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PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Gerência de Ensino Fundamental
PNAIC – Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa

Língua Portuguesa
Orientadora de Estudo: Olívia Fernanda de Oliveira
Email: oliviafernanda@hotmail.com
Unidade 6 – ano 1 – Sugestão de atividade (Projeto)

Pro Letramento – Alfabetização e Linguagem – Fasciculo 5
1. Almanaque para crianças: o livro que até os professores e as professoras gostariam de ter...
(...) apresentei aos alunos a proposta do projeto, ou seja, a construção do almanaque que fosse
elaborado por eles próprios, constando de tudo aquilo que uma criança gostaria de ver em um
livro. Questionei se era do interesse deles participarem da proposta de construção de um
almanaque. Para isso, apresentei alguns almanaques e mostrei que, diferente de um livro, o
almanaque apresenta, também, além de textos, algumas atividades atrativas, do tipo: caçapalavras, palavras-cruzadas, jogo dos sete erros, ligue-pontos, etc. (...) O interesse em participar foi
geral. Logo alguns alunos começaram a perguntar se, além de atividades, o almanaque podia
também conter textos diferentes do tipo: músicas, poesias, jogos, mágicas, receitas, histórias em
quadrinhos, etc.
O primeiro relato que vamos discutir é o de produção de um almanaque. O projeto foi desenvolvido pela
professora Shalimar da Silva, numa 3ª série da Escola Municipal Odette Pereira Carneiro, localizada em
Jaboatão dos Guararapes (PE). A turma tinha 27 alunos, com idades entre 9 e13 anos.
Esse almanaque seria o livro que toda criança gostaria de ter, ou seja, seria composto de textos,
brincadeiras, ilustrações, todos criados e/ou selecionados pelas crianças, conforme nos relata a
professora.
Já no começo do processo, percebe-se que os alunos envolveram-se em práticas de leitura (dos
almanaques, das etapas do projeto) e de escrita coletiva (do cartaz com as etapas do questionário). É
importante ressaltar o quanto se pode propiciar em termos de momentos significativos de produção de
texto, como ilustra o relato de Shalimar:
Diante de tantas sugestões [de textos] apresentadas pelos alunos, perguntei a eles se não seria
preciso determinar algumas atividades e/ou textos, fazer um questionário. E que nesse, pudesse,
além de determinar as atividades e textos, também, organizar o conteúdo de cada capítulo diante
da quantidade de solicitações de cada atividade e dos textos. E, assim, construímos um
questionário a ser aplicado no dia seguinte.
A produção do questionário, assim, tinha uma clara motivação, pois surgiu diante das dúvidas sobre quais
textos seriam incluídos no almanaque.
Esse questionário, dirigido a interlocutores definidos (alunos), foi elaborado, respondido por eles próprios,
aplicado aos colegas de outra turma, com o auxílio da professora, e serviu como instrumento de consulta,
para ajudar na escolha final dos textos e do modo de organização dos capítulos.

Com todo esse trabalho, a professora explorou habilidades de leitura e de produção textual ao mesmo
tempo em que permitiu que as crianças pensassem sobre a lógica da nossa escrita, especialmente na
montagem do caça-palavras. Lembramos ainda que cada momento estava carregado de significação,
afinal, estavam produzindo o “livro que toda criança queria ter”, com direito a selecionar e criar os textos!
Percebemos que a produção dos gêneros foi sempre precedida por atividades de leitura, inclusive de
leitura-deleite, nas quais os alunos puderam familiarizar-se com os textos, divertir se com eles e também
refletir sobre como eles funcionam nas interações diárias, para que servem, como se organizam.
Ao utilizar seus conhecimentos prévios para a análise dos gêneros, as crianças evidenciaram o fato de
que todos os que vivemos em uma sociedade letrada (regulada pelas práticas que envolvem a escrita)
temos alguma experiência com textos escritos, sejamos alfabetizados ou não. Em outras palavras, mesmo
um indivíduo que ainda não se alfabetizou é letrado em algum grau, tem alguma experiência com a
escrita e elabora hipóteses a respeito das suas funções, como dizem Soares (1998) e outros autores. Esse
indivíduo pode, portanto, ser desafiado a ler e a escrever, o que a escola deve proporcionar de forma
prazerosa. É nesse sentido que trabalhar numa perspectiva de letramento ganha ainda mais relevância,
pois permite que as crianças entrem em contato com o mundo da escrita, não apenas como “um código a
ser decifrado”, mas como um universo de possibilidades para interagir socialmente.
Refletir sobre como os textos circulam e como são produzidos em contextos extra-escolares é
fundamental, uma vez que a escola não é o único lugar onde as crianças (e também os adolescentes e
adultos) têm contato com textos escritos, seja lendo ou escrevendo. No momento em que os alunos
revisavam os textos que tinham escrito – por exemplo, os instrucionais – a professora chamou a atenção
para a necessidade de o texto ser compreensível pelos leitores, para que estes pudessem seguir as
instruções.
As etapas finais do projeto se direcionaram para o produto final – o almanaque – e a culminância – o
lançamento do almanaque. Os alunos elaboraram a capa, o sumário, a lista de autores e a apresentação
do almanaque, além de gêneros que ajudariam na divulgação do evento, como cartazes e convites. Mais
uma vez, escrever textos não foi apenas o cumprimento de uma tarefa escolar (escrever para mostrar que
sabe escrever), mas uma atividade plena de significação naquele contexto.
O eixo da oralidade, que já vinha sendo explorado com as discussões sobre o almanaque, foi valorizado
especialmente no momento da fala de apresentação no lançamento do almanaque. Nesse contexto, de
fala pública, fora da sala de aula, os alunos tiveram a oportunidade de tentar ajustar sua fala aos ouvintes
(não mais só os colegas de classe e a professora, mas os demais convidados) e aos objetivos do gênero
oral que estavam produzindo – a apresentação do almanaque – que devia informar do que tratava o livro
aos que ainda não o tinham lido.
Esperamos que, com a discussão sobre esse projeto, o almanaque possa ser mais do que um desejo
infantil: um livro que todo professor e toda professora gostariam de trabalhar em sala de aula.

1-

Etapas do projeto:
Proposta do Projeto:
delimitação dos produtos e da
culminância (almanaque, organização do
dia do lançamento do almanaque).

2-

Construção de um questionário para
definição do que haverá no almanaque:
orientações gerais sobre o questionário (o
que é, para que serve).

3-

Aplicação do questionário

4-

Tabulação dos dados (resultados) do
questionário.

5-

Planejamento das ações (continuidade
do projeto) com avaliação das
atividades já realizadas e definição
de como o produto final será socializado.

PROJETO ALMANAQUE
Descrição:
- Leitura e apreciação de almanaques diversos levados pela professora;
- Delimitação dos interlocutores do almanaque: eles mesmos, outras
crianças, idade, sexo, interesses, etc.;
- Delimitação das etapas gerais (definição do que irá compor o
almanaque, por meio de aplicação de questionário; elaboração dos
capítulos do almanaque, do sumário, da apresentação, da capa, do
convite para a divulgação do livro; lançamento do almanaque);
- Escrita dessas etapas em um cartaz na sala, deixando espaço para o
cronograma.
-Discussão sobre a estrutura do almanaque (Quantos
capítulos/quantos assuntos devem compor o material de forma que
ele atenda aos seus objetivos enquanto almanaque? O que deve conter
este almanaque para que uma criança o deseje? Ele deve ser ilustrado?
Como serão as ilustrações?);
- Planejamento e elaboração de um questionário(pelos alunos com a
ajuda da professora, que poderão sugerir questões fechadas) para
decidir sobre a estrutura, considerando as questões discutidas
anteriormente.
- Preenchimento individual do questionário;
- Aplicação do questionário em outras turmas da escola.
Distribuição eqüitativa dos questionários entre os grupos;
- Computação, em grupos, dos dados dos Questionários
(representantes de cada grupo marcam os resultados em cartazes
afixados na sala, previamente elaborados pela professora, e organizam
os dados em gráficos de barra);
- Leitura dos resultados coletados (gráficos).
- Leitura do planejamento inicial e redefinição das próximas etapas;
- Organização do cronograma no cartaz que tem os produtos finais;
- Redefinição das etapas (leitura, exploração e produção dos gêneros
escolhidos; produção das ilustrações da capa, sumário, apresentação;
preparação para a socialização: convites, cartazes; socialização).
6-

Leitura e exploração dos gêneros a serem
produzidos (no âmbito
literário: canção).

7-

Leitura e exploração dos textos
instrucionais a serem produzidos
(Receita e instruções de mágicas,
confecção de brinquedos e brincadeiras)

8-

Leitura e exploração de histórias em
quadrinhos

10-

Elaboração da capa e ilustrações do
almanaque

- Apresentação de uma canção (alunos ouvem e cantam);
- Interpretação da canção;
- Exploração das rimas: apresentação da canção em fichas, mas sem as
palavras finais dos versos que rimam; substituição das palavras
destacadas por outras (pode ser também o verso completo), atentando
para garantir a unidade de sentido (paródia);
- Análise das paródias: “tom” cômico, romântico,
trágico, etc. (trabalho coletivo);
- Escolha, pelo grupo, de uma música a ser parodiada;
- Produção, em trio, de paródias e posterior apresentação para o
grande grupo; - Escolha das paródias que irão compor o almanaque; Arquivamento daquelas escolhidas e divulgação das demais no mural.
- Apresentação de textos instrucionais fotocopiados para análise das
diferenças e semelhanças entre eles;
- Elaboração coletiva de um texto instrucional (apresentação de uma
mágica para os alunos e, em seguida, pedido para que eles, juntos,
elaborassem a instrução da mágica como se fosse constar do
almanaque);
- Consulta ao cartaz com o resultado da apuração, para identificar os
textos desse gênero que deverão fazer parte do almanaque;
- Distribuição dos gêneros a serem produzidos pelos grupos (receitas,
brinquedos, mágicas);
- Produção dos textos instrucionais que irão compor o almanaque;
- Socialização da produção com o objetivo, também, de avaliar a
clareza do texto elaborado, levando em conta seu objetivo, que é o de
dar instruções;
- Revisão e arquivamento das produções para o almanaque;
- Produção de atividades: jogos dos sete erros, a partir de
transgressões ortográficas.
- Leitura livre de Quadrinhos (os alunos também podem trazer gibis
para a sala);
-Exploração das características do gênero (registrar respostas no
quadro);
- Distribuição de Quadrinhos fora de ordem, para os grupos
ordenarem; - Levantamento das pistas utilizadas pelos alunos e
registro no quadro.
- Transformação de uma história (curta) em uma história em
quadrinhos;
- Identificação das diferenças entre as histórias em quadrinhos e outras
histórias convencionais e registro no Quadro das respostas dos alunos;
- Sistematização pela professora: relação texto/imagem para coerência
do texto, exploração de elementos como: expressões de oralidade,
marcação de tempo fora dos quadrinhos – acima ou abaixo, falas
sempre em balões, marcador “FIM”, onomatopéias, tipos de letras que
tentam representar a intensidade da fala, diversos tipos de balões de
falas (pensamento, fala, sonho), etc;
- Produção de histórias em quadrinhos em trio;
- Planejamento da história em quadrinhos que irão elaborar (definição
de enredo, título, personagens cenário, etc.);
- Produzir ilustrações nos quadrinhos de acordo com o enredo;
- Preenchimento dos balões;
- Eleição dos quadrinhos que irão compor o almanaque;
- Arquivamento das produções para o almanaque;
- Produção de atividade: desenhos para colorir.
- Definição da capa e das ilustrações (um desenho grande ou série de
desenhos pequenos produzidos por todos, como auto-retrato ou
situações do livro, etc.);
- Escolha dos desenhos do almanaque (arquivamento na pasta do
projeto).
11-

Produção do sumário,da apresentação e
dos dados dos autores.

12-

Organização e reprodução do
almanaque

13-

Organização do lançamento do
almanaque

1415-

Divulgação do lançamento do almanaque
Lançamento do almanaque.

Discussão sobre o que é um sumário e registro das respostas no
quadro, com exploração da palavra;
- Distribuição de revistas, livros, almanaques, etc., entre os alunos,
para localização do sumário, identificação de suas funções e
características; - Produção coletiva do sumário do almanaque;
-Localização e identificação das características do gênero apresentação;
- Planejamento da apresentação com o grupo;
- Produção coletiva da apresentação;
- Leitura da apresentação para verificar se ficou adequada - revisão
coletiva;
- Produção da lista dos autores e assinatura;
- Arquivamento da produção (solicitação a uma dupla ou trio para que
fique responsável por fazer a cópia e arquivar na pasta).
- Revisão com os alunos de todas as partes do almanaque;
- Montagem e ordenação de todo o material;
- Decisão sobre como farão a reprodução e
delimitação da quantidade a ser reproduzida;
- Encaminhamento para reprodução e busca.
- Planejamento da apresentação de cada capítulo
do livro por grupos;
- Discussão sobre a função da apresentação, o
que o público precisa saber, etc.
-Produção de cartaz e convites.
- Apresentação do livro (oral, pelos alunos);
- Dia de autógrafos.

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Projeto Almanaque

  • 1. ,’ PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Gerência de Ensino Fundamental PNAIC – Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa Língua Portuguesa Orientadora de Estudo: Olívia Fernanda de Oliveira Email: oliviafernanda@hotmail.com Unidade 6 – ano 1 – Sugestão de atividade (Projeto) Pro Letramento – Alfabetização e Linguagem – Fasciculo 5 1. Almanaque para crianças: o livro que até os professores e as professoras gostariam de ter... (...) apresentei aos alunos a proposta do projeto, ou seja, a construção do almanaque que fosse elaborado por eles próprios, constando de tudo aquilo que uma criança gostaria de ver em um livro. Questionei se era do interesse deles participarem da proposta de construção de um almanaque. Para isso, apresentei alguns almanaques e mostrei que, diferente de um livro, o almanaque apresenta, também, além de textos, algumas atividades atrativas, do tipo: caçapalavras, palavras-cruzadas, jogo dos sete erros, ligue-pontos, etc. (...) O interesse em participar foi geral. Logo alguns alunos começaram a perguntar se, além de atividades, o almanaque podia também conter textos diferentes do tipo: músicas, poesias, jogos, mágicas, receitas, histórias em quadrinhos, etc. O primeiro relato que vamos discutir é o de produção de um almanaque. O projeto foi desenvolvido pela professora Shalimar da Silva, numa 3ª série da Escola Municipal Odette Pereira Carneiro, localizada em Jaboatão dos Guararapes (PE). A turma tinha 27 alunos, com idades entre 9 e13 anos. Esse almanaque seria o livro que toda criança gostaria de ter, ou seja, seria composto de textos, brincadeiras, ilustrações, todos criados e/ou selecionados pelas crianças, conforme nos relata a professora. Já no começo do processo, percebe-se que os alunos envolveram-se em práticas de leitura (dos almanaques, das etapas do projeto) e de escrita coletiva (do cartaz com as etapas do questionário). É importante ressaltar o quanto se pode propiciar em termos de momentos significativos de produção de texto, como ilustra o relato de Shalimar: Diante de tantas sugestões [de textos] apresentadas pelos alunos, perguntei a eles se não seria preciso determinar algumas atividades e/ou textos, fazer um questionário. E que nesse, pudesse, além de determinar as atividades e textos, também, organizar o conteúdo de cada capítulo diante da quantidade de solicitações de cada atividade e dos textos. E, assim, construímos um questionário a ser aplicado no dia seguinte. A produção do questionário, assim, tinha uma clara motivação, pois surgiu diante das dúvidas sobre quais textos seriam incluídos no almanaque. Esse questionário, dirigido a interlocutores definidos (alunos), foi elaborado, respondido por eles próprios, aplicado aos colegas de outra turma, com o auxílio da professora, e serviu como instrumento de consulta, para ajudar na escolha final dos textos e do modo de organização dos capítulos. Com todo esse trabalho, a professora explorou habilidades de leitura e de produção textual ao mesmo tempo em que permitiu que as crianças pensassem sobre a lógica da nossa escrita, especialmente na montagem do caça-palavras. Lembramos ainda que cada momento estava carregado de significação, afinal, estavam produzindo o “livro que toda criança queria ter”, com direito a selecionar e criar os textos! Percebemos que a produção dos gêneros foi sempre precedida por atividades de leitura, inclusive de leitura-deleite, nas quais os alunos puderam familiarizar-se com os textos, divertir se com eles e também refletir sobre como eles funcionam nas interações diárias, para que servem, como se organizam. Ao utilizar seus conhecimentos prévios para a análise dos gêneros, as crianças evidenciaram o fato de que todos os que vivemos em uma sociedade letrada (regulada pelas práticas que envolvem a escrita) temos alguma experiência com textos escritos, sejamos alfabetizados ou não. Em outras palavras, mesmo um indivíduo que ainda não se alfabetizou é letrado em algum grau, tem alguma experiência com a
  • 2. escrita e elabora hipóteses a respeito das suas funções, como dizem Soares (1998) e outros autores. Esse indivíduo pode, portanto, ser desafiado a ler e a escrever, o que a escola deve proporcionar de forma prazerosa. É nesse sentido que trabalhar numa perspectiva de letramento ganha ainda mais relevância, pois permite que as crianças entrem em contato com o mundo da escrita, não apenas como “um código a ser decifrado”, mas como um universo de possibilidades para interagir socialmente. Refletir sobre como os textos circulam e como são produzidos em contextos extra-escolares é fundamental, uma vez que a escola não é o único lugar onde as crianças (e também os adolescentes e adultos) têm contato com textos escritos, seja lendo ou escrevendo. No momento em que os alunos revisavam os textos que tinham escrito – por exemplo, os instrucionais – a professora chamou a atenção para a necessidade de o texto ser compreensível pelos leitores, para que estes pudessem seguir as instruções. As etapas finais do projeto se direcionaram para o produto final – o almanaque – e a culminância – o lançamento do almanaque. Os alunos elaboraram a capa, o sumário, a lista de autores e a apresentação do almanaque, além de gêneros que ajudariam na divulgação do evento, como cartazes e convites. Mais uma vez, escrever textos não foi apenas o cumprimento de uma tarefa escolar (escrever para mostrar que sabe escrever), mas uma atividade plena de significação naquele contexto. O eixo da oralidade, que já vinha sendo explorado com as discussões sobre o almanaque, foi valorizado especialmente no momento da fala de apresentação no lançamento do almanaque. Nesse contexto, de fala pública, fora da sala de aula, os alunos tiveram a oportunidade de tentar ajustar sua fala aos ouvintes (não mais só os colegas de classe e a professora, mas os demais convidados) e aos objetivos do gênero oral que estavam produzindo – a apresentação do almanaque – que devia informar do que tratava o livro aos que ainda não o tinham lido. Esperamos que, com a discussão sobre esse projeto, o almanaque possa ser mais do que um desejo infantil: um livro que todo professor e toda professora gostariam de trabalhar em sala de aula. 1- Etapas do projeto: Proposta do Projeto: delimitação dos produtos e da culminância (almanaque, organização do dia do lançamento do almanaque). 2- Construção de um questionário para definição do que haverá no almanaque: orientações gerais sobre o questionário (o que é, para que serve). 3- Aplicação do questionário 4- Tabulação dos dados (resultados) do questionário. 5- Planejamento das ações (continuidade do projeto) com avaliação das atividades já realizadas e definição de como o produto final será socializado. PROJETO ALMANAQUE Descrição: - Leitura e apreciação de almanaques diversos levados pela professora; - Delimitação dos interlocutores do almanaque: eles mesmos, outras crianças, idade, sexo, interesses, etc.; - Delimitação das etapas gerais (definição do que irá compor o almanaque, por meio de aplicação de questionário; elaboração dos capítulos do almanaque, do sumário, da apresentação, da capa, do convite para a divulgação do livro; lançamento do almanaque); - Escrita dessas etapas em um cartaz na sala, deixando espaço para o cronograma. -Discussão sobre a estrutura do almanaque (Quantos capítulos/quantos assuntos devem compor o material de forma que ele atenda aos seus objetivos enquanto almanaque? O que deve conter este almanaque para que uma criança o deseje? Ele deve ser ilustrado? Como serão as ilustrações?); - Planejamento e elaboração de um questionário(pelos alunos com a ajuda da professora, que poderão sugerir questões fechadas) para decidir sobre a estrutura, considerando as questões discutidas anteriormente. - Preenchimento individual do questionário; - Aplicação do questionário em outras turmas da escola. Distribuição eqüitativa dos questionários entre os grupos; - Computação, em grupos, dos dados dos Questionários (representantes de cada grupo marcam os resultados em cartazes afixados na sala, previamente elaborados pela professora, e organizam os dados em gráficos de barra); - Leitura dos resultados coletados (gráficos). - Leitura do planejamento inicial e redefinição das próximas etapas; - Organização do cronograma no cartaz que tem os produtos finais; - Redefinição das etapas (leitura, exploração e produção dos gêneros escolhidos; produção das ilustrações da capa, sumário, apresentação; preparação para a socialização: convites, cartazes; socialização).
  • 3. 6- Leitura e exploração dos gêneros a serem produzidos (no âmbito literário: canção). 7- Leitura e exploração dos textos instrucionais a serem produzidos (Receita e instruções de mágicas, confecção de brinquedos e brincadeiras) 8- Leitura e exploração de histórias em quadrinhos 10- Elaboração da capa e ilustrações do almanaque - Apresentação de uma canção (alunos ouvem e cantam); - Interpretação da canção; - Exploração das rimas: apresentação da canção em fichas, mas sem as palavras finais dos versos que rimam; substituição das palavras destacadas por outras (pode ser também o verso completo), atentando para garantir a unidade de sentido (paródia); - Análise das paródias: “tom” cômico, romântico, trágico, etc. (trabalho coletivo); - Escolha, pelo grupo, de uma música a ser parodiada; - Produção, em trio, de paródias e posterior apresentação para o grande grupo; - Escolha das paródias que irão compor o almanaque; Arquivamento daquelas escolhidas e divulgação das demais no mural. - Apresentação de textos instrucionais fotocopiados para análise das diferenças e semelhanças entre eles; - Elaboração coletiva de um texto instrucional (apresentação de uma mágica para os alunos e, em seguida, pedido para que eles, juntos, elaborassem a instrução da mágica como se fosse constar do almanaque); - Consulta ao cartaz com o resultado da apuração, para identificar os textos desse gênero que deverão fazer parte do almanaque; - Distribuição dos gêneros a serem produzidos pelos grupos (receitas, brinquedos, mágicas); - Produção dos textos instrucionais que irão compor o almanaque; - Socialização da produção com o objetivo, também, de avaliar a clareza do texto elaborado, levando em conta seu objetivo, que é o de dar instruções; - Revisão e arquivamento das produções para o almanaque; - Produção de atividades: jogos dos sete erros, a partir de transgressões ortográficas. - Leitura livre de Quadrinhos (os alunos também podem trazer gibis para a sala); -Exploração das características do gênero (registrar respostas no quadro); - Distribuição de Quadrinhos fora de ordem, para os grupos ordenarem; - Levantamento das pistas utilizadas pelos alunos e registro no quadro. - Transformação de uma história (curta) em uma história em quadrinhos; - Identificação das diferenças entre as histórias em quadrinhos e outras histórias convencionais e registro no Quadro das respostas dos alunos; - Sistematização pela professora: relação texto/imagem para coerência do texto, exploração de elementos como: expressões de oralidade, marcação de tempo fora dos quadrinhos – acima ou abaixo, falas sempre em balões, marcador “FIM”, onomatopéias, tipos de letras que tentam representar a intensidade da fala, diversos tipos de balões de falas (pensamento, fala, sonho), etc; - Produção de histórias em quadrinhos em trio; - Planejamento da história em quadrinhos que irão elaborar (definição de enredo, título, personagens cenário, etc.); - Produzir ilustrações nos quadrinhos de acordo com o enredo; - Preenchimento dos balões; - Eleição dos quadrinhos que irão compor o almanaque; - Arquivamento das produções para o almanaque; - Produção de atividade: desenhos para colorir. - Definição da capa e das ilustrações (um desenho grande ou série de desenhos pequenos produzidos por todos, como auto-retrato ou situações do livro, etc.); - Escolha dos desenhos do almanaque (arquivamento na pasta do projeto).
  • 4. 11- Produção do sumário,da apresentação e dos dados dos autores. 12- Organização e reprodução do almanaque 13- Organização do lançamento do almanaque 1415- Divulgação do lançamento do almanaque Lançamento do almanaque. Discussão sobre o que é um sumário e registro das respostas no quadro, com exploração da palavra; - Distribuição de revistas, livros, almanaques, etc., entre os alunos, para localização do sumário, identificação de suas funções e características; - Produção coletiva do sumário do almanaque; -Localização e identificação das características do gênero apresentação; - Planejamento da apresentação com o grupo; - Produção coletiva da apresentação; - Leitura da apresentação para verificar se ficou adequada - revisão coletiva; - Produção da lista dos autores e assinatura; - Arquivamento da produção (solicitação a uma dupla ou trio para que fique responsável por fazer a cópia e arquivar na pasta). - Revisão com os alunos de todas as partes do almanaque; - Montagem e ordenação de todo o material; - Decisão sobre como farão a reprodução e delimitação da quantidade a ser reproduzida; - Encaminhamento para reprodução e busca. - Planejamento da apresentação de cada capítulo do livro por grupos; - Discussão sobre a função da apresentação, o que o público precisa saber, etc. -Produção de cartaz e convites. - Apresentação do livro (oral, pelos alunos); - Dia de autógrafos.