O amor patológico é caracterizado por um comportamento amoroso sem controle e repetitivo focado em dar atenção excessiva ao parceiro. Isso pode causar prejuízos pessoais, sociais e profissionais. O amor patológico geralmente ocorre quando alguém direciona sentimentos amorosos a outro para suprir necessidades internas, tornando o parceiro uma fonte de alívio, o que leva a um comportamento compulsivo de cuidar e controlar o outro.
Você sabe reconhecer quando uma relação amorosa passa dos limites? O amor patológico por trazer sérios prejuízos. Veja algumas dicas para avaliar se uma relação é doentia ou saudável.
O que são valores e como identificar seus valores pessoais através do autoconhecimento.
Além disso, vamos entender a importância do autoconhecimento para descobrir seus valores.
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www.oconsultorio.com - Fone 0 (11) 2274-8217 - O Psicólogo Alexandre Rivero nesta apresentação discute alguns esquemas, crenças e pensamentos disfuncionais na Relação Home-Mulher. Produzindo separações, crises, conflitivas na relação conjugal. A apresentação fala como a auto-estima pode dificultar ou ajudar o relacionamento afetivo.
A autoestima de uma pessoa começa a ser construída na infância e continua a se desenvolver por toda a vida. Veja algumas dicas para ajudar na autoestima infantil.
Saiba mais e faça o teste para saber qual o seu predominante, secundário e paralelo!
Se você se conhecer, tudo fica mais fácil!
Sílvia Soares
Coach de Equipes & Imagem
Treinadora de Equipes de Vendas de Moda
✔Whats: https://bitly.com/meuwhatsappss
✔Fanpage: http://bit.ly/fanpagesilviasoares
✔Insta: https://www.instagram.com/silviasoares.oficial
Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e ...bibliotecasaude
Crianças e adolescentes são sujeitos de direitos e devem ser tratados com prioridade absoluta nas políticas de saúde. Esses direitos estão consolidados no ordenamento jurídico brasileiro, mas, por vezes, são ameaçados pela violência difundida no tecido social, que afeta especialmente crianças, adolescentes e suas famílias.
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Palestra da assistente social Maria José Sinhoroto para o Primeiro Simpósio CUIDAR DE IDOSOS - "As Várias Maneiras de Cuidar'
www.cuidardeidosos.com.br
Apresentação realizada no Seminário de Desenvolvimento Geral e Organizacional (SDGO), sobre Linhas de Cuidado, em outubro de 2013, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Por Luiz Fernando Pracchia, assessor técnico do Gabinete da SMS na área de Oncologia.
A terapia de casal é uma modalidade da psicologia clínica no qual atua diretamente com casais em crise. Entenda melhor como funciona e veja algumas dicas...
Curando a Dependência Emocional - Leonardo Tavares - DemonstraçãoLeonardo Tavares
Você já imaginou uma vida onde suas emoções não ditam o curso dos seus relacionamentos? Onde o amor próprio se torna sua maior fortaleza, e cada passo é uma conquista em direção à liberdade emocional? É exatamente isso que “Curando a Dependência Emocional” oferece – uma jornada transformadora que o conduzirá a uma nova era de autenticidade, confiança e plenitude.
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Uma pesquisa realizada por psicólogos descobriu a verdade que há por trás das técnicas de estudo usadas pelos alunos. Fique por dentro do que foi considerado mais eficaz.
A técnica de relaxamento Jacobson é uma das mais conhecidas de relaxamento muscular que atua contra o estresse. Muito fácil, qualquer pessoa poderá fazer. O ideal é que grave o exercício, para ficar mais livre para marcar o tempo entre as tensões e o relaxamentos.
Muitas vezes ficamos na dúvida. Precisamos de psicoterapia? Algumas situação indicam que sim, outras tratam-se de momentos corriqueiros que logo passam. Para isto, veja algumas dicas aqui.
A síndrome de Estocolmo é um transtorno psicológico que atinge vítimas de situações em ouve perigo a vida, agressão ou intimidação causado por um agressor. O refém desenvolve uma simpatia por esta figura como meio de mascarar o sofrimento causado pela situação de perigo.
Trata-se de um problema psiquiátrico classificado no grupo de transtorno do controle dos impulsos. Na Cleptomania ocorre o declínio em resistir ao impulso de furtar.
As vezes nos comportamos de forma tão automática que não percebemos que podemos afastar aqueles que estão ao nosso redor. Aqui temos alguns exemplos de como isso pode acontecer. Veja!
Dúvidas na hora de escolher a profissão? Por que você não faz uma orientação vocacional? Algumas dicas AQUI podem ajudar, mas se a dúvida persistir é bom procurar um psicólogo ou orientador vocacional. A Psicologia pode auxiliar através da orientação profissional.
Algumas dicas simples e úteis para crescer na carreira, que as vezes passam despercebidas por nós, e que fazem toda a diferença quando o objetivo é: "Alcançar o que almejamos".
A Gestalt-Terapia é uma abordagem estruturada na tomada de consciência da experiência, tanto no que se passa fora como dentro do ser humano.
Devido sua praticidade; pode ser utilizada no processo de psicoterapia, área organizacional, entre outros.
2. Amor Patológico
Oque é?
É o nome que se dá a um amor cujo
comportamento é sem controle,
repetitivo, vicioso, em função de
dar atenção e cuidar de forma
exagerada do parceiro (objeto de
afeto).
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3. O Amor Patológico
Ocasiona prejuízos na área
profissional, social e
principalmente pessoal.
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Podemos detectá-lo em
relacionamentos complexos e
problemáticos.
5. Como acontece?
Logo no início a pessoa que sofre do problema
direciona o sentimento amoroso para algum parceiro,
em função de suprir alguma necessidade interna.
Em seguida ocorre uma sensação de bem estar,
como se fosse uma droga agindo sobre alguma
insatisfação que é sentida como: sensação de
vazio, ansiedade, angústia, tristeza...
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6. Neste momento o parceiro se torna em algo que
supostamente gera alívio para o mal estar.
Então, a pessoa que ama agirá de forma compulsiva,
impulsiva e poderá comportar-se de um jeito
desmedido ou não.
O parceiro torna-se um vício para ela.
Como uma droga que alivia a dor assim é o
amor patológico.
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7. Cada vez mais a pessoa que ama quer ficar próxima
do seu amor, quer controla-lo, e principalmente o
quer para si mesmo.
Segundo o DSM.IV ao menos três dos critérios
abaixo devem estar presentes para o
diagnóstico.
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8. 1) Sinais e sintomas de abstinência -
quando o parceiro está distante (física
ou emocionalmente) ou perante
ameaça de abandono, podem
ocorrer: insônia, taquicardia, tensão
muscular, alternando períodos de
letargia e intensa atividade.
2) O ato de cuidar do parceiro ocorre em maior
quantidade do que o indivíduo gostaria - o indivíduo
costuma se queixar de manifestar atenção ao parceiro com
maior frequência ou período mais longo do que pretendia
de início.
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9. 3) Atitudes para reduzir ou controlar o
comportamento patológico são mal
sucedidas - em geral, já ocorreram
tentativas frustradas de diminuir ou
interromper a atenção despendida ao
companheiro.
4) É despendido muito tempo para controlar as atividades
do parceiro - a maior parte da energia e do tempo do
indivíduo são gastos com atitudes e pensamentos para
manter o parceiro sob controle.
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10. 5) Abandono de interesses e atividades antes
valorizadas - como o indivíduo passa a viver em função
dos interesses do parceiro, as atividades propiciadoras da
realização pessoal e profissional são deixadas, como
cuidado com filhos, atividades profissionais, convívio com
colegas, entre outras.
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12. AMOR PATOLÓGICO
O amor patológico
poderá ocorrer entre:
- Amigos;
- Relação amorosa;
- Parentes (filhos, pais,
primos...)
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13. AMOR PATOLÓGICO
Aquele que ama realiza
um conjunto de
comportamentos sem
controle e repetitivos
em função do objeto de
afeto.
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O comportamento
exagerado é para:
- Evitar a perda;
- Receber o mesmo
amor de volta;
- Não ser traído.
14. AMOR PATOLÓGICO
Medo
Está presente em todo
amor doentio e
devastador.
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Envolve o medo da
relação terminar; da
solidão, de não ser
correspondido...
15. AMOR PATOLÓGICO
Comportamento
Aquele que sofre do
problema passa a não
ter vida própria, e não
permite que o outro
também tenha.
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Facilmente a vida
pessoal é deixada
de lado para agir em
função da relação.
18. O sofrimento está no medo da perda e
não no próprio amor.
Se o objeto de amor supostamente alivia o
mal estar, aquele que sofre não quer
perder isso e sente angústia.
Aquele que ama de forma doentia
dificilmente faz o objeto de afeto feliz.
O afasta ao invés de o aproximar.
Existe a percepção de que faz demais e recebe de
menos, tornando-se também em alguém infeliz.
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19. Complexidade
Quando se está apaixonado ocorre uma exaltação em
querer fazer de tudo pela pessoa amada,
principalmente quando se está no começo da relação.
Desta forma, torna-se mais difícil avaliar logo no
início se trata-se de amor patológico.
Por isso é importante ficar atento aos comentários
daqueles mais próximos e do próprio parceiro sobre
comportamentos exagerados.
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20. Geralmente aquele
que tem o problema
percebe que algo não
está bem, mas
procura esconder dos
mais próximos.
O amor deve ser sentido e
não cego.
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21. Esse comportamento impulsivo e compulsivo pode-
se repetir em relacionamentos posteriores. E para
evitar a infelicidade o amor patológico deve ser
tratado.
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22. Para saber se sofre amor patológico é
importante procurar um especialista.
No Slideshare - AVALIE O AMOR QUE
VOCÊ SENTE - Você encontrará algumas
dicas. Embora não substitua a visita a um
especialista.
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23. "Se percebe que a muito tempo parou de
ter objetivos pessoais, parou de ficar tão
próximo dos amigos, e seus familiares
apontam que você está completamente
obcecado é bom ficar atento.
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24. RISCO
Em alguns casos pode-se chegar ao crime e até
ao suicídio.
Tratamento
Primeiro deve ser reconhecido pela própria
pessoa a existência de um problema.
O fim do amor doentio é possível, mas o quanto antes
começar o tratamento melhor será.
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25. BIBLIOGRAFIA
American Psychiatric Association. Diagnostic and Statiscal Manual of Mental
Disorders. 4th ed. Washington, DC: American Psychiatric Association; 1994.
BORGES, Maria de Lourdes, Amor. 1.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. 64p.
BOWLBY, John, Apego: a natureza do vínculo. 3.ed.São Paulo: Martins Fontes;
2002. 496p.
SANTOS, Eduardo Ferreira, Ciúme, o medo da perda. 5.ed. São Paulo: Ática;
2003. 256p.
SOPHIA, Eglacy; TAVARES, Hermano; ZILBERMAN, Mônica, Amor patológico:
um novo transtorno psiquiátrico?. Rev Bras Psiquiatr, São Paulo, 7 dez. 2005.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbp/nahead/ahead1c>. Acesso em
01 abr. 2015.
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