SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
1
CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC”
Rua Ormindo Pires de Amorim, 1516 – Jardim Marajó – Rondonópolis – MT
Palestra: Natal
Público: População em situação de rua.
Local: Centro Pop – Rua Poxoréo, 840 – Centro – Rondonópolis/MT
Palestrante: Marta Gomes P. Miranda
Data: 21/12/2021
ORAÇÃO INICIAL:
Senhor meu Deus, agradecemos aoportunidade porestarmos mais
uma vez nesta Casade acolhimento humano e fraternal. Abençoao nosso
diálogo dessa tarde, onde expressaremos acerca da vinda do nosso
Mestre Jesus ao nosso meio nos trazendo a Boa Nova, implantando o
Vosso Reino em nossos corações e, assim, possamos compreender o
verdadeiro espírito do Natal, como uma mensagem de luz refletindo na
nossa caminhada diária. Assim seja!
1. INTRODUÇÃO
O Natal representa o nascimento de Jesus que nos remete ao
sentimento do amor fraterno, da confraternização em família, com
parentes e amigos, momento de resgatar os valores cristãos como a
humildade, o perdão, a caridade, a fraternidade e o amor.
2. CONCEITO:
A palavra natal, significa dia de nascimento; o dia em que alguém
nasce; que está relacionado ao nascimento;natalício, natalino; onde algo
ou alguém nasceu: cidade natal.
Quando escrita com maiúscula, a palavra significa,para os cristãos,
o nascimento de Jesus.Nesse caso,dizemos O Natal, ou o dia de Natal.
2
3. ORIGEM:
O Natal é a data em que os cristãos comemoram o nascimento de
Jesus Cristo. Durante muitos anos após seu nascimento, essa
comemoração erafeitaem dias diferentes,pois não se sabia a data exata
de seu nascimento.
O dia 25 de dezembro,conforme o calendário juliano, era a data em
que os romanos comemoravam o solstício de inverno. A celebração era
uma homenagem ao Deus Sol (natalis invicti solis), ocasião em que os
romanos pediam por fartura e realizavam dias de festividades com o
intuito de renovação.
Além da inexistência de documentos históricos que confirmem a
data de nascimento de Jesus,uma das explicações para a escolhado dia
25 de dezembro eram as festas pagãs que costumavam ser realizadas
nesse dia. Acredita-se que foi uma forma de conseguir mais adeptos ao
cristianismo, utilizando-se de algumas referências dos rituais pagãos.
A escolha da data foi determinada pelo Papa Julius I (337-352) e,
mais tarde, foi declarada feriado nacional pelo Imperador Justiniano, em
529.
Deste modo, sem estar associada à sua origem, o Natal passou a
ser comemorado em todos os países cristãos.
Com o passar do tempo foram anexados outros símbolos e rituais:
o presépio,a árvore e seus enfeites,as luzes, o Papai Noel, os presentes,
o comércio, etc.
4. NASCIMENTODE JESUS
Confirmando as profecias,Jesus nasceuna Terra, em um ambiente
de lutas e conspirações. A Sua vinda foi anunciada século após século,
porvários profetas.O povo hebreu esperavaansiosamente pelo Messias.
Esperava-O como se espera um libertador, um guerreiro que, segundo
pensava a maioria, viria libertar o povo de Israel do domínio romano.
Imaginavam muitos que o Messias seria um homem rico e poderoso,que
viria à frente de exércitos, que venceria os romanos, devolvendo-lhes os
sofrimentos e as humilhações impostosaos Judeus,anos afio. Os judeus,
contudo, não entenderam a grande mensagem do Salvador: esperavam-
no na condição de rei, de governador. Ele, porém, dizia ser rei, mas não
deste mundo. Enaltecendo a continuidade desta vida, vislumbrava-nos a
expectativa da vida futura, muito mais proveitosa e sem as dificuldades
materiais da vida presente.
3
Conforme narra o evangelista Lucas, no capítulo 2, Augusto Cezar
torna público um edito convocando todo mundo para fazer o
recenseamento em suas cidades de origem. Sendo assim, José sai de
Nazaré (Galileia) e vai para Belém (Judeia), cidade de Davi, para fazer o
seu recenseamento, juntamente com Maria, sua esposa que estava
grávida.
Devido ao recenseamento havia uma grande movimentação das
pessoas, motivo pelo qual não havia mais vagas nas hospedarias. José
juntamente com Maria consegue se abrigar em um estábulo. Nesse
interim, Maria deu à luz ao seu filho primogênito, enfaixou-o e o colocou
na manjedoura.
A seguir um anjo o anunciou aos pastores que cuidavam dos seus
rebanhos: “Nasceu-vos hoje, na cidade de Davi um salvador, que é o
Cristo, o Senhor.” (Lc 2:11). Acrescentou que o encontraria envolto em
panos, deitado em uma manjedoura. Imediatamente apareceu junto ao
anjo um exército celeste louvando a Deus:
“Glória a Deus no mais alto dos Céus, e Paz na terra aos homens
de boa vontade.” (Lc 2:14)
Seu nascimento se deu nessas circunstâncias não por estarem
Seus pais em condições de penúria. José, mesmo sendo um carpinteiro
pobre,tinha com que pagar uma pousada, pois o casal procuroualgumas
hospedarias, mas a cidade, em vista do recenseamento, estava repleta
de viajantes e não havia aposentos disponíveis.Pode parecerque Jesus
nasceuem meio humilde poressacondição meramente circunstancial,de
não terem Seus pais encontrado vaga em nenhuma hospedariade Belém.
A manjedoura foi proposital.
Um espírito puro, o governador espiritual de nosso planeta, Jesus,
poderia ter escolhido nascer onde quisesse.
Poderia ter escolhido algum palácio, cercado por conforto e
proteção ou em algum lugar repleto de belezas naturais. Mas Ele
escolheu a manjedoura, um tabuleiro onde se deposita comida para o
gado. As primeiras paredes que o abrigaram foram as de um estábulo e
o seu berço foi a humilde palha de uma manjedoura.
Como tudo que foi realizado pelo Cristo foi planejado
minuciosamente, esse tabuleiro tinha um profundo significado:
Nos ensinar a humildade, a simplicidade, e que mesmo sendo Ele
O Maior de todos, não fazia questão de luxo, de riqueza, de
demonstrações exteriores.
4
Mostrou que os valores do coração permanecem vivos quando
adotamos posturas mais simples,pois passa-se então a dar valor em tudo
que se tem, sem esperar encontrar felicidade no supérfluo.
A manjedoura assinalava o ponto inicial da lição salvadora do Cristo,
como a dizer que a humildade representa a chave de todas as virtudes.
Começavaa era definitivada maioridade daHumanidade terrestre,de vez
que Jesus, com a sua exemplificação divina, entregaria o código da
fraternidade e do amor a todos os corações. (A Caminho da Luz, pag.
105)
5. QUESTÃO 625 DE “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”:
Pergunta:
Qual o tipo mais perfeito que Deus já ofereceu ao homem para lhe
servir de guia e modelo?
Resposta: Jesus.
Comentário de Allan Kardec:
Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a
humanidadepode aspirar na Terra.Deus no-lo oferece como o mais
perfeito modelo, e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura
da lei do Senhor,porque o espírito divino o animava,e porque foi o
ser mais puro de quantos têm aparecido na Terra.
Quanto aos que, tendo pretendido instruir o homem na lei de Deus,
transviaram-no por meio de falsos princípios, isso aconteceu por
haverem deixado que os dominassem sentimentos demasiado
terrenos, e por terem confundido as leis que regulam as condições
da vida da alma com as que regem a vida do corpo. Muitos
apresentaram como leis divinas simples leis humanas estatuídas
para servir às paixões e dominar os homens.
Comentários:
Todos nós conhecemos a história do Mestre.
Sabemos que ele esteve aqui para nos ensinar a amar, não apenas
com palavras, mas principalmente, com atitudes, exemplificando cada
5
palavra, mostrando para nós que somente através do amor seremos
verdadeiramente felizes.
Por isso que Ele é o nosso modelo e o nosso guia.
Ele é o tipo de aspiração moral que podemos aspirar na Terra, pois
um dia chegaremos a esse nível de condição evolutiva.
Precisamos nos esforçar para isso. Buscar a reforma do nosso
coração, a vivência do evangelho em nossas vidas, a reparação dos
nossos erros.
Precisamos sempre focar os nossos pensamentos e as nossas
atitudes no Mestre querido. Seguir os seus ensinamentos,seguir os seus
exemplos.
Nas diversas situações do dia a dia lembremoscomo Jesus agiria e
busquemos agir da mesma forma.
Nós precisamos nos esforçar e um dia chegaremos também a ser
modelos para outras criaturas, para outros Espíritos mais novos e menos
experientes.
O esforço depende de cada um de nós.
6. SIGNIFICADO DO NATAL
As comemoraçõesdo Natal carregam muitos símbolos e rituais que
ao longo dos tempos foram sendo agregados a essa festa especial.
Atualmente tem predominado o consumismo excessivo fazendo
com que muitos se esqueçam do verdadeiro sentidodo Natal que não tem
nada a ver com exteriorização material e simbólica.
Esquecemos que o dono da festa é o Mestre, quem deve receber
presentes e homenagens é o aniversariante e não nós. A lembrança
dessa figura que marcou para sempre a história da humanidade, nos
convida a refletir e repensar atitudes, a buscar sentimentos positivos
como: o amor, a gratidão, a caridade, a fraternidade, a amizade e a
generosidade.
É um período em que somos estimulados a refletir sobre o seu
verdadeiro significado. É o dia do nascimento de Jesus, da encarnação
do único Espírito puro (o mais elevado) que por aqui já passou, com o
objetivo de trazer para nós através dos seus ensinamentos e exemplos a
lição do verdadeiro amor.
6
No Natal, a própria energia do nosso Planeta se modifica.Sentimos
as pessoas mais felizes,o clima de confraternização se amplia. Muitos de
nós nos voltamos com mais caridade para os necessitados. Trocamos
presentes em gestos de carinho e amor. Tudo sob a inspiração da história
do Nosso Mestre Jesus.Isso é reflexo da grande propostado Cristo para
nós - o Amor.
Jesus encarnado aqui na Terra foi a expressão pura do amor em
todas as circunstâncias. Em todas as suas mensagens falava do amor,
como por muitas vezes às margens do Mar da Galileia, demonstrou o
amor curando os doentes onde quer que estivessem, acolheu os aflitos
dando-lhes oportunidade de expressarem a sua dor, encontrando em
Jesus um ouvido amigo, levantou os caídos,acolheu os excluídos,como
as prostitutas e os leprosos, orientou o perdão, referenciou o amor e a
inocência das crianças, vivenciou a fraternidade com os seus discípulos,
estabeleceu o amor ao próximo como o segundo mandamento, enfim,
instituiu a caridade e o amor como base da sua Doutrina Consoladora e
Redentora. Morreu por amor, mas sobretudo viveu por amor.
Jesus praticou o Amor, a Caridade e a Fraternidade em todos os
dias da sua vida, em todos os momentos em que esteve conosco.
Se Ele assim viveu em todos os dias da sua vida e nos propôs que
assim vivêssemos, parece-nos certo afirmar que o clima que envolve o
Natal deveriaseruma constante em nossas vidas.É muito bom que nessa
época do ano lembremos de Jesus e pratiquemos com mais ênfase o
amor, a caridade e a fraternidade. Mas, se Jesus viveu todos os dias da
sua vida segundo a Lei do Amor, e se bem entendemos a sua mensagem
libertadora, então o Natal não se resume a um único dia do ano.
Distanciando dos simbolismos e dos rituais, nós espíritas devemos
a exemplo de Jesus, festejaro Natal todos os dias, enquanto celebração
do amor, da caridade e da Fraternidade entre os homens. Deve ser uma
rotina em todos os momentos da nossa vida.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Devemos buscar compreender a legítima significação da grande
data que marca o advento daquele que, como condutor da humanidade,
trouxe para nós, pela exemplificação,o amor e a verdadeira fraternidade,
base da felicidade humana.
Devemos comemorar o Natal com justa alegria em nosso coração,
em nosso lar, com os amigos e com todos os que nos cercam, mas
lembremo-nos de que a verdadeira fraternidade não se expressa pela
7
oferta de presentes ou de lembranças, antes, através da exemplificação
cristã, através da humildade, do perdão, da caridade e do amor.
O Natal para nós espíritas não se limita às alegrias de um dia, mas
se estende por toda a nossa vida, está relacionado com o nascimento
espiritual, e não físico, de Jesus em nosso íntimo. O Natal é nós
vivenciarmos o Evangelho, deixando que Jesus nasça em nossos
corações e assim, modifiquemos o nosso íntimo, reformados pela sua lei
maior: o amor.
O Natal é renovação permanente.
É tempo de deixarde olhar apenas para si mesmo,abrindo para que
possamosofereceraquilo que temos de melhor dentro de nós, colocando
em prática os ensinamentos do Cristo.
8. MENSAGEM:
Natal
“Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra e boa-vontade para com os homens.” (Lucas 2:14)
As legiões angélicas, junto à Manjedoura, anunciando o Grande Renovador, não
apresentaram qualquer palavra de violência.
Glória a Deus no Universo Divino.
Paz na Terra.
Boa vontade para com os Homens.
O Pai Supremo, legando a nova era de segurança e tranquilidade ao mundo, não
declarava o Embaixador Celeste investido de poderes para ferir ou destruir.
Nem castigo ao rico avarento.
Nem punição ao pobre desesperado.
Nem desprezo aos fracos.
Nem condenação aos pecadores.
Nem hostilidade para com o fariseu orgulhoso.
Nem anátema contra o gentio inconsciente.
Derramava-se o Tesouro Divino, pelas mãos de Jesus, para o serviço da boa vontade.
A justiça do “olho por olho e do dente por dente” (Ex 21:24) encontrara, enfim, o Amor
disposto à sublime renúncia até à cruz.
Homens e animais, assombrados ante a luz nascente na estrebaria, assinalaram júbilo
inexprimível…
Daquele inolvidável momento em diante a Terra se renovaria.
O algoz seria digno de piedade.
O inimigo converter-se-ia em irmão transviado.
O criminoso passaria à condição de doente.
Em Roma, o povo gradativamente extinguiria a matança nos circos. Em Sídon, os
escravos deixariam de ter os olhos vazados pela crueldade dos senhores. Em
Jerusalém, os enfermos não mais seriam relegados ao abandono nos vales de
imundície.
8
Jesus trazia consigo a mensagem da verdadeira fraternidade e, revelando-a, transitou
vitorioso, do berço de palha ao madeiro sanguinolento.
Irmão, que ouves no Natal os ecos suaves do cântico milagroso dos anjos, recorda
que o Mestre veio até nós para que nos amemos uns aos outros.
Natal! Boa Nova! boa vontade!…
Estendamos a simpatia para com todos e comecemos a viver realmente com Jesus,
sob os esplendores de um novo dia.
XAVIER, Chico. Fonte Viva. 20ª Ed. Brasília: FEB, 1995. Pelo Espírito Emmanuel, pág. 399.
9. ORAÇÃO FINAL:
Senhor Deus, Pai de infinita bondade pedimos a Ti que abra os
nossos coraçõesaesse sentimento tão lindo de amor para que possamos
sentir e transmitir os ensinamentos deixados por Jesus. Que nossos
pensamentos e ações estejam voltadas para o bem, formando uma
corrente de amor, atingindo todaa humanidade. Que consigamos perdoar
aqueles que nos feriram, retirando do nosso íntimo toda mágoa, todo
rancor, todo ressentimento.Que tenhamos o amparo dos nossos amigos
espirituais nos iluminando para o despertar dos sentimentos bons,
conservando em nós adoçura,a serenidade,aresignação,afraternidade,
o amor. Que Jesus renasçadiariamente em nossos corações. Assim seja!
10. REFERÊNCIAS
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile.
182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de
Salvador Gentile. 365ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009.
XAVIER, Chico. A Caminho da Luz. 21ª Ed. Brasília: FEB, 1995. Pelo
Espírito Emmanuel.
XAVIER, Chico. Fonte Viva. 20ª Ed. Brasília: FEB, 1995. Pelo Espírito
Emmanuel.
XAVIER, Chico. Boa Nova. ed. Brasília: FEB, 201?. Pelo Espírito
Humberto de Campos
https://espirito.org.br/
https://www.mensagemespirita.com.br
http://www.olivrodosespiritoscomentado.com/questoes.html

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lições 1 a 3 + Advento
Lições 1 a 3 + AdventoLições 1 a 3 + Advento
Lições 1 a 3 + AdventoJoão Pereira
 
Apostila catecismo
Apostila catecismoApostila catecismo
Apostila catecismoSeminarioJMC
 
Novena Missionária 2016
Novena Missionária 2016Novena Missionária 2016
Novena Missionária 2016Bernadetecebs .
 
Mordomia Cristã na IASD - Apelo à unidade
Mordomia Cristã na IASD - Apelo à unidadeMordomia Cristã na IASD - Apelo à unidade
Mordomia Cristã na IASD - Apelo à unidadeC. Soares
 
Creio em Jesus Cristo -10 º ano catequese
Creio em Jesus Cristo -10 º ano catequeseCreio em Jesus Cristo -10 º ano catequese
Creio em Jesus Cristo -10 º ano catequesecatsimoes
 
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicos
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicosDa relação de Deus para com seu povo e ritos judaicos
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicosRicardo Fernandes
 
Lição 11 - A Mordomia das Obras de Misericórdia
Lição 11 - A Mordomia das Obras de MisericórdiaLição 11 - A Mordomia das Obras de Misericórdia
Lição 11 - A Mordomia das Obras de MisericórdiaÉder Tomé
 
Devocional para Crianças - Fruto do Espírito- Alegria
Devocional para Crianças - Fruto do Espírito- AlegriaDevocional para Crianças - Fruto do Espírito- Alegria
Devocional para Crianças - Fruto do Espírito- AlegriaLana Bezerra
 
Como orientar as catequeses da fe jornadas nacionais de catequistas de 2013
Como orientar as catequeses da fe jornadas nacionais de catequistas de 2013Como orientar as catequeses da fe jornadas nacionais de catequistas de 2013
Como orientar as catequeses da fe jornadas nacionais de catequistas de 2013Paroquia Cucujaes
 
Lição 5 – Dízimos e Ofertas como disciplina para uma vida bem sucedida
Lição 5 – Dízimos e Ofertas como disciplina para uma vida bem sucedidaLição 5 – Dízimos e Ofertas como disciplina para uma vida bem sucedida
Lição 5 – Dízimos e Ofertas como disciplina para uma vida bem sucedidaÉder Tomé
 

Mais procurados (20)

Documento de Aparecida
Documento de AparecidaDocumento de Aparecida
Documento de Aparecida
 
Lições 1 a 3 + Advento
Lições 1 a 3 + AdventoLições 1 a 3 + Advento
Lições 1 a 3 + Advento
 
Apostila catecismo
Apostila catecismoApostila catecismo
Apostila catecismo
 
Visão espírita do natal
Visão espírita do natalVisão espírita do natal
Visão espírita do natal
 
1º ANO DE EUCARISTIA
1º ANO DE EUCARISTIA1º ANO DE EUCARISTIA
1º ANO DE EUCARISTIA
 
OBRAS DE MISERICÓRDIA
OBRAS DE MISERICÓRDIAOBRAS DE MISERICÓRDIA
OBRAS DE MISERICÓRDIA
 
Mordomia Cristã
Mordomia CristãMordomia Cristã
Mordomia Cristã
 
Novena Missionária 2016
Novena Missionária 2016Novena Missionária 2016
Novena Missionária 2016
 
22 01 12
22 01 1222 01 12
22 01 12
 
SEMANA SANTA: O CRUCIFICADO É O REDENTOR
SEMANA SANTA: O CRUCIFICADO É O REDENTORSEMANA SANTA: O CRUCIFICADO É O REDENTOR
SEMANA SANTA: O CRUCIFICADO É O REDENTOR
 
Mordomia Cristã na IASD - Apelo à unidade
Mordomia Cristã na IASD - Apelo à unidadeMordomia Cristã na IASD - Apelo à unidade
Mordomia Cristã na IASD - Apelo à unidade
 
Creio em Jesus Cristo -10 º ano catequese
Creio em Jesus Cristo -10 º ano catequeseCreio em Jesus Cristo -10 º ano catequese
Creio em Jesus Cristo -10 º ano catequese
 
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicos
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicosDa relação de Deus para com seu povo e ritos judaicos
Da relação de Deus para com seu povo e ritos judaicos
 
Dinâmica das garrafas_vazias
Dinâmica das garrafas_vaziasDinâmica das garrafas_vazias
Dinâmica das garrafas_vazias
 
Lição 11 - A Mordomia das Obras de Misericórdia
Lição 11 - A Mordomia das Obras de MisericórdiaLição 11 - A Mordomia das Obras de Misericórdia
Lição 11 - A Mordomia das Obras de Misericórdia
 
18 03 12
18 03 1218 03 12
18 03 12
 
Devocional para Crianças - Fruto do Espírito- Alegria
Devocional para Crianças - Fruto do Espírito- AlegriaDevocional para Crianças - Fruto do Espírito- Alegria
Devocional para Crianças - Fruto do Espírito- Alegria
 
Como orientar as catequeses da fe jornadas nacionais de catequistas de 2013
Como orientar as catequeses da fe jornadas nacionais de catequistas de 2013Como orientar as catequeses da fe jornadas nacionais de catequistas de 2013
Como orientar as catequeses da fe jornadas nacionais de catequistas de 2013
 
1º ETAPA
1º ETAPA1º ETAPA
1º ETAPA
 
Lição 5 – Dízimos e Ofertas como disciplina para uma vida bem sucedida
Lição 5 – Dízimos e Ofertas como disciplina para uma vida bem sucedidaLição 5 – Dízimos e Ofertas como disciplina para uma vida bem sucedida
Lição 5 – Dízimos e Ofertas como disciplina para uma vida bem sucedida
 

Semelhante a Natal

Onde está jesus nesse natal?
Onde está jesus nesse natal?Onde está jesus nesse natal?
Onde está jesus nesse natal?Helio Cruz
 
Natal 2.pptx
Natal 2.pptxNatal 2.pptx
Natal 2.pptxM.R.L
 
Jornal Novos horizontes ed. dezembro 2015
Jornal Novos horizontes ed. dezembro 2015Jornal Novos horizontes ed. dezembro 2015
Jornal Novos horizontes ed. dezembro 2015Pascom Paroquia Nssc
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...ParoquiaDeSaoPedro
 
Boletim informativo dezembro 2012
Boletim informativo  dezembro 2012Boletim informativo  dezembro 2012
Boletim informativo dezembro 2012fespiritacrista
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...ParoquiaDeSaoPedro
 
Jornal Novos horizontes ed. novembro 2015
Jornal Novos horizontes ed. novembro 2015Jornal Novos horizontes ed. novembro 2015
Jornal Novos horizontes ed. novembro 2015Pascom Paroquia Nssc
 
Novena de Natal - Arquidiocese de Juiz de Fora
Novena de Natal - Arquidiocese de Juiz de ForaNovena de Natal - Arquidiocese de Juiz de Fora
Novena de Natal - Arquidiocese de Juiz de ForaAlan Daniel
 
Avisos paróquia
Avisos paróquiaAvisos paróquia
Avisos paróquiaNuno Bessa
 
Do Advento ao Presépio: espiritualidade, símbolos e significado
Do Advento ao Presépio: espiritualidade, símbolos e significadoDo Advento ao Presépio: espiritualidade, símbolos e significado
Do Advento ao Presépio: espiritualidade, símbolos e significadoLuis Miranda
 
Retiro do Advento_Parte 3_primeira semana
Retiro do Advento_Parte 3_primeira semanaRetiro do Advento_Parte 3_primeira semana
Retiro do Advento_Parte 3_primeira semanaCris Simoni
 
ECOVIDA-- NOVEMBRO/DEZEMBRO - 2018
ECOVIDA-- NOVEMBRO/DEZEMBRO - 2018ECOVIDA-- NOVEMBRO/DEZEMBRO - 2018
ECOVIDA-- NOVEMBRO/DEZEMBRO - 2018Lada vitorino
 
Jornal Novos horizontes - dezembro 2013
Jornal Novos horizontes - dezembro 2013Jornal Novos horizontes - dezembro 2013
Jornal Novos horizontes - dezembro 2013Pascom Paroquia Nssc
 

Semelhante a Natal (20)

Onde está jesus nesse natal?
Onde está jesus nesse natal?Onde está jesus nesse natal?
Onde está jesus nesse natal?
 
Natal 2.pptx
Natal 2.pptxNatal 2.pptx
Natal 2.pptx
 
Jornal Novos horizontes ed. dezembro 2015
Jornal Novos horizontes ed. dezembro 2015Jornal Novos horizontes ed. dezembro 2015
Jornal Novos horizontes ed. dezembro 2015
 
Cat04
Cat04Cat04
Cat04
 
Natal e seus Significados
Natal e seus SignificadosNatal e seus Significados
Natal e seus Significados
 
Edição n. 66 do CH Noticias - Dezembro/2020
Edição n. 66 do CH Noticias - Dezembro/2020Edição n. 66 do CH Noticias - Dezembro/2020
Edição n. 66 do CH Noticias - Dezembro/2020
 
2º ANO DE EUCARISTIA
2º ANO DE EUCARISTIA2º ANO DE EUCARISTIA
2º ANO DE EUCARISTIA
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
 
Boletim informativo dezembro 2012
Boletim informativo  dezembro 2012Boletim informativo  dezembro 2012
Boletim informativo dezembro 2012
 
425
425425
425
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
 
Jornal Novos horizontes ed. novembro 2015
Jornal Novos horizontes ed. novembro 2015Jornal Novos horizontes ed. novembro 2015
Jornal Novos horizontes ed. novembro 2015
 
Novena de Natal - Arquidiocese de Juiz de Fora
Novena de Natal - Arquidiocese de Juiz de ForaNovena de Natal - Arquidiocese de Juiz de Fora
Novena de Natal - Arquidiocese de Juiz de Fora
 
Avisos paróquia
Avisos paróquiaAvisos paróquia
Avisos paróquia
 
Do Advento ao Presépio: espiritualidade, símbolos e significado
Do Advento ao Presépio: espiritualidade, símbolos e significadoDo Advento ao Presépio: espiritualidade, símbolos e significado
Do Advento ao Presépio: espiritualidade, símbolos e significado
 
Edição n. 42 do CH Noticias - Dezembro/2018
Edição n. 42 do CH Noticias - Dezembro/2018Edição n. 42 do CH Noticias - Dezembro/2018
Edição n. 42 do CH Noticias - Dezembro/2018
 
Retiro do Advento_Parte 3_primeira semana
Retiro do Advento_Parte 3_primeira semanaRetiro do Advento_Parte 3_primeira semana
Retiro do Advento_Parte 3_primeira semana
 
ECOVIDA-- NOVEMBRO/DEZEMBRO - 2018
ECOVIDA-- NOVEMBRO/DEZEMBRO - 2018ECOVIDA-- NOVEMBRO/DEZEMBRO - 2018
ECOVIDA-- NOVEMBRO/DEZEMBRO - 2018
 
Cat02
Cat02Cat02
Cat02
 
Jornal Novos horizontes - dezembro 2013
Jornal Novos horizontes - dezembro 2013Jornal Novos horizontes - dezembro 2013
Jornal Novos horizontes - dezembro 2013
 

Mais de Marta Gomes

Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxCapitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
 
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
 
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoCapitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
 
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
 
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxApresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
 
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxApresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
 
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxCapítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
 
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptxMarta Gomes
 
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptxMarta Gomes
 
4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptx4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptxMarta Gomes
 
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxCapítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
 
4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptx4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptxMarta Gomes
 
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptxMarta Gomes
 
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
 
Inveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxInveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxMarta Gomes
 
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptxMarta Gomes
 
O Homem de bem.docx
O Homem de bem.docxO Homem de bem.docx
O Homem de bem.docxMarta Gomes
 
3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptx3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptxMarta Gomes
 
PASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docxPASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docxMarta Gomes
 
PASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptxPASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptxMarta Gomes
 

Mais de Marta Gomes (20)

Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxCapitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docx
 
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx1.2 - Elementos Gerais do  Universo.pptx
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptx
 
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoCapitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
 
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
1.1 - Deus. Deus e o infinito. Panteísmo
 
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxApresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docx
 
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxApresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptx
 
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxCapítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docx
 
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
4.2.3 - Ressurreição da carne - Paraíso - Inferno - Pugatório.pptx
 
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
4.2.2 - Penas e gozos futuros.pptx
 
4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptx4.2.1 - Vida futura.pptx
4.2.1 - Vida futura.pptx
 
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxCapítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docx
 
4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptx4.1.3 - Suicídio.pptx
4.1.3 - Suicídio.pptx
 
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
4.1.2 - Perda de pessoas amadas.pptx
 
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptx
 
Inveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docxInveja e Ciúme.docx
Inveja e Ciúme.docx
 
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx0.5 - Inveja e ciúme.pptx
0.5 - Inveja e ciúme.pptx
 
O Homem de bem.docx
O Homem de bem.docxO Homem de bem.docx
O Homem de bem.docx
 
3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptx3.12.1 - O Homem de bem.pptx
3.12.1 - O Homem de bem.pptx
 
PASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docxPASSE ESPÍRITA.docx
PASSE ESPÍRITA.docx
 
PASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptxPASSE ESPÍRITA.pptx
PASSE ESPÍRITA.pptx
 

Último

MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...MiltonCesarAquino1
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 

Último (18)

MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 

Natal

  • 1. 1 CENTRO ESPÍRITA “JOANA D’ARC” Rua Ormindo Pires de Amorim, 1516 – Jardim Marajó – Rondonópolis – MT Palestra: Natal Público: População em situação de rua. Local: Centro Pop – Rua Poxoréo, 840 – Centro – Rondonópolis/MT Palestrante: Marta Gomes P. Miranda Data: 21/12/2021 ORAÇÃO INICIAL: Senhor meu Deus, agradecemos aoportunidade porestarmos mais uma vez nesta Casade acolhimento humano e fraternal. Abençoao nosso diálogo dessa tarde, onde expressaremos acerca da vinda do nosso Mestre Jesus ao nosso meio nos trazendo a Boa Nova, implantando o Vosso Reino em nossos corações e, assim, possamos compreender o verdadeiro espírito do Natal, como uma mensagem de luz refletindo na nossa caminhada diária. Assim seja! 1. INTRODUÇÃO O Natal representa o nascimento de Jesus que nos remete ao sentimento do amor fraterno, da confraternização em família, com parentes e amigos, momento de resgatar os valores cristãos como a humildade, o perdão, a caridade, a fraternidade e o amor. 2. CONCEITO: A palavra natal, significa dia de nascimento; o dia em que alguém nasce; que está relacionado ao nascimento;natalício, natalino; onde algo ou alguém nasceu: cidade natal. Quando escrita com maiúscula, a palavra significa,para os cristãos, o nascimento de Jesus.Nesse caso,dizemos O Natal, ou o dia de Natal.
  • 2. 2 3. ORIGEM: O Natal é a data em que os cristãos comemoram o nascimento de Jesus Cristo. Durante muitos anos após seu nascimento, essa comemoração erafeitaem dias diferentes,pois não se sabia a data exata de seu nascimento. O dia 25 de dezembro,conforme o calendário juliano, era a data em que os romanos comemoravam o solstício de inverno. A celebração era uma homenagem ao Deus Sol (natalis invicti solis), ocasião em que os romanos pediam por fartura e realizavam dias de festividades com o intuito de renovação. Além da inexistência de documentos históricos que confirmem a data de nascimento de Jesus,uma das explicações para a escolhado dia 25 de dezembro eram as festas pagãs que costumavam ser realizadas nesse dia. Acredita-se que foi uma forma de conseguir mais adeptos ao cristianismo, utilizando-se de algumas referências dos rituais pagãos. A escolha da data foi determinada pelo Papa Julius I (337-352) e, mais tarde, foi declarada feriado nacional pelo Imperador Justiniano, em 529. Deste modo, sem estar associada à sua origem, o Natal passou a ser comemorado em todos os países cristãos. Com o passar do tempo foram anexados outros símbolos e rituais: o presépio,a árvore e seus enfeites,as luzes, o Papai Noel, os presentes, o comércio, etc. 4. NASCIMENTODE JESUS Confirmando as profecias,Jesus nasceuna Terra, em um ambiente de lutas e conspirações. A Sua vinda foi anunciada século após século, porvários profetas.O povo hebreu esperavaansiosamente pelo Messias. Esperava-O como se espera um libertador, um guerreiro que, segundo pensava a maioria, viria libertar o povo de Israel do domínio romano. Imaginavam muitos que o Messias seria um homem rico e poderoso,que viria à frente de exércitos, que venceria os romanos, devolvendo-lhes os sofrimentos e as humilhações impostosaos Judeus,anos afio. Os judeus, contudo, não entenderam a grande mensagem do Salvador: esperavam- no na condição de rei, de governador. Ele, porém, dizia ser rei, mas não deste mundo. Enaltecendo a continuidade desta vida, vislumbrava-nos a expectativa da vida futura, muito mais proveitosa e sem as dificuldades materiais da vida presente.
  • 3. 3 Conforme narra o evangelista Lucas, no capítulo 2, Augusto Cezar torna público um edito convocando todo mundo para fazer o recenseamento em suas cidades de origem. Sendo assim, José sai de Nazaré (Galileia) e vai para Belém (Judeia), cidade de Davi, para fazer o seu recenseamento, juntamente com Maria, sua esposa que estava grávida. Devido ao recenseamento havia uma grande movimentação das pessoas, motivo pelo qual não havia mais vagas nas hospedarias. José juntamente com Maria consegue se abrigar em um estábulo. Nesse interim, Maria deu à luz ao seu filho primogênito, enfaixou-o e o colocou na manjedoura. A seguir um anjo o anunciou aos pastores que cuidavam dos seus rebanhos: “Nasceu-vos hoje, na cidade de Davi um salvador, que é o Cristo, o Senhor.” (Lc 2:11). Acrescentou que o encontraria envolto em panos, deitado em uma manjedoura. Imediatamente apareceu junto ao anjo um exército celeste louvando a Deus: “Glória a Deus no mais alto dos Céus, e Paz na terra aos homens de boa vontade.” (Lc 2:14) Seu nascimento se deu nessas circunstâncias não por estarem Seus pais em condições de penúria. José, mesmo sendo um carpinteiro pobre,tinha com que pagar uma pousada, pois o casal procuroualgumas hospedarias, mas a cidade, em vista do recenseamento, estava repleta de viajantes e não havia aposentos disponíveis.Pode parecerque Jesus nasceuem meio humilde poressacondição meramente circunstancial,de não terem Seus pais encontrado vaga em nenhuma hospedariade Belém. A manjedoura foi proposital. Um espírito puro, o governador espiritual de nosso planeta, Jesus, poderia ter escolhido nascer onde quisesse. Poderia ter escolhido algum palácio, cercado por conforto e proteção ou em algum lugar repleto de belezas naturais. Mas Ele escolheu a manjedoura, um tabuleiro onde se deposita comida para o gado. As primeiras paredes que o abrigaram foram as de um estábulo e o seu berço foi a humilde palha de uma manjedoura. Como tudo que foi realizado pelo Cristo foi planejado minuciosamente, esse tabuleiro tinha um profundo significado: Nos ensinar a humildade, a simplicidade, e que mesmo sendo Ele O Maior de todos, não fazia questão de luxo, de riqueza, de demonstrações exteriores.
  • 4. 4 Mostrou que os valores do coração permanecem vivos quando adotamos posturas mais simples,pois passa-se então a dar valor em tudo que se tem, sem esperar encontrar felicidade no supérfluo. A manjedoura assinalava o ponto inicial da lição salvadora do Cristo, como a dizer que a humildade representa a chave de todas as virtudes. Começavaa era definitivada maioridade daHumanidade terrestre,de vez que Jesus, com a sua exemplificação divina, entregaria o código da fraternidade e do amor a todos os corações. (A Caminho da Luz, pag. 105) 5. QUESTÃO 625 DE “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”: Pergunta: Qual o tipo mais perfeito que Deus já ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo? Resposta: Jesus. Comentário de Allan Kardec: Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a humanidadepode aspirar na Terra.Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo, e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor,porque o espírito divino o animava,e porque foi o ser mais puro de quantos têm aparecido na Terra. Quanto aos que, tendo pretendido instruir o homem na lei de Deus, transviaram-no por meio de falsos princípios, isso aconteceu por haverem deixado que os dominassem sentimentos demasiado terrenos, e por terem confundido as leis que regulam as condições da vida da alma com as que regem a vida do corpo. Muitos apresentaram como leis divinas simples leis humanas estatuídas para servir às paixões e dominar os homens. Comentários: Todos nós conhecemos a história do Mestre. Sabemos que ele esteve aqui para nos ensinar a amar, não apenas com palavras, mas principalmente, com atitudes, exemplificando cada
  • 5. 5 palavra, mostrando para nós que somente através do amor seremos verdadeiramente felizes. Por isso que Ele é o nosso modelo e o nosso guia. Ele é o tipo de aspiração moral que podemos aspirar na Terra, pois um dia chegaremos a esse nível de condição evolutiva. Precisamos nos esforçar para isso. Buscar a reforma do nosso coração, a vivência do evangelho em nossas vidas, a reparação dos nossos erros. Precisamos sempre focar os nossos pensamentos e as nossas atitudes no Mestre querido. Seguir os seus ensinamentos,seguir os seus exemplos. Nas diversas situações do dia a dia lembremoscomo Jesus agiria e busquemos agir da mesma forma. Nós precisamos nos esforçar e um dia chegaremos também a ser modelos para outras criaturas, para outros Espíritos mais novos e menos experientes. O esforço depende de cada um de nós. 6. SIGNIFICADO DO NATAL As comemoraçõesdo Natal carregam muitos símbolos e rituais que ao longo dos tempos foram sendo agregados a essa festa especial. Atualmente tem predominado o consumismo excessivo fazendo com que muitos se esqueçam do verdadeiro sentidodo Natal que não tem nada a ver com exteriorização material e simbólica. Esquecemos que o dono da festa é o Mestre, quem deve receber presentes e homenagens é o aniversariante e não nós. A lembrança dessa figura que marcou para sempre a história da humanidade, nos convida a refletir e repensar atitudes, a buscar sentimentos positivos como: o amor, a gratidão, a caridade, a fraternidade, a amizade e a generosidade. É um período em que somos estimulados a refletir sobre o seu verdadeiro significado. É o dia do nascimento de Jesus, da encarnação do único Espírito puro (o mais elevado) que por aqui já passou, com o objetivo de trazer para nós através dos seus ensinamentos e exemplos a lição do verdadeiro amor.
  • 6. 6 No Natal, a própria energia do nosso Planeta se modifica.Sentimos as pessoas mais felizes,o clima de confraternização se amplia. Muitos de nós nos voltamos com mais caridade para os necessitados. Trocamos presentes em gestos de carinho e amor. Tudo sob a inspiração da história do Nosso Mestre Jesus.Isso é reflexo da grande propostado Cristo para nós - o Amor. Jesus encarnado aqui na Terra foi a expressão pura do amor em todas as circunstâncias. Em todas as suas mensagens falava do amor, como por muitas vezes às margens do Mar da Galileia, demonstrou o amor curando os doentes onde quer que estivessem, acolheu os aflitos dando-lhes oportunidade de expressarem a sua dor, encontrando em Jesus um ouvido amigo, levantou os caídos,acolheu os excluídos,como as prostitutas e os leprosos, orientou o perdão, referenciou o amor e a inocência das crianças, vivenciou a fraternidade com os seus discípulos, estabeleceu o amor ao próximo como o segundo mandamento, enfim, instituiu a caridade e o amor como base da sua Doutrina Consoladora e Redentora. Morreu por amor, mas sobretudo viveu por amor. Jesus praticou o Amor, a Caridade e a Fraternidade em todos os dias da sua vida, em todos os momentos em que esteve conosco. Se Ele assim viveu em todos os dias da sua vida e nos propôs que assim vivêssemos, parece-nos certo afirmar que o clima que envolve o Natal deveriaseruma constante em nossas vidas.É muito bom que nessa época do ano lembremos de Jesus e pratiquemos com mais ênfase o amor, a caridade e a fraternidade. Mas, se Jesus viveu todos os dias da sua vida segundo a Lei do Amor, e se bem entendemos a sua mensagem libertadora, então o Natal não se resume a um único dia do ano. Distanciando dos simbolismos e dos rituais, nós espíritas devemos a exemplo de Jesus, festejaro Natal todos os dias, enquanto celebração do amor, da caridade e da Fraternidade entre os homens. Deve ser uma rotina em todos os momentos da nossa vida. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Devemos buscar compreender a legítima significação da grande data que marca o advento daquele que, como condutor da humanidade, trouxe para nós, pela exemplificação,o amor e a verdadeira fraternidade, base da felicidade humana. Devemos comemorar o Natal com justa alegria em nosso coração, em nosso lar, com os amigos e com todos os que nos cercam, mas lembremo-nos de que a verdadeira fraternidade não se expressa pela
  • 7. 7 oferta de presentes ou de lembranças, antes, através da exemplificação cristã, através da humildade, do perdão, da caridade e do amor. O Natal para nós espíritas não se limita às alegrias de um dia, mas se estende por toda a nossa vida, está relacionado com o nascimento espiritual, e não físico, de Jesus em nosso íntimo. O Natal é nós vivenciarmos o Evangelho, deixando que Jesus nasça em nossos corações e assim, modifiquemos o nosso íntimo, reformados pela sua lei maior: o amor. O Natal é renovação permanente. É tempo de deixarde olhar apenas para si mesmo,abrindo para que possamosofereceraquilo que temos de melhor dentro de nós, colocando em prática os ensinamentos do Cristo. 8. MENSAGEM: Natal “Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra e boa-vontade para com os homens.” (Lucas 2:14) As legiões angélicas, junto à Manjedoura, anunciando o Grande Renovador, não apresentaram qualquer palavra de violência. Glória a Deus no Universo Divino. Paz na Terra. Boa vontade para com os Homens. O Pai Supremo, legando a nova era de segurança e tranquilidade ao mundo, não declarava o Embaixador Celeste investido de poderes para ferir ou destruir. Nem castigo ao rico avarento. Nem punição ao pobre desesperado. Nem desprezo aos fracos. Nem condenação aos pecadores. Nem hostilidade para com o fariseu orgulhoso. Nem anátema contra o gentio inconsciente. Derramava-se o Tesouro Divino, pelas mãos de Jesus, para o serviço da boa vontade. A justiça do “olho por olho e do dente por dente” (Ex 21:24) encontrara, enfim, o Amor disposto à sublime renúncia até à cruz. Homens e animais, assombrados ante a luz nascente na estrebaria, assinalaram júbilo inexprimível… Daquele inolvidável momento em diante a Terra se renovaria. O algoz seria digno de piedade. O inimigo converter-se-ia em irmão transviado. O criminoso passaria à condição de doente. Em Roma, o povo gradativamente extinguiria a matança nos circos. Em Sídon, os escravos deixariam de ter os olhos vazados pela crueldade dos senhores. Em Jerusalém, os enfermos não mais seriam relegados ao abandono nos vales de imundície.
  • 8. 8 Jesus trazia consigo a mensagem da verdadeira fraternidade e, revelando-a, transitou vitorioso, do berço de palha ao madeiro sanguinolento. Irmão, que ouves no Natal os ecos suaves do cântico milagroso dos anjos, recorda que o Mestre veio até nós para que nos amemos uns aos outros. Natal! Boa Nova! boa vontade!… Estendamos a simpatia para com todos e comecemos a viver realmente com Jesus, sob os esplendores de um novo dia. XAVIER, Chico. Fonte Viva. 20ª Ed. Brasília: FEB, 1995. Pelo Espírito Emmanuel, pág. 399. 9. ORAÇÃO FINAL: Senhor Deus, Pai de infinita bondade pedimos a Ti que abra os nossos coraçõesaesse sentimento tão lindo de amor para que possamos sentir e transmitir os ensinamentos deixados por Jesus. Que nossos pensamentos e ações estejam voltadas para o bem, formando uma corrente de amor, atingindo todaa humanidade. Que consigamos perdoar aqueles que nos feriram, retirando do nosso íntimo toda mágoa, todo rancor, todo ressentimento.Que tenhamos o amparo dos nossos amigos espirituais nos iluminando para o despertar dos sentimentos bons, conservando em nós adoçura,a serenidade,aresignação,afraternidade, o amor. Que Jesus renasçadiariamente em nossos corações. Assim seja! 10. REFERÊNCIAS KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução de Salvador Gentile. 365ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009. XAVIER, Chico. A Caminho da Luz. 21ª Ed. Brasília: FEB, 1995. Pelo Espírito Emmanuel. XAVIER, Chico. Fonte Viva. 20ª Ed. Brasília: FEB, 1995. Pelo Espírito Emmanuel. XAVIER, Chico. Boa Nova. ed. Brasília: FEB, 201?. Pelo Espírito Humberto de Campos https://espirito.org.br/ https://www.mensagemespirita.com.br http://www.olivrodosespiritoscomentado.com/questoes.html