O documento discute a romanização e sua influência na arquitetura e línguas de regiões conquistadas. Também descreve a evolução da civilização romana da monarquia para a república e império, e como contribuiu para o desenvolvimento do direito e outras áreas. Finalmente, resume a estrutura social romana, distinguindo patrícios, clientes, plebeus e escravos.
2. A romanização Romana Na História Universal, designa-se por romanização o processo cultural resultante das invasões do Império Romano na Europa, Ásia e África. Naturalmente, uma das influências foi nas línguas faladas nessas regiões, embora a arquitectura romana também tenha desempenhado um papel fundamental na sua maneira de construir, notabilizando-se, por isso, na História da Arquitectura.
3. A Roma antiga Roma Antiga é o nome dado à civilização que se desenvolveu na península Itálica durante o século VIII a.C. a partir da cidade de Roma. Durante os seus doze séculos de existência, a civilização romana transitou da monarquia para uma república oligárquica até se tornar num vasto império que dominou a Europa Ocidental e ao redor de todo o mar Mediterrâneo através da conquista e assimilação cultural
4. A civilização Romana Civilização romana é tipicamente inserida na chamada Antiguidade Clássica, juntamente com a Grécia Antiga, que muito lhe inspirou a cultura. Roma contribuiu muito para o desenvolvimento no mundo ocidental de várias áreas de estudo, como o direito, teoria militar, arte, literatura, arquitectura, linguística, e a sua história persiste como uma grande influência mundial, mesmo nos dias de hoje.
5. O Império Romano Império Romano é a designação utilizada por convenção para referir o Estado romano nos séculos que se seguiram à reorganização política efectuada pelo primeiro imperador, Augusto. Embora Roma possuísse colónias e províncias antes desta data, o estado pré - Agosto é conhecido como República Romana. Os historiadores fazem a distinção entre o Principado, período de Augusto à crise do terceiro século, e o Domínio ou Dominado que se estende de Diocleciano ao fim do Império Romano do Ocidente.
6. Sociedade Romana Patrícios:eram grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos. Desfrutavam de direitos políticos e podiam desempenhar altas funções públicas no exército, na religião, na justiça ou na administração. Eram os cidadãos romanos. Clientes: eram homens livres que se associavam aos patrícios, prestando-lhes diversos serviços pessoais em troca de auxílio económico e protecção social. Constituíam ponto de apoio da dominação política e militar dos patrícios. Plebeus: eram homens e mulheres livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e aos trabalhos agrícolas. Apesar da conotação do nome, havia plebeus ricos. Escravos: Representavam uma propriedade, e, assim, o senhor tinha o direito de castigá-los, de vendê-los ou de alugar seus serviços. Muitos escravos também eram eventualmente libertados.