A vida no campo em Portugal no século XIX
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No final do século XIX em Portugal, a maioria da população vivia no campo e dependia da agricultura de subsistência e da criação de gado, trabalhando terras de proprietários ricos. Os camponeses viviam em condições difíceis e muitos migraram para as cidades. As atividades no campo incluíam procissões religiosas, bailes, jogos tradicionais e cantos durante o trabalho agrícola.
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O documento descreve a vida rural e urbana em Portugal no final do século XIX. Na zona rural, a maioria das pessoas eram camponeses que trabalhavam longas horas na agricultura e criação de gado e tinham uma alimentação e habitação pobres. Nas cidades, a burguesia tinha profissões como comerciantes e médicos, enquanto o povo trabalhava como operários, e havia maior diversidade de entretenimento e estilo de vida.
A vida na cidade em Portugal no século XIX
As cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se na segunda metade do século XIX, com melhorias como água canalizada, recolha de lixo, iluminação pública e transportes públicos. A burguesia enriquecida vivia em palacetes e ocupava cargos de governo, enquanto o povo desempenhava trabalhos mal pagos e vivia em bairros pobres com condições precárias.
Vida quotidiana campo século xix
O documento descreve a vida cotidiana no campo português na segunda metade do século XIX. As principais atividades eram a agricultura de subsistência e a pecuária. A maioria vivia em pequenas casas de pedra ou tijolo. O vestuário variava por região, mas era simples. A alimentação baseava-se em pão, batatas, queijo e carne de porco. Havia diversões coletivas em trabalhos de campo e histórias contadas em casa.
A Sociedade no Século XIX
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia emergiu como o grupo social mais importante. Detalha como a nobreza perdeu poder para a burguesia, que enriqueceu através do comércio e indústria. Também descreve os estilos de vida dos burgueses em termos de alimentação, vestuário e lazer.
C3 portugal na segunda metade do século xix (2ª parte)
Na segunda metade do século XIX em Portugal, a maioria da população vivia na pobreza e trabalhava na agricultura enquanto uma pequena elite urbana desfrutava de luxos. As cidades cresceram e modernizaram-se, porém as classes populares continuavam a viver em condições modestas.
Portugal do seculo_xviii_ao_seculo_xix
No final da primeira metade do século XIX, Portugal estava desorganizado e empobrecido devido às invasões francesas e guerras civis. Os governos liberais modernizaram a agricultura, indústria, transportes e educação para desenvolver a economia, porém a maioria da população permaneceu pobre e analfabeta.
A vida no campo em portugal do século xix
No final do século XIX em Portugal, a maioria da população vivia no campo e dependia da agricultura de subsistência e da criação de gado. Os camponeses trabalhavam terras pertencentes à nobreza e burguesia e tinham uma vida dura, levando muitos a emigrar. Nas aldeias, as atividades agrícolas, a religião e as festas tradicionais eram centrais na vida dos camponeses, que geralmente eram pobres e analfabetos.
Portugal no sec.xix
Durante a primeira metade do século XIX, Portugal era um reino empobrecido devido às invasões napoleónicas, à independência do Brasil e à guerra civil entre liberais e absolutistas. Na segunda metade do século XIX, os governos da monarquia liberal procuraram modernizar o país através do desenvolvimento da agricultura, indústria, mineração, transportes e educação. No entanto, a maioria da população, principalmente no campo, continuava pobre e analfabeta.
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O documento descreve a vida cotidiana no campo português na segunda metade do século XIX. As principais atividades eram a agricultura de subsistência e a pecuária. A maioria vivia em pequenas casas de pedra ou tijolo. O vestuário variava por região, mas era simples. A alimentação baseava-se em pão, batatas, queijo e carne de porco. Havia diversões coletivas em trabalhos de campo e histórias contadas em casa.
A Sociedade no Século XIX
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia emergiu como o grupo social mais importante. Detalha como a nobreza perdeu poder para a burguesia, que enriqueceu através do comércio e indústria. Também descreve os estilos de vida dos burgueses em termos de alimentação, vestuário e lazer.
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Na segunda metade do século XIX em Portugal, a maioria da população vivia na pobreza e trabalhava na agricultura enquanto uma pequena elite urbana desfrutava de luxos. As cidades cresceram e modernizaram-se, porém as classes populares continuavam a viver em condições modestas.
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No final da primeira metade do século XIX, Portugal estava desorganizado e empobrecido devido às invasões francesas e guerras civis. Os governos liberais modernizaram a agricultura, indústria, transportes e educação para desenvolver a economia, porém a maioria da população permaneceu pobre e analfabeta.
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No final do século XIX em Portugal, a maioria da população vivia no campo e dependia da agricultura de subsistência e da criação de gado. Os camponeses trabalhavam terras pertencentes à nobreza e burguesia e tinham uma vida dura, levando muitos a emigrar. Nas aldeias, as atividades agrícolas, a religião e as festas tradicionais eram centrais na vida dos camponeses, que geralmente eram pobres e analfabetos.
Portugal no sec.xix
Durante a primeira metade do século XIX, Portugal era um reino empobrecido devido às invasões napoleónicas, à independência do Brasil e à guerra civil entre liberais e absolutistas. Na segunda metade do século XIX, os governos da monarquia liberal procuraram modernizar o país através do desenvolvimento da agricultura, indústria, mineração, transportes e educação. No entanto, a maioria da população, principalmente no campo, continuava pobre e analfabeta.
Operariado
O documento descreve a condição operária no século XIX, caracterizada por longas jornadas de trabalho, baixos salários, falta de direitos e condições de trabalho degradantes. As doutrinas socialistas surgiram para denunciar a exploração capitalista e defender uma sociedade mais justa. O movimento operário lutou pelo reconhecimento de direitos através de sindicatos e greves.
Portugal na segunda metade do século xix
Neste documento, Portugal na segunda metade do século XIX, são descritas as seguintes informações principais:
1) Portugal modernizou-se economicamente através da melhoria da agricultura, da introdução da indústria e da expansão da rede de transportes.
2) A população portuguesa cresceu devido a melhorias na alimentação e na higiene, embora tenha havido migrações internas e emigração.
3) As ideias liberais levaram a avanços nos direitos humanos e no ens
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
Na segunda metade do século XIX em Portugal:
1) Os governos liberais modernizaram a agricultura, indústria, transportes e educação para promover o crescimento econômico, apesar do analfabetismo ter permanecido alto.
2) A população cresceu para cinco milhões, com mais pessoas vivendo nas cidades litorais devido aos empregos e facilidades.
3) Surgiu uma classe operária urbana que sofreu em condições de trabalho difíceis, organizando greves para melhorias.
A vida quotidiana
O documento descreve a vida quotidiana em Portugal no século XIX, onde havia grandes contrastes entre a vida no campo e na cidade. No campo, os camponeses trabalhavam em condições difíceis e pobres, levando muitos a emigrarem. Nas cidades, houve modernizações mas os operários viviam com dificuldades, dando origem aos primeiros movimentos reivindicativos dos direitos dos trabalhadores.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIV
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
Sociedade nos séculos XIII e XIV
1. A sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV estava dividida em três grupos: clero, nobreza e povo.
2. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados, enquanto o povo era o grupo não privilegiado.
3. Os privilégios do clero e da nobreza incluíam não pagar impostos e possuir grandes propriedades chamadas de senhorios.
O Fontismo
O documento resume o período histórico conhecido como Fontismo em Portugal entre 1851-1875, caracterizado pela estabilidade política e desenvolvimento dos transportes e comunicações sob a liderança do ministro Fontes Pereira de Melo. Detalha as medidas que promoveram a construção de estradas de ferro, pontes e melhorias nos portos, assim como a introdução do telégrafo, correio e telefone. Apesar dos avanços, a industrialização foi lenta devido à falta de matérias-primas e mão-de-obra qualificada.
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
1) As cidades de Lisboa e Porto modernizaram-se na segunda metade do século XIX, com novas avenidas, ruas pavimentadas, jardins e edifícios públicos como mercados e teatros.
2) Serviços públicos como recolha de lixo, esgotos, água e iluminação melhoraram a vida urbana, e apareceram os primeiros transportes coletivos.
3) A indústria cresceu e a vida operária se desenvolveu, embora com dificuldades, enquanto a agric
Portugal na 2ª metade do século XIX.
Durante a primeira metade do século XIX, Portugal era um reino empobrecido devido às invasões napoleónicas, à independência do Brasil e à guerra civil entre liberais e absolutistas. Na segunda metade do século, os governos da monarquia liberal procuraram desenvolver o país através da modernização da agricultura, indústria, transportes e ensino.
Sociedade medieval
O documento descreve os principais grupos sociais da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV: o rei, o clero, a nobreza e o povo. O clero era dividido em secular e regular. A nobreza detinha terras e poder sobre os camponeses. O povo sofria más condições e tinha obrigações para com a nobreza.
C3 portugal na segunda metade do século xix (1ª parte)
Na segunda metade do século XIX, Portugal experimentou modernização e crescimento econômico. Os governos liberais promoveram o desenvolvimento da agricultura e indústria através de novas técnicas e maquinaria. Eles também melhoraram os transportes e comunicações com estradas, ferrovias e portos. Isso facilitou o crescimento populacional e da emigração para o Brasil.
A modernização de Portugal na 2ª metade séc. XIX - trabalho de Beatriz, 6ºG
O documento descreve a modernização de Portugal na segunda metade do século XIX, incluindo o desenvolvimento da agricultura, indústria, transportes, comunicações, educação e demografia. A agricultura foi modernizada com novas técnicas e culturas. A indústria cresceu com a introdução de máquinas movidas a vapor. Os transportes e comunicações melhoraram com estradas, caminhos de ferro, barcos a vapor e telégrafo. A população aumentou e mudou de áreas rurais para cidades.
A agricultura em portugal no século xix
1) O documento descreve as reformas agrárias implementadas em Portugal na segunda metade do século XIX para modernizar a agricultura e aumentar a produção;
2) Essas reformas incluíram a divisão de terras comunais e a venda de terras da Igreja e nobreza, permitindo a emergência de novos proprietários;
3) Também introduziram técnicas modernas como o sistema de culturas alternadas, uso de sementes selecionadas e adubos químicos, e maquinaria agrícola.
A vida quotidiana na cidade no século XIX
O documento descreve a vida nas cidades portuguesas no século XIX. Nas cidades viviam quatro grupos sociais: o povo, o clero, a nobreza e a burguesia. A burguesia prosperou com o comércio e a industrialização, enquanto o povo geralmente tinha trabalhos manuais e difíceis. As cidades modernizaram-se com melhorias como esgotos e iluminação, mas as classes mais baixas continuavam a viver em más condições.
Parte 2ª a industria na segunda metade do século xix
No século XIX, a industrialização em Portugal foi impulsionada pela introdução da máquina a vapor e o surgimento das primeiras fábricas nas zonas do Porto/Guimarães e Lisboa/Setúbal. Apesar disso, a produção artesanal continuou predominante no interior do país. A indústria trouxe uma nova classe social, os operários, e impulsionou o desenvolvimento da exploração mineira para atender a demanda por carvão.
O reinado de D.João V
O documento descreve o reinado de D. João V de Portugal no século XVIII. D. João V governou como um monarca absoluto e se tornou muito rico com a descoberta de ouro e diamantes no Brasil. Ele usou sua riqueza para patrocinar projetos arquitetônicos grandiosos e ostentar luxo na corte real, em contraste com a pobreza do povo português.
Vida quotidiana cidade século xix
No século XIX, as cidades cresceram rapidamente com o desenvolvimento industrial e econômico. Isso trouxe mudanças na vida cotidiana, como a expansão urbana e novos serviços públicos, porém também aumentou a desigualdade social, com os ricos desfrutando de conforto e os pobres vivendo em condições precárias de saúde e habitação. A vida social e os hábitos das diferentes classes sociais, como vestuário, alimentação e lazer, também se diversificaram nesse período de transformações.
A primeira república portuguesa
1) No início do século 20, Portugal era uma monarquia constitucional instável com altos níveis de desemprego e inflação, fazendo o povo sentir-se explorado.
2) Em 1910, o Partido Republicano iniciou um movimento para derrubar a monarquia, levando à implantação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro daquele ano.
3) A Primeira República trouxe avanços como educação obrigatória e direitos trabalhistas, mas enfrentou descontentamento social e instabilidade política com
"O Príncipe Nabo"
- Era uma vez uma princesa arrogante chamada Beatriz que vivia num castelo luxuoso. Após rejeitar vários pretendentes, o rei deu-lhe como marido um pobre músico chamado António.
- A princesa teve de aprender a viver na pobreza na casa do músico. Um dia, ele disse-lhe que poderia trabalhar no castelo do príncipe Austero.
- No castelo, a princesa reconheceu o príncipe Austero como um dos pretendentes que tinha rejeitado. Ele revelou ser na verdade o
38 portugal no século xix
Caracterização da situação económica de Portugal na 1ª metade do século XIX
Regeneração
Fontismo
Política de obras públicas
Industrialização e modernização
Crescimento populacional e movimentos migratórios
Mudança social
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
Este documento descreve a vida dos camponeses e habitantes das cidades portuguesas no século XIX. Detalha as atividades agrícolas e ofícios dos camponeses, sua alimentação simples e vestuário básico. Também aborda a modernização das cidades com a industrialização e surgimento de novos grupos sociais como a burguesia e operariado, com grandes contrastes socioeconômicos.
Joana teixeira a vida quotidiana na segunda metade do século
O documento descreve a vida dos camponeses e habitantes das cidades portuguesas no século XIX. Detalha as atividades agrícolas e ofícios dos camponeses, sua alimentação simples e vestuário, e habitações pequenas dependentes dos materiais regionais. Descreve também as diferenças entre a vida dos ricos e das classes populares nas cidades, com estas últimas vivendo em condições precárias. O documento termina notando a formação de um novo grupo social urbano, o operariado, que trabalhava em condições difíce
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Neste documento, Portugal na segunda metade do século XIX, são descritas as seguintes informações principais:
1) Portugal modernizou-se economicamente através da melhoria da agricultura, da introdução da indústria e da expansão da rede de transportes.
2) A população portuguesa cresceu devido a melhorias na alimentação e na higiene, embora tenha havido migrações internas e emigração.
3) As ideias liberais levaram a avanços nos direitos humanos e no ens
Hgp6 4.4 - Portugal na segunda metade do século XIX
Na segunda metade do século XIX em Portugal:
1) Os governos liberais modernizaram a agricultura, indústria, transportes e educação para promover o crescimento econômico, apesar do analfabetismo ter permanecido alto.
2) A população cresceu para cinco milhões, com mais pessoas vivendo nas cidades litorais devido aos empregos e facilidades.
3) Surgiu uma classe operária urbana que sofreu em condições de trabalho difíceis, organizando greves para melhorias.
A vida quotidiana
O documento descreve a vida quotidiana em Portugal no século XIX, onde havia grandes contrastes entre a vida no campo e na cidade. No campo, os camponeses trabalhavam em condições difíceis e pobres, levando muitos a emigrarem. Nas cidades, houve modernizações mas os operários viviam com dificuldades, dando origem aos primeiros movimentos reivindicativos dos direitos dos trabalhadores.
Atividades económicas nos séculos XIII e XIV
O documento descreve as principais atividades económicas nos séculos XIII e XIV em Portugal, com foco na agricultura, pecuária, florestal, pesca e artesanato. O comércio interno e externo cresceu nesse período, levando ao desenvolvimento de cidades como Lisboa e Porto.
Sociedade nos séculos XIII e XIV
1. A sociedade portuguesa dos séculos XIII e XIV estava dividida em três grupos: clero, nobreza e povo.
2. O clero e a nobreza eram grupos privilegiados, enquanto o povo era o grupo não privilegiado.
3. Os privilégios do clero e da nobreza incluíam não pagar impostos e possuir grandes propriedades chamadas de senhorios.
O Fontismo
O documento resume o período histórico conhecido como Fontismo em Portugal entre 1851-1875, caracterizado pela estabilidade política e desenvolvimento dos transportes e comunicações sob a liderança do ministro Fontes Pereira de Melo. Detalha as medidas que promoveram a construção de estradas de ferro, pontes e melhorias nos portos, assim como a introdução do telégrafo, correio e telefone. Apesar dos avanços, a industrialização foi lenta devido à falta de matérias-primas e mão-de-obra qualificada.
PORTUGAL NA 2ª METADE DO SÉC. XIX
1) As cidades de Lisboa e Porto modernizaram-se na segunda metade do século XIX, com novas avenidas, ruas pavimentadas, jardins e edifícios públicos como mercados e teatros.
2) Serviços públicos como recolha de lixo, esgotos, água e iluminação melhoraram a vida urbana, e apareceram os primeiros transportes coletivos.
3) A indústria cresceu e a vida operária se desenvolveu, embora com dificuldades, enquanto a agric
Portugal na 2ª metade do século XIX.
Durante a primeira metade do século XIX, Portugal era um reino empobrecido devido às invasões napoleónicas, à independência do Brasil e à guerra civil entre liberais e absolutistas. Na segunda metade do século, os governos da monarquia liberal procuraram desenvolver o país através da modernização da agricultura, indústria, transportes e ensino.
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O documento descreve os principais grupos sociais da sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV: o rei, o clero, a nobreza e o povo. O clero era dividido em secular e regular. A nobreza detinha terras e poder sobre os camponeses. O povo sofria más condições e tinha obrigações para com a nobreza.
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Na segunda metade do século XIX, Portugal experimentou modernização e crescimento econômico. Os governos liberais promoveram o desenvolvimento da agricultura e indústria através de novas técnicas e maquinaria. Eles também melhoraram os transportes e comunicações com estradas, ferrovias e portos. Isso facilitou o crescimento populacional e da emigração para o Brasil.
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1) O documento descreve as reformas agrárias implementadas em Portugal na segunda metade do século XIX para modernizar a agricultura e aumentar a produção;
2) Essas reformas incluíram a divisão de terras comunais e a venda de terras da Igreja e nobreza, permitindo a emergência de novos proprietários;
3) Também introduziram técnicas modernas como o sistema de culturas alternadas, uso de sementes selecionadas e adubos químicos, e maquinaria agrícola.
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O documento descreve a vida nas cidades portuguesas no século XIX. Nas cidades viviam quatro grupos sociais: o povo, o clero, a nobreza e a burguesia. A burguesia prosperou com o comércio e a industrialização, enquanto o povo geralmente tinha trabalhos manuais e difíceis. As cidades modernizaram-se com melhorias como esgotos e iluminação, mas as classes mais baixas continuavam a viver em más condições.
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No século XIX, a industrialização em Portugal foi impulsionada pela introdução da máquina a vapor e o surgimento das primeiras fábricas nas zonas do Porto/Guimarães e Lisboa/Setúbal. Apesar disso, a produção artesanal continuou predominante no interior do país. A indústria trouxe uma nova classe social, os operários, e impulsionou o desenvolvimento da exploração mineira para atender a demanda por carvão.
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No século XIX, as cidades cresceram rapidamente com o desenvolvimento industrial e econômico. Isso trouxe mudanças na vida cotidiana, como a expansão urbana e novos serviços públicos, porém também aumentou a desigualdade social, com os ricos desfrutando de conforto e os pobres vivendo em condições precárias de saúde e habitação. A vida social e os hábitos das diferentes classes sociais, como vestuário, alimentação e lazer, também se diversificaram nesse período de transformações.
A primeira república portuguesa
1) No início do século 20, Portugal era uma monarquia constitucional instável com altos níveis de desemprego e inflação, fazendo o povo sentir-se explorado.
2) Em 1910, o Partido Republicano iniciou um movimento para derrubar a monarquia, levando à implantação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro daquele ano.
3) A Primeira República trouxe avanços como educação obrigatória e direitos trabalhistas, mas enfrentou descontentamento social e instabilidade política com
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O documento resume a vida cotidiana dos camponeses portugueses no século XIX. Detalha que eles viviam em condições difíceis e pobres, trabalhando diariamente na agricultura e criação de gado. Moravam em pequenas casas sem muitos confortos e se alimentavam basicamente de pão, sopa e vinho, com pouca variedade. Seus divertimentos eram ligados à igreja e trabalhos, como feiras e desfolhadas.
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O documento descreve a vida quotidiana dos camponeses portugueses no século XIX. Os camponeses viviam em condições difíceis e pobres, trabalhando arduamente na agricultura e criação de gado. Moravam em casas pequenas e comiam uma alimentação pouco variada. Seus divertimentos incluíam festas religiosas, feiras e corridas de touros.
A vida no séc. 19
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia ascendeu ao poder. Detalha a nova classe trabalhadora formada por operários de fábricas, as condições difíceis de vida e trabalho. Também aborda o desenvolvimento do ensino e da literatura, assim como a vida rural, urbana e as tradições populares da época.
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O documento descreve a sociedade portuguesa no século XIX, quando a burguesia ascendeu ao poder. Detalha a nova classe trabalhadora industrial, as condições de vida dos operários e camponeses, e o desenvolvimento da educação e cultura. Também contrasta a vida rural com a vida crescente nas cidades como Lisboa e Porto.
A vida quotidiana de um camponês rural
O documento descreve a vida cotidiana dos camponeses rurais portugueses no século XIX, incluindo as ocupações comuns (agricultura, pastoreio), dieta baseada em vegetais, roupas simples de lã e couro, música e dança como entretenimento, e a maioria da população ainda vivendo e trabalhando no campo no final do século.
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O aluno argumenta que os estudantes não devem ser reprovados quando faltam à escola, pois podem ter razões válidas para faltar. Ele acredita que o currículo escolar não é interessante ou relevante para a vida dos estudantes. O aluno defende que as aulas deveriam ensinar habilidades práticas como culinária, ao invés de se concentrar em assuntos abstratos.
Invisivel
A narradora, uma idosa, sente-se invisível para a família. Ela foi gradualmente esquecida e isolada, trocada para quartos menores, e agora vive sozinha em um quarto pequeno e frio. Quando tenta conversar com a família ou ajudar, é ignorada como se não estivesse lá. Ela percebe que se tornou invisível para todos.
Lançamento do ano letivo 2012
Este documento analisa as consequências do despacho 13 A/2012 sobre a organização do trabalho docente. Resume que a nova definição de hora letiva e as alterações nos horários disponíveis para equipas diretivas e coordenação irão resultar na perda de cerca de 13.000 postos de trabalho docente. Além disso, as novas regras penalizam escolas com mais alunos e com oferta de ensino secundário.
A história da 1ª republica
Este documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e o estabelecimento da Primeira República em 1910. A Monarquia entrou em crise devido a problemas políticos, sociais e econômicos, incluindo o descontentamento popular com o Ultimato Inglês de 1890. O Partido Republicano ganhou força na oposição. Em 1908, o regicídio levou D. Manuel II ao trono, mas a instabilidade continuou. Em outubro de 1910, uma revolução derrubou a Monarquia e estabeleceu uma Repúblic
Escrever uma carta
O documento fornece instruções sobre como escrever uma carta manualmente. Ele descreve como se deve se sentar confortavelmente, usar papel adequado com linhas, escrever devagar e pensar no destinatário. Também explica como estruturar a carta com saudação, corpo e despedida, além de preencher o envelope corretamente.
O ensino e a população em portugal do século xix
1) No século XIX, o governo português realizou importantes reformas no ensino, como tornar o ensino primário obrigatório e gratuito e expandir o ensino liceal e técnico.
2) Apesar das reformas, no final do século, a maioria da população continuava analfabeta devido à falta de escolas e à necessidade das crianças ajudarem nos trabalhos agrícolas.
3) Passos Manuel foi um ministro importante nas reformas educacionais de meados do século XIX em Portugal.
D.carlos
O nosso rei D. Carlos foi excelente aguarelista. É um bom exemplo de como este monarca se inseriu no movimento artistico da altura. Compartilho o PPS tal como me chegou às mãos.
Malhoa
José Vital Branco Malhoa foi um pintor português natural de Caldas da Rainha que se destacou no naturalismo e impressionismo. Nasceu em 1855, estudou na escola de Belas Artes e realizou inúmeras exposições em Portugal e no estrangeiro. Foi pioneiro do naturalismo em Portugal e o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes, tendo sido condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago.
Antigas profissões
Este documento descreve as várias profissões e personagens típicas da Lisboa do passado, incluindo vendedores ambulantes, trabalhadores portuários e de serviços como o padeiro, o carteiro, o calceteiro entre outros.
Oficios
O documento fala sobre nostalgia e como tempos passados trazem lembranças de costumes antigos que agora admiramos e sentimos nostalgia.
A arte e a cultura em Portugal do século XIX
um resumo para que se possa rever o que de mais importante se fez e aconteceu em Portugal no século XIX, na arte e na cultura.
uma boa revisão para um estudo da temática em HGP - 6º ano
Oldtimers
The document lists various classic and vintage car models from 1900 to 1939, including early models from brands like Berliet, Oldsmobile, Cadillac, Ford, Rolls Royce, and Duesenberg. It provides over 50 listings of specific car models, years, and body styles from pioneering eras of the automobile industry over the first few decades of the 20th century.
Parte 3ª os transportes e as comunicações no século xix
No século XIX, Portugal enfrentava uma crise econômica e social após perder o Brasil e sofrer invasões. Os reis portugueses implementaram reformas para modernizar os transportes e comunicações, incluindo a introdução do comboio, barco a vapor, estradas macadamizadas, telégrafo e telefone. Isso permitiu o desenvolvimento da agricultura, indústria e comércio.
Parte 1ª a agricultura
No século XIX, o governo português implementou várias reformas agrárias para modernizar a agricultura e aumentar a produção de alimentos. Essas reformas incluíram a redistribuição de terras da nobreza e da Igreja para novos proprietários, a introdução de culturas alternadas e adubos químicos, e o início da mecanização agrícola.
Parte 1ª a agricultura
O documento descreve como o movimento de regeneração português, liderado por Fontes Pereira de Melo, buscou desenvolver a agricultura e modernizar Portugal após anos de guerra civil, por meio de reformas agrárias que dividiram terras comunais e eclesiásticas para venda, introdução de novas técnicas como rotação de culturas e uso de fertilizantes e maquinaria, e promoção de uma classe média proprietária de terras.
O império colonial português no século XVIII
O pps não é de minha autoria e a sua autoria está devidamente identificada. é um dos recursos que o nosso grupo de trabalho usa e partilha para consolidar estes conteúdos doprograma.
O ciclo do acúçar e o ciclo do ouro
O documento descreve o reinado de D. João V de Portugal e o período Barroco, começando com sua ascendência e casamento. Explica como Portugal entrou em uma crise financeira durante o domínio espanhol, mas encontrou nova riqueza cultivando produtos como açúcar, café e tabaco no Brasil, particularmente açúcar. Isso levou a um período de prosperidade durante o reinado de D. João V.
O império português do oriente parte 5
O documento descreve a Lisboa do século XVI, quando a cidade cresceu muito sob os reinados de D. João II e D. Manuel I. Muitos edifícios importantes foram construídos nesta época, como a Casa dos Bicos, a Alfândega Nova e a Casa da Índia. A maioria dos produtos que chegavam a Lisboa eram para exportação para a Europa através de Flandres.
O império português do oriente parte 4
1) Os portugueses encontraram civilizações desenvolvidas no Oriente e queriam dominar o lucrativo comércio marítimo entre a Europa e o Oriente.
2) Produtos valiosos como especiarias, algodão e seda eram trocados. Especiarias como noz moscada eram usadas como tempero e medicamento.
3) Os portugueses conquistaram locais estratégicos como Malaca para obter acesso a produtos como noz moscada e estabeleceram o comércio dessas merc
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Parte 3ª os transportes e as comunicações no século xix
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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Teorias da Aprendizagem
A.D.D.I.E
EAD
Educação a Distância
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
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OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
Uma apresentação de slides sobre os elementos de uma redação, ao lado de um exemplo de redação.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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A vida no campo em Portugal no século XIX
- 2. ACTIVIDADES NO CAMPO AGRICULTURA PASTORÍCIA
- 3. Aspectos da vida quotidiana COMO SE VIVIA NO CAMPO No final do século XIX, a maior parte da população vivia no campo e dedicava-se a uma agricultura de subsistência e à criação de gado. A maioria trabalhava terras que pertenciam à burguesia e à nobreza. Os camponeses continuavam a ter uma vida dura, pelo que muitos preferiram ir para as cidades e para o estrangeiro.
- 8. Pão, vinho e queijo, havia quase sempre na mesa de um camponês.
- 10. DIVERSÕES DOS CAMPONESES PROCISSÕES
- 11. A procissão, a bênção do gado e o grande arraial eram e são obrigatórios nesta festa. As cerimónias começam no «Dia da Santa», primeiro domingo depois do dia 22 de Maio. Os romeiros vêm de perto e de longe, com os seus rebanhos e manadas, para a tradicional «bênção do gado». Os pastores e seus animais dão três voltas em redor do cruzeiro que fica no Largo da Igreja. O padre e o auxiliar espalham água-benta, depois de terem recitado a bênção tradicional. O povo crê que todos ficam protegidos da doença da raiva. É o momento mais curioso da festa.
- 16. A música era uma das principais manifestações culturais das gentes do campo. Tocada e cantada, era também dançada com alegria nos arraiais, (ligados a festas religiosas e às feiras), nas festas em honra dos santos padroeiros (de Maio a Novembro) e mesmo nas ruas das aldeias. Os trabalhos agrícolas eram também acompanhados por cantos. Cantava-se ao desafio ou à desgarrada nas ceifas, nas desfolhadas e nas vindimas.
- 21. OS HOMENS, DEPOIS DE RECEBEREM, IAM GASTAR O DINHEIRO QUASE TODO NA TABERNA
- 24. A volta do mercado Pintura de Silva Porto