERITONIAL HIPERTÉRMICA NO
TRATAMENTO DO MESOTELIOMA PERITONEAL – RELATO DE CASO NO INTERIOR DA AMAZÔNIA
BRASILEIRA
Instituição: UEPA
Autores: Marcos Fraga Fortes; Kalysta de Oliveira Resende Borges; Heber Esquina Lessa; Musa
Martins;
Resumo: 1. Introdução: O mesotelioma peritoneal é um tumor primitivo de tecido conjuntivo,
raro, com 1-2 casos a cada milhão de habitantes por ano, sendo 20-30% dos casos com
acometimento peritoneal isolado. Tem sido relatado aumento na incidência principalmente nos
países industrializados pela associação com o asbesto. Atinge homens com frequência de 2:1
entre os 40-70 anos. 2. Relato de caso: Paciente do sexo masculino, 54 anos, pardo.
Encaminhado ao setor de oncologia do HRBA em março de 2013 após dar entrada no HMS com
quadro de aumento do volume abdominal, dispneia, astenia e sarcopenia. Ao exame: ascite,
sem massas palpáveis, peso de 45 kg e 1,70 m de altura. Exames laboratoriais sem alterações
relevantes e sorologias negativas. USG abdominal mostrava apenas ascite. A RNM mostrou
imagem de configuração nodular de 1,5 cm entre os Sg VI e VII hepáticos. Submetido à biópsia
da lesão que constatou mesotelioma peritonial. O tratamento definitivo instituído foi a cirurgia
citorredutora com quimioterapia intraperitonial hipertérmica (QTIPH) realizada no dia 18 de
março de 2015. Apresentava índice de carcinomatose peritoneal (ICP) de 12 com “omental
cake”. Realizado citorredução CC0 seguido de QTIPH com cisplatina e doxorrubicina por 60
minutos pela técnica do Coliseu. Na unidade de terapia intensiva foi realizado quimioterapia
intraperitonial com Paclitaxel até o D5 através de cateteres de diálise peritonial. No pós-
operatório tardio o paciente encontrava-se em bom estado geral, afebril e com 70 kg, porém
havia sinais de infecção nos carteteres. Optou-se por retirá-los, impossibilitando o seguimento
dos próximos ciclos de quimioterapia. Dada à raridade da doença, não existem estudos
comparativos entre as diferentes modalidades terapêuticas. A QTIPH permite a perfusão
uniforme e em grande concentração dos citotóxicos na cavidade peritoneal, com reduzida
toxicidade sistêmica. 3. Conclusão: O presente relato de caso exemplifica uma neoplasia rara em
que foi instituída cirurgia citorredutora em associação à QTIPH como tratamento definitivo.
Estudos têm afirmado essa terapêutica como a melhor opção, com impacto positivo na
sobrevida destes pacientes.
Contato: HEBER ESQUINA LESSA - heberlessa@hotmail.com
Código: 41294 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: CONDROSSARCOMA MIXÓIDE EXTRA-ESQUELÉTICO DE PERÍNEO
Instituição: INSTITUTO TOCANTINENSE ANTONIO CARLOS - ITPAC PORTO
Autores: Areta Agostinho Rodrigues de Souza; Jorge Saade Cormane; Marina Mendes Vasco;
Marilia Sampaio Oliveira; Ricardo Rodrigues de Souza; Nilson Macedo Correa Junior; Vladia de
Jesus;
Resumo: 1. INTRODUÇÃO: O Condrossarcoma Mixóide Extra-esquelético (CME), é uma rara
entidade clínico-patológica, com características morfológicas e imunohistoquímicas específicas,
baixo crescimento tumoral e propenso a recidiva local e metástases após um curso indolente.
Maior incidência no sexo masculino, após 35 anos. O diagnóstico pré-operatório é difícil,
definido pela imunohistoquímica. Inicia-se com aparecimento de nódulo indolor e massas que
variam de 1 a 25 cm, geralmente em região proximal de MMII e metástase mais comum em
pulmões. Ainda não há consenso quando a terapêutica com radioterapia e quimioterapia, sendo
a cirurgia o tratamento de escolha. 2. RELATO: Paciente, sexo feminino, 65 anos, apresentou-se
em nosso serviço com queixa de dor em região perineal ao sentar. Ao exame físico, apresentou
abaulamento de parede lateral esquerda da vagina, aproximadamente 10 cm ao toque. À TC,
imagem de massa ovalada com centro hipoatenuante e periferia hiperdensa, contorno lobulado
sem realce pós contraste EV, medindo 4,5x5,0x3,0cm paramediana esquerda de região perineal
com borramento de gordura local, sem sinal de envolvimento ósseo local. PAAF revelou
neoplasia epitelial maligna sugestiva de carcinoma. A paciente foi submetida a cirurgia com
ressecção total, R0. Anátomo patológico sugestivo de hemangioendotelioma epitelióide e
imuno-histoquímica com intensa expressão pela vimentina e baixa expressão Ki-67, definindo o
diagnóstico de CME. Foi submetida a radioterapia adjuvante. Atualmente encontra-se com 5
anos de seguimento sem evidência de recorrência. 3.CONCLUSÃO: O CME é um tumor maligno,
raro, cujo tratamento cirúrgico é o padrão-ouro, de difícil diagnóstico pré-operatório, sendo
este, definido pelas alterações histopatológicas e imunohistoquímicas. O seguimento a longo
prazo é indispensável devido a alta recidiva local e metástases após longo tempo do diagnóstico.
Contato: ARETA AGOSTINHO RODRIGUES DE SOUZA - areta.agostinho@gmail.com
Código: 41953 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: DUODENOPANCREATECTOMIA NO TRATAMENTO DE TUMORES PERIAMPULARES – A
EXPERIÊNCIA DE 84 CASOS NO INCA.
Instituição: ESCOLA DE MEDICINA SOUZA MARQUES
Autores: Rafael Marinato Castellar; Camila Moreira;
Resumo: O objetivo deste trabalho é avaliar a experiência de um centro de alta complexidade
no tratamento de tumores periampulares que constitui um grupo de neoplasias extremamente
agressivas, uma vez que sua incidência é praticamente igual à sua mortalidade. O método
utilizado foi analisar os passos cirúrgicos da dueodenopancreatectomia, identificando as
principais complicações na abordagem curativa. Foram avaliados 84 pacientes com tumores
periampulares avançados (T3 e T4), submetidos à cirurgia curativa no INCA.A média de idade
global dos pacientes foi de 58 anos, com predomínio do sexo feminino (53%). Foram realizadas
72 cirurgias em pacientes com adenocarcinoma pancreático e 12 em pacientes com
colangiocarcinomas. Todos os tumores comprometiam a serosa ou invadiam órgãos adjacentes.
Em 25% dos casos houve complicações de anastomose, em 72% houve necessidade de
quimioterapia pós cirurgia. 23% dos pacientes permaneceram vivos, sem evidências de doença
oncológica e permanecem em controle há 53 meses, 61% permaneceram vivos e estavéis em
até 24 meses, 16 % veio a óbito por complicações cirúrgicas. A gastroduodenopancreatectomia
(Cirurgia de Whipple) é atualmente a forma de tratamento mais segura e eficaz para pacientes
selecionados com patologias benignas e malignas do pâncreas e da região periampular.
Contato: RAQUEL MADUREIRA FILIPE - raquelfilipe91@gmail.com
Código: 41168 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA SECUNDÁRIA POR FEOCROMOCITOMA: RELATO DE
CASO.
Instituição: FACULDADE ASSIS GURGACZ
Autores: Matheus Carpenedo Frare; Charles Alencar Marx; Jorge Manuel Rodrigues Oliveira
Filho; João Paulo de Bortoli; Fernando Barbieri; Leandro Rodrigo Acosta;
Resumo: Introdução: Feocromocitoma (FE) são neoplasias adrenais, geralmente unilaterais,
originário das células cromafins do eixo simpático-adrenomedular. Caracterizados pela
hiperprodução de catecolaminas. A hipertensão arterial (HAS) é o sintoma mais frequente
(90%), podem também estar presentes cefaleia, sudorese (tríade clássica), ansiedade, perda de
peso e hipotensão ortostática. O tratamento de escolha é a cirurgia de remoção tumoral,
necessitando uso de bloqueadores alfa-1-adrenérgicos por pelo menos duas semanas, no pré-
operatório. Caso não tratado, apresenta mortalidade precoce associado a complicações renais,
cerebrais, cardíacas e vasculares associadas a grave hipertensão. Objetivo: Relatar o caso de FE
em um paciente do Hospital São Lucas (HSL), Cascavel – PR. Relato de caso: AAFL, fem., 47 anos,
branca, apresentou-se no ambulatório de clínica médica do HSL em 2012 com queixa de HAS a
8 anos. Relatava episódios de crise hipertensivas, associadas a paresia MMII, afasia e vertigem,
levando a internação em unidade de emergência. Relatou o uso de anti-hipertensivos em dose
plena (hidroclorotiazida e valsartana). Trouxe consigo ultrassonografia abdominal que
evidenciava imagem de característica sólida, hiperecogênica em relação ao fígado, arredondada,
em espaço hepatorrenal de dimensões 4,80x3,95x4,21cm à direita. Investigação laboratorial
apresentou níveis elevados de Ácido Vanilmandélico (urina de 24h), Noradrenalina e Dopamina
plasmáticas. Indicada Tomografia Computadorizada abdomino-pélvica que revelou massa
expansiva sólida em glândula adrenal direita compatível com FE. Indicada realização de
Adrenalectomia à direita e iniciado bloqueador Alfa-1-adrenérgico 2 semanas antes da cirurgia.
O procedimento cirúrgico ocorreu sobre sedação anestésica geral e se iniciou através da incisão
de Chevron. Realizado afastamento do ângulo hepático do cólon, duodeno e estômago,
posterior ligadura dos vasos da suprarrenal seguida da dissecção do tumor da veia cava inferior
e então dissecção tumoral. Procedimento cirúrgico sem intercorrências intra e pós-operatórias.
A análise anatomopatológica confirmou diagnóstico de FE. Paciente apresentou boa evolução
PO em UTI e enfermaria, recebendo alta. Em acomapanhamento ambulatorial, relata não ter
novas crises hipertensivas, controle da pressão arterial e remissão dos sintomas satisfatório.
Conclusão: O FE é causa secundária de HAS não responsiva ao tratamento clínico, sendo a
ressecção cirúrgica o principal tratamento.
Contato: MATHEUS CARPENEDO FRARE - matheuscarpenedof@gmail.com
Código: 41298 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: INDICAÇÃO DE CIRURGIA TIKHOFF-LINBERG PARA CEC RECIDIVADO
Instituição: INSTITUTO TOCANTINENSE ANTONIO CARLOS - ITPAC PORTO
Autores: Areta Agostinho Rodrigues de Souza; Jorge Saade Cormane; Marina Mendes Vasco;
Marilia Sampaio Oliveira; Ricardo Rodrigues de Souza; Nilson Macedo Correa Junior; Vladia de
Jesus;
Resumo: 1. INTRODUÇÃO O Carcinoma espinocelular (CEC) é um tumor maligno de células da
epiderme, resultante da exposição crônica à radiação UV, mais comum após a 7a. década de
vida, maior incidência em brancos e áreas expostas ao sol como face. Representa 25% de todas
as neoplasias cutâneas. De baixa letalidade e raramente apresenta metástases. A radiação UV
determina dano específico ao DNA, com mutações no gene supressor p53. A cirurgia de Tikhoff-
linberg é uma opção cirúrgica conservadora a ser considerada para tumores extensos ósseo ou
de partes moles. Para que esta cirurgia ocorra, o tumor não pode estar envolvendo o feixe
vásculo-nervoso axilar, sendo ressecados a clavícula distal, úmero proximal e parte ou a
totalidade da escápula. Sendo os níveis de ressecção variáveis de acordo com a extensão do
tumor. 2. RELATO Paciente do sexo masculino, 47 anos, apresentou-se em nosso serviço com
lesões múltiplas de pele. Ressecado lesão da região acrômio-clavicular, com anatomo-
patológico de carcinoma espinocelular moderadamente diferenciado. Ausentou-se do
tratamento, retornando após 3 anos com lesão ulcerada, necrosada e infectada em região
acrômio-clavicular e metástase óssea e pulmonar. O paciente foi submetido a cirurgia de tikhoff-
linberg, sem necessidade de transfusão sanguínea e recebeu alta no quinto pós-operatório sem
intercorrências clínicas. manteve-se em seguimento com boa função do membro por um ano,
falecendo por consequência da doença metastática óssea e pulmonar. 3. CONCLUSÃO A cirurgia
de tikhoff-linberg é uma opção viável de preservação de membro e neste paciente foi feito uma
indicação não convencional.
Contato: ARETA AGOSTINHO RODRIGUES DE SOUZA - areta.agostinho@gmail.com
Código: 41436 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: LIPOSSARCOMA GIGANTE DE RETROPERITÔNIO
Instituição: CENTRO ONCOLÓGICO DE PALMAS
Autores: Marília Sampaio Oliveira; Areta Agostinho Rodrigues de Souza; Marina Mendes Vasco;
Jorge Saade Cormane; Ricardo Rodrigues de Souza; Nilson Correa Macedo Junior; Vládia de Jesus
Gomes;
Resumo: 1. INTRODUÇÃO Os sarcomas de tecidos moles representam menos de 1% das
neoplasias humanas, um terço são de retroperitônio, sendo o lipossarcoma o mais comum de
retroperitônio. O tumor tem crescimento lento atingindo grandes volumes, com pico de
incidência entre 50 a 70 anos de idade, com clínica variável conforme sua localização, tipo
histológico, grau de malignidade e tamanho. Os de localização retroperitoneal e grandes
volumes causam mínimos sintomas, quando presentes, a dor e o desconforto abdominal são os
mais comuns. A única possibilidade de cura é a ressecção cirúrgica radical com margens livres.
2. RELATO Paciente do sexo masculino, 65 anos, apresentou-se em nosso serviço com queixa de
emagrecimento, dor abdominal de moderada intensidade, aumento da circunferência
abdominal e volumosa massa palpável . TC revelou grande lesão expansiva de retroperitônio,
com deslocamento de vísceras intra-abdominais, sugestiva de volumoso tumor maligno de
origem retroperitoneal. O paciente foi submetido à laparotomia com ressecção radical da massa
com margens livres em conjunto com rim esquerdo. O resultado do anatomopatológico e
imunohistoquímico foi de lipossarcoma bem diferenciado, medindo 45,5x35x22cm, com peso
de 14 Kg e achado de lesão em mesocólon transverso de 14,5x12x6 cm com resultado de lesão
lipomatosa atípica. A cirurgia é o tratamento de escolha para cura, estando o paciente
assintomático há 2 anos. 3. CONCLUSÃO Desde que o paciente apresente condições clínicas de
tolerar o procedimento cirúrgico, o tamanho volumoso do tumor não é contra-indicação ao
tratamento cirúrgico. 4. REFERÊNCIA Chikatani, K. et al. 2012; Shahaji, C et al. 2012; Toneto,
M.G. et al. 2013
Contato: MARÍLIA SAMPAIO OLIVEIRA - marilia.mspo@hotmail.com
Código: 41167 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: NÚMERO DE PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS DO TIPO MASTECTOMIA RADICAL,
MASTECTOMIA SIMPLES E SETORECTOMIA EM PORTO ALEGRE: ANÁLISE E COMPARAÇÃO
Instituição: UNISC
Autores: Angelina Bopp Nunes; Tássia Callai; Alice de Moraes Baier; Marcella Gonçalves
Piovesan;
Resumo: OBJETIVOS: A cirurgia é, geralmente, a primeira escolha de tratamento curativo em
casos de tumores na mama relativamente pequenos. Em função da importância da mama, cada
vez mais, procura-se preservar o órgão ao máximo, utilizando a cirurgia conservadora sempre
que possível. Objetiva-se analisar e comparar o número de realizações cirúrgicas do tipo
mastectomia simples, mastectomia radical e setorectomia no tratamento de câncer de mama
em pacientes do sexo feminino na cidade de Porto Alegre. MATERIAIS E MÉTODOS: Pesquisa
descritiva e analítica baseada em dados coletados no DATASUS referentes aos anos de 2008 a
2013. RESULTADOS: Segundo os dados coletados, foram realizadas 530 mastectomias radicais,
160 mastectomias simples e 38 setorectomias do ano de 2008 ao ano de 2010. No período entre
2011 e 2013, foram realizadas 439 mastectomias radicais, 168 mastectomias simples e 112
setorectomias. DISCUSSÃO: Observa-se um decréscimo no número de realizações de
mastectomias radicais e um aumento de procedimentos do tipo mastectomia simples e
setorectomias. Esses resultados podem ser justificados por diagnósticos cada vez mais precoces,
o melhor entendimento do processo de evolução do câncer dentro da mama e a implementação
da biópsia do linfonodo sentinela, embora a mastectomia seja ainda a solução para tratar
tumores maiores, explicando ter o maior número de procedimentos executados. CONCLUSÃO:A
partir desses dados, conclui-se que, apesar de terem diminuído os procedimentos de caráter
radical e terem aumentado os procedimento de caráter conservador, os primeiros ainda são
prevalente.
Contato: ANGELINA BOPP NUNES - angelina_bopp_nunes@hotmail.com
Código: 40509 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: RETALHO DE TENSO DA FÁSCIA LATA PARA PLASTIA INGUINAL PÓS-LINFADENECTOMIA
ILIOINGUINAL POR CARCINOMA DE PÊNIS: RELATO DE CASO.
Instituição: FACULDADE ASSIS GURGACZ
Autores: Matheus Carpenedo Frare; Charles Alencar Marx; Jorge Manuel Rodrigues Oliveira
Filho; Fernando Barbieri;
Resumo: Introdução: A Linfadenectomia Ilioinguinal (LI) no tratamento de carcinomas do pênis
é de suma importância para o sucesso do mesmo, porém apresenta morbidade e complicações
pós-operatórias significativas. O emprego de Retalho Miocutâneo (RM) oferece uma alternativa
viável para a correção dos defeitos após ressecções extensas e redução da morbidade
operatória. Apresentamos um caso onde foi utilizado o RM de Tensor da Fáscia Lata (TFL) para
a plastia da região inguinal após extensa LI por metástase de Carcinoma Espinocelular (CEC) de
Pênis. Relato de caso: Paciente masculino, 73 anos, com massa volumosa na região inguinal
direita (D), 8cm no maior diâmetro, com laudo anatomopatológico (AP) de CEC Grau 1 por
biópsia local prévia. Associada à aumento do volume da glande. Após confirmação do
diagnóstico de CEC de pênis com metástase inguinal, indicado ao paciente Penectomia Parcial
com LI e reconstrução inguinal com RM de TFL. Ato operatório realizado em um tempo cirúrgico,
iniciado pela Penectomia Parcial e seguido pela retirada da tumoração inguinal e LI. Em seguida,
realizada a reconstrução do defeito inguinal através de RM com TFL. A técnica baseou-se no
levantamento de um retalho com 20x8cm na face lateral da coxa D. Dissecção do retalho iniciada
de distal para proximal, com incisão dos bordos até a fáscia lata e levantamento dos mesmos,
seguindo a dissecção ao nível subfacial até o ponto de rotação. Realizada a rotação do retalho
até o defeito na região inguinal D deixado pela LI, sem necessidade de tunelização subcutânea.
Realizada sutura por primeira intenção na região doadora e fixação do retalho no leito receptor.
AP das peças cirúrgicas apontou (a) CEC pouco diferenciado Grau 3 infiltrando até corpo
cavernoso na região peniana e (b) CEC infiltrativo em tecidos moles e linfonodos inguinais D,
estadiamento pT2, pN2, pMx. Com 15 dias de pós-peratório (PO), presença de sinais flogísticos
na porção distal do retalho, manejada apenas com antibioticoterapia. Com 30 dias de PO, ferida
operatória (FO) com bom aspecto, tecido de granulação e sem sinais de infecção ou necrose.
Com 4 meses de PO, FO com cicatrização completa e sem de recidiva tumoral. Conclusão: Devido
às características de extenso alcance, 360º de arco de rotação e presença de consistente plexo
vascular subcutâneo, o uso do RM com TFL para plastia de grande defeito anatômico pós-LI
mostrou-se uma alternativa segura e de rápida execução, apresentando resolução satisfatória
no caso relatado.
Contato: MATHEUS CARPENEDO FRARE - matheuscarpenedof@gmail.com
Código: 42143 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: SARCOMA PÉLVICO EM RETROPERITÔNIO, RELATO DE UM CASO RARO
Instituição: UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
Autores: MATHEUS BARBIERI DE OLIVEIRA FRANÇA; CAROLINA DE VARGAS KIVES; NICOLAS LEAL
DA SILVA; CLAUDIO MORALES;
Resumo: Objetivo:Descrever um caso de sarcoma retroperitoneal. Material e Métodos : Revisão
do prontuário do paciente e estudo bibliográfico para melhor esclarecimento da patologia e da
conduta cirúrgica tomada.Paciente teve consentimento livre e esclarecido para realização deste
relato. Resultados: L.Z, 60 anos, masculino, aposentado, assintomático, ao exame médico de
rotina presença de massa palpável em flanco esquerdo.Tomografia Computadorizada Abominal
Total mostrou lesão expansiva solida, heterogênea, com captação de contraste medindo
11,9x7,5 cm. Demais exames investigatórios sem particularidades. Devido ao achado
tomográfico foi indicada ressecção cirurgia da massa retroperitoneal com invasão renal
esquerda. Biópsia da peça cirúrgica revelou favorecimento do diagnostico de lipossarcoma.
Discussão : Sarcomas de partes moles são tumores raros que representam 1%-2% de todos os
tumores malignos sólidos. Somente 10%-20% destes tumores estão localizados no
retroperitônio e a incidência é de 0,3-0,4 casos por 100.000, nos EUA. Seu pico de incidência
apresenta-se da quinta à sexta década de vida, apesar de ocorrer em qualquer idade.Os
sarcomas primários de retroperitônio devem ser considerados em pacientes com dor
abdominal, desconforto ou massa palpável no abdome, sendo descobertos pelo exame físico
em ou como achados incidentais em exames de imagem.Todos os pacientes com possibilidade
de ressecção devem ser submetidos à laparotomia, devendo o planejamento cirúrgico abranger
a completa ressecção do tumor, órgãos e estruturasadjacentes infiltradas. A sobrevida global
em cinco anos varia girando em torno de 40%-50%. Taxas de recorrência local podem chegar até
68% naqueles pacientes acompanhados por mais de 10 anos,dependendo de serem tumores
primários ou recorrentes na apresentação inicial.
Contato: MATHEUS BARBIERI DE OLIVERA FRANÇA - matheus_barbieri_@hotmail.com
Código: 41317 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: SÍNDROME DO TERATOMA CRESCENTE COM COMPONENTES IMATUROS: UM RELATO DE
CASO
Instituição: FACULDADE DE MEDICINA DO ABC
Autores: Vanessa Armenio Scontre; Vitor Armenio Scontre; Adriana Braz del Giglio; Jose Klerton
Luz Araujo; Abner Jorge Jacome Barrozo; Savia Raquel Costa Normando; Alessandra Evangelista
Munhoz Comenalli; Auro del Giglio; Felipe Jose Silva Melo Cruz;
Resumo: INTRODUÇÃO Os teratomas imaturos compreendem 35% dos tumores germinativos
malignos do ovário (TGMO)¹, sendo mais comuns nas duas primeiras décadas de vida, com pico
entre 15 e 19 anos, causando 30% de óbitos por câncer de ovário nessa idade, ocorrendo
raramente na menopausa². A Síndrome Teratoma Crescente (STC) é definida como ocorrência
de massa tumoral constituída por componentes de teratoma maduro, combinado com os níveis
de marcadores tumorais normais, durante ou após quimioterapia em pacientes com tumores
germinativos não seminomatosos. Sua incidência é estimada em 5%, sendo considerada ainda
mais raro em mulheres. A seguir, relataremos o caso de uma jovem com a clássica descrição da
STC, entretanto seu anátomo patológico (AP) traz componentes imaturos em toda massa
tumoral, fato esse que nos motivou a relatar esse caso. RELATO DE CASO S.S.F., 24 anos, foi
submetida a salpingooforectomia direita em outro service por lesão complexa em ovário direito,
AP revelou teratoma imaturo GIII com presença de múltiplos focos de necrose.. Quinze meses
depois evolui com aumento de volume abdominal e perda ponderal quando procurou nosso
serviço. Tomografia de abdomen revelava ascite, múltiplas imagens de pequenas dimensões
sólidas no seu interior, com possibilidade de carcinomatose peritoneal e massa sólida localizada
em topografia do hipocôndrio direito de aspecto heterogêneo. Na ocasião apresentava
marcadores CA 125 = 188 (normal até 35)e Alfafetoproteína (AFP) 1007 (normal até 5). Foi
submetida a quimioterapia com BEP por 4 ciclos e apesar da normalização dos marcadores,
evolui com aumento da massa sólida em região peritoneal. Foi submetida a nova cirurgia com
citorredução completa. AP revelou teratoma imaturo G3 infiltrando tecido fibroadiposo,
metástase para 2 linfonodos (2/11) infiltrando parede intestinal pT3pN1-FIGO IIIC. Recebeu 2
ciclos de TIP adjuvante. Evolui há 15 meses sem sinais de recorrência. Conclusão: A abordagem
cirúrgica de teratomas imaturos com progressão a despeito de quimioterapia pode ocasionar
intervalos livres de progressão longos e constitui a única possibilidade de cura. O papel da
adjuvância com TIP nessa situação é incerto e requer a realização de estudos randomizados.
Contato: VANESSA ARMENIO SCONTRE - dra.vanessas@hotmail.com
Código: 41005 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CÂNCER DE MAMA EM UMA PACIENTE COM COMPLEXO
ARÉOLO-PAPILAR SUPRANUMERÁRIO: RELATO DE CASO
Instituição: UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
Autores: Marcelo Moreno; Franciele Meurer; Maiane Maria Pauletto;
Resumo: Introdução: Numerosas técnicas de reconstrução mamária são utilizadas como
alternativa a pacientes submetidas à mastectomia para tratamento de câncer de mama, sendo
uma das fases dessa reconstrução a confecção cirúrgica do mamilo, seguida da
dermopigmentação da região do complexo aréolo-papilar (CAP). Os mamilos ou complexos
aréolo-papilares supranumerários são anormalidades do desenvolvimento de ocorrência,
geralmente, na região anterior do tronco. A incidência na população em geral é de 1,7 a 3,89%.
Relato de caso: Mulher branca de 37 anos apresentou-se com queixa de nódulo palpável na
junção dos quadrantes superiores (JQS) da mama direita associado à dor intermitente. Ao
exame, apresentava massa neoplásica medindo 5,5 x 3,5 cm em JQS/peripapilar da mama
direita, sem linfonodos palpáveis em axila ipsilateral. Além disso, apresentava, no mesmo lado,
um CAP rudimentar supranumerário abaixo do sulco mamário na linha clavicular média. Exames
do material de biópsia evidenciaram carcinoma ductal invasivo, triplo negativo, com índice de
Ki-67 entre 80 e 90%. Mastectomia associada à biópsia de linfonodo sentinela, seguida de
reconstrução mamária utilizando músculo grande dorsal e expansor tecidual, foi o tratamento
cirúrgico de escolha. O retalho cutâneo do polo inferior que apresentava o CAP extranumerário
foi incorporado para recobrir o volume da associação retalho/expansor. A paciente foi
encaminhada a tratamento quimioterápico e radioterápico adjuvantes;após será realizado
segundo tempo cirúrgico para posicionamento do novo CAP e substituição do expansor por
prótese definitiva. Conclusão: Complexos aréolos-papilares supranumerários são raros na
população em geral, no entanto podem constituir alternativa na reconstrução da mama em
pacientes que possuam a associação desse remanescente embrionário e câncer de mama.
Contato: FRANCIELE MEURER - francim@unochapeco.edu.br
Código: 42097 Temário: Cirurgia Oncológica
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: TUMOR DE KLASTKIN: RELATO DE CASO
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Autores: VICTOR HUGO DA VEIGA JARDIM; MONIQUE GUILARDUCCI LAUREANO; LUDMILLA
GUILARDUCCI LAUREANO; BRUNA BAIONI SANDRE; LAMISE TEIXIERA SILVA; ALLINE KAROLYNE
CÂNDIDA DA SILVA; ANDRÉ BUBNA HIRAYAMA; ISADORA MARQUES GUIMARÃES SANTOS;
JESSICA MABONI; DIVINO APARECIDO PINTO JÚNIOR;
Resumo: Introdução: Tumores de Klatskin são colangiocarcinomas localizados na bifurcação do
ducto hepático comum no hilo do fígado. São neoplasias raras, constituem aproximadamente
30% dos colangiocarcinomas extra-hepáticos e os principais sintomas são icterícia obstrutiva
progressiva, perda de peso e dor. O recente aumento da incidência deve-se a maior acurácia dos
métodos diagnósticos. O tratamento consiste em ressecção cirúrgica a qual pode ser curativa
em estágios iniciais, com uma sobrevida de 20% em 5 anos. Objetivos:Descrever o caso de uma
paciente com tumor de Klatskin diagnosticado e abordado no Hospital das Clínicas da
Universidade Federal de Goiás (HC-UFG). Relato de Caso: Mulher, 46 anos, encaminhada para
HC-UFG com queixas de prurido, icterícia intensa, astenia, colúria e acolia fecal. No exame físico,
apresentava fígado palpável e indolor. Foi realizada ressonância magnética de abdome superior,
com evidência de formação expansiva sólida e infiltrativa na confluência dos ductos biliares
direito e esquerdo, apresentando hiperintensidade em T2, medindo 3,6 X 2,6 cm sugerindo
como diagnóstico tumor de Klatskin. A paciente foi submetida a tratamento operatório, com
achado de massa hepática associada à tumoração no hilo hepático (Klatskin) em bifurcação do
ducto hepático comum com extensa infiltração vascular, medindo 2,0 X 0,7 X 0,6 cm. Optado
por mobilização do lobo hepático esquerdo, com realização de hepatotomia em extremidade do
segmento 2 e confeccionada anastomose de área cruenta do fígado (segmento 2) envolvendo a
área do ducto biliar (derivação colangiojejunal - “Longmire”) em plano único. O exame
anatomopatológico revelou quadro histopatológico de adenocarcinoma de ducto biliar,
confirmando o diagnóstico clínico. No entanto, no pós-operatório, houve agravamento do
estado geral da paciente, que se apresentou desidratada, hipocorada e ainda com importante
icterícia, além de inapetência, náuseas, vômito e evacuações com fezes líquidas. Conclusão:
Apesar de serem tumores raros, o tumor de Klatskin é uma hipótese diagnóstica em todo caso
de icterícia obstrutiva; embora a derivação biliodigestiva seja a mais utilizada para reconstrução
do trânsito das vias biliares, esta não pode ser utilizada ao encontrar uma extensa infiltração
vascular, necessitando, portanto, da aplicação de outra técnica, a derivação colangio-jejunal -
“Longmire”.
Contato: VICTOR HUGO DA VEIGA JARDIM - vhvj12@gmail.com
Código: 41754 Temário: Cuidados Paliativos
Modalidade Aprovada: PÔSTER
Título: A ESPIRITUALIDADE NA INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO EM CUIDADOS PALIATIVOS
Instituição: HOSPITAL ESCOLA UFPEL
Autores: Isabel Cristina de Oliveira Arrieira; Maira Buss Thofehrn; Julieta Carriconde Fripp;
Patrícia Duval; Daniela Habekost Cardoso; Camila Rose Guadalupe Barcelos Schwonke;
Resumo: Estudo com o objetivo de compreender a influência da espiritualidade no trabalho dos
profissionais da equipe interdisciplinar que atua em cuidados paliativos. Com metodologia
qualitativa com o referencial teórico de Viktor Frankl, o qual se inspira em princípios da
fenomenologia e do existencialismo. Os participantes da pesquisa foram os profissionais da
equipe interdisciplinar do Programa de Internação Domiciliar Interdisciplinar do Hospital escola
da Universidade Federal de Pelotas. As informações foram coletados por meio de entrevista
fenomenológica. O texto, resultado das entrevistas, foi interpretado com a abordagem
fenomenológica hermenêutica, a qual caracteriza o pensamento do filósofo contemporâneo
Paul Ricoeur. A partir da interpretação das informações, surgiram duas categorias o sentido da
espiritualidade para os profissionais que cuidam de pessoas em tratamento paliativo e a
integralidade do cuidado. A partir da experiência vivida pelos profissionais que atendem pessoas
em cuidados paliativos, compreende-se que, para a integralidade da atenção, faz-se necessária
a inclusão da espiritualidade em todos os cenários que permeiam o trabalho em saúde, desde a
formação, a educação permanente, a atenção, até a pesquisa. As ações dos profissionais da
saúde visam à atenção de um ser humano que é composto pelas dimensões física, emocional,
social e espiritual. O estudo levou à confirmação da tese de que a espiritualidade proporciona o
encontro existencial entre a pessoa em cuidados paliativos e os profissionais que a cuidam em
sua integralidade.
Contato: JULIETA CARRICONDE FRIPP - julietafripp@gmail.com
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Anais do XIX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica 2015

  • 2. Código: 41135 Temário: Oncologia Baseada em Evidências Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: ADAPTAÇÃO CULTURAL DO INSTRUMENTO DE AJUSTAMENTO "STANDFORD INVENTORY OF CANCER PATIENT ADJUSTMENT" PARA O PORTUGUÊS BRASILEIRO Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Autores: Cássia Regina Gontijo Gomes; Anamaria Alves Napoleão; Resumo: Objetivo: adaptar culturalmente o instrumento Stanford Inventory of Cancer Patient Adjustment (SICPA) em uma amostra de pacientes oncológicos. Material e Método: o processo de adaptação seguiu os passos recomendados pela literatura: tradução para língua portuguesa, retrotradução da versão adaptada, avaliação por um comitê de especialistas, pré-teste da versão final em português e avaliação do instrumento pelo autor original. A coleta de dados junto aos peritos ocorreu no período de abril a maio de 2015. A coleta de dados para o pré teste ocorreu no serviço de oncologia de uma cidade do sudeste brasileiro. Participaram do estudo quatro tradutores, seis especialistas e 30 pacientes com diagnóstico de câncer. A maioria dos participantes era do sexo feminino (70,0%), casada (53,0%), com idade média de 51 anos. Resultados: Quanto às características clínicas, a maioria tinha diagnóstico de câncer de mama (40%), seguido por cabeça e pescoço (27%) e colorretal (26%). Noventa por cento da amostra se encontravam no início do tratamento. Na etapa de avaliação do comitê de especialistas, a mudança mais consistente na versão adaptada do instrumento foi colocar todos os itens do instrumento na primeira pessoa do singular. Discussão: O objetivo deste estudo foi alcançado com êxito. O rigor metodológico adotado assegurou ao SICPA formato e linguagem de fácil compreensão. É importante notar que os níveis de educação apresentados pela maior parte da amostra estudada se equiparam aos observados em outros estudos nacionais de adaptação cultural (FREITAS, et al, 2014, VALER, et al, 2015). Em concordância com outros estudos metodológicos brasileiros, é pertinente afirmar que a contribuição do comitê de especialistas foi fundamental para o sucesso da adaptação cultural (VIANA, et al, 2010, COUTO, et al, 2012). Os sujeitos do pré-teste não sugeriram nenhuma alteração no instrumento. A maior parte da amostra demonstrou aceitação e compreensão do instrumento de ajustamento para pacientes com câncer. É congruente afirmar que este estudo metodológico contribui para o ensino e a pesquisa, pois retrata detalhadamente cada etapa do processo de adaptação cultural de instrumentos que avaliam constructos subjetivos. Conclusão: A versão adaptada do SICPA foi concluida seguindo critérios metodológicas propostos Contato: CÁSSIA REGINA GONTIJO GOMES - crgontijo@gmail.com
  • 3. Código: 40745 Temário: Tumores de Mama - Adjuvância e Neoadjuvância Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: ALTA PREVALÊNCIA DE OBESIDADE EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA MODIFICA A ESCOLHA DO MELHOR INIBIDOR DE AROMATASE EM 20% DOS CASOS Instituição: HOSPITAL REGIONAL DE TAGUATINGA HRT Autores: carlos eduardo paiva; Rafael Amaral de Castro; Eduardo de Figueredo Vissotto; Ana Luiza Ferreira Carneiro Brandão; Jose Lucas Pereira Junior; Patricia Werlang Schorn; Tiago Padua Santos; fabiano girade correa; Resumo: Objetivo: Determinar a prevalência de pacientes obesas baseado no IMC e avaliar a indicação de inibidores de aromatase conforme esta classificação. Material e método: levantamento baseado no banco de dados Access 2007 de 02 de novembro de 2012 a 31 de junho de 2015. Resultado: Do universo de 2784 pacientes tratados no HRT, 576 (24,47%) são mulheres com câncer de mama com idade media de 55 anos + 14 anos. A maioria das pacientes iniciaram o tratamento com quimioterapia (55%) majoritariamente com intuito curativo (88%) sendo 64% adjuvantes e 23% neoadjuvantes. A grande maioria das pacientes são de alto risco de recorrência (80%). Quanto a classificação Imunohistoquímica, 82% são receptores hormonais (RH)positivos (n=472) . Quanto a classificação segundo a menopausa 45% estão na pós- menopausa e 28% na perimenopausa. Observamos que apenas 24% das pacientes tinham peso normal (IMC 18-24,99), 41% tinham sobrepeso (IMC 25-29,99), 22% obesidade grau1 (IMC 30- 34,99), 9,4% obesidade 2 (IMC 35-39,99) e 3,1% obesidade grau 3 (IMC 40 ou mais). Assim o número de pacientes RH positivas, na peri ou pós-menopausa com IMC maior que 30kg/m2 totaliza 115 pacientes correspondendo a 20 % das pacientes com câncer de mama. Discussão: Estudos recentes mostram que o índice de massa corporal (IMC) elevado influencia no prognóstico Journal of Clin Oncology, 2010; 4-7] e que o letrozol é melhor que o anastrozol nas pacientes com IMC > 30 kg/m2 [J Clin Oncol 30:2977, 2012]. Em nosso serviço , a maioria das pacientes com câncer de mama tem sobrepeso ou obesidade 76%. A maioria dos serviços do sus utilizam o anastrozol como inibidor de aromatase e vários deles só tem uma única opção de inibidor de aromatase . Todavia estudos demonstram que o anastrozol é menos eficiente para aquelas pacientes com IMC maior que 30 kg/m2. Nestes casos o letrozol mostrou não perder sua eficiência. Isto significa que estamos usando uma medicação menos eficiente em 20 % dos casos. Conclusão: Apenas 24% das pacientes com câncer de mama tratados no nosso serviço tem peso normal. Ademais o uso de letrozol seria o mais recomendado em 20 % das pacientes cujo IMC supera 30 kg/m2. Contato: RAFAEL AMARAL DE CASTRO - racaralpes@hotmail.com
  • 4. Código: 41807 Temário: Políticas Públicas Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: ANÁLISE DOS CUIDADOS INFORMAIS: O CUSTO DO TRATAMENTO E SEGUIMENTO DO CÂNCER PARA PACIENTES E SEUS CUIDADORES Instituição: FMABC Autores: Guilherme Zaremba; Beatriz de Camargo Preto Pispico; Widner Baptista Assis; Tamyris Kaled el Hayek; Tamlyn Tieme Matushita; Marília Arrais Garcia; Celeste Rodovalho Soares de Camargo; Inyoung Noh; Damila Cristina Trufelli; Auro del Giglio; Resumo: OBJETIVOS: A sobrevida nos portadores de câncer aumentou e, com isso, os cuidados pós tratamento. O ônus econômico do câncer não cabe somente aos serviços de saúde, mas também aos pacientes e familiares, que não recebem nenhum suporte adicional. Este fenômeno é denominado cuidados informais. Os custos adicionais incluem medicamentos, insumos de tratamento do câncer, despesas de viagem e de alimentação. Os custos indiretos correspondem às horas perdidas de trabalho. Esses custos impactam na diminuição da renda de pacientes e familiares, que muitas vezes recorrem a outros recursos como empréstimos de terceiros, aumentando a probabilidade de estresse, ansiedade e depressão. O intuito do estudo é quantificar o custo econômico do cuidado informal no período de tratamento ou seguimento e destacar as principais fontes de despesas e o tempo despendido em cada atividade para pacientes e cuidadores. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal nos serviços de oncologia da FMABC, com aprovação do CEP da mesma. Os pacientes com diagnóstico confirmado de neoplasia e seus cuidadores, ambos maiores de 18 anos, responderam a uma ficha com dados socioeconômicos, demográficos e clínicos e um questionário sobre o tempo gasto e os custos financeiros despendidos com os cuidados informais, após assinarem o TCLE.O questionário custo-tempo é dividido em: CUSTOS (gastos em transporte, medicamentos, alimentação, insumos) e TEMPO (horas gastas por mês em cuidados informais). Foi calculado o custo global, a partir do custo propriamente dito e também da conversão do tempo em moeda real, de modo a tornar mais fiel o valor obtido. RESULTADOS: De fevereiro a maio de 2015, foram incluídos 57 pacientes e 49 cuidadores, com idade média de 57 (23-92) e de 46 anos (21-83) e 61% dos pacientes e 55% dos cuidadores eram mulheres. A média de renda mensal de ambos os grupos é aproximadamente 2 salários mínimos. Em média, o maior tempo dispendido por pacientes e cuidadores foi com tratamento 8,46 e 10,42 horas/mês e o maior custo foi com o transporte 51,18 e 68,81 reais. O gasto global mensal obtido é de R$452,04 para pacientes e R$285,84 para cuidadores. DISCUSSÃO: Transporte e tratamento são as maiores fontes de despesa adicionais para pacientes e seus cuidadores. CONCLUSÃO: Em uma população com renda familiar média de 2 salários mínimos, o valor encontrado é significativo, demonstrando a necessidade de políticas de saúde que amenizem o impacto financeiro dos cuidados informais. Contato: GUILHERME ZAREMBA - guizaremba43@gmail.com
  • 5. Código: 41284 Temário: Pesquisa Clínica Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: APLICABILIDADE DO ESCORE PROGNÓSTICO DE GLASGOW MODIFICADO NA AVALIAÇÃO DE FRAGILIDADE DO PACIENTE IDOSO COM CÂNCER Instituição: IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICORDIA DE SÃO PAULO Autores: Viviane Lealdini; Damila Cristina Trufelli; Sávia Raquel Costa Normando; Elisa Watanabe Camargo; Leandro Luongo de Matos; Fernanda Borges Silva Ferreira; Patricia Xavier Santi; Auro del Giglio; Resumo: Objetivo: A medida de resposta inflamatória sistêmica em pacientes com câncer tem sido validada usando a relação entre proteína C reativa (PCR) e albumina através do modified Glasgow Prognostic Score (mGPS-Escore Prognóstico de Glasgow modificado). Este vem se estabelecendo como um fator prognóstico para uma variedade de tumores independente da faixa etária e, uma vez que cerca de 50% de todos os cânceres e 70% das mortes por câncer ocorrem nos pacientes com mais de 65 anos de idade, verificamos a aplicabilidade deste escore exclusivamente na população idosa e avaliamos a relação entre mGPS e características de pacientes idosos frágeis com câncer. Métodos: No período de outubro a dezembro de 2014, foram incluídos pacientes dos serviços de oncologia vinculados à Faculdade de Medicina do ABC com diagnóstico de neoplasia sólida e idade de 65 anos ou mais, em primeira consulta. Os pacientes foram avaliados através da aplicação da versão traduzida e validada para a língua portuguesa da Edmonton frail scale (EFS) e pela coleta de amostra sanguínea através da dosagem de PCR e albumina. Resultados: Foram incluídos 52 pacientes de ambos os sexos e com idade mediana de 72,5 anos. Destes, 67,3% tinham doença localizada e 32,7% doença metastática sendo os sítios mais frequentes: mama(19,5%),próstata(15,4%) e gástrico(15,4%).O mGPS apresentou risco alto em 17,3% do pacientes. A fragilidade avaliada pela EFS ocorreu em 57,6% dos pacientes. Observamos que pacientes com mGPS : zero (PCR e albuminas normais) tiveram uma pontuação menor na EFS comparado com aqueles que tiveram mGPS : 2 (6 pts. vs. 9,56 pts.) e p = 0,021.Através da análise da curva ROC 6 pacientes (11,5%), que tiveram uma pontuação no mGPS:2 apresentaram um RR de 7,5 vezes maior de apresentar fragilidade severa pela EFS(p=0,012).Discussão: Observamos neste estudo uma associação entre a pontuação no mGPS e a pontuação na EFS . Os valores com pontuações maiores que 7 na EFS indicam algum grau de fragilidade e apresentam uma significância estatística (p=0,021), confirmando a hipótese de que pacientes com alterações no mGPS recebem maior pontuação em uma tabela que avalie fragilidade. Estes dados poderão ajudar a identificar um paciente como frágil antes da avaliação geriátrica global. Ressaltamos que esta proposta não a substitui somente permite a identificação precoce destes pacientes. Conclusão: Alterações em parâmetros inflamatórios podem estar associadas à fragilidade em pacientes idosos com câncer. Contato: VIVIANE LEALDINI - vivilealdini@gmail.com
  • 6. Código: 40980 Temário: Oncologia Molecular e Genética Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: ASSOCIAÇÃO DO POLIMORFISMO CYP19A1 (RS11575899) COM A SUSCEPTIBILIDADE À LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA DO TIPO B EM CRIANÇAS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ Autores: Karla Beatriz Cardias Cereja Pantoja; Darlen Cardoso Carvalho; Alayde Vieira Wanderley; Giovanna Chaves Cavalcante; Paulo Pimentel Assumpção; André Salim Khayat; Ândrea Kely Campos Ribeiro dos Santos; Ney Pereira Carneiro dos Santos; Sidney Emanuel Batista dos Santos; Resumo: A Leucemia Linfoblástica Aguda do tipo B (LLA-B) é o tipo de câncer mais comum em crianças. No Brasil a região Norte é a que apresenta maiores incidências desse tipo de neoplasia em comparação a outras regiões do país. A etiologia da LLA não é bem definida, no entanto estudos sugerem que a interação da exposição a agentes carcinógenos e a susceptibilidade genética têm um importante papel neste processo. Entre as causas genéticas estão polimorfismos em genes que realizam a metabolização de carcinógenos, entre eles o CYP19A1. Assim, no presente estudo foi investigado o polimorfismo INDEL de 3 pb (TCT) no intron 4 do gene CYP19A1 (rs11575899) como possível marcador de susceptibilidade à LLA-B. A população do estudo foi divida entre caso e controle, a primeira foi constituída de 130 pacientes com LLA- B tratados em um hospital de referência em tratamento Oncológico do Estado do Pará, e a segunda por 121 indivíduos livres de diagnóstico de câncer, pertencentes a mesma área geográfica do grupo caso. Para a genotipagem do polimorfismo foi utilizada Reação em Cadeia de Polimerase (PCR), seguindo de análise de fragmentos de DNA empregando o sequenciador automático ABI PRISM 3130 Genetic Analyzer (Applied Biosytems, CA, USA). E para controle genômico da ancestralidade do estudo, foi aplicado um painel de 48 Marcadores Informativos de Ancestralidade (MIAs). Todas análises estatísticas forma realizadas no programa SPSS 20.0. O odds ratio (OR) e intervalos de confiança de 95% (IC) para o polimorfismo avaliado foram calculados por meio de regressão logística múltipla, controlando os dados para idade, sexo e etinicidade genética. Nos resultados, foi encontrada uma forte significância estatística do genótipo Deleção/Deleção (DEL/DEL) do polimorfismo do gene CYP19A1 (rs11575899) como genótipo de proteção para o desenvolvimento de LLA-B (p= 3,35 x 10-6; OR= 0,121; IC= 0,050- 0,295). Polimorfismos neste gene tem sido associado com susceptibilidade ao câncer de mama, no entanto pouco é conhecido quanto ao desenvolvimento da LLA. Em conclusão, nossos dados mostraram que o polimorfismo estudado no gene CYP19A1 (rs11575899) é significantemente importante para susceptibilidade à LLA em crianças brasileiras no Norte do Brasil. Contato: KARLA BEATRIZ CARDIAS CEREJA PANTOJA - karlacereja.ufpa@gmail.com
  • 7. Código: 41226 Temário: Farmácia Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: ATIVIDADE ANTITUMORAL DO EXTRATO HIDROALCOÓLICO DA EUTERPE OLERACEA MART. NA LINHAGEM DE ADENOCARCINOMA MAMÁRIO Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Autores: Fabiola Nassar Sousa Frazão; Dayanne da Silva Freitas; Flávia Castello Branco Vidal; Raquel Maria Trindade Fernandes; Dulcelena Ferreira Silva; Marcos Antonio Custodio Neto da Silva; Maria do Desterro Soares Brandão Nascimento; José Andrés Morgado Díaz; Resumo: Objetivos: Investigar o potencial citotóxico, in vitro do extrato hidroalcoólico da semente da Euterpe Oleracea Mart. (EHEOM) sobre células de câncer de mama receptor hormonal positivo. Material e Métodos: O fruto foi coletado em São Luís - MA, posteriormente despolpado e foi realizada a secagem e moagem da semente, para posterior preparo do extrato hidroalcoólico. A citotoxicidade in vitro foi avaliada por meio da exposição da linhagem de células MCF-7 derivadas de adenocarcinoma de mama, obtidas na ATCC, a diferentes concentrações (10, 20, 40 e 60 ug/mL) do EHEOM, por 24 e 48h, em triplicata utilizando o ensaio de redução do MTT {brometo de [3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2,5- difeniltetrazólio]} em formazana. No ensaio de proliferação celular com cristal violeta, as células foram tratadas com 40ug/ml do extrato por 24, 48 e 72h. Os dados foram avaliados utilizando o método estatístico de análise de Variância (ANOVA - Teste de Bonferroni) no programa GraphPadTMPrism 5.0. Considerou-se estatisticamente significativo quando p <0,05. Resultados: O ensaio do MTT demonstrou diminuição da viabilidade celular no tratamento de 24 horas em todas as concentrações, sendo mais evidente na concentração de 60ug/ml. Quanto ao tempo de 48 horas identificou-se a redução de 51,09% da viabilidade das células tratadas com 40ug/ml do extrato. Em relação ao ensaio de proliferação celular com cristal violeta, observou-se a redução mais acentuada de 34,13% e 17,75% da proliferação celular em células tratadas com 40ug/ml em 48 h e 72h, respectivamente. Discussão: Os produtos naturais têm sido descritos como quimiopreventivos, e o açaí, por sua vez, possui grande quantidade de isoflavonas e lignanas, compostos análogos ao estrogênio denominados fitoestrógenos, que possuem a capacidade de se ligar ao receptor de estrogênio e exercer diversos efeitos estrogênicos e antiestrogênico. O EHEOM demonstrou diminuição da viabilidade celular, com maior evidência no ensaio com cristal violeta. A diferença dos parâmetros da viabilidade aferidas nos dois testes colorimétricos (MTT e cristalvioleta) pode indicar que o EHEOM induz um aumento do metabolismo mitocondrial. Conclusão: Diante do exposto, identificou-se que o EHEOM possui potencial citotóxico de forma, tempo e dose dependente sobre a célula MCF-7, e os dados também sugerem que o extrato aumenta a atividade mitocondrial. Estudos sobre o mecanismo de ação deste extrato estão em andamento pelo nosso grupo. Contato: DAYANNE DA SILVA FREITAS - daday.15@hotmail.com
  • 8. Código: 40885 Temário: Tumores Ginecológicos Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: AVALIAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE REALIZAÇÃO DO PAPANICOLAU EM UMA SUBPOPULAÇÃO DE FORTALEZA, CEARÁ, E ANÁLISE DA SUA IMPORTÂNCIA NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO UTERINO. Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Autores: Rafael Henrique dos Santos; Bruna Freitas Aguiar; Bruno Almeida Costa; José Alcione Matos Gomes Filho; Jéssica de Andrade Freitas; Juliana Caetano Nogueira; Micael Bezerra Moura; Paulo Ricardo Pereira; Ana Clarisse Farias Pimentel; Victor Hugo Medeiros de Alencar; Resumo: Objetivos: A realização do Papanicolau (exame de prevenção para câncer de colo uterino) é a principal estratégia para a detecção de infecção por HPV e de lesões precursoras do câncer. Devido a grande importância do exame, esse trabalho objetiva avaliar a frequência de realização do exame, de acordo com as indicações para tal, em uma subpopulação de Fortaleza, Ceará. Material e métodos: É um estudo transversal e quantitativo, com a aplicação de questionários a 126 mulheres, alunas de uma escola da rede pública, escolhida ao acaso, durante atividade de extensão na cidade de Fortaleza, Ceará. Elas foram questionadas quanto ao nível socioeconômico, incluindo a idade, e à exposição a fatores de risco para infecção por HPV e câncer de colo uterino, incluindo o início da vida sexual e a freqüência de realização do Papanicolau. Resultados: Das 126 mulheres entrevistadas, 70 tinham indicação para realizar o exame Papanicolau (indicado para toda mulher a partir da primeira relação sexual ou após os 18 anos). Apenas 4 mulheres com indicação (5,7%) realizam o exame com a frequência indicada como “sempre”. Além disso, 37 (52,8%) nunca realizaram o exame. 29 mulheres variaram entre a realização rara, esporádica ou frequente do exame (41,4%). Portanto, a grande maioria das indicações (94,2%) não é cumprida adequadamente na subpopulação pesquisada. Discussão: A infecção por Papilomavírus Humano (HPV) é frequente e, apesar de na maioria das vezes não evoluir para câncer, podem ocorrer alterações celulares que levem ao câncer de colo do útero. Por isso, é importante a realização periódica do exame preventivo (Papanicolau), o qual detecta alterações, lesões precursoras ou o próprio câncer, contribuindo para um diagnóstico precoce e maior possibilidade de cura. A situação na subpopulação pesquisada, portanto, é preocupante, já que 94,2% das mulheres com indicação para realizar o exame não a cumprem adequadamente. Conclusão: Fica claro que a prevenção contra o câncer de colo uterino através do Papanicolau não está adequada na subpopulação estudada. A falta de prevenção complica o diagnóstico precoce, agravando o prognóstico e aumentando a mortalidade. Além disso, prejudica a detecção de lesões precursoras que poderiam ser tratadas antes da evolução. Portanto, é fundamental que os serviços de saúde orientem sobre a importância do exame preventivo, que haja maior estímulo para sua realização e que tente se cumprir a frequência correta. Contato: RAFAEL HENRIQUE DOS SANTOS - rafael.hdsantos@gmail.com
  • 9. Código: 40969 Temário: Cuidados Paliativos Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: AVALIAÇÃO DO USO DE SPIRULINA NO TRATAMENTO DE SUPORTE ASSOCIADO A QUIMIOTERAPIA PALIATIVA EM PACIENTES COM DOENÇA ONCOLÓGICA AVANÇADA. Instituição: INSTITUTO DO CÂNCER ARNALDO VIEIRA DE CARVALHO Autores: Silvia Reina Graziani; Ricardo Oliveira Fonseca; Carla Andressa Rodrigues Dias; Ligia Rabello de Almeida; Patricia Massae Marubayashi; Raphael Francisco Azuaga Neto; Aderson Bohadana Coutinho Rodrigues; Karina Emi Yamada; Alvaro Peres Neto; Carolina Graziani Vital; Resumo: O uso de fitoterápicos como apoio ao tratamento oncológico tem-se mostrado uma pratica usual no controle dos sintomas relacionados a quimioterapia. O Fitoterápico Spirulina sp é uma alga de agua doce conhecida na Asia e na América do Sul como suplemento alimentar pelas suas características nutritivas. Utilizamos o fitoterápico Spirulina em pacientes portadores de doença oncológica avançada em tratamento quimioterápico paliativo. Avaliamos os parâmetros laboratoriais marcadores de nutrição, e os parâmetros clínicos como o ganho de peso e a prega do musculo do polegar antes e após 20 semanas do tratamento. Metodologia: O protocolo foi aprovado pela Comissão de Ética Médica da Instituição. Avaliamos 117 pacientes, todos em estádio clinico IV (doença metastática e em fase avançada da doença), idade média de 62,6 anos (40 a 88 anos), portadores de tumores sólidos: mama, pulmão, trato gastrointestinal, próstata, melanoma maligno, orofaringe, ginecológico, sarcoma, pâncreas e rim. A Spirulina foi utilizada na dose de 380 mg, duas vezes ao dia, antes das refeições de forma contínua. Foram avaliados os parâmetros laboratoriais de hemograma, dosagem de albumina, Proteína C Reativa, o peso e a prega do musculo do polegar antes do inicio do tratamento e a cada 3 semanas, com avaliação media de 28 semanas. Resultados: Avaliamos 116 (97,6%) pacientes, 2 pacientes saíram do protocolo por intolerância gastrointestinal a Spirulina. O ganho mediano de peso foi de 600 gr (-1 kg a + 1.6 kg), sendo que 71 pacientes (60%) permaneceram com o peso estável. A prega do musculo polegar manteve-se estável durante o período de avaliação em 20 pacientes (17%). Os níveis de Hemoglobina mantiveram-se estáveis com 10,2 g/dl(9,3-12,8 g/dl), as queixas de fraqueza e mal estar melhoraram de forma significativa. A contagem de linfócitos média de 950 mm3 (410-1400/mm3 ) , os níveis de albumina de 3,2 g/dl (2,1-4,1 g/dl) e a Proteína C Reativa média de 59,4 (2-140 ng/dl) - estes parâmetros foram alterados de forma diretamente proporcional a progressão da doença. Conclusão: Concluímos que o uso de Spirulina representa uma alternativa no suporte paliativo em pacientes com doença oncológica avançada em tratamento quimioterápico. Contato: SILVIA REGINA GRAZIANI - silviagraziani@ig.com.br
  • 10. Código: 40872 Temário: Tumores TGI Inferior (colon / reto / ânus) Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: BRAIN METASTASIS OF GASTROINTESTINAL TRACT CANCER. A SERIES OF CASES OF THE HOSPITAL SÃO PAULO – UNIFESP. Instituição: UNIFESP Autores: Pamela Carvalho Muniz; Fernando Silva Picon; Pedro Aguiar Jr; Gislaine Fernandes Silva; Mayndra Michelle Landgraf; Andrea Morais Borges; Marcelo Tanaka; Jaime Zaladek Gil; Raelson Rodrigues Miranda; Nora Forones; Resumo: OBJECTIVES: Esophageal, gastric and colorectal cancer (CRC) are common cancers worldwide. Brain metastases, however, are relatively rare occurring in less than 4% of all cancers of gastrointestinal tract. This study aimed to evaluate the frequency of brain metastasis (BM) and overall survival of patients treated at Hospital Sao Paulo from 2010 to 2015. MATERIAL AND METHODS: It is a retrospective and descriptive study, based on Radiotherapy Service Records of Hospital São Paulo from 2010 to 2015. All the five patients had pathologically confirmed diagnosis of GI cancer and brain metastasis on image exams. The primary end point of this study was to evaluate the overall survival (OS) after diagnosis of brain metastasis. The secondary end points was: median time to develop brain metastasis and the frequency of this rare presentation. RESULTS: From a total of 790 patients diagnosed with GI cancer, five patients had secondary brain cancer, 4 had primary colorectal cancer (0.6% of 665 patients with CRC) and 1 with esophageal tumor (0.8% of 125 patients with this neoplasm) and none with gastric cancer. The mean age was 58 (± 12) years old and 80% were male. The most prevalent histological type was adenocarcinoma (80%). The median time to diagnosis of brain metastasis was 29 months. Three patients had already visceral metastasis at diagnosis (2 cases with liver and lung and one exclusively on liver). All patients received radiotherapy for the brain metastases. The median OS after evidence of BM was 3 months. Visceral Metastasis at diagnosis was a non-statistically significant factor of poor prognosis for OS: lung metastases (HR 3.41; 95%CI: 0.29-39.81; P = 0.30) and liver metastasis (HR 1.76; 95%CI: 0.16-19.57; P = 0.64). DISCUSSION: In this study, 0,6% of patients with gastrointestinal tract cancer developed brain metastases. Epidemiological studies demonstrated that brain metastases from gastrointestinal tract cancer occur rarely and appear mainly in advanced-stage disease, in association with metastasis to different organs. These metastases are frequently associated with poor prognosis and decreased overall survival. CONCLUSION: Brain metastases are rare in gastrointestinal tumors and occur after a long follow- up. These patients have an extremely poor prognostic, especially when associated with other visceral metastases. Contato: PAMELA CARVALHO MUNIZ - pamelacm@live.com
  • 11. Código: 40676 Temário: Farmácia Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: BUSCA ATIVA DE REAÇÃO ADVERSA A MEDICAMENTO NO CENTRO DE ONCOLOGIA DA UNIDADE ITAIM DO HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS Instituição: SÍRIO LIBANÊS Autores: Karla Rodrigues Andrade; Camila Santos do Nascimento; Alessandra de Lima Marques Anastacio; Juliana Roberta de Castro Sousa; Patricia Ribeiro Fatureto; Cassia Cristina Moreto Crivelari; Debora Cecilia Mantovani Faustino de Carvalho; Resumo: Reação Adversa a Medicamento é um resultado adverso que pode ser atribuído, com algum grau de probabilidade, a uma ação de um fármaco. A sua frequência é variável, estima- se que ocorrem em 10-20% dos pacientes hospitalizados e que em média 5,3% das admissões hospitalares estejam relacionadas a essas reações¹. O objetivo deste trabalho foi identificar, quantificar e qualificar as reações adversas que ocorreram de acordo com a metodologia Global Trigger Tool. Trata-se de um estudo prospectivo e descritivo realizado no Centro de Oncologia da Unidade Itaim do Hospital Sírio Libanês na cidade de São Paulo/SP no período de cinco meses (janeiro a maio/2015). Utilizou-se a metodologia Global Trigger Tool que baseia-se na escolha de “medicamentos gatilhos” para a indicação de possíveis eventos adversos, no nosso caso, utilizamos para a detecção de reações adversas a medicamentos. Os medicamentos utilizados como gatilho foram: Hidrocortisona, Difenidramina e Adrenalina como indicativos de reações de hipersensibilidade ocasionada por medicamentos, Vitamina K na detecção de sangramentos por anticoagulantes dependentes de vitamina K, e Naloxona para intoxicações por opiódes. As reações adversas foram classificadas de acordo com a WHO Art. Foram realizadas 410 buscas 98% delas utilizando como gatilho Difenidramina, 1,5% Hidrocortisona e 0,5% Naloxona. Das 410 buscas 3,2% representavam suspeitas de reações adversas a medicamentos, tendo como medicamentos suspeitos: Oxaliplatina (31%), Paclitaxel (23%), Docetaxel (15,2%), Rituximabe (7,7%), Gencitabina (7,7%), Morfina (7,7%) e não identificado suspeito (7,7%). Dos pacientes envolvidos nas reações adversas 23% eram do sexo masculino e 77% do sexo feminino. Os diagnósticos envolvidos foram: Câncer Colorretal (31%), Câncer de Mama (23%), Carcinoma Seroso de Ovário (23%), Câncer de Pâncreas (15,3%); Linfoma do Manto (7,7%). De acordo com a classificação da WHO-ART as reações ficaram assim distribuídas: Dor (22,75%), Rubor (18,25%), Desconforto Respiratório (14%), Hipotensão (9%), Rash (9%), Formigamento (4,5%), Hiperemia (4,5%), Náuseas (4,5%), Diminuição da Consciência (4,5%), Sudorese (4,5%) e Tremor (4,5%). Concluímos que o uso da metodologia Global Trigger Tool é eficaz na detecção de reações adversas a medicamentos, sendo de suma importância para a vigilância pós comercialização dos medicamentos. Contato: CAMILA SANTOS DO NASCIMENTO - camilasant.nascimento@gmail.com
  • 12. Código: 41223 Temário: Enfermagem Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: CORRELATIONS BETWEEN FUNCTIONAL INTERLEUKIN-1 AND CHANGES IN FATIGUE AND QUALITY OF LIFE IN CHILDREN AND ADOLESCENTS WITH CANCER Instituição: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Autores: Emiliana de Omena Bomfim; Elen Anatriello; Michelle Darezzo Rodrigues Nunes; Jordana Carvalhaes de Moraes; Michel Marcossi Cintra; Luis Carlos Lopes Júnior; Regina Aparecida Garcia de Lima; Lucila Castanheira Nascimento; Carlos Alberto Scrideli; Milena Flória- Santos; Resumo: Objective: our objective was to investigate the plasma levels of pro and anti- inflammatory cytokines and its correlation with fatigue and health-related quality of life (HRQOL) in children and adolescents with cancer. Material and Methods: this is a quantitative, descriptive cross-sectional study, conducted at the Pediatric Oncology Service at the University of São Paulo at Ribeirão Preto School of Medicine Hospital and Clinics. Consecutive newly diagnosed cancer patients were recruited between January 2013 and March 2014. Patients who had already started at least one session of chemotherapy or radiotherapy were enrolled in the study. We collected 4ml of peripheral blood to perform cytokines measurements by flow cytometry. The study was approved by the Institutional Research Ethics Board (protocol # 085/2012). Results: our final sample consisted of 33 hospitalized children and adolescents, aged between 8 and 18 years. We found a correlation between general fatigue and IL-1β (r=–0.361, p=0.039) and also between quality of life and IL-1β (r=–0.382, p=0.028). The results of this research indicate that there may be a relationship among cytokines, fatigue, and HRQOL in children and adolescents with cancer. When analyzed the correlation between fatigue and some confounding variables, we found a correlation between general fatigue and neutrophils number (r=–0.360, p=0.040). This correlation is a new finding in this population, and implicating in a possible interleukin-hematological pathway for cancer-related fatigue (CRF). Discussion: Several studies have explored the hypothesis of the involvement of the immune system in the CRF and HRQOL in adults with cancer via release of cytokines. However, how the immune system may produce these outcomes remains a largely unanswered question. Furthermore, research on fatigue in children and adolescents with cancer has included primarily self-reports of this symptom, with scarce, although increasing data exploring biologic variables related to this symptom. Conclusion: Our study confirms the potential role of cytokines in the development of cancer-related symptoms, thereby supporting the utility of the neuroimmunological approach in the discovering of biomarkers linked to these symptoms. Contato: MILENA FLÓRIA-SANTOS - milena@usp.br
  • 13. Código: 40434 Temário: Tumores de Cabeça e Pescoço Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: DEFINITIVE CHEMORADIOTHERAPY FOR LOCO-REGIONALLY ADVANCED SQUAMOUS CELL HEAD AND NECK CANCER: IS CISPLATIN MORE EFFECTIVE THAN CARBOPLATIN? – A SYSTEMATIC REVIEW AND META-ANALYSIS Instituição: UNIFESP Autores: Pedro Aguiar Junior; Bruno Andraus Filardi; Gilberto Lopes; Hakaru Tadokoro; Carmelia Maria Noia Barreto; Mayndra Landgraf; Gislaine Fernandes; Fernando Silva Picon; Andrea Morais Borges; Ramon Andrade de Mello; Resumo: Objectives: Loco-regionally advanced squamous cell cancer of the head and neck is a common disease in developing countries. Concomitant chemotherapy and radiation are considered one of the standard treatment options. Cisplatin and carboplatin are both radiosensitizers. It is widely believed that cisplatin is more active than the carboplatin, albeit more toxic. We aimed to perform a systematic review and meta-analysis of studies comparing the two platinum agents. Material and methods: We carried out a search on PubMed database and oncology conference abstracts for English language studies between 1990 and April 17th, 2015. Retrospective and prospective clinical trials were included. The end point of this study is to evaluate the progression-free and overall survival rates. Because not all of the trials presented their findings as hazard ratio [HR], our analyses are in timely-defined risk ratio [RR]. The safety profile of the drugs was also evaluated. Results: We identified 60 studies, six of which fulfilled inclusion criteria with a total of 597 patients. Four prospective trials compared the drugs in definitive chemoradiotherapy (n = 361); 2 were retrospective studies: 1 trial assessed the use of the platinum agents in adjuvant chemoradiotherapy (n = 106), and one trial compared them in induction, definitive and adjuvant treatment (n = 130). There were no differences in ORR between cisplatin and carboplatin (RR 0.96 – 95% CI 0.85 – 1.10); PFS at one and two years was not different, but at three and five years cisplatin was better (RR 0.62 – 95% CI 0.44 – 0.86 and RR 0.68 – 95% CI 0.54 – 0.87, respectively). Locoregional recurrence rates were similar at one, three and five years. OS rates at two, three and five years were better with cisplatin when all studies were included, but not when the comparison was done only in the definitive chemoradiation prospective trials (5-years OS rate: RR 1.04 – 95% CI 0.91 – 1.19). Carboplatin was associated with a greater degree of mielotoxicity, especially thrombocytopenia and less nausea. Discussion: Despite the poor quality of the comparative data available, cisplatin seems to be better than carboplatin in the treatment of patients with loco-regionally advanced squamous cell cancer of the head and neck. Evaluating only definitive chemoradiotherapy trials, there was no difference between the drugs. Conclusion: carboplatin should be considered concomitant to radiation as well as cisplatin. Contato: PEDRO NAZARETH AGUIAR JUNIOR - pnajpg@hotmail.com
  • 14. Código: 41676 Temário: Tumores TGI Superior Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: DIFERENÇAS ENTRE OS SUBTIPOS INTESTINAL E DIFUSO DO ADENOCARCINOMA GÁSTRICO SUBMETIDOS À GASTRECTOMIA COM LINFADENECTOMIA D2 E A QUIMIORREDIOTERAPIA ADJUVANTE. Instituição: INSTITUTO DO CANCER DO ESTADO DE SÃO PAULO Autores: Tiago Biachi de Castria; Andre Henares Campos Silva; José Maurício Segundo Correia Mota; Manoel Carlos Leonardi de Azevedo Souza; Resumo: Objetivos: O câncer gástrico é uma doença com alta taxa de letalidade resultando em sobrevidas globais de 70, 35 e 15% nos estadios I, II e III, respectivamente. Tratamento adjuvante com radioterapia e quimioterapia baseada em 5-fluoruracil é o regime mais aceito no ocidente. O subtipo difuso possui particularidades moleculares (mutação CDH1), histológicas (perda da adesão celular) e clinicas (recidiva precoce/metástases) que conferem um pior prognóstico se comparado com subtipo intestinal. Este estudo objetivou avaliar o padrão de recidiva em ambos os subtipos histológicos em pacientes submetidos a tratamento com intuito curativo.. Pacientes e métodos: Estudo unicêntrico e retrospectivo no qual foram incluídos pacientes com adenocarcinoma gástrico,estágio patológico I a III, submetidos à gastrectomia com linfadenectomia a D2 seguida de quimiorradioterapia adjuvante entre abril/2010 e janeiro/2012 no Instituto do Câncer do Estado de Sao Paulo (ICESP). Foram excluídos os pacientes com lesões na junção esofagogástrica (JEG) Siewert I e II e os que receberam menos de 80% da dose de quimo ou radioterapia. Dados de sobrevida livre de recorrência em 2 anos, sobrevida global e sítio da recidiva foram analisados. Resultados: Foram analisados 68 pacientes com uma idade média de 60 anos (30-77). Em 5 pacientes o tumor localizava-se na JEG (Siewert III), em 36 no corpo e em 26 no antro. Um paciente apresentava linite plástica. Os tumores foram classificados como subtipo intestinal (n=35 - 51%) ou difuso (n=33 - 49%). A sobrevida livre de recorrência em 2 anos foi de 65% no subtipo intestinal e de 48% no difuso (qui-quadrado; p=0,22). A sobrevida global foi de 26,4 e 25,1 meses para os tipos intestinal e difuso respectivamente (t-test; p=0,79). O local mais comum de metástases foi o peritônio, acometido em 5/10 (50%) das recidivas de tumores intestinais em 10/ 17 (58%) das recidivas de tumores difusos. Conclusão: Os dados apresentados sugerem uma tendência a um maior índice de recidiva em 2 anos e de recidiva peritonial na histologia difusa, no entanto, essa diferença não foi estatisticamente significante. Contato: ANDRE HENARES CAMPOS SILVA - andre_henares@hotmail.com
  • 15. Código: 41568 Temário: Psico-Oncologia Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: ENTENDENDO AS DIFERENÇAS ENTRE PACIENTES ONCOLÓGICOS E PROFISSIONAIS DE SAÚDE ONCOLÓGICOS A RESPEITO DA ESPIRITUALIDADE/RELIGIOSIDADE: UM ESTUDO TRANSVERSAL Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Autores: Mayara Goulart de Camargos; Carlos Eduardo Paiva; Eliane Marçon Barroso; Estela Cristina Carneseca; Bianca Sakamoto Ribeiro Paiva; Resumo: Objetivo: Identificar se a Espiritualidade/Religiosidade (E/R) desempenha um papel importante na vida dos pacientes com câncer e no trabalho dos profissionais de saúde que prestam cuidados a estes pacientes. As correlações entre a qualidade de vida (QV) espiritual e os outros escores dos domínios da QV de pacientes e profissionais de saúde também foram avaliadas. Além disso, os escores dos domínios de QV foram comparados entre pacientes e profissionais de saúde. Material e Métodos: Neste estudo transversal, foram entrevistados 1.050 participantes (525 pacientes oncológicos e 525 profissionais de saúde). A QV foi avaliada pelo WHOQOL-Bref e a QV espiritual pelo WHOQOL-SRPB. Para comparar os grupos no que diz respeito aos domínios dos instrumentos, foram utilizados uma regressão quantílica e uma análise do modelo de covariância. Os domínios do WHOQOL-Bref e WHOQOL-SRPB foram correlacionados através da realização de testes de correlação de Pearson. Resultados: Demonstrou-se que 94,1% dos pacientes considerou importante que os profissionais de saúde abordassem sobre suas crenças espirituais, e 99,2% dos pacientes utilizavam a E/R como meio de enfrentamento à doença. Aproximadamente 99,6% dos pacientes reportaram que seria necessário um suporte espiritual/religioso durante o tratamento do câncer; 98,3% dos profissionais de saúde concordaram que o suporte espiritual e religioso era necessário para pacientes oncológicos. Foram observadas correlações positivas entre a QV espiritual e os outros domínios de QV. Quando comparados os grupos, os pacientes apresentaram níveis significativamente mais elevados de QV espiritual. Discussão: Os resultados evidenciaram correlações positivas entre a QV espiritual e os outros domínios de QV, o que corrobora com a literatura, visto que estudos anteriores demonstraram que ambos os grupos buscam recursos espirituais/religiosos para melhorar a sua QV, ressaltando a importância do domínio espiritual/religioso para pacientes oncológicos e profissionais de saúde que lidam com tais pacientes. Conclusão: A E/R foi um construto importante na visão dos pacientes com câncer e também dos profissionais de saúde. Ambos os grupos utilizavam frequentemente recursos da E/R em suas vidas diárias e opinaram que a E/R deveria ser incluída em uma abordagem holística ao atendimento oncológico. Mais estudos são necessários para determinar como os profissionais de saúde deveriam efetivamente abordar a E/R durante a prática da oncologia. Contato: MAYARA GOULART DE CAMARGOS - mayara_camargos@hotmail.com
  • 16. Código: 38207 Temário: Tumores Urológicos - Próstata Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: HYPERMETHYLATION OF A SPECIFIC AREA IN THE TERT PROMOTER DEFINES A NOVEL RISK STRATIFICATION FOR PROSTATE CANCER Instituição: UNIVERSIDADE DO ALGARVE / INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA Autores: Pedro Castelo-Branco; Ricardo Leão; Ramon Andrade de Mello; Tatiana Lipman; Brittany Campbell; Aryeh Price; Cindy Zhang; Stefan Buerno; Ana Gomes; Robert G Bristow; Michal Schweiger; Robert Hamilton; Alexandre Zlotta; Arnaldo Figueiredo; Helmut Klocker; Holger Sueltmann; Uri Tabori; Resumo: We previously uncovered a region in the TERT promoter (THOR - TERT Hypermethylated Oncological Region) which is paradoxically hypermethylated and associated with telomerase activation in neoplastic tissues from several childhood cancers. We hypothesized that THOR Hypermethylation is a pan cancer biomarker and can serve as a diagnostic and prognostic biomarker in common adult cancers which activate telomerase. We first determined THOR methylation status on 11 different cancers (n=3054) using Illumina 450K arrays from the TCGA data. All telomerase dependent cancers including prostate cancer (n=300) revealed high THOR methylation.We then mapped the methylation status of the whole TERT gene using MEDCHIP Seq analysis on 53 benign prostate samples and 51 malignant prostate cancers (PCa) samples and found that THOR is the only region in the whole TERT gene which is differentially methylated between normal and malignant prostate tissue (p<0.0001). In order to define the clinical implications of THOR methylation we assembled 2 cohorts (Discovery Cohort (DC), n=164; Validation Cohort (VC), n=103) of patients submitted to radical prostatectomy and with long-term follow-up data. THOR was significantly hypermethylated in PCa tissues when compared to paired benign tissues (p<0.0001). THOR methylation correlates with Gleason Score (p=0.0082) but is independent from other risk factors such as PSA (p=0.71). Interestingly, THOR hypermethylation is associated with tumor invasiveness and lymph node invasion (p=0.0147 and p=0.031, respectively). THOR status predict recurrence in both DC (p=0.0146) and VC (p=0.0306). Importantly, THOR can predict recurrence in the problematic early stage PCa. Analysis of low and intermediate risk disease (Gleason 6 and 7) revealed that recurrence is rarely observed in THOR hypomethylated PCa (Gleason 6 and 7 (3+4) subgroups p=0.0077). In contrast, THOR hypermethylation was highly prevalent in PCa with Gleason 7(4+3) and higher. Multivariate analysis for low and intermediate risk patients revealed that THOR is an independent risk factor for recurrence (HR: 3.685 p=0.0247). Lastly, THOR Hypermethylation doubles the risk of recurrence for each PSA level measured (OR 2.5, p=0.02). Overall, THOR redefines recurrence risk for patients with PCa and adds new dimension to both Gleason and PSA scores. Finally, THOR can identify patients where noninvasive management with active surveillance is recommended. Contato: RAMON ANDRADE BEZERRA DE MELLO - ramondemello@gmail.com
  • 17. Código: 40413 Temário: Melanomas Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: INFLUÊNCIA DOS POLIMORFISMOS TP53, MDM2, BAX E BCL2 NO PROGNÓSTICO DE HOMENS E MULHERES COM MELANOMA CUTÂNEO Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Autores: Cristiane Oliveira; Gustavo Jacob Lourenço; José Augusto Rinck-Junior; Aparecida Machado de Mores; Carmen Silvia Passos Lima; Resumo: Objetivo: Avaliamos se os polimorfismos TP53 c.215G>C, MDM2 c.+309T>G, BAX c.- 248G>A e BCL2 c.717C>A, que atuam em apoptose, alteram o prognóstico em melanoma cutâneo (MC). Casuística e métodos: Avaliamos 121 homens e 116 mulheres com MC entre 2000 e 2014. O DNA foi analisado por PCR e digestão enzimática. As sobrevidas livre de progressão (SLP) e global (SG) foram calculadas por curvas de Kaplan-Meier e análises univariada e multivariada de Cox. Resultados: A mediana de acompanhamento dos homens foi de 42 meses (1.0-160). Aos 60 meses, a SLP foi menor naqueles com os genótipos MDM2+BCL2 GG+AA (20,0% vs 64,5%, P= 0,006) e BAX+BCL2 GG+AA (54,1% vs 66,4%, P= 0,02) (Kaplan-Meier). Homens com os genótipos estiveram sob riscos 3,99 e 2,12 vezes maiores de progressão da doença em análise univariada. Em mulheres, a mediana de acompanhamento foi de 61 meses (1,0-175). Aos 60 meses, a SLP foi menor naquelas com os genótipos TP53 GC+CC (78,6% vs 64,5%, P= 0,03) e MDM2+BAX GG+GG (55,6% vs 91,7%, P= 0,02) (Kaplan-Meier). Mulheres com o genótipo TP53 GC+CC estiveram sob riscos 2,09 e 3,88 vezes maiores de progressão da doença em análises univariada e multivariada, respectivamente; aquelas com o genótipo MDM2+BAX GG+GG estiveram sob risco 5,45 vezes maior de progressão da doença em análise univariada. Conclusões: Os dados sugerem, pela primeira vez, que o polimorfismo TP53 c.215G>C altera a SLP de mulheres com MC. Já os polimorfismos MDM2 c.+309T>G, BAX c.-248G>A e BCL2 c.717C>A combinados alteram de forma diferenciada a SLP em homens e mulheres com MC. Contato: CRISTIANE DE OLIVEIRA - crisoliveira85@gmail.com
  • 18. Código: 42071 Temário: Enfermagem Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: LASERACUPUNTURA, COMO CUIDADO DE ENFERMAGEM, EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARA ALÍVIO DE NÁUSEA E VÔMITO PÓS QUIMIOTERAPIA- UM ESTUDO RANDOMIZADO SIMPLES CEGO. Instituição: INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER Autores: Cristiane da Silva Varejão; Fátima Helena do Espírito Santo; Resumo: Objetivos: Pretende-se com este estudo avaliar os efeitos da acupuntura no alívio de náuseas e vômitos de crianças e adolescentes que fazem quimioterapia antineoplásica. Mediante os resultados propor um protocolo de cuidado de enfermagem baseado na acupuntura a laser. Materiais e métodos: Foi utilizado o laser de baixa potência com luz vermelha. Laser visível, Classe IIIB, com frequência de estimulação variável e contínua. Estudo clínico, randomizado, do tipo grupo controle, simples cego. Os participantes são randomizados em 2 grupos (intervenção e outro grupo controle). Os responsáveis levam para casa um diário para ser respondido do primeiro ao quinto dia pós QT. Número de ciclos avaliados: 28 ciclos ao total até julho de 2015. Cenário- Instituto Nacional do Câncer. Setor: quimioterapia infantil Resultados (parciais): A coleta de dados teve início em março de 2015 e terá seu término previsto para outubro de 2015. Para análise estatística dos dados realizou-se um teste não paramétrico de Wilcoxon-Mann Whitney, com 0,05 de significância e 95% de confiança. Os resultados parciais indicam alívio significativo da náusea, de grau 2 para grau 1 e de grau 1 para grau 0 quando comparado com o grupo controle. Para o número de episódios de vômitos houve diminuição significativa no Dia 2 pós QT. Nos dias 1, 3, 4 e 5 não houve diminuição significativa. Discussão: Náuseas e vômitos são efeitos colaterais frequentes associados aos tratamentos quimioterápicos. Pesquisas baseadas em evidências demonstram o efeito da acupuntura no alívio desses sintomas. O laser de baixa potência apresenta-se como uma alternativa às agulhas, sendo mais uma ferramenta para a aplicação desta técnica milenar. De acordo com os resultados parciais do estudo em questão fica demonstrado o benefício que essa terapia complementar pode trazer com relação à diminuição da náusea. O grupo da intervenção quando comparado com o grupo que recebeu a acupuntura placebo teve uma melhora significativa nos graus de náusea o que contribuiu para uma alimentação e ingesta hídrica mais adequada e favorece a melhoria da qualidade de vida dessa clientela. Conclusão: Os resultados parciais deste estudo demonstram que a laseracupuntura pode aliviar a náusea de crianças e adolescentes que fazem QT e diminuir o número de episódios de vômitos no segundo dia do tratamento. Contato: CRISTIANE DA SILVA VAREJÃO - crisvarejao@ig.com.br
  • 19. Código: 41633 Temário: Pulmão Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: NIVOLUMAB (NIVO) MONOTHERAPY OR IN COMBINATION WITH IPILIMUMAB (IPI) FOR TREATMENT OF RECURRENT SMALL CELL LUNG CANCER (SCLC) Instituição: BRISTOL MYERS SQUIBB Autores: Emiliano Calvo; José A. López-Martin; Johanna Bendell; Joseph Paul Eder; Matthew Taylor; Patrick A. Ott; M. Catherine Pietanza; Leora Horn; Dirk Jäger; Scott J. Antonia; et al.; Resumo: Background: Treatment options for limited and extensive stage SCLC after failing platinum-based (PLT) chemotherapy (CT) are limited. Blockade of immune checkpoint programmed death-1 (PD-1) or cytotoxic T-lymphocyte-associated antigen 4 (CTLA-4) have shown anti-tumor activity as monotherapy or in combination in multiple solid tumors, with manageable safety profiles. Nivo is a fully human IgG4 PD-1 immune checkpoint inhibitor approved for melanoma and squamous NSCLC in the EU and US. IPI is a fully human IgG4 CTLA- 4 checkpoint inhibitor approved for melanoma in the EU and US. We report updated results of a phase 1/2 study (CheckMate 032; NCT1928394) of Nivo ± Ipi in pretreated SCLC patients (pts). Methods: Pts were assigned to Nivo 3 mg/kg IV Q2W or Nivo+Ipi (1+1 mg/kg or 1+3 mg/kg) IV Q3W for 4 cycles followed by Nivo 3 mg/kg Q2W. Pts who had PD were eligible, regardless of platinum sensitivity, tumor PD-L1 expression, or number of prior CT regimens. The primary objective was ORR. Additional objectives included safety, PFS, OS, and biomarker analysis. Results: Ninety pts were enrolled (Nivo, n=40; Nivo1+Ipi1, n=3; Nivo1+Ipi3, n=47); 53% had ≥2 prior regimens. ORR was 18% (7/39), 33% (1/3), and 17% (7/42) in the Nivo, Nivo1+Ipi1, and Nivo1+Ipi3 arms, respectively, with corresponding median duration of response of 4.1–11+, 11.1+ and 1.5–6.9+ months. Eight pts (20%) in the Nivo arm, 1 pt (33%) in the Nivo1+Ipi1 arm, and 20 pts (43%) in the Nivo1+Ipi3 arm continue on treatment. Discontinuations due to treatment-related (TR) AEs were observed in 3 pts (8%) with Nivo; no patients with Nivo1+Ipi1, and 5 pts (11%) with Nivo1+Ipi3. Grade 3–4 TRAEs occurred in 6 pts (15%) with Nivo (stomatitis, fatigue, amylase increase, gt increase, hyperglycemia, encephalitis in 1 pt each), no pts (0%) with Nivo1+Ipi1, and 16 pts (34%) with Nivo1+Ipi3 (in ≥2 pts [4%]: diarrhea 8.5%, lipase increased 6.4%, vomiting 4.3%, rash 4.3%, rash maculo-papular 4.3%, and dermatitis 4.3%). TR pneumonitis occurred in 2 pts (grade 1–2) in the Nivo arm and 1 pt (grade 3–4) in the Nivo1+Ipi3 arm. One fatal case of TR myasthenia gravis was reported in the Nivo1+Ipi3 arm. Conclusions: Nivo monotherapy or in combination with Ipi has clinical activity and is associated with durable response in SCLC patients after progression on PLT-based therapy. The safety profile is consistent with that observed in other tumors, and was managed with established safety guidelines. Contato: MARIA HELENA DE ALMEIDA - Maria.dealmeida@bms.com
  • 20. Código: 41667 Temário: Enfermagem Modalidade Aprovada: Aceito Para apresentação Oral Título: RELATO DE EXPERIÊNCIA: A RELAÇÃO ENTRE AS EQUIPES DE ENFERMAGEM E DE MEDICINA INTEGRATIVA NO ATENDIMENTO AO PACIENTE ONCOLÓGICO EM UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO DE UM HOSPITAL PRIVADO Instituição: HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN Autores: Patricia do Carmo Della Vechia; Denise Tiemi Noguchi; Fábio Ricardo de Souza Romano; Letícia Martins Arantes; Janaina Rosa da Fonseca; Carolina Isabel Nunes Fernandes Pereira; Eloa de Souza Ermel; Adriana Cajado O. Gasparini; Paulo de Tarso Ricieri de Lima; Tamiris Lessa; Resumo: INTRODUÇÃO O cuidado ao paciente oncológico deve ser multidimensional pela complexidade do tratamento. O enfermeiro oncologista permanece junto ao paciente por um longo período criando um vínculo que repercute em um cuidado diferenciado no aspecto técnico e na percepção das necessidades dos pacientes e seus familiares. Estima-se que 33 a 47% dos pacientes com câncer utilizam terapias não convencionais. A Medicina Integrativa reafirma a importância da relação entre paciente e profissional de saúde; é focada na pessoa em seu todo; é informada por evidências e faz uso de todas as abordagens terapêuticas adequadas, profissionais e disciplinas para obter o melhor da saúde e da cura encorajando a participação ativa do paciente em todo processo. Portanto, quando a enfermagem conhece as terapias integrativas está apta a orientar os pacientes durante a hospitalização, representando um importante canal de comunicação entre o paciente e a equipe de Medicina Integrativa. RELATO A unidade de internação tem 21 leitos, com tempo médio de permanência de 4,2 dias, dois enfermeiros oncologistas, um sênior responsável pela avaliação horizontal, um assistencial e 5 técnicos. A equipe de Medicina Integrativa inclui 4 terapeutas e 2 médicos, todos com pós- graduação na área. O atendimento é individual, com duração média de 15 min, inclui alongamentos, exercícios respiratórios e massagens leves baseados em Ioga e terapias corporais de toque com foco no bem estar. O terapeuta procura a enfermagem para saber quais pacientes são prioritários por sintomatologia (náusea, fadiga, dor, ansiedade, insônia, estresse) ou demanda dos mesmos, e também por solicitação médica, faz breve apresentação do trabalho e inicia o atendimento com o consentimento do paciente. Após o atendimento o terapeuta compartilha com a enfermagem suas percepções e aquelas relatadas pelo paciente e seus familiares sendo visível a mudança comportamental no paciente que, frequentemente, refere alívio dos sintomas, relaxamento e melhora da qualidade do sono e menor demanda de solicitações à equipe. CONCLUSÃO Os benefícios da relação enfermagem e Medicina Integrativa contribuem para a humanização no cuidado hospitalar. Possibilitam que a pessoa atendida seja vista como um todo e na sua essência e, ao mesmo tempo, não invalida a importância do atendimento técnico de excelência fundamental para o bom andamento do tratamento favorecendo a interdisciplinaridade e tornando o ambiente saudável. Contato: PATRICIA DO CARMO DELLA VECHIA - patricia.vechia@einstein.br
  • 21. Código: 41346 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NAS COMPLICAÇÕES TARDIAS DA MASTECTOMIA Instituição: INSTITUTO DE ONCOLOGIA VALE DO SAO FRANCISCO Autores: maira muniz libório; Emanoella Carneiro de Souza; Auxiliadora Renê Amaral de Melo; Paulo Loivo do Nascimento; Lidiane Régia Pereira Braga de Britto; naily nezinho do nascimento; José Natalino do Nascimento; Resumo: Introdução: A mastectomia provoca uma série de complicações que afetam a mulher, porém, na maioria dos casos, é um procedimento necessário para a estabilização do curso da doença. A fisioterapia, nestes casos, desempenha um importante papel na prevenção e minimização dos efeitos adversos deste tratamento do câncer da mama. Objetivo: Realizar uma revisão bibliográfica sobre as complicações tardias mais frequentes após a mastectomia e o resultado das condutas fisioterapêuticas utilizadas nestas pacientes. Metodologia: Foi realizada a revisão por meio de consulta as bases eletrônicas de dados MedLine e Lilacs, no período de 2010 a 2015. Utilizando as seguintes combinações dos descritores: mastectomy/mastectomia, complications/complicações e physical therapy/fisioterapia. Essa revisão contempla a análise de 4 revisões sistemáticas e 1 ensaio clínico autocontrolado na língua inglesa. Resultados e Discussão: A abordagem cirúrgica no tratamento do câncer de mama, ainda que indispensável, pode determinar complicações como: necrose cutânea, deiscências e aderências cicatriciais, restrição da amplitude de movimento (ADM) do ombro, linfedema, alterações da força muscular, dor no ombro ou braço e alteração da sensibilidade devido à lesão nervosa do nervo intercostobraquial. Sendo que as mais relatadas nos estudos são as disfunções do membro superior, principalmente o linfedema. A presença dessas complicações pode comprometer a atividades do cotidiano, pois interfere negativamente, também restringe a execução de atividades físicas, laborais e domésticas, além do impacto emocional e nos relacionamentos pessoais. Conclusão: Portanto, a abordagem fisioterapêutica, incluindo a cinesioterapia e cuidados com o membro, tem importante papel na recuperação da ADM e funcionalidade dessas mulheres, garantido o retorno às atividades ocupacionais, domésticas, familiares, conjugais, assim melhorando o cotidiano das mesmas. A população feminina tem levado um estilo de vida mais ativo e produtivo, indicando que a recuperação funcional do membro superior e indispensável para a sua reinserção social. Contato: MAIRA MUNIZ LIBÓRIO - mailiborio@hotmail.com
  • 22. Código: 41975 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: AUTOTRANSPLANTE DA FÍBULA PARA A TÍBIA PÓS RESSECÇÃO ÓSSEA SEGMENTAR. UMA NOVA MODALIDADE CIRURGICA QUE PRESERVA O POTENCIAL DE CRESCIMENTO EM CRIANÇAS Instituição: ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA Autores: Pedro Pericles Ribeiro Baptista; Davi Gabriel Bellan; Felipe Augusto Ribeiro Batista; Resumo: As lesões ósseas, que ocorrem na região proximal de tíbia em crianças, podem acometer a fise de crescimento e representam um desafio ao tratamento ortopédico, para reconstrução do defeito ósseo criado. Os métodos de reconstrução nem sempre contemplam o potencial de crescimento ósseo deste segmento. O objetivo deste trabalho é apresentar uma nova técnica cirúrgica, de reconstrução óssea, baseada na transposição da fíbula ipsilateral, com sua fise de crescimento, sem a necessidade de técnica microcirúrgica e utilizando dispositivo de fixação interna deslizante. Material e Método: Os autores relatam dois casos, de pacientes portadores de sarcoma ósseo, na região proximal da tíbia, com comprometimento da cartilagem de crescimento, os quais foram tratados pela técnica proposta. Resultados: Em ambos os casos houve consolidação óssea, hipertrofia e crescimento longitudinal da fíbula transposta. Conclusão: A técnica, proposta pelos autores, manteve a vascularização do segmento ósseo auto-transplantado, sem a necessidade de microcirurgia e preservou o potencial de crescimento fisário. O implante utilizado permitiu a crescimento longitudinal do osso, evidenciado radiograficamente Contato: DAVI GABRIEL BELLAN - dgbellan@gmail.com
  • 23. Código: 41699 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE E SEGURANÇA DA LOBECTOMIA VÍDEOASSISTIDA (VATS) VERSUS CIRURGIA CONVENCIONAL NO CÂNCER DE PULMÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAS. Instituição: ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA Autores: Camilla Matos Pedreira; José Alves Barros Filho; Gustavo Almeida Fortunato; Sergio Tadeu Lima Fortunato Pereira; Carolina Pereira; Resumo: Objetivo:Comparar a efetividade e a segurança (morbimortalidade) da lobectomia pulmonar realizada por vídeo-cirurgia (VATS) com a toracotomia em pacientes com câncer de pulmão não pequenas células. Metodologia: O estudo foi aprovado pelo comitê de ética da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Estudo retrospectivo com 50 pacientes tratados cirurgicamente com lobectomia no período entre 01/07/2013 e 30/06/2014 em 7 hospitais de Salvador/Ba. Dados clínicos como idade, performance status, complicações pós-operatórias, tempo de uti dentre outros, foram analisados. Valores numéricos que apresentaram distribuição normal foram analisados com teste T de Student e anormal com Mann-whitney. As variáveis nominais foram analisadas com teste Qui-quadrado. Significância estatística foi considerada com o p<0,05. Resultados: 50 foram submetidos a lobectomia sendo 80% submetidos a VATS e 20% a toracotomia. A mediana da idade foi (64 VATS x 54 toracotomia). A moda do KPS foi (100 VATS x 90 toracotomia). Tempo mediano na UTI pós-operatório foi (1 dia VATS x 2 dias toracotomia). Tempo mediano de internamento hospitalar foi (4 dias VATS x 5 dias toracotomia). Tempo mediano de dreno foi (4 dias VATS x 5 dias toracotomia). A média da perda sanguínea no intra-operatório foi (100ml VATS x 200ml toracotomia). Nas complicações, percebeu-se uma maior prevalência no grupo VATS de pneumonia (10% toracotomia x 5% VATS), derrame pleural (10% toracotomia x 0% VATS), escape aéreo (20% toracotomia x 17% VATS). Porém, houve uma maior prevalência no grupo toracotomia de obstipação (12% VATS X 0% toracotomia). Discussão: VATS é um procedimento que tem sido utilizado em substituição à lobectomia convencional. O banco de dados da Society of Thoracic Surgeons registrou que em 2010 44,7% das ressecções pulmonares foram feitas por vídeo, já nosso estudo revelou um percentual de 80%. Papiashvilli et al. compararam morbimortalidade das duas técnicas e revelaram índices de complicacão de 43,6% para toracotomia e 27% para VATS, assim como nosso estudo que também revelou menores índices de complicações no VATS. Conclusão: Através da análise dos dados, é possível concluir que mais da metade das lobectomias realizadas na cidade de Salvador pelo serviço no período estudado foi pela técnica de VATS. O paciente submetido a VATS permaneceu menos tempo na UTI, menos tempo no hospital, menos tempo de dreno além de apresentar menos complicações e perda sanguínea. Contato: CAMILLA MATOS PEDREIRA - camillapmatos@outlook.com
  • 24. Código: 41829 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: AVALIAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE EM DOENTES COM CÂNCER DE PÂNCREAS SUBMETIDOS A ANASTOMOSE COLECISTOJEJUNAL Instituição: HOSPITAL SÃO JOSÉ DA BENEFICÊNCIA PORTUGUESA DE SP Autores: Renata D‘Alpino Peixoto; Marcos Belotto de Oliveira; Bruna do Nascimento Santos; Adhemar Monteiro Pacheco Junior; Rodrigo Altenfelder Silva; Maira Leite Basile; Tércio de Campos; Resumo: Objetivo:Este trabalho tem como objetivo avaliar a morbimortalidade precoce dos doentes com câncer de pâncreas submetidos à derivação colecistojejunal, uma das opções cirúrgicas paliativas da icterícia obstrutiva, assim como avaliar o alivio desse sintoma. Metodologia:Foi realizado um estudo retrospectivo de prontuários de pacientes que foram operados pelo Grupo de Pâncreas e Vias Biliares do Departamento de Cirurgia da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo de 2002 a 2013. Os pacientes foram categorizados de acordo com a resolução dos casos em: morte precoce e morte não precoce.Para análise estatística de sobrevida global mediana foi utilizado o método de Kaplan-Meier e para análise multivariada, o método de regressão de Cox. Resultados:51,8% dos pacientes eram do gênero masculino e 48,2% do gênero feminino. A idade média foi de 62,3 anos e a mediana foi de 61 anos. A mortalidade precoce foi de 14,5%. 12,7% evoluíram com complicações cirúrgicas. A colecistojejunostomia foi efetiva em 97% dos casos. Houve tendência à maior sobrevida em mulheres e pacientes com níveis séricos de bilirrubina total pré-operatórios menores do que 15mg/dL. Discussão: A neoplasia maligna de pâncreas apresenta alta taxa de mortalidade devido ao diagnostico tardio e comportamento agressivo. No Brasil, é responsável por 2% de todos os tipos de câncer diagnosticados e por 4% do total de mortes por essa doença (INCA, 2015). A única opção de cura ainda é a cirurgia porem, menos de 30% destes pacientes são candidatos à essa forma de tratamento. Deste modo, torna-se fundamental o conhecimento das formas de tratamento paliativo (Amato et al., 2013). Dentre eles destaca-se a paliação da icterícia obstrutiva, situação que reduz a qualidade de vida do doente devido às suas manifestações clinicas de difícil controle. A paliação da icterícia obstrutiva pode ser feita por passagem de prótese endoscópica ou por tratamento cirúrgico. O tratamento endoscópico tem menor morbimortalidade, porem apresenta taxa de recidiva da icterícia de ate 43%. Além disso, o custo da prótese impede que a sua utilização seja empregado em todos os serviços de saúde do nosso país. Conclusão:A colecistojejunostomia é um procedimento eficiente para o alívio da icterícia obstrutiva mas não é livre de complicações. Sua taxa de mortalidade não é desprezível e a mortalidade precoce esta relacionada com a intensidade da icterícia obstrutiva. Contato: RENATA D’ALPINO PEIXOTO - renatadalpino@gmail.com
  • 25. Código: 41900 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: BENEFÍCIOS DA CIRURGIA ROBÓTICA NA EXCISÃO TOTAL DO MESORRETO QUANDO COMPARADA A LAPAROSCOPIA Instituição: ONCOCENTRO NATAL Autores: Lívia Bezerra Dantas; Larissa Emmanuele de Santana Félix; Resumo: OBJETIVO: Este estudo tem por objetivo evidenciar as vantagens da cirurgia robótica frente à laparoscopia na excisão total do mesorreto. METODOLOGIA: Revisão integrativa da literatura realizada através da bibliografia disponível, indexada na base de dados LILACS e a coleção SciELO, nos idiomas português e inglês, publicados no período de 2011 a junho de 2015. Foram utilizados os seguintes descritores em saúde: “câncer de reto”, “cirurgia robótica”, “excisão total do mesorreto” e encontrados sete artigos que se adequavam aos objetivos deste estudo. RESULTADOS: A abordagem laparoscópica apesar de proporcionar um pós-operatório rápido ainda apresenta limitações técnicas principalmente nas lesões que necessitem de ressecções ultrabaixas. Em contrapartida a cirurgia robótica apresenta menores taxas de complicação pós-operatória, de mortalidade e de radicalidade diante dessas ressecções, mesmo nas situações anatômicas mais difíceis e diante de obesidade, pelve estreita e mesorreto gordo, fatores que interferem na realização da Excisão Total do Mesorreto (ETM). Isso se deve à dissecção mais precisa e segura, permitindo maior preservação esfincteriana e dos nervos do plexo pélvico, e assim proporciona melhores resultados funcionais, urinários e sexuais. DISCUSSÃO: A utilização da cirurgia robótica no câncer de reto supera as limitações encontradas pela laparoscopia na ETM ao proporcionar o aumento da qualidade de vida do indivíduo. Já que, seus resultados estão ligados à preservação esfincteriana, menor morbidade cirúrgica, radicalidade de ressecção e taxas de recorrência local, além do aumento de sobrevida acumulada, principalmente quando associado à neoadjuvância radioquimioterápica e ressonância de alta resolução. CONCLUSÃO: A complexidade técnica da ETM, a longa curva de aprendizado, o elevado índice de conversão e a possibilidade de que ambos os fatores possam comprometer os resultados oncológicos são os principais fatores que limitam a ampla inserção da cirurgia laparoscópica. Em contra partida a articulação dos instrumentos, estabilidade da câmera, qualidade da imagem 3DHD, filtragem do tremor na reprodução dos movimentos do punho humano e visualização estável do campo operatório tornam a cirurgia robótica uma técnica eficaz, com segmentos positivos diante da neoplasia. Contato: LARISSA ANIELLE ALVES DA CRUZ WANDERLEY - aniellewanderley@uol.com.br
  • 26. Código: 41705 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: CIRURGIA CITORREDUTORA E QUIMIOTERAPIA INTRAPERITONIAL HIPERTÉRMICA NO TRATAMENTO DO MESOTELIOMA PERITONEAL – RELATO DE CASO NO INTERIOR DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Instituição: UEPA Autores: Marcos Fraga Fortes; Kalysta de Oliveira Resende Borges; Heber Esquina Lessa; Musa Martins; Resumo: 1. Introdução: O mesotelioma peritoneal é um tumor primitivo de tecido conjuntivo, raro, com 1-2 casos a cada milhão de habitantes por ano, sendo 20-30% dos casos com acometimento peritoneal isolado. Tem sido relatado aumento na incidência principalmente nos países industrializados pela associação com o asbesto. Atinge homens com frequência de 2:1 entre os 40-70 anos. 2. Relato de caso: Paciente do sexo masculino, 54 anos, pardo. Encaminhado ao setor de oncologia do HRBA em março de 2013 após dar entrada no HMS com quadro de aumento do volume abdominal, dispneia, astenia e sarcopenia. Ao exame: ascite, sem massas palpáveis, peso de 45 kg e 1,70 m de altura. Exames laboratoriais sem alterações relevantes e sorologias negativas. USG abdominal mostrava apenas ascite. A RNM mostrou imagem de configuração nodular de 1,5 cm entre os Sg VI e VII hepáticos. Submetido à biópsia da lesão que constatou mesotelioma peritonial. O tratamento definitivo instituído foi a cirurgia citorredutora com quimioterapia intraperitonial hipertérmica (QTIPH) realizada no dia 18 de março de 2015. Apresentava índice de carcinomatose peritoneal (ICP) de 12 com “omental cake”. Realizado citorredução CC0 seguido de QTIPH com cisplatina e doxorrubicina por 60 minutos pela técnica do Coliseu. Na unidade de terapia intensiva foi realizado quimioterapia intraperitonial com Paclitaxel até o D5 através de cateteres de diálise peritonial. No pós- operatório tardio o paciente encontrava-se em bom estado geral, afebril e com 70 kg, porém havia sinais de infecção nos carteteres. Optou-se por retirá-los, impossibilitando o seguimento dos próximos ciclos de quimioterapia. Dada à raridade da doença, não existem estudos comparativos entre as diferentes modalidades terapêuticas. A QTIPH permite a perfusão uniforme e em grande concentração dos citotóxicos na cavidade peritoneal, com reduzida toxicidade sistêmica. 3. Conclusão: O presente relato de caso exemplifica uma neoplasia rara em que foi instituída cirurgia citorredutora em associação à QTIPH como tratamento definitivo. Estudos têm afirmado essa terapêutica como a melhor opção, com impacto positivo na sobrevida destes pacientes. Contato: HEBER ESQUINA LESSA - heberlessa@hotmail.com
  • 27. Código: 41294 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: CONDROSSARCOMA MIXÓIDE EXTRA-ESQUELÉTICO DE PERÍNEO Instituição: INSTITUTO TOCANTINENSE ANTONIO CARLOS - ITPAC PORTO Autores: Areta Agostinho Rodrigues de Souza; Jorge Saade Cormane; Marina Mendes Vasco; Marilia Sampaio Oliveira; Ricardo Rodrigues de Souza; Nilson Macedo Correa Junior; Vladia de Jesus; Resumo: 1. INTRODUÇÃO: O Condrossarcoma Mixóide Extra-esquelético (CME), é uma rara entidade clínico-patológica, com características morfológicas e imunohistoquímicas específicas, baixo crescimento tumoral e propenso a recidiva local e metástases após um curso indolente. Maior incidência no sexo masculino, após 35 anos. O diagnóstico pré-operatório é difícil, definido pela imunohistoquímica. Inicia-se com aparecimento de nódulo indolor e massas que variam de 1 a 25 cm, geralmente em região proximal de MMII e metástase mais comum em pulmões. Ainda não há consenso quando a terapêutica com radioterapia e quimioterapia, sendo a cirurgia o tratamento de escolha. 2. RELATO: Paciente, sexo feminino, 65 anos, apresentou-se em nosso serviço com queixa de dor em região perineal ao sentar. Ao exame físico, apresentou abaulamento de parede lateral esquerda da vagina, aproximadamente 10 cm ao toque. À TC, imagem de massa ovalada com centro hipoatenuante e periferia hiperdensa, contorno lobulado sem realce pós contraste EV, medindo 4,5x5,0x3,0cm paramediana esquerda de região perineal com borramento de gordura local, sem sinal de envolvimento ósseo local. PAAF revelou neoplasia epitelial maligna sugestiva de carcinoma. A paciente foi submetida a cirurgia com ressecção total, R0. Anátomo patológico sugestivo de hemangioendotelioma epitelióide e imuno-histoquímica com intensa expressão pela vimentina e baixa expressão Ki-67, definindo o diagnóstico de CME. Foi submetida a radioterapia adjuvante. Atualmente encontra-se com 5 anos de seguimento sem evidência de recorrência. 3.CONCLUSÃO: O CME é um tumor maligno, raro, cujo tratamento cirúrgico é o padrão-ouro, de difícil diagnóstico pré-operatório, sendo este, definido pelas alterações histopatológicas e imunohistoquímicas. O seguimento a longo prazo é indispensável devido a alta recidiva local e metástases após longo tempo do diagnóstico. Contato: ARETA AGOSTINHO RODRIGUES DE SOUZA - areta.agostinho@gmail.com
  • 28. Código: 41953 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: DUODENOPANCREATECTOMIA NO TRATAMENTO DE TUMORES PERIAMPULARES – A EXPERIÊNCIA DE 84 CASOS NO INCA. Instituição: ESCOLA DE MEDICINA SOUZA MARQUES Autores: Rafael Marinato Castellar; Camila Moreira; Resumo: O objetivo deste trabalho é avaliar a experiência de um centro de alta complexidade no tratamento de tumores periampulares que constitui um grupo de neoplasias extremamente agressivas, uma vez que sua incidência é praticamente igual à sua mortalidade. O método utilizado foi analisar os passos cirúrgicos da dueodenopancreatectomia, identificando as principais complicações na abordagem curativa. Foram avaliados 84 pacientes com tumores periampulares avançados (T3 e T4), submetidos à cirurgia curativa no INCA.A média de idade global dos pacientes foi de 58 anos, com predomínio do sexo feminino (53%). Foram realizadas 72 cirurgias em pacientes com adenocarcinoma pancreático e 12 em pacientes com colangiocarcinomas. Todos os tumores comprometiam a serosa ou invadiam órgãos adjacentes. Em 25% dos casos houve complicações de anastomose, em 72% houve necessidade de quimioterapia pós cirurgia. 23% dos pacientes permaneceram vivos, sem evidências de doença oncológica e permanecem em controle há 53 meses, 61% permaneceram vivos e estavéis em até 24 meses, 16 % veio a óbito por complicações cirúrgicas. A gastroduodenopancreatectomia (Cirurgia de Whipple) é atualmente a forma de tratamento mais segura e eficaz para pacientes selecionados com patologias benignas e malignas do pâncreas e da região periampular. Contato: RAQUEL MADUREIRA FILIPE - raquelfilipe91@gmail.com
  • 29. Código: 41168 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA SECUNDÁRIA POR FEOCROMOCITOMA: RELATO DE CASO. Instituição: FACULDADE ASSIS GURGACZ Autores: Matheus Carpenedo Frare; Charles Alencar Marx; Jorge Manuel Rodrigues Oliveira Filho; João Paulo de Bortoli; Fernando Barbieri; Leandro Rodrigo Acosta; Resumo: Introdução: Feocromocitoma (FE) são neoplasias adrenais, geralmente unilaterais, originário das células cromafins do eixo simpático-adrenomedular. Caracterizados pela hiperprodução de catecolaminas. A hipertensão arterial (HAS) é o sintoma mais frequente (90%), podem também estar presentes cefaleia, sudorese (tríade clássica), ansiedade, perda de peso e hipotensão ortostática. O tratamento de escolha é a cirurgia de remoção tumoral, necessitando uso de bloqueadores alfa-1-adrenérgicos por pelo menos duas semanas, no pré- operatório. Caso não tratado, apresenta mortalidade precoce associado a complicações renais, cerebrais, cardíacas e vasculares associadas a grave hipertensão. Objetivo: Relatar o caso de FE em um paciente do Hospital São Lucas (HSL), Cascavel – PR. Relato de caso: AAFL, fem., 47 anos, branca, apresentou-se no ambulatório de clínica médica do HSL em 2012 com queixa de HAS a 8 anos. Relatava episódios de crise hipertensivas, associadas a paresia MMII, afasia e vertigem, levando a internação em unidade de emergência. Relatou o uso de anti-hipertensivos em dose plena (hidroclorotiazida e valsartana). Trouxe consigo ultrassonografia abdominal que evidenciava imagem de característica sólida, hiperecogênica em relação ao fígado, arredondada, em espaço hepatorrenal de dimensões 4,80x3,95x4,21cm à direita. Investigação laboratorial apresentou níveis elevados de Ácido Vanilmandélico (urina de 24h), Noradrenalina e Dopamina plasmáticas. Indicada Tomografia Computadorizada abdomino-pélvica que revelou massa expansiva sólida em glândula adrenal direita compatível com FE. Indicada realização de Adrenalectomia à direita e iniciado bloqueador Alfa-1-adrenérgico 2 semanas antes da cirurgia. O procedimento cirúrgico ocorreu sobre sedação anestésica geral e se iniciou através da incisão de Chevron. Realizado afastamento do ângulo hepático do cólon, duodeno e estômago, posterior ligadura dos vasos da suprarrenal seguida da dissecção do tumor da veia cava inferior e então dissecção tumoral. Procedimento cirúrgico sem intercorrências intra e pós-operatórias. A análise anatomopatológica confirmou diagnóstico de FE. Paciente apresentou boa evolução PO em UTI e enfermaria, recebendo alta. Em acomapanhamento ambulatorial, relata não ter novas crises hipertensivas, controle da pressão arterial e remissão dos sintomas satisfatório. Conclusão: O FE é causa secundária de HAS não responsiva ao tratamento clínico, sendo a ressecção cirúrgica o principal tratamento. Contato: MATHEUS CARPENEDO FRARE - matheuscarpenedof@gmail.com
  • 30. Código: 41298 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: INDICAÇÃO DE CIRURGIA TIKHOFF-LINBERG PARA CEC RECIDIVADO Instituição: INSTITUTO TOCANTINENSE ANTONIO CARLOS - ITPAC PORTO Autores: Areta Agostinho Rodrigues de Souza; Jorge Saade Cormane; Marina Mendes Vasco; Marilia Sampaio Oliveira; Ricardo Rodrigues de Souza; Nilson Macedo Correa Junior; Vladia de Jesus; Resumo: 1. INTRODUÇÃO O Carcinoma espinocelular (CEC) é um tumor maligno de células da epiderme, resultante da exposição crônica à radiação UV, mais comum após a 7a. década de vida, maior incidência em brancos e áreas expostas ao sol como face. Representa 25% de todas as neoplasias cutâneas. De baixa letalidade e raramente apresenta metástases. A radiação UV determina dano específico ao DNA, com mutações no gene supressor p53. A cirurgia de Tikhoff- linberg é uma opção cirúrgica conservadora a ser considerada para tumores extensos ósseo ou de partes moles. Para que esta cirurgia ocorra, o tumor não pode estar envolvendo o feixe vásculo-nervoso axilar, sendo ressecados a clavícula distal, úmero proximal e parte ou a totalidade da escápula. Sendo os níveis de ressecção variáveis de acordo com a extensão do tumor. 2. RELATO Paciente do sexo masculino, 47 anos, apresentou-se em nosso serviço com lesões múltiplas de pele. Ressecado lesão da região acrômio-clavicular, com anatomo- patológico de carcinoma espinocelular moderadamente diferenciado. Ausentou-se do tratamento, retornando após 3 anos com lesão ulcerada, necrosada e infectada em região acrômio-clavicular e metástase óssea e pulmonar. O paciente foi submetido a cirurgia de tikhoff- linberg, sem necessidade de transfusão sanguínea e recebeu alta no quinto pós-operatório sem intercorrências clínicas. manteve-se em seguimento com boa função do membro por um ano, falecendo por consequência da doença metastática óssea e pulmonar. 3. CONCLUSÃO A cirurgia de tikhoff-linberg é uma opção viável de preservação de membro e neste paciente foi feito uma indicação não convencional. Contato: ARETA AGOSTINHO RODRIGUES DE SOUZA - areta.agostinho@gmail.com
  • 31. Código: 41436 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: LIPOSSARCOMA GIGANTE DE RETROPERITÔNIO Instituição: CENTRO ONCOLÓGICO DE PALMAS Autores: Marília Sampaio Oliveira; Areta Agostinho Rodrigues de Souza; Marina Mendes Vasco; Jorge Saade Cormane; Ricardo Rodrigues de Souza; Nilson Correa Macedo Junior; Vládia de Jesus Gomes; Resumo: 1. INTRODUÇÃO Os sarcomas de tecidos moles representam menos de 1% das neoplasias humanas, um terço são de retroperitônio, sendo o lipossarcoma o mais comum de retroperitônio. O tumor tem crescimento lento atingindo grandes volumes, com pico de incidência entre 50 a 70 anos de idade, com clínica variável conforme sua localização, tipo histológico, grau de malignidade e tamanho. Os de localização retroperitoneal e grandes volumes causam mínimos sintomas, quando presentes, a dor e o desconforto abdominal são os mais comuns. A única possibilidade de cura é a ressecção cirúrgica radical com margens livres. 2. RELATO Paciente do sexo masculino, 65 anos, apresentou-se em nosso serviço com queixa de emagrecimento, dor abdominal de moderada intensidade, aumento da circunferência abdominal e volumosa massa palpável . TC revelou grande lesão expansiva de retroperitônio, com deslocamento de vísceras intra-abdominais, sugestiva de volumoso tumor maligno de origem retroperitoneal. O paciente foi submetido à laparotomia com ressecção radical da massa com margens livres em conjunto com rim esquerdo. O resultado do anatomopatológico e imunohistoquímico foi de lipossarcoma bem diferenciado, medindo 45,5x35x22cm, com peso de 14 Kg e achado de lesão em mesocólon transverso de 14,5x12x6 cm com resultado de lesão lipomatosa atípica. A cirurgia é o tratamento de escolha para cura, estando o paciente assintomático há 2 anos. 3. CONCLUSÃO Desde que o paciente apresente condições clínicas de tolerar o procedimento cirúrgico, o tamanho volumoso do tumor não é contra-indicação ao tratamento cirúrgico. 4. REFERÊNCIA Chikatani, K. et al. 2012; Shahaji, C et al. 2012; Toneto, M.G. et al. 2013 Contato: MARÍLIA SAMPAIO OLIVEIRA - marilia.mspo@hotmail.com
  • 32. Código: 41167 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: NÚMERO DE PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS DO TIPO MASTECTOMIA RADICAL, MASTECTOMIA SIMPLES E SETORECTOMIA EM PORTO ALEGRE: ANÁLISE E COMPARAÇÃO Instituição: UNISC Autores: Angelina Bopp Nunes; Tássia Callai; Alice de Moraes Baier; Marcella Gonçalves Piovesan; Resumo: OBJETIVOS: A cirurgia é, geralmente, a primeira escolha de tratamento curativo em casos de tumores na mama relativamente pequenos. Em função da importância da mama, cada vez mais, procura-se preservar o órgão ao máximo, utilizando a cirurgia conservadora sempre que possível. Objetiva-se analisar e comparar o número de realizações cirúrgicas do tipo mastectomia simples, mastectomia radical e setorectomia no tratamento de câncer de mama em pacientes do sexo feminino na cidade de Porto Alegre. MATERIAIS E MÉTODOS: Pesquisa descritiva e analítica baseada em dados coletados no DATASUS referentes aos anos de 2008 a 2013. RESULTADOS: Segundo os dados coletados, foram realizadas 530 mastectomias radicais, 160 mastectomias simples e 38 setorectomias do ano de 2008 ao ano de 2010. No período entre 2011 e 2013, foram realizadas 439 mastectomias radicais, 168 mastectomias simples e 112 setorectomias. DISCUSSÃO: Observa-se um decréscimo no número de realizações de mastectomias radicais e um aumento de procedimentos do tipo mastectomia simples e setorectomias. Esses resultados podem ser justificados por diagnósticos cada vez mais precoces, o melhor entendimento do processo de evolução do câncer dentro da mama e a implementação da biópsia do linfonodo sentinela, embora a mastectomia seja ainda a solução para tratar tumores maiores, explicando ter o maior número de procedimentos executados. CONCLUSÃO:A partir desses dados, conclui-se que, apesar de terem diminuído os procedimentos de caráter radical e terem aumentado os procedimento de caráter conservador, os primeiros ainda são prevalente. Contato: ANGELINA BOPP NUNES - angelina_bopp_nunes@hotmail.com
  • 33. Código: 40509 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: RETALHO DE TENSO DA FÁSCIA LATA PARA PLASTIA INGUINAL PÓS-LINFADENECTOMIA ILIOINGUINAL POR CARCINOMA DE PÊNIS: RELATO DE CASO. Instituição: FACULDADE ASSIS GURGACZ Autores: Matheus Carpenedo Frare; Charles Alencar Marx; Jorge Manuel Rodrigues Oliveira Filho; Fernando Barbieri; Resumo: Introdução: A Linfadenectomia Ilioinguinal (LI) no tratamento de carcinomas do pênis é de suma importância para o sucesso do mesmo, porém apresenta morbidade e complicações pós-operatórias significativas. O emprego de Retalho Miocutâneo (RM) oferece uma alternativa viável para a correção dos defeitos após ressecções extensas e redução da morbidade operatória. Apresentamos um caso onde foi utilizado o RM de Tensor da Fáscia Lata (TFL) para a plastia da região inguinal após extensa LI por metástase de Carcinoma Espinocelular (CEC) de Pênis. Relato de caso: Paciente masculino, 73 anos, com massa volumosa na região inguinal direita (D), 8cm no maior diâmetro, com laudo anatomopatológico (AP) de CEC Grau 1 por biópsia local prévia. Associada à aumento do volume da glande. Após confirmação do diagnóstico de CEC de pênis com metástase inguinal, indicado ao paciente Penectomia Parcial com LI e reconstrução inguinal com RM de TFL. Ato operatório realizado em um tempo cirúrgico, iniciado pela Penectomia Parcial e seguido pela retirada da tumoração inguinal e LI. Em seguida, realizada a reconstrução do defeito inguinal através de RM com TFL. A técnica baseou-se no levantamento de um retalho com 20x8cm na face lateral da coxa D. Dissecção do retalho iniciada de distal para proximal, com incisão dos bordos até a fáscia lata e levantamento dos mesmos, seguindo a dissecção ao nível subfacial até o ponto de rotação. Realizada a rotação do retalho até o defeito na região inguinal D deixado pela LI, sem necessidade de tunelização subcutânea. Realizada sutura por primeira intenção na região doadora e fixação do retalho no leito receptor. AP das peças cirúrgicas apontou (a) CEC pouco diferenciado Grau 3 infiltrando até corpo cavernoso na região peniana e (b) CEC infiltrativo em tecidos moles e linfonodos inguinais D, estadiamento pT2, pN2, pMx. Com 15 dias de pós-peratório (PO), presença de sinais flogísticos na porção distal do retalho, manejada apenas com antibioticoterapia. Com 30 dias de PO, ferida operatória (FO) com bom aspecto, tecido de granulação e sem sinais de infecção ou necrose. Com 4 meses de PO, FO com cicatrização completa e sem de recidiva tumoral. Conclusão: Devido às características de extenso alcance, 360º de arco de rotação e presença de consistente plexo vascular subcutâneo, o uso do RM com TFL para plastia de grande defeito anatômico pós-LI mostrou-se uma alternativa segura e de rápida execução, apresentando resolução satisfatória no caso relatado. Contato: MATHEUS CARPENEDO FRARE - matheuscarpenedof@gmail.com
  • 34. Código: 42143 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: SARCOMA PÉLVICO EM RETROPERITÔNIO, RELATO DE UM CASO RARO Instituição: UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Autores: MATHEUS BARBIERI DE OLIVEIRA FRANÇA; CAROLINA DE VARGAS KIVES; NICOLAS LEAL DA SILVA; CLAUDIO MORALES; Resumo: Objetivo:Descrever um caso de sarcoma retroperitoneal. Material e Métodos : Revisão do prontuário do paciente e estudo bibliográfico para melhor esclarecimento da patologia e da conduta cirúrgica tomada.Paciente teve consentimento livre e esclarecido para realização deste relato. Resultados: L.Z, 60 anos, masculino, aposentado, assintomático, ao exame médico de rotina presença de massa palpável em flanco esquerdo.Tomografia Computadorizada Abominal Total mostrou lesão expansiva solida, heterogênea, com captação de contraste medindo 11,9x7,5 cm. Demais exames investigatórios sem particularidades. Devido ao achado tomográfico foi indicada ressecção cirurgia da massa retroperitoneal com invasão renal esquerda. Biópsia da peça cirúrgica revelou favorecimento do diagnostico de lipossarcoma. Discussão : Sarcomas de partes moles são tumores raros que representam 1%-2% de todos os tumores malignos sólidos. Somente 10%-20% destes tumores estão localizados no retroperitônio e a incidência é de 0,3-0,4 casos por 100.000, nos EUA. Seu pico de incidência apresenta-se da quinta à sexta década de vida, apesar de ocorrer em qualquer idade.Os sarcomas primários de retroperitônio devem ser considerados em pacientes com dor abdominal, desconforto ou massa palpável no abdome, sendo descobertos pelo exame físico em ou como achados incidentais em exames de imagem.Todos os pacientes com possibilidade de ressecção devem ser submetidos à laparotomia, devendo o planejamento cirúrgico abranger a completa ressecção do tumor, órgãos e estruturasadjacentes infiltradas. A sobrevida global em cinco anos varia girando em torno de 40%-50%. Taxas de recorrência local podem chegar até 68% naqueles pacientes acompanhados por mais de 10 anos,dependendo de serem tumores primários ou recorrentes na apresentação inicial. Contato: MATHEUS BARBIERI DE OLIVERA FRANÇA - matheus_barbieri_@hotmail.com
  • 35. Código: 41317 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: SÍNDROME DO TERATOMA CRESCENTE COM COMPONENTES IMATUROS: UM RELATO DE CASO Instituição: FACULDADE DE MEDICINA DO ABC Autores: Vanessa Armenio Scontre; Vitor Armenio Scontre; Adriana Braz del Giglio; Jose Klerton Luz Araujo; Abner Jorge Jacome Barrozo; Savia Raquel Costa Normando; Alessandra Evangelista Munhoz Comenalli; Auro del Giglio; Felipe Jose Silva Melo Cruz; Resumo: INTRODUÇÃO Os teratomas imaturos compreendem 35% dos tumores germinativos malignos do ovário (TGMO)¹, sendo mais comuns nas duas primeiras décadas de vida, com pico entre 15 e 19 anos, causando 30% de óbitos por câncer de ovário nessa idade, ocorrendo raramente na menopausa². A Síndrome Teratoma Crescente (STC) é definida como ocorrência de massa tumoral constituída por componentes de teratoma maduro, combinado com os níveis de marcadores tumorais normais, durante ou após quimioterapia em pacientes com tumores germinativos não seminomatosos. Sua incidência é estimada em 5%, sendo considerada ainda mais raro em mulheres. A seguir, relataremos o caso de uma jovem com a clássica descrição da STC, entretanto seu anátomo patológico (AP) traz componentes imaturos em toda massa tumoral, fato esse que nos motivou a relatar esse caso. RELATO DE CASO S.S.F., 24 anos, foi submetida a salpingooforectomia direita em outro service por lesão complexa em ovário direito, AP revelou teratoma imaturo GIII com presença de múltiplos focos de necrose.. Quinze meses depois evolui com aumento de volume abdominal e perda ponderal quando procurou nosso serviço. Tomografia de abdomen revelava ascite, múltiplas imagens de pequenas dimensões sólidas no seu interior, com possibilidade de carcinomatose peritoneal e massa sólida localizada em topografia do hipocôndrio direito de aspecto heterogêneo. Na ocasião apresentava marcadores CA 125 = 188 (normal até 35)e Alfafetoproteína (AFP) 1007 (normal até 5). Foi submetida a quimioterapia com BEP por 4 ciclos e apesar da normalização dos marcadores, evolui com aumento da massa sólida em região peritoneal. Foi submetida a nova cirurgia com citorredução completa. AP revelou teratoma imaturo G3 infiltrando tecido fibroadiposo, metástase para 2 linfonodos (2/11) infiltrando parede intestinal pT3pN1-FIGO IIIC. Recebeu 2 ciclos de TIP adjuvante. Evolui há 15 meses sem sinais de recorrência. Conclusão: A abordagem cirúrgica de teratomas imaturos com progressão a despeito de quimioterapia pode ocasionar intervalos livres de progressão longos e constitui a única possibilidade de cura. O papel da adjuvância com TIP nessa situação é incerto e requer a realização de estudos randomizados. Contato: VANESSA ARMENIO SCONTRE - dra.vanessas@hotmail.com
  • 36. Código: 41005 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CÂNCER DE MAMA EM UMA PACIENTE COM COMPLEXO ARÉOLO-PAPILAR SUPRANUMERÁRIO: RELATO DE CASO Instituição: UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Autores: Marcelo Moreno; Franciele Meurer; Maiane Maria Pauletto; Resumo: Introdução: Numerosas técnicas de reconstrução mamária são utilizadas como alternativa a pacientes submetidas à mastectomia para tratamento de câncer de mama, sendo uma das fases dessa reconstrução a confecção cirúrgica do mamilo, seguida da dermopigmentação da região do complexo aréolo-papilar (CAP). Os mamilos ou complexos aréolo-papilares supranumerários são anormalidades do desenvolvimento de ocorrência, geralmente, na região anterior do tronco. A incidência na população em geral é de 1,7 a 3,89%. Relato de caso: Mulher branca de 37 anos apresentou-se com queixa de nódulo palpável na junção dos quadrantes superiores (JQS) da mama direita associado à dor intermitente. Ao exame, apresentava massa neoplásica medindo 5,5 x 3,5 cm em JQS/peripapilar da mama direita, sem linfonodos palpáveis em axila ipsilateral. Além disso, apresentava, no mesmo lado, um CAP rudimentar supranumerário abaixo do sulco mamário na linha clavicular média. Exames do material de biópsia evidenciaram carcinoma ductal invasivo, triplo negativo, com índice de Ki-67 entre 80 e 90%. Mastectomia associada à biópsia de linfonodo sentinela, seguida de reconstrução mamária utilizando músculo grande dorsal e expansor tecidual, foi o tratamento cirúrgico de escolha. O retalho cutâneo do polo inferior que apresentava o CAP extranumerário foi incorporado para recobrir o volume da associação retalho/expansor. A paciente foi encaminhada a tratamento quimioterápico e radioterápico adjuvantes;após será realizado segundo tempo cirúrgico para posicionamento do novo CAP e substituição do expansor por prótese definitiva. Conclusão: Complexos aréolos-papilares supranumerários são raros na população em geral, no entanto podem constituir alternativa na reconstrução da mama em pacientes que possuam a associação desse remanescente embrionário e câncer de mama. Contato: FRANCIELE MEURER - francim@unochapeco.edu.br
  • 37. Código: 42097 Temário: Cirurgia Oncológica Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: TUMOR DE KLASTKIN: RELATO DE CASO Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Autores: VICTOR HUGO DA VEIGA JARDIM; MONIQUE GUILARDUCCI LAUREANO; LUDMILLA GUILARDUCCI LAUREANO; BRUNA BAIONI SANDRE; LAMISE TEIXIERA SILVA; ALLINE KAROLYNE CÂNDIDA DA SILVA; ANDRÉ BUBNA HIRAYAMA; ISADORA MARQUES GUIMARÃES SANTOS; JESSICA MABONI; DIVINO APARECIDO PINTO JÚNIOR; Resumo: Introdução: Tumores de Klatskin são colangiocarcinomas localizados na bifurcação do ducto hepático comum no hilo do fígado. São neoplasias raras, constituem aproximadamente 30% dos colangiocarcinomas extra-hepáticos e os principais sintomas são icterícia obstrutiva progressiva, perda de peso e dor. O recente aumento da incidência deve-se a maior acurácia dos métodos diagnósticos. O tratamento consiste em ressecção cirúrgica a qual pode ser curativa em estágios iniciais, com uma sobrevida de 20% em 5 anos. Objetivos:Descrever o caso de uma paciente com tumor de Klatskin diagnosticado e abordado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG). Relato de Caso: Mulher, 46 anos, encaminhada para HC-UFG com queixas de prurido, icterícia intensa, astenia, colúria e acolia fecal. No exame físico, apresentava fígado palpável e indolor. Foi realizada ressonância magnética de abdome superior, com evidência de formação expansiva sólida e infiltrativa na confluência dos ductos biliares direito e esquerdo, apresentando hiperintensidade em T2, medindo 3,6 X 2,6 cm sugerindo como diagnóstico tumor de Klatskin. A paciente foi submetida a tratamento operatório, com achado de massa hepática associada à tumoração no hilo hepático (Klatskin) em bifurcação do ducto hepático comum com extensa infiltração vascular, medindo 2,0 X 0,7 X 0,6 cm. Optado por mobilização do lobo hepático esquerdo, com realização de hepatotomia em extremidade do segmento 2 e confeccionada anastomose de área cruenta do fígado (segmento 2) envolvendo a área do ducto biliar (derivação colangiojejunal - “Longmire”) em plano único. O exame anatomopatológico revelou quadro histopatológico de adenocarcinoma de ducto biliar, confirmando o diagnóstico clínico. No entanto, no pós-operatório, houve agravamento do estado geral da paciente, que se apresentou desidratada, hipocorada e ainda com importante icterícia, além de inapetência, náuseas, vômito e evacuações com fezes líquidas. Conclusão: Apesar de serem tumores raros, o tumor de Klatskin é uma hipótese diagnóstica em todo caso de icterícia obstrutiva; embora a derivação biliodigestiva seja a mais utilizada para reconstrução do trânsito das vias biliares, esta não pode ser utilizada ao encontrar uma extensa infiltração vascular, necessitando, portanto, da aplicação de outra técnica, a derivação colangio-jejunal - “Longmire”. Contato: VICTOR HUGO DA VEIGA JARDIM - vhvj12@gmail.com
  • 38. Código: 41754 Temário: Cuidados Paliativos Modalidade Aprovada: PÔSTER Título: A ESPIRITUALIDADE NA INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO EM CUIDADOS PALIATIVOS Instituição: HOSPITAL ESCOLA UFPEL Autores: Isabel Cristina de Oliveira Arrieira; Maira Buss Thofehrn; Julieta Carriconde Fripp; Patrícia Duval; Daniela Habekost Cardoso; Camila Rose Guadalupe Barcelos Schwonke; Resumo: Estudo com o objetivo de compreender a influência da espiritualidade no trabalho dos profissionais da equipe interdisciplinar que atua em cuidados paliativos. Com metodologia qualitativa com o referencial teórico de Viktor Frankl, o qual se inspira em princípios da fenomenologia e do existencialismo. Os participantes da pesquisa foram os profissionais da equipe interdisciplinar do Programa de Internação Domiciliar Interdisciplinar do Hospital escola da Universidade Federal de Pelotas. As informações foram coletados por meio de entrevista fenomenológica. O texto, resultado das entrevistas, foi interpretado com a abordagem fenomenológica hermenêutica, a qual caracteriza o pensamento do filósofo contemporâneo Paul Ricoeur. A partir da interpretação das informações, surgiram duas categorias o sentido da espiritualidade para os profissionais que cuidam de pessoas em tratamento paliativo e a integralidade do cuidado. A partir da experiência vivida pelos profissionais que atendem pessoas em cuidados paliativos, compreende-se que, para a integralidade da atenção, faz-se necessária a inclusão da espiritualidade em todos os cenários que permeiam o trabalho em saúde, desde a formação, a educação permanente, a atenção, até a pesquisa. As ações dos profissionais da saúde visam à atenção de um ser humano que é composto pelas dimensões física, emocional, social e espiritual. O estudo levou à confirmação da tese de que a espiritualidade proporciona o encontro existencial entre a pessoa em cuidados paliativos e os profissionais que a cuidam em sua integralidade. Contato: JULIETA CARRICONDE FRIPP - julietafripp@gmail.com