1) O documento apresenta o roteiro de atividades de um curso de avaliação e intervenção neuropsicopedagógica. 2) Inclui temas como conceitos introdutórios, escolas democráticas, diretrizes de trabalho do neuropsicopedagogo, arcabouço teórico e processos de avaliação e intervenção. 3) Fornece links para vídeos sobre temas como Piaget, Vygotsky e Luria para apoiar a discussão dos conceitos.
2. Roteiro de Atividades
Parte 01 – Manhã
Acolhida “Eu Maior – Rubem Alves”
- Conceitos Introdutórios – Singularidade/Humanidade
- Revisão Conceitual – “Neuropsicopedagogia”
Café
Parte 02 – Manhã
- Escolas Democráticas – Vídeo
- Diretrizes do Trabalho do Neuropsicopedagogo, Orientações do Conselho
Técnico Profissional da Neuropsicopedagogia.
- Momento Sentir Pesar – “Amor de Índio’
3. Roteiro de Atividades
Parte 03 – Tarde – Acolhida
“Para que olhos tão grandes”
Arcabouço Teórico (Visão Geral)
Processos Iniciais de Avaliação
Parte 04 – Manhã
- Processos Iniciais de Intervenção
- Atividade Ativa
Momento Sentir Pensar “Sol de Primavera”
16. As Neurociências trouxeram para dentro do contexto
educacional um caráter mais científico e aprofundado, colocando em foco como
ocorre e qual sua relação com o funcionamento cerebral, acerca das relações
nervosas, da criação de sinapses, em seus contextos físico e químico, de
plasticidade cerebral, da maturação e do desenvolvimento, bem como dos
processos de reabilitação cognitiva (Sholl-Franco, Barreto e Assis, 2014).
18. • SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEUROPSICOPEDAGOGIA –
SBNPP CONSELHO TÉCNICO-PROFISSIONAL NOTA TÉCNICA
Nº 01/2016
• ASSUNTO: Orientações acerca das atividades do
Neuropsicopedagogo, conforme as demandas nos diferentes
contextos de atuação e que, obrigatoriamente, devem adequar-se aos
projetos curriculares dos cursos de formação frequentados pelo
indivíduo.
• OBJETIVO: Esta Nota Técnica tem o objetivo de informar os órgãos
competentes interessados, orientando-os a incluir, em seu quadro
efetivo de profissionais, o cargo de Neuropsicopedagogo delineando
as atividades que deverão ser realizadas, bem como detalhar os
contextos de formação de acordo com a gênese adequada e realizada
para isso.
20. § 1º A atuação Institucional, na qual
tem como espaço de atuação,
instituições que tem no princípio de
suas atividades o trabalho coletivo.
§2º A atuação Clínica, na qual tem como espaço de atuação o atendimento
individualizado, focado em planos de intervenção específicos.
§3º Conforme avanços nos estudos realizados por esta nova ciência, a SBNPp
poderá prever novos espaços de atuação neste código, atendendo as revisões
bienais, conforme previsto no artigo 2º deste documento.
22. 1ª. Da função, atuação e seus objetivos
A atuação do Neuropsicopedagogo tem o objetivo de promover uma educação
de qualidade, com foco no trabalho efetivo da Educação Inclusiva, bem
como o atendimento prioritário às crianças e jovens com dificuldades de
aprendizagem.
A função do Neuropsicopedagogo Institucional da Educação Especial,
junto à Equipe Técnica das Escolas atende a demandas relacionadas aos
processos de aprendizagem no âmbito da coletividade, entretanto com
possibilidade de tratar particularidades relacionadas à construção do
conhecimento científico-acadêmico, com o intuito de promover o
desenvolvimento sócio-pessoal e educacional de todos os alunos que
possuem dificuldades.
23. Frente a este contexto o Neuropsicopedagogo
Institucional busca promover avanços quanto a
aprendizagem para todos os alunos independentemente de seu
rendimento acadêmico, mas favorecendo os que possuem maior
dificuldade, cumprindo os princípios da inclusão (RUSSO E FULLE,
2018)
24. Neuropsicopedagogia Institucional como Membro
da Equipe Técnica e Gestão Escolar
Deve-se ressaltar ainda como contexto de atuação institucional:
A função do neuropsicopedagogo institucional junto a equipe técnico
pedagógica, com a coordenação pedagógica e orientador educacional
como um profissional, que atua na
“identificação precoce das dificuldades, problemas e
transtornos de aprendizagem, bem como na condução
juntamente com a equipe técnico-pedagógica do
processo de ensino aprendizagem”
RUSSO E FULLE Neuropsicopedagogia Institucional; 2018 ED Juruá
26. CÓDIGO ÉTICA SBNPp
CONTEXTO DE ATUAÇÃO NEUROPSICOPEDAGOGIA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
ARTIGO 30 ÁREA INSTITUCIONAL
[...] Ambientes educacionais e/ou instituições de atendimento
coletivo.
a) Observação, identificação e análise dos ambientes e dos
grupos de pessoas atendidas, focando nas questões relacionadas
a aprendizagem e ao desenvolvimento humano nas áreas
motoras, cognitivas e comportamentais, considerando os
preceitos da Neurociência aplicada a Educação, em interface
com a Pedagogia e Psicologia.
27. Apresentação do vídeo institucional
b) Criação de estratégias que viabilizem o desenvolvimento dos que
são atendidos nos espaços coletivos.
c)Encaminhamento de pessoas atendidas a outros profissionais
quando o caso for de outra área de atuação/especialização
contribuir com aspectos específicos que influenciam na
aprendizagem e no desenvolvimento humano.
ARTIGO 30- ÁREA INSTITUCIONAL
NEUROPSICOPEDAGOGIA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
29. NEUROPSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL
• Faz parte da equipe técnica-pedagógica do curso [ou da equipe técnica do
terceiro setor
• Responsável pela sondagem neuropsicopedagógica
• Responsável pelos encaminhamentos a outros profissionais, caso necessário
• Responsável pelo ‘pensar, estruturar, socializar e viabilizar os projetos de
trabalho e as oficinas temáticas’.
• Juntamente com os demais componentes da equipe técnica pedagógica faz
trabalho preventivo de orientação aos pais.
• Organiza palestras com pais convidando profissionais externos.
• Junto com a equipe instrumentaliza professores com material de leitura sobre
as patologias que por ventura tenha na escola.
• Mantém contato com órgãos de Direito, Educação e Social do Município
agilizando encaminhamentos diversos saúde, social
30. Observa e detecta demandas que
necessitam de avaliação
Define e seleciona instrumentos
de uso coletivo
funções executivas,
habilidades sociais,
linguagem,
habilidades
matemáticas,
comportamento motor;
Como intervenção
planeja e executa
projetos de trabalho
ou oficinas temáticas.
O tempo será
administrado pelos
indicadores dos
objetivos atingidos.
31. Indicações para sessões de atendimento
institucional – Coletivos
6.2) Terceiro Setor
a) Cada instituição tem um ramo de atividades que desempenha, para assim,
escolher as melhores formas de atendimento.
b) O Neuropsicopedagogo deverá conhecer as características destas onde
vai atuar. Elas podem ser: CRAS, OCIPs, ONGs, APAEs ;
c) Ele atenderá de forma coletiva, e dependendo do caso, individual para
que faça encaminhamentos a outros profissionais especializados;
d) Segue os procedimentos do Planejamento Institucional citado no item 6.1,
inclusive considerando a observação quanto a anamnese.
34. DIRETRIZES DO TRABALHO DO NEUROSPICOPEDAGOGO,
ORIENTAÇÕES DO CONSELHO TÉCNICO PROFISSIONAL DA
NEUROPSICOPEDAGOGIA
As Atividades do Neuropsicopedagogo Institucional em educação inclusiva,
devem ser cumpridas de forma cautelar no sentido ético, técnico e
profissional, atendendo a resolução de 03/14, segundo os princípios
fundamentais para a atuação, estas devem apreciar:
I- Identificação precoce:
a- Realizar investigação a partir das queixas advindas de professores ou da
Equipe Técnica da Escola, executando observações direcionadas, pautadas em
instrumentos próprios da neuropsicopedagogia da Educação Especial e
Inclusiva, segundo diretrizes do código de ética( 03/2014- SBNPp)
b- Sondagem Acadêmica no âmbito coletivo através de materiais próprios
desta nova ciência ou outros que são abertos a outros profissionais, contudo
devem ser embasado teoricamente na padronização brasileira.
35. DIRETRIZES DO TRABALHO DO NEUROSPICOPEDAGOGO,
ORIENTAÇÕES DO CONSELHO TÉCNICO PROFISSIONAL DA
NEUROPSICOPEDAGOGIA
c- direcionar a identificação precoce das funções cognitivas: atenção,
memória de trabalho, linguagem ( recepção e expressão),
compreensão (interpretação e intelecção), linguagem matemática,
observação psicomotora, habilidades sociais, planejamento e
resolução de problemas
Ao realizar o seu trabalho no contexto coletivo, o Neuropsicopedagogo
por meio de sondagem acadêmica, material de rastreio, questionários,
escalas ecológicas identifica alterações no desenvolvimento cognitivo e
nas habilidades sociais.
Estes instrumentos permitem investigar, as seguintes funções
cognitivas: praxias, habilidades visuorceptivas, gnosias, velocidade de
processamento da informação, memória e funções executivas(
flexibilidade mental, abstração, atenção e concentração)
36. DIRETRIZES DO TRABALHO DO NEUROSPICOPEDAGOGO
INSTITUCIONAL- ORIENTAÇÕES DO CONSELHO TÉCNICO
PROFISSIONAL DA NEUROPSICOPEDAGOGIA
II- Planejamento e Intervenção
a- A partir dos dados identificados, elaborar um plano de intervenção junto a grupos
pequenos, em classes inteiras, ou individualmente em casos específicos estabelecendo
metas iniciais, intermediárias e finais;
b – utiliza de metodologia de projetos de trabalho e oficinas temáticas oportunizando
que os alunos desenvolvam diferentes habilidades conforme suas individualidades,
respeitando a cada um, promovendo a inclusão através da ação do neuropsicopedagogo
c – trabalhar com orientação a pais e professores embasados nos conhecimentos sobre o
processo de aprendizagem e suas dificuldades conforme dados obtidos no processo de
identificação precoce em grupos e crianças;
d – emitir parecer neuropsicopedagógico com bases institucionais, indicando como
devemos tratar a individualidade nos processos de aprendizagem , bem como nas
questões coletivas, assegurando o processo de inclusão, levando ao conhecimento da
Equipe Técnica da Escola (professores, coordenadores, AEEs entre outros)
e- Encaminhamento de crianças a profissionais de áreas específicas, quando necessários.
Após identificar as dificuldades , traça os objetivos , define o tempo de trabalho e
seleciona as atividades de intervenção conforme a necessidade dos grupos.
37. A ação profissional deve estar de acordo com o
Código de Ética Técnico Profissional da
Sociedade Brasileira de Neuropsicopedagogia -
SBNPp e o profissional de Neuropsicopedagogia
deve possuir o registro de associado nesta
associação, comprovando seu cadastro como
Titular-Profissional.
A definição de Neuropsicopedagogia, que norteia
o embasamento da atuação teórico-prática deste
profissional deve estar de acordo com o Art. 10º.
da Resolução 03/2014 da SBNPp: conforme
citado anteriormente.
38. O neuropsicopedagogo deve consultar o site
http://satepsi.cfp.org.br/ no item instrumentos não
privativos de psicólogos, e verificar os instrumentos
(testes, escalas) que estão favoráveis ao uso, pois
há possibilidade do teste/escala ser
considerado desfavorável em determinado
momento para reestudo.
Segundo o código de ética profissional do
psicólogo o termo NÃO PRIVATIVO, trata-se de
instrumento que pode ser utilizado tanto pela
Psicologia quanto por outras
profissões.
53. AVALIAÇÃO NEUROPSICOPEDAGÓGICA CONTEXTO INSTITUCIONAL
CONHECIMENTO APURADO
❑ do Sistema nervoso central e sistema nervoso periférico
❑ das lesões cerebrais
❑ dos Transtornos e Síndromes
❑da Aprendizagem
❑das Dificuldades de Aprendizagem
❑da legislação sobre inclusão
❑ do Plano Nacional da Educação
ALÉM DO CONHECIMENTO
da Anamnese Escolar
da Observação
dos Instrumentos de sondagem qualitativos, ecológicos
54. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Por meio de SONDAGEM/TRIAGEM detectamos INDICADORES de
defasagem escolar, dificuldade de aprendizagem , transtornos/síndromes
( material qualitativo no PDF)
• Entrevista com a família
• Modelo de Informe Neuropsicopedagógico- Berçário
• Modelo de informe Neuropsicopedagógico (fundamental e ensino médio
• Sondagem neuropsicopedagógica (berçário ao ensino médio)
RUSSO, R.M.T. Anexo: Sondagem Neuropsicopedagógica. IN: RUSSO, R.M.T..(ORG.)
Neuropsicopedagogia Institucional. Curitiba:Editora Juruá,2018 p. 202-330.
ENTREVISTA COM A FAMÍLIA p. 202-213.
55. ENTREVISTA COM A FAMÍLIA
I – IDENTIFICAÇÃO Nome da criança:
______________________________________________________
Data de nascimento: ___/______/__________ Lateralidade:
II – HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTO Gravidez da mãe: resgatar informações sobre a saúde
física e emocional:
Nascimento da criança: a termo, parto cesárea, fórceps, peso, cm, Apgar, teste do pezinho,
orelhinha, linguinha, olhinhos, etc Intercorrências: resgatar se teve intercorrências durante pós
parto.
Aleitamento materno e/ou uso de outros leites como Aptami, etc.
Sono: Choro: Refluxo: Uso de medicamento:
Alimentação: resgatar como foi a passagem da alimentação líquida para a pastosa.
Engatinho:
RUSSO, R.M.T. Anexo: Sondagem Neuropsicopedagógica. IN: RUSSO, R.M.T..(ORG.) Neuropsicopedagogia Institucional.
Curitiba:Editora Juruá,2018 p. 202-330. ENTREVISTA COM A FAMÍLIA p. 202-213.
56. Idade da marcha:
Idade da fala: _______
Balbucio ______,
Primeiras palavras ______, Palavra compreensível _________
Controle dos esfíncteres:
III – HISTÓRICO DA SAÚDE
Cirurgias: __________________________________________________________
Convulsões:________________________________________________________
Doenças infantis:____________________________________________________
Insônia: ____________________________________________________________
Doenças infantis:
_________________________________________________________________
Manias: ____________________________________________________________
Tiques: ____________________________________________________________
IV– SAÚDE FAMILIAR Resgatar se há doenças de humor e/ou outras:
Deficiência Intelectual:
Alcoolismo:
V – COMPORTAMENTO DA CRIANÇA EM CASA: Chorosa, tímida, reservada, , inquieta, irritada,
briguenta, birrenta, desobediente, sociável, dependente, independente, etc.
RUSSO, R.M.T. Anexo: Sondagem Neuropsicopedagógica. IN: RUSSO, R.M.T..(ORG.) Neuropsicopedagogia Institucional.
Curitiba:Editora Juruá,2018 p. 202-330. ENTREVISTA COM A FAMÍLIA p. 202-213.
57. VI – LÚDICO:
Brinca sempre com as mesmas coisas:
Brinca com outras crianças:
Preferência para brincar:
VI – HISTÓRICO ESCOLAR: Creche: adaptação:
Educação infantil: adaptação, socialização: Ocorreu algum encaminhamento pela escola?
(causa)
Ensino Fundamental I: Adaptação. Socialização. Resgatar como foi a alfabetização:
Ensino Fundamental II:
Médio:
RUSSO, R.M.T. Anexo: Sondagem Neuropsicopedagógica. IN: RUSSO, R.M.T..(ORG.) Neuropsicopedagogia
Institucional. Curitiba:Editora Juruá,2018 p. 202-330. ENTREVISTA COM A FAMÍLIA p. 202-213.
58. VIII – SAÚDE ATUAL: Investigar se há laudo médico e relatórios conclusivos de outros
profissionais.
Anotar se há uso de medicamento(s):
Neurologista: Laudo:
Psiquiatra: Laudo:
Conclusão do relatório: Psicólogo:
Conclusão do relatório: Fonoaudiólogo:
Conclusão do relatório: Neuropsicólogo:
Conclusão do relatório: Neuropsicopedagogo Clínico
Conclusão do relatório: Terapeuta Ocupacional
RUSSO, R.M.T. Anexo: Sondagem Neuropsicopedagógica. IN: RUSSO, R.M.T..(ORG.) Neuropsicopedagogia
Institucional. Curitiba:Editora Juruá,2018 p. 202-330. ENTREVISTA COM A FAMÍLIA p. 202-213.
59. INFORME NEUROPSICOPEDAGÓGICO – BERÇÁRIO I –
Identificação Nome: Data do nascimento: ___/____/_______
Idade:_________________
Berçário:
Faz uso de medicamento: [citar o nome do medicamento]
Filiação (optativo) Mãe: Pai:
II – DADOS DA SAÚDE Relatar aqui dados relevantes que foram resgatados durante a entrevista com a
família, que podem ajudar na compreensão do quadro.
III – OBSERVAÇÃO DOS CUIDADORES SOBRE O COMPORTAMENTO DA CRIANÇA NO BERÇÁRIO Transcrever
aqui a fala dos cuidadores em relação ao comportamento da criança (sono, choro, alimentação,
cognição,etc)
IV – ENCAMINHAMENTOS
Solicito avaliação:
( ) Neurologista
( ) Psiquiatra
( ) Fonoaudióloga
( ) Psicóloga
( ) Neuropsicóloga
( ) Neuropsicopedagoga Clínica
( ) Psicomotricista
XXXXXXXXXXX
Neuropsicopedagoga Institucional SBNPp n
Página 329 – BERÇÁRIO - Livro Neuropsicopedagogia Institucional Página 329. Fonte: RUSSO, R.M.T..(ORG.) Neuropsicopedagogia
Institucional. Curitiba:Editora Juruá,2018 p. 202-330.
60. INFORME NEUROPSICOPEDAGÓGICO DO FUNDAMENTALAO ENSINO MÉDIO
I – IDENTIFICAÇÃO
Nome:
Data do nascimento: Idade: Escolaridade:
Escola:
Dominância manual:
Faz uso de medicamento: [citar o nome do medicamento] Filiação: (optativo)
Mãe: Pai:
II – DADOS DA SAÚDE
Se houver coloque aqui [se está em atendimento neurológico, fonoaudiológico, psicológico] quanto
tempo?: nome dos profissionais:
III-OBSERVAÇÃO DOS PROFESSORES SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALUNO NA ESCOLA
Aqui é oportuno colocar como o aluno é em sala de aula [inquieto, falante, embotado, disperso]. Trabalha em
grupo? É organizado com o material escolar? Demais dados relevantes para que se possa conhecer um pouco o
aluno [faz parte do grupo de teatro da escola, habilidades que tem, esportes que faz...].
IV – VIDA ESCOLAR
Relate aqui da creche até a fase em que se encontra. O que você tiver.
Colocar aqui se teve problemas para se adaptar, para se alfabetizar, se teve reprova, se
necessita ou necessitou de apoio escolar, se ocorreram muitas mudanças de escola...
V – DESEMPENHO ESCOLAR
Síntese da dificuldade [poderá primeiramente regatar de cada professor a dificuldade da criança na disciplina X] Pode
utilizar algumas atividades dirigidas e/ou espontâneas e/ou lúdicas para investigar as questões de defasagem pedagógica.
Pode utilizar instrumentos qualitativos individualizados ou em grupo para observar o desempenho do aluno [material de
sondagem].
LEITURA:
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Página 329 – 320 – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. Fonte: RUSSO, R.M.T..(ORG.) Neuropsicopedagogia
Institucional. Curitiba:Editora Juruá,2018 p. 202-330.
61. - CEAE – Centro de Estudos,
55
ESCRITA: CÁLCULO:
COORDENAÇÃO MOTORA:
Global: Fina: Etc
VI – PARECER DO NEUROPSICOPEDAGOGO
Indicações de tratamento:
Se há necessidade de uma avaliação neurológica,psiquiátrica, neuropsicopedagógica clínica,
neuropsicológica, psicomotricista, psicológica.....]
OU SE FICARÁ NA ESCOLA E
Será incluído nos projetos de apoio escolar, orientação de estudos.....
VII – ORIENTAÇÃO À FAMÍLIA
[orientar quanto à autonomia para o estudo.....]
64. O que são os transtornos do
neurodesenvolvimento?
Os transtornos do neurodesenvolvimento são um grupo
de condições com possíveis prejuízos a nível
neurobiológico que surgem no início do período do
desenvolvimento (na infância) e que se manifestam bem
cedo, geralmente antes da criança ingressar na escola.
66. FATORES QUE INTERFEREM NA APRENDIZAGEM / BAIXO
RENDIMENTO ESCOLAR / DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM
Fatores orgânicos
Saúde física deficiente, falta de integridade neurológica, alimentação
inadequada.
Embora perturbações orgânicas ( problemas visuais, miopia, desnutrição,
lesões neurológicas ) não se constituam como causa suficiente para o
aparecimento do problema de aprendizagem, estes podem aparecer como
causa necessária.
Perturbações orgânicas podem ter como consequência problemas cognitivos,
que variam em gravidade, mas que não configuram, por si só, um problema de
aprendizagem.
Se o organismo apresenta-se em equilíbrio, o sujeito pode viabilizar o exercício
cognitivo e encontrar outros caminhos que não afetem seu desenvolvimento
intelectual.
Fatores específicos: mais relacionados à dimensão cognitiva, incluem
transtornos na adequação perceptivo-motora, não são passíveis de
constatação orgânica, mas podem manifestar-se na área da leitura, da escrita,
na atribuição de significados, ou na organização espacial e temporal, etc.
67. FATORES QUE INTERFEREM NA APRENDIZAGEM
Emocionais-Fatores Psicológicos
Inibição, fantasia, ansiedade, angustia, inadequação à realidade,
sentimento generalizado de rejeição.
Dentre os problemas emocionais que favorecem as dificuldades
da aprendizagem, há Depressão Infantil e a Ansiedade (de
Separação) na Infância.
A importância do diagnóstico dos problemas emocionais que
levam a criança a apresentar um baixo rendimento escolar se
justifica por:
1. - Dentre as principais razões para as dificuldades de
aprendizagens, as emocionais são, atualmente, possuem
uma grande gama de tratamentos
2. - Importantíssimo para fazer diagnóstico diferencial com
fatores neurobiológicos ou deficiência intelectual, quadro
com outro tipo de prognóstico e evolução.
68. 3. - O tratamento pode proporcionar um desenvolvimento
satisfatório de modo evolutivo.
Fatores Emocionais:
- Motivação;
- Envolvimento;
- Interesse
70. ◦Fatores Neurobiológicos : - Desenvolvimento cerebral; - audição; -
visão; - problemas neurológicos: paralisia cerebral, epilepsia, DI;
- Além do bom funcionamento do cérebro para receber e processar
novas informações, as vias que levam a informação até ele devem
estar íntegras, tais como: visão, audição, tátil – cinestésica, etc...
71. ◦Fatores Ambientais: - Ambiente no qual estamos inseridos -
escola: boas condições físicas,
ambiente seguro, salas adequadas, condições pedagógicas
apropriadas;
O ambiente escolar também exerce muita influência na
aprendizagem, o tipo de sala de aula, a disposição das
carteiras e a posição dos alunos, por exemplo, são
aspectos importantes. Uma sala mal iluminada e sem
ventilação, em que os alunos permanecem sempre
sentados na mesma posição, cada um olhando as costas
do que está na frente, certamente é um ambiente que pode
favorecer a submissão, a passividade e a dependência, e
não favorece o trabalho livre e criativo.
-família: escolaridade dos pais, hábito de leitura, desagregação
familiar(separações e brigas).
72. • Fatores socioeconômicos: -
• Renda familiar que influencia:
• ✓ na alimentação,
• ✓ na moradia,
• ✓ no acesso a serviços especializados
• Fatores Pedagógicos
• No âmbito escolar, algumas atitudes facilitadoras do professor, como
paciência, dedicação, vontade de ajudar e atitude democrática,
facilitam a aprendizagem. Ao contrário, o autoritarismo, e o
desinteresse podem levar o aluno a desinteressar-se e não aprender.
• Além disso, métodos didáticos que possibilitam a livre participação do
aluno, a discussão e a troca de idéias com os colegas e a elaboração
pessoal do conhecimento das diversas matérias, contribuem de forma
decisiva para a aprendizagem e desenvolvimento da personalidade
dos educandos.
• É importante observar essa prática do professor em sala sobre sua
responsabilidade, principalmente em relação aos alunos dos
primeiros anos, sobre os quais,a influência do professor é maior.
73. “Cérebros ótimos em ambientes desfavoráveis podem
apresentar dificuldade para aprender” (Leonor Guerra)
74. • EVOLUÇÃO DO DESENHO Neuropsicopedagogo não
realiza análise PROJETIVA do desenho.
A EVOLUÇÃO DO DESENHO: em grandes linhas, sua evolução mostra, na primeira infância,
três grandes conquistas estruturais da criança.
1º quando a criança percebe a relação gesto-traço, ou seja, quando percebe que o risco é
uma resultante do seu movimento com o lápis.
2º é quando a criança compreende que pode representar intencionalmente um objeto
graficamente.
3º quando a criança consegue organizar essas representações, formando todos significativos,
primeiramente muito mágicos e subjetivos, e depois, cada vez mais complexos, detalhados e
próximos à realidade objetiva.
75. As Fases do Desenho
• O INÍCIO da compreensão da representação da fala através da escrita se dá
concomitantemente a essa última fase.
• ESSE É O CAMINHO QUE A CRIANÇA PERCORRE do zero aos seis anos e que reflete a
passagem do sensório-motor ao operatório, ou seja, o processo de tomada de consciência da
organização sistêmica das representações simbólicas de forma cada vez mais abstrata e
objetiva.
• A EVOLUÇÃO DO DESENHO ACOMPANHA, ASSIM, o caminho em direção também à escrita,
compreendida finalmente pela criança como um todo coerente e simbólico que representa o
que se pensa e o que se fala.
• FASE 1 – O COMEÇO DA AUTOEXPRESSÃO GRÁFICA ETAPA DA GARATUJA: de 1 a 4 anos
• GARATUJA ORDENADA APROX. 1 A 2 ANOS Ainda não há consciência da relação traço-gesto,
e, portanto, a criança muitas vezes não olha para o que faz. Seu maior prazer está em explorar
o material e riscar o chão, as portas, o próprio corpo e os brinquedos. Segura o lápis de várias
maneiras, com as duas mãos alternadamente. Todo o corpo acompanha o movimento. Não
usa os dedos ou o pulso para controlar o lápis. Faz inicialmente figura abertas, ou seja, linhas
verticais ou horizontais, muita vezes num movimento de vaivém. Com a argila, amassa e bate.
• GARATUJA ORDENADA APROX. a partir dos 2 anos A criança descobre a relação gesto-traço, e
se entusiasma muito. Passa a olhar o que faz, começa a controlar o tamanho, a forma e a
localização dos desenhos no papel. Varia as cores intencionalmente. Começa a fechar suas
figuras através de formas circulares ou espiraladas.
• GARATUJA ORDENADA Perto dos 3 anos começa a segurar o lápis como um adulto. Copia
intencionalmente um círculo, mas não um quadrado. Descobre, mas não inventa relações
entre o que desenhou e a realidade. Com a argila, começa a fazer bolas e “salsichas”.
76. As Fases do Desenho
• GARATUJA NOMEADA Aprox. a partir dos 3 anos Faz passagem do pensamento cinestésico,
motor, ao imagético, frente ao desenho, ou seja, representa intencionalmente um objeto
concreto, através de uma linguagem gráfica. Passa mais tempo desenhando. Distribui
melhor os traços pelo papel. Descreve verbalmente o que fez e começa a anunciar o que
vai fazer. Relaciona o que desenha ao que viu ou vê, sendo que o significado de seu
desenho é quase sempre só inteligível para ela mesma. Alguns movimentos circulares
associados a verticais começam a dar forma a uma figura humana (esquema céfalo-caudal).
Com a argila, começa a representar figuras rudimentares
• . FASE 2 – AFIRMAÇÃO DA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA FASE PRÉ-ESQUEMÁTICA Dos 4 aos 6
anos A consciência da analogia entre a forma desenhada e o objeto representado se
afirma. Ou seja, a relação ao nível gráfico significante-significado se constrói
definitivamente. Vemos aqui como a representação gráfica é muito mais tardia do que a
lúdica e a verbal. Enquanto a brincadeira simbólica e a linguagem já estão bem
organizadas, a gráfica só agora começa a se afirmar. A criança que já constrói grandes cenas
dramáticas brincando só agora começa a organizar seus desenhos representativos.
• Essa organização se dá principalmente através da combinação de formas circulares e
longitudinais, formando figuras reconhecíveis. A representação da figura humana evolui em
complexidade e organização, seguindo dois eixos principais, um vertical (céfalo-caudal) e
depois um horizontal (próximo-distal). A representação da cabeça fica cada vez mais
elaborada. Aparecem lentamente os braços, as mãos, os pés, muitas vezes com vários
dedos, radiados, e às vezes aparece o corpo.
,
77. As Fases do Desenho
• Ao se aproximar dos 7 anos A criança já elabora um esquema corporal, com traços duplos
representando braços e pernas. A ELABORAÇÃO DA FIGURA HUMANA está intimamente ligada à
significação simbólica que as diversas partes do corpo têm para sua história pessoal, para a forma como
a criança se percebe frente ao mundo. Assim, omissões, sombreamento ou distorções podem
representar conflitos internos. A CRIANÇA DESTA FASE ainda não é capaz de organizar uma
representação gráfica formando um todo coerente.
• Os objetos são desenhados de forma solta e a relação entre eles é subjetiva. Muitas vezes, ocupam
posições satélites, gravitando ao redor da figura humana. Não há preocupação com adequação da cor à
realidade externa,
• sua escolha é subjetiva e ligada às emoções do vivido. O tamanho e a disposição dos objetos também
obedecem a critérios subjetivos de valor. A criança gosta de variar formas e cores. Quanto mais
caminha para o período operatório, mais organiza seus desenhos de forma coerente e objetiva.
Observa-se uma crescente organização espacial analógica à realidade e uma preocupação em detalhes
e fidelidade às cores, formas e proporções reais. O desenho vai perdendo o caráter mágico e anímico
que caracteriza o período préoperatório. Do ritmo sensório-motor ao símbolo, do símbolo à progressiva
compreensão da totalidade operatória, a evolução do desenho manifesta o processo de estruturação
mental.
• Material- Profa. Vera B. Oliveira – 1999 - UMESP Leituras sugeridas: GREIG, P. A criança e seu desenho – o
nascimento da arte e da escrita. Porto Alegre: Artmed, 2004 LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. Lambert.
Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou, 1977. MÉREDIEU, F. O desenho Infantil. 11 ed. São
Paulo: Cultrix, 2006.
79. INTERVENÇÃO
PODE SER EXECUTADA POR MEIO DE
Estudo dirigido
Testes estruturados
Instrumentos qualitativos e ecológicos
Oficinas temáticas
Projetos de trabalho
Gincanas pedagógicas
Jogos e brincadeiras
Softwares Educativos
80. Estratégias de Trabalho para o Neuropsicopedagogo
Institucional com baixo rendimento escolar
• Projetos de trabalho e Oficinas temáticas
• Público desde a Educação Infantil ao Ensino Médio
• Base são nos indicadores do baixo desempenho escolar e da
sondagem oral e escrita pelo neuropsicopedagogo institucional
• Na educação Infantil: podem ser feitos por meio da literatura infantil,
musicalização, brincadeiras dirigidas, atividades perceptivas, softwares
educativos e outros
• No Ensinos Fundamental I, II e Médio as oficinas podem contemplar o
jornal da escola, a rádio na escola, linguagem plástica, o teatro,
musicalização, os esportes coletivos e individual, oficinas da memória
da matemática, do conhecer o mundo e de ciências
Conteúdo -RUSSO E FULLE Neuropsicopedagogia Institucional; 2018 ED Juruá, pág 43
81. Estratégias de Trabalho para o
Neuropsicopedagogo Institucional com baixo
rendimento escolar
• Cada oficina temática, apresenta um tempo de duração, que será
determinado pelos indicadores dos avanços cognititivos, sendo
possível que haja replanejamento ou encaminhamento de algum
aluno para acompanhamento externo especializado.
• O neuropsicopedagogo institucional, ao instituir projetos de
trabalho, tem como objetivo vincular a teoria e a prática com a
finalidade de alcançar mudanças na organização dos
conhecimentos escolares
• As oficinas temáticas e os projetos de trabalho, tem base em
vários teóricos, entre eles nos princípios educativos da psicologia
de Vygotsky (1988)
• Conteúdo -RUSSO E FULLE Neuropsicopedagogia Institucional; 2018 ED Juruá,
pág 43
82. SONDAGEM NEUROPSICOPEDAGÓGICA
• SONDAGEM NEUROPSICOPEDAGÓGICA RUSSO, R.M.T.
Anexo: Sondagem Neuropsicopedagógica. IN: RUSSO,
R.M.T..(ORG.) Neuropsicopedagogia Institucional.
Curitiba:Editora Juruá,2018 p. 202-330. SONDAGEM DO
BERÇÁRIO AO ENSINO MÉDIO p. 213-330
83. PROTOCOLO QUALITATIVO DE AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM ORAL
PROTOCOLO QUALITATIVO DE AVALIAÇÃO DE LINGUAGEM ORAL Fonoaudióloga: GLEIDES
ROBERTA GUERRA, PÁGINA 13 E 14 DO MATERIAL IMPRESSO GUERRA, G.R.
Instrumento qualitativo de avaliação de linguagem para uso em Neuropsicopedagogia e áreas
afins. IN: RUSSO, R.M.T..(ORG.) Neuropsicopedagogia Institucional. Curitiba:Editora Juruá,2018
p. 12-138
No artigo você encontrará a explicação dos termos dos itens I até IV, bem como o padrão de
respostas esperado por idade nas habilidades comunicativas, compreensão e aspectos da fala.
INDICAÇÃO DE LEITURAS QUE PODERÃO AJUDAR NA CONSTRUÇÃO DE SONDAGEM
CABRAL, Leonor Scliar. Guia Prático de alfabetização, baseado em princípios do sistema
alfabético do português do Brasil. São Paulo: editora Contexto, 2003; CAPOVILLA, Alessandra.
Problemas de leitura e Escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica.
São Paulo: Memnon, 2000; CAPOVILLA, A. Linguagem escrita: aspectos semânticos e
fonológicos. São Paulo: Memnon, 2002.
LEITURA INTERPRETAÇÃO E COMPREENSÃO DE TEXTO
MATERIAL PREPARADO PELA PROFESSORA RITA M.T.RUSSO
O QUE AVALIA: leitura silenciosa e oral ,compreensão de texto [técnica cloze].
84. Rita M.T.Russo – Rua Goitacazes,
45 sala 16 – Centro – São Caetano
do Sul – (011) 971512926
rmtrusso@gmail.com – www.psicoritarusso.com
Aperfeiçoamento e Extensão.
- CEAE – Centro de Estudos,
16
ESCALA DE COMPORTAMENTO
ADAPTATIVO
85. ESCALA DE COMPORTAMENTO ADAPTATIVO,
acompanhar no material, pág 84
• ESCALA DE COMPORTAMENTO ADAPTATIVO - VINELAND
Estado de São Paulo a utiliza para trabalhar com TEA
(vide abaixo o modelo e consulte o material no site:
https://midiasstoragesec.blob.core.windows.net/001/2017/02/
cartilha-autismo-protocolotea.pdf PADRONIZADO TEMOS -
ESCALA VINELAND-3 – Ed. Pearson – Aquisição:
https://www.valordoconhecimento.com.br
• OBJETIVO DESTA ESCALA: medir o comportamento
adaptativo de indivíduos com possível déficit intelectual e/ou
transtorno de desenvolvimento. Pessoas desde o nascimento
até a idade adulta (90 anos).APLICAÇÃO: INDIVIDUAL 85 P
86. AUTISMO - INSTRUMENTOS ADICIONAIS
AUTISMO (RASTREIO) págs 163 a 175
Escala de Comportamento Adaptativo Vineland [Autismo
e problemas de Linguagem]
Versão Final do M-CHAT (EM PORTUGUÊS)
Autism Treatment Evaluation Checklist (ATEC)
Autism Behavior Checklist
CARS – Childhood Autism Rating Scale
89. 89
ESCALAS DE TRIAGEM DE
DESENVOLVIMENTO
DENVER E GESELL (páginas 105-125)
[UTILIZADAS COMO TRIAGEM NAS
CRECHES E EDUCAÇÃO INFANTIL]
Manual do Inventário Portage Operacionalizado também pode ser utilizado no
contexto escolar.
ESCALAS ABERTAS – USO CLÍNICO
1Denver-II – Teste de Triagem do Desenvolvimento – (Sabatés A.L. – adaptação brasileira). Editora Hogrefe- Aquisição -
https://www.valordoconhecimento.com.br – aplicação individual.
2Bayley III – Escalas de desenvolvimento do bebê e da criança pequena – Editora Pearson APLICAÇÃO INDIVIDUAL: avalia o
funcionamento do desenvolvimento de bebês e crianças pequenas, de 1 a 42 meses de idade.
IDENTIFICAR atrasos no desenvolvimento e providenciar informações para o planejamento de intervenções.
3Manual do Inventário Portage Operacionalizado – Avaliação do desenvolvimento de crianças
de 0-6 anos (Williams, L.C.de et al. Ed.
Juruá.
90. Como perceber os sinais de dificuldades
escolares e demais transtornos nos contextos da
coletividade escolar ou institucionais?
“Os sinais de risco nos contextos escolares ou institucionais –
são caracterizados por falhas no processo escolar, também
podem se manifestar por meio de dificuldades na atividades de
vida diária, pois muitos processos cognitivos envolvidos na
aprendizagem da Leitura, Escrita e Matemática. são ativados e
intensamente utilizados em tarefas de outra natureza.”
Fonte: Cartilha – Todos entendem: Conversando com pais sobre como lidar com a dislexia e outros transtornos de aprendizagem
91. Fatores de risco e Intervenção Precoce
• “Fatores de risco são eventos negativos que
ocorrem na vida de um indivíduo e aumentam as
chances de problemas de ordem física, social ou
emocional no futuro”
- desenvolvimento pode não ocorrer dentro do
esperado para faixa etária;
- crianças prematuras, mães com complicações na
gravidez ou parto (diabetes, anemia, eclâmpsia,
parto prolongado), anóxia.
Fonte: Cartilha – Todos entendem: Conversando com pais sobre como lidar com a dislexia e outros transtornos de
aprendizagem
92. • Fatores de Proteção:
- Expor às crianças a fatores ambientais adequados,
permitindo melhor desenvolvimento das
habilidades perceptuais, motoras, cognitivas e
sociais;
- Manter autoestima;
- Estabelecer relações de apego seguras,
- Reverter efeito do stress.
Fonte: Cartilha – Todos entendem: Conversando com pais sobre como lidar com a dislexia e outros transtornos de
aprendizagem
93. • Intervenção Precoce:
- objetivo de reduzir ou evitar os fatores de risco
✓Intervenção Preventiva ✓Intervenção Remediativa
(desenvolvimento de crianças pequenas) (intervir em alterações do desenvolvimento
que já estejam presentes)
** lembrar da Neuroplasticidade
Fonte: Cartilha – Todos entendem: Conversando com pais sobre como lidar com a dislexia e outros
transtornos de aprendizagem
94. Janelas de Oportunidades – Períodos
sensíveis do desenvolvimento
• Há diversas janelas abertas não apenas na infância,
mas ao longo da vida;
• Habilidades serão mais desenvolvidas se houver
estímulos adequados;
Exemplos:
- visão: primeiros meses de vida – capacidade de discriminar
objetos, lugares e faces;
- experiência sensorial adequada – intervenção precoce
Fonte: Cartilha – Todos entendem: Conversando com pais sobre como lidar com a dislexia e outros transtornos de aprendizagem
95. Condições facilitadoras para desenvolvimento junto aos
espaços da coletividade pelo neuropsicopedagogo
✓Ambiente acolhedor e rico em experiências;
✓ Promover a estimulação global – aspectos físicos,
cognitivos e emocionais;
✓ Cada fase do desenvolvimento é influenciada pela
anterior e importante para a posterior;
✓ Importância da plasticidade cerebral;
✓ Incentivo à exploração;
✓ Ensino de habilidades cognitivas básicas: rotulação,
sequenciamento, classificação, comparação;
✓ Estimulação da linguagem
✓ Reforço para novas realizações;
✓ Orientação na prática e proporcionar recursos para
aquisição de novas habilidades.
96. SONDAGEM NEUROPSICOPEDAGÓGICA
Por meio de SONDAGEM/TRIAGEM detectamos INDICADORES de
1. defasagem escolar,
2. dificuldade de aprendizagem ,
3. transtornos/síndromes.
LEITURA
Silenciosa
Oral
ESCRITA
Espontânea
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO LINGUAGEM
MATEMÁTICA Processamento Numérico
Cálculo
Resolução de Problemas
OBSERVAÇÃO PSICOMOTORA [GROSSA E FINA]
98. 98
INFORMAÇÕES:
REGINA MORIZOT (fonoaudióloga) adaptou o subteste de Linguagem do método Borel- Maisonny.
Na Neuropsicopedagogia utilizamos como sondagem/triagem em linguagem.
O método Borel-Maisonny foi desenvolvido pela educadora Suzane Borel-Maisonny e foi utilizado com crianças do Ensino
Fundamental. É um método de trabalho voltado para alunos com dificuldades de aprendizagem, mas que permite que
outras pessoas sem dificuldade de aprendizado, mas com alguma deficiência, possam ter sucesso escolar em seu processo
de aprendizado.
Borel propôs vários testes de linguagem e desenvolvimento psicomotor. UTILIZAREMOS NESTE MATERIAL APENAS O DE
LINGUAGEM.
O método Borel-Maisonny (1966) é um método fonético, que valoriza o trabalho linguístico com o aluno para que o aluno
faça a associação “sinal/escrita/som” e assim chegar a efetuar a leitura. O método faz uso de gestos simbólicos que
servem de intermediários entre a produção fonêmica
e as letras, assim os gestos reforçam a ordem de leitura [...].
Aprofundar:
Borel-Maisonny, S. Language oral et écrit I. Pédagogie des notions de base: Actualités Pédagogiques et Psychologiques.
Quatrième edition.Editions Delachaux Et Niestlé. Neuchatel – Suisse, 1966.
99. 99
INSTRUMENTO QUALITATIVO –
PROVAS (Regina Morizot/Fonoaudióloga)
LEITURA
Prova 1 – Reconhecimento e discriminação de sons. Prova 2 – Ritmo e entonação
ESCRITA
Prova 1 – Discriminação fonética
Prova 2 – Análise e sucessão de sons (protopalavras) Prova 3 – Memória auditiva de
frases
Prova 4 – Ditado Prova 5 – Evocação
Prova 6 - Organização do Pensamento
Material qualitativo, que desenvolveremos treino na próxima aula, – Impressos Profª Rita M.T.Russo,
pág 128
100. Dificuldades percebidas no percurso escolar
• Pré escola:
- Demora na formação de frases completas;
- Persistência da fala infantilizada;
- Troca de fonemas (sons) na fala;
- Demora para incorporar palavras novas ao vocabulário;
- Atraso para aprender cores, formas e números;
- Dificuldade em escrever e reconhecer as letras do próprio
nome;
- Dificuldade em reproduzir uma história na sequência
correta Fonte: Cartilha – Todos entendem: Conversando com pais ABD
101. • Sinais de Risco a serem observados
No Ensino Fundamental I:
- Inversão da grafia de letras e números;
- Lentidão ao copiar conteúdo da lousa;
- Dificuldade para aprender as letras do alfabeto
e tabuada;
- Problemas para soletrar, separar e sequenciar
sons;
- Dificuldade em escrever com letra cursiva
Fonte: Cartilha – Todos entendem: Conversando com pais ABD
102. • Sinais de Risco a serem observados
no Ensino Fundamental II:
- Tendência a inventar ou adivinhar palavras;
- Resistência em ler em voz alta;
- Prejuízo na organização da escrita e planejamento
de tarefas que exigem tempo;
- Demora para finalizar as tarefas;
- Dificuldade para compreender textos, piadas,
provérbios, gírias, problemas de matemática.
Fonte: Cartilha – Todos entendem: Conversando com pais ABD
103. Intervenções:
- As que mostram maior eficácia são as que envolvem:
✓ Consciência fonológica;
✓ Princípio alfabético: conhecimento de
que as letras representam os sons da fala;
✓ Fluência;
✓ Compreensão de textos;
✓ Linguagem oral;
Outras habilidades: atenção,
memória...
Fonte: Cartilha – Todos entendem: Conversando com pais ABD
104. •Estimular atividades com foco fonológico (rima,
contar número de sílabas, palavras que começam
com a mesma sílaba);
•Pistas de memória (tabelas, pôsteres na parede,
tabuada, gravador, cartões de memórias);
•Verifique se a criança entendeu / ouviu o que foi
dito;
•Ouvir histórias e recontar;
•Usar linguagem clara, objetiva e direta.
Fonte: Cartilha – Todos entendem: Conversando com pais ABD
105. Sobre o protocolo de material para Avaliação e Intervenção
Neuropsicopedagógica Institucional
Conforme característica do campo de atuação, é possível aplicar no trabalho
institucional, em que se compreende a coletividade como princípio, atividades
também possíveis de se aplicar no contexto clínico.
Contudo, orientamos que aqui, o objetivo da atuação conforme Nota Técnica nº
01/2016 é o trabalho voltado para identificação precoce e inclusão. Assim, para
esta atividade a SBNPp, se coloca favorável aos seguintes instrumentos.
PROTOCOLO DE MATERIAL PARA AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO EM
NEUROPSICOPEDAGÓGICA INSTITUCIONAL
Instrumento O que avalia Faixa etária Pré-requisitos à Alfabetização
IAR – Pré-Requisitos à Alfabetização www.centraldidatica.com Pré-
requisitos: 13 provas 6 anos Pro-Ortografia - Pró-fono Batista ABERTA
A VERSÃO COLETIVA para professores e coordenadores pedagógicos
no contexto escolar (coletivo) Batista, A.O.; Cervera-Mérida, J,F.;
YgualFernàndez A.; Capellini, S.A. PARA SONDAGEM DO DESEMPENHO
ORTOGRÁFICO PODE SER UTILIZADA APENAS A PROVA DE DITADO DE
PALAVRAS Desempenho ortográfico 2º ao 5º ano PRÉ-REQUISITOS À
ALFABETIZAÇÃO
106. IAR - Instrumento de avaliação do
repertório básico de alfabetização
Manual Sergio Leite Idade: 6 anos
ou mais
Objetivo: Avalia o repertório
comportamental das crianças no que
se refere aos pré-requisitos para
leitura e escrita; indica que
conceitos devem ser trabalhados
para a alfabetização.
Apresenta 13 provas [esquema
corporal, lateralidade, posição,
direção,
espaço,tamanho,quantidade,forma,
discriminação visual,discriminação
auditiva,verbalização de palavra,
análise-síntese,coordenação motora
fina]. Há um manual que orienta a
aplicação e correção
107. APET – Análise da Produção Escrita de textos. Forte, L.K; Scarpa,
M.L.; Kubota, R.S. – Editora Pulso Questionário, texto narrativo e
dissertativo-argumentativo 5º ano ao 3º Ensino Médio
Facilitando a Alfabetização multissensorial, fônica e articulatória [vol.1 e 2].
Caderno Multissensorial Cartilha criada ABD – Associação Brasileira de CD
da ABD explicando o instrumento. Muito bem explicado cientificamente. Maria
Ângela Nogueira Nico fono Áurea Maria Stavale Gonçalves psicóloga
Ed.Booktoy auxiliar crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem
principalmente aquelas com dislexia ou com risco de dislexia.
Prohfon – Protocolo de Avaliação das Habilidades Metafonológicas. Giseli
Donadon Germano – Simone A.Capellini – fonoaudiólogas Objetivo:
ABERTO segundo as autoras e pode ser utilizado em contexto educacional de
forma coletiva ou individual, avalia as habilidades metafonológicas 2º ao 5º ano
do EF 1
CORUJA – PROMAT – Roteiro para Sondagem de Habilidades Matemáticas
– Ensino Fundamental 1 http://www.projecto-psi.com.br/
Verificar se as competências básicas foram adquiridas.
1º ao 5º ano
108. DCDQ- Questionário de Coordenação Realiza uma triagem sobre
histórico do desenvolvimento motora da criança ou do
adolescente ( deve ser respondido com os pais) 5 a 14 anos
Ficha de Acompanhamento do Desempenho Motor Realiza
triagem sobre histórico do desenvolvimento motor no estágio
inicial de vida
01 mês à 07 anos
GMFM - ESCALA GROSS MOTOR FUNCTION MEASURE
Avalia 5 dimensões de movimentos rudimentares.
06 meses a 12 anos
109. TIPOS DE PROVAS OPERATÓRIAS
ATÉ 6 ANOS 6 A 7ANOS
provas de conservação:
• de pequenos conjuntos diferentes de
elementos
• da quantidade de líquido
provas de classificação:
• de mudança de critério ou dicotomia
provas de seriação
provas de conservação:
•de pequenos conjuntos diferentes de
elementos
•da quantidade de líquido
•da quantidade de matéria
•da composição da quantidade de
líquido
provas de classificação:
•de mudança de critério ou dicotomia
•intersecção de classes ou
quantidade da
inclusão de classes
provas de seriação
110. TIPOS DE PROVAS OPERATÓRIAS
8 E 9 ANOS 10 A 12ANOS 12 ANOS OU MAIS
provas de
conservação:
•da quantidade de
matéria
•da quantidade de
largura
•da composição da
quantidade de líquido de
peso
provas de
classificação:
•intersecção de classes
•quantificação da
inclusão de classes
prova de seriação
provas de
conservação
:
•de largura
•de peso
•de volume
provas de
classificação
:
•intersecção de classes
•quantificação da
inclusão de
classes
No caso de se obter
êxito na prova de
conservação de volume,
administram-se as
provas para o
pensamento formal.
111. PROVAS PIAGETIANAS
O KIT CONTÉM AS SEGUINTES PROVAS:
1.Conservação de pequenos conjuntos discretos de
elementos;
2. Conservação da superfície;
3. Conservação de quantidade de líquido;
4. Conservação de quantidade de matéria;
5. Conservação de peso;
6. Conservação de volume;
7. Conservação de comprimento;
8. Mudança de critério (dicotomia);
9. Inclusão em classes;
10. Interseção de classes;
11. Seriação de palitos;
12. Combinação de fichas;
13. Predição. Dimensões: 33 x 40 x 15,5 cm Material: Madeira
O MATERIAL NÃO VEM COM O MANUAL
112. INTERVENÇÃO - PIAFEX
programa de intervenção = atividades elaboradas para estimular o
engajamento e o desenvolvimento das funções executivas em
crianças pré-escolares e no início do Ensino Fundamental.
INSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE
habilidades como organização, planejamento, inibição de impulsos,
atenção, memória de trabalho, metacognição e regulação emocional,
tornando as crianças mais autônomas e independentes
PIAFEX PODE SER APLICADO
por profissionais das áreas de saúde e educação,
incluindo, de modo especial, o professor.
PODE SER APLICADO
nos contextos clínico e escolar, servindo como
subsídio para a reabilitação ou,
como é seu foco principal, para o estímulo ao
desenvolvimento de habilidades, atuando como
intervenção precoce e preventiva.
NA ESCOLA PODESER
um adendo ao currículo regular.
113. Sondagem para levantamento de dificuldade
cálculos raciocíneo aritmético
e transtornos (discalculia)
• MATERIAL DE MATEMÁTICA
• Ao utilizar cite a fonte Bastos, J.A. O Cérebro e a
Matemática
• Nota: material digitado pela professora Rita
M.T.Russo
114. • PROTOCOLO PARA CÁLCULO E RACIOCÍNIO MATEMÁTICO Adaptado de Boller e Faglione por
Bastos J.A., 2005.
•
• Nome: Idade: Sexo ( )F
( )M Série(ano escolar) Pontos Escolaridade do pai:
Escolaridade da mãe:
•
• PROVA 1
•
• 1.- Transformar em numerais o que está em extenso. Exemplo: oito = 8
• Três
____________________________________________________________________________
• Trinta e cinco
_____________________________________________________________________________
• Trezentos e dezessete
_____________________________________________________________________________
• Nove mil oitocentos e setenta e seis
__________________________________________________________________________
Nota: material digitado pela professora Rita M.T.Russo
115. • PROVA 2
•
• 1.- Escrever por extenso os numerais. Exemplo: 4 = quatro
•
• 5 _______________________________________ 15 _______________________________
•
• 107 __________________________________________________________________________
•
• 9075 _____________________________________________________________________________
•
• _____________________________________________________________________________
•
• PROVA 3
•
• 1.- Identificar o número maior entre a coluna 1 e 2. Exemplo: 7
•
• 3 ___________________________________ 7 18 _________________________________12
• 760 _______________________________570 3050 ______________________________4700
• Nota: material digitado pela professora Rita M.T.Russo
116. PROVA
1.- Armar e fazer os cálculos (SOMA)
5 + 3 =
16 + 4 =
27 + 5 =
89 + 55 =
376 + 125 =
3306 + 1704 =
85279 + 835 =
[Disponibilizar papel para que o examinando faça as contas]
PROVA
1.- Armar e fazer os cálculos (Diminuição)
8 – 2 =
19 – 8 =
15 – 9 =
72 – 35 =
149 – 34 =
5000 – 354 =
601000 – 4712 =
[Disponibilizar papel para que o examinando faça as contas]
Nota: material digitado pela professora Rita M.T.Russo
117. PROVA
1.- Armar e fazer os cálculos (Multiplicação)
7 x 8 =
11 x 3 =
38 x 4 =
142 x 5 =
37 x 24 =
308 x 73 =
928 x 746 =
[Disponibilizar papel para que o examinando faça as contas]
PROVA
1.- Armar e fazer os cálculos (Divisão)
6 : 2 = 15: 3 = 45 : 9 =
456 : 6 = 312 : 13 = 8649: 69 =
[Disponibilizar papel para que o examinando faça as contas]
Nota: material digitado pela professora Rita M.T.Russo
118. O que podemos fazer diante dos aspectos que
comprometem a aprendizagem no contexto
escolar?
✓Importância da: identificação e intervenção
precoces, pois;
- aumentam as chances de sucesso
e
- diminuem as consequências emocionais e
acadêmicas
119. ✓O uso de estratégias facilitadoras auxiliam
todos os alunos; independente se apresentam
transtornos ou síndromes
✓TODAS as crianças serão beneficiadas pelas
intervenções.
120. • Importante: refletir, repensar e modificar a
prática pedagógica, escolar ou institucional.
• Importância da ação integrada;
• E lembre-se:
Sua atuação no espaço da coletividade faz a
diferença!!!!
121. Estamos todos, considerando nossas diferenças e a
nossa singularidade, pessoas em processo de constante
construção
122. Referências Bibliográficas
• AUCOUTURIER, B. Dificuldades do Comportamento e Aprendizagem. Lisboa, Trilhos Ed.
2010.
•
• ANDREASEN, N. C. Admirável Cérebro Novo: vencendo a doença mental na era do genoma.
Artmed, 2005.
•
• CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da Aprendizagem. 38 ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
•
CAIXETA, M. et. al. Neuropsicologia dos Transtornos Mentais. São Paulo: Artes Médicas,
2007.
•
• CAPELLINI, S. A, Martins MA, Fukuda MTM, Silva C. Resposta ao Modelo de Intervenção
(RTI): uso de programas e intervenção com base fonológica e correspondência grafema -
fonema como critério de diagnóstico para dislexia. In: Capovilla FC, org. Transtornos de
aprendizagem 2: Da análise laboratorial e da reabilitação clínica para as políticas públicas de
prevenção pela via da educação. São Paulo: Memnon; 2011.
•
• CAPOVILLA, S. A. Problemas de Leitura e Escrita: como identificar, prevenir e remediar numa
abordagem fônica. São Paulo: Mennon, 2000.
•
• ______. Linguagem, Escrita, Aspectos Semânticos e Fonológicos. São Paulo: Memnon, 2002.
123. CENSUPEG. Manual de Estágio Supervisionado do Curso de
Neuropsicopedagogia, 2012.
CIASCA, S.M. (et al). Transtorno de Aprendizagem – Neurociência e
Interdisciplinaridade. Editora Book Toy, 2015
COSENZA, R.M.; Guerra, L.B. Neurociência e Educação: Como o cérebro aprende.
Editora Artmed, 2011.
HERCULANO-HOUZEL, S. Novas Equações Cerebrais. Rev. Mente & Cérebro: O
olhar adolescente. São Paulo: Ediouro, Segmento-Duetto Editoral Ltda, 2007.
KEARNEY, C.A. Transtornos de Comportamento na Infância: estudos de caso.
Cengage Learning, 2012.
KEARNEY, C.A. Transtornos de Comportamento na Infância: estudos de caso.
Cengage Learning, 2012.
124. MACHADO, A.C., Almeida, M.A., Desempenho em Tarefas de Leitura por meio do
Modelo RTI: uma resposta à intervenção em escolares de ensino publico. Rev.
psicopeag. (online), 2012, vol.29, n.89 pp.208-214, ISSN 0103-8486.
MACHADO, A.C., e Almeida, M.A. O Modelo RTI - Resposta à intervenção como
proposta inclusiva para escolares com dificuldades em leitura e escrita. Rev.
psicopedag. [online]. 2014, vol.31, n.95, pp. 130-143. ISSN 0103-8486.
MALLOY-DINIZ, et al. Avaliação Neuropsicológica. ArtMed, 2010.
MIRANDA, M.C.; Muszkat, M.; Mello, C.B. Neuropsicologia do Desenvolvimento:
transtornos do neurodesenvolvimento. Editora Rubio, 2013.
MUSZKAT, M.; Rizzutti, S. O Professor e a Dislexia. Cortez Editora, 2012.
Muszkat, M. TDAH e Interdisciplinaridade: intervenção e reabilitação. São Paulo: All
Print Editora, 2012.
125. PANTANO, T.; Zorzi, J.L. Neurociência Aplicada à Aprendizagem. São José dos
Campos: Pulso, 2009.
PARENTE, S.M.A.A. Diagnóstico e Intervenção na Clínica do Desenvolvimento e
Aprendizagem. São Paulo: Vetor, 2010.
RODRIGUES, S. das D., Ciasca, S.M., Azoni, C.A.S. Transtornos do
Desenvolvimento. Da Identificação Precoce as Estratégias de Intervenção. Ribeirão
Preto/ Editora Book Toy, 2014.
ROTTA, N.T. Transtornos de Aprendizagem: Abordagem neurobiológica e
interdisciplinar. Artmed, 2007.
TEIXEIRA, G. Transtornos Escolares: entendendo os problemas de crianças e
adolescentes na escola. Editora Best Sellers, 2013.
VIANI, P. Estratégias de ajuda a Alunos com Dificuldades de Aprendizagem. Porto
Alegre: Editora Penso, 2013.
126. Questão Reflexiva e Expositiva
• Avalie de que forma sua atuação como
Neuropsicopedagogo Institucional poderá
contribuir e colaborar junto a gestão escolar, ao
professor e ao aluno e suas famílias, quanto a
identificação preventiva das principais demandas
presentes no espaço da coletividade, de que forma
poderá instrumentalizar a equipe na construção de
um plano de intervenções, considerando o código
de ética e as normativas da SBNPp
127. Para pensar e refletir
• Descreva a importância da elaboração dos
instrumentos de sondagem e triagem para
identificação dos fatores de risco dos escolares no
espaço da coletividade, como este protocolo
poderá ajudar junto aos espaços escolares e
institucionais.