O documento discute como os testes de língua podem ter um efeito retroativo benéfico no ensino e aprendizagem se forem projetados corretamente. Ele explica que os testes devem avaliar as habilidades que os professores querem ensinar, fornecer amostras representativas do escopo completo do currículo, e ter critérios claros para que os alunos saibam o que é esperado.